O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL 1

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1 O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL 1 Maria Susana Arrosa Soares UFRGS INTRODUÇÃO A avaliação das instituições de ensino superior no Brasil constitui um processo que teve início nos anos 70, no que diz respeito ao sistema de pósgraduação e pesquisa. Data dos anos 90, portanto mais recente, o processo de avaliação global das instituições. Entre 1992 e 1996, inúmeros atores entraram em cena. Os reitores das universidades públicas federais, através de sua associação (Andifes), com apoio das associações de docentes (Andes), propuseram ao Ministério de Educação, um programa de avaliação, calcado na experiência CAPES e no modelo holandês, que havia tido grande repercussão no meio acadêmico. Universidades, docentes, discentes e corporações, como as da área médica, puseram-se em campo para discutir os princípios e interesses envolvidos na avaliação. A área médica executou um programa próprio de avaliação. O Estado, como ator principal, fez-se presente na discussão, através da implantação de um sistema de avaliação, inicialmente liderado pela Secretaria de Ensino Superior (Sesu/Mec) e, atualmente, sob encargo do INEP (Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais). Mais recentemente, o Conselho de Reitores (CRUB), representando, principalmente, as universidades privadas e confessionais, elaborou um modelo de avaliação integrado por catorze dimensões que, no geral, segue a proposta inicial da Andifes. A seguir, far-se-á uma rápida descrição da forma como é regulado o sistema de ensino superior brasileiro bem como as normas e os procedimentos adotados pelo governo federal para a autorização e o reconhecimento de cursos superiores não universitários e os processos de credenciamento e de 1 Colaboraram na elaboração deste estudo as Pesquisadoras Clarissa Eckert Baeta Neves, Denise Leite e Maria Auxiliadora Nicolato.

2 2 recredenciamento de universidades e de centros universitários. Logo a seguir, apresentar-se-á, em grandes linhas, o Sistema Nacional de Avaliação, seus principais atores, normas de funcionamento e resultados atingidos. 2

3 1 SISTEMA DE REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR PELO ESTADO Quanto à organização acadêmica, as instituições de ensino superior brasileiro classificam-se em: universidades, centros universitários, faculdades integradas, faculdades, institutos ou escolas superiores. Elas podem ser públicas, quando mantidas e administradas pelo poder público (federal, estadual ou municipal) e privadas, quando mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Para cada uma das modalidades de oferta de ensino superior, incluindo cursos fora da sede e de educação à distância, correspondem normas de regulação para a autorização de funcionamento e reconhecimento de cursos superiores não universitários, e credenciamento e recredenciamento de instituições de ensino superior, estabelecidas em legislação específica (Dec. n 3860/2001). Para obter o Credenciamento ou o Recredenciamento de universidades ou de centros universitários, a partir da LDB, a Resolução CNE/CES, No. 10 (28/01/02) estabelece que deve ser apresentada documentação pertinente e incluído um Plano de Desenvolvimento Institucional, para 5 anos. Ele constituise no compromisso da instituição com o MEC de assegurar o atendimento aos critérios e padrões de qualidade. Todo PDI deve contemplar: Objetivos da IES; Projeto de qualificação do corpo docente; Política de atualização e renovação do acervo bibliográfico e das redes de informação; Projeto de expansão e melhoria da infra-estrutura. Os Centros Universitários devem explicitar as formas de fomento e melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das atividades de extensão; as Universidades, as formas de fomento e de incentivo à pesquisa, pós-graduação, graduação (Portarias CNE/CES 637, 639 e 640/97). As novas universidades, ao solicitarem credenciamento, deverão comprovar em seu PDI a oferta regular de ensino de graduação e de pósgraduação, pesquisa e extensão. Uma nova universidade só poderá ser criada a partir do credenciamento de cada uma das IES ou cursos que passarão a

4 4 integrá-la e que receberam avaliações positivas INEP e CAPES (cf. Cap.3 o., Art.7 o, & Art 3 o, Dec. 3860/01) A criação de cursos superiores não universitários depende do cumprimento de duas etapa: a obtenção da autorização de funcionamento do curso e, posteriormente, do reconhecimento. A Autorização de funcionamento dos cursos superiores não universitários, ou carreiras universitárias, que integram uma IES ou são isolados, é objeto de um Ato próprio da SESu/MEC, uma vez: encaminhada a documentação solicitando a autorização; realizada a verificação in loco, por uma Comissão de Especialistas; comprovada a viabilidade institucional de implantação do projeto do curso. A autorização concedida implica em uma nova verificação na instituição, após o início de funcionamento dos cursos. Mesmo instituições antigas e credenciadas, ao abrirem novos cursos, devem solicitar autorização para tal, apresentando seus PDIs e a previsão de criação de tal curso. As IES que recebam conceitos inferiores à média nas avaliações - Exame Nacional de Cursos e Condições de Oferta de Ensino-, não poderão solicitar a autorização para o funcionamento de novos cursos até que apresentem uma avaliação positiva. A autorização de funcionamento de novos cursos, que envolvam risco social, como é o caso dos cursos de Medicina, Psicologia, Odontologia e Direito, devem obter, também, parecer favorável das ordens profissionais respectivas. As Universidades, dada a sua autonomia, podem criar cursos superiores quando autorizados pelos respectivos órgãos colegiados da instituição. Eles necessitam, para tanto, serem reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação como as demais instituições. O Reconhecimento e a Renovação de Reconhecimento de cursos superiores dependem dos resultados obtidos nas avaliações do MEC, especialmente, no Exame Nacional de Cursos e na avaliação das Condições de Oferta (CO), cujos procedimentos serão, logo a seguir, detalhados. O Reconhecimento de cursos nas Universidades, ocorre 2 a 3 anos depois da 4

5 5 Autorização, sendo concedido por tempo limitado. A Renovação do Reconhecimento dos cursos é solicitada após 5 anos do inicio de seu funcionamento, estando sempre vinculada aos resultados dos processos de avaliação. O Reconhecimento dos cursos pertencentes aos Centros Universitários, incluindo-se os Centros Tecnológicos de Educação Superior, em Faculdades, Institutos Superiores e Faculdades Isoladas, ocorre da mesma forma, ou seja, depois de 2 a 3 anos de autorização. Todo Reconhecimento é concedido por tempo limitado. Os procedimentos a serem realizados pelas IES para obterem o credenciamento, recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento constam das leis e decretos ( Dec.Nº 3860/2001), atos, resoluções e portarias do CNE/CSE (Resolução No.10 de 28/01/02) que dispõem sobre as normas de supervisão do sistema de educação superior. Estão igualmente previstas em Lei, as sanções para as deficiências ou irregularidades constatadas e podem implicar em: suspensão do reconhecimento e a desativação de cursos superiores; a suspensão temporária de prerrogativas de autonomia de universidades e centros universitários. Um baixo e continuado desempenho nas avaliações oficiais, por exemplo, pode caracterizar as deficiências e resultar na aplicação das punições citadas. A reprovação de um curso por 3 anos consecutivos no ENC e CO pode ser considerada como resultante de um desempenho insuficiente e poderá levar à suspensão de seu reconhecimento. Saneadas as deficiências, todavia, um curso poderá, após o prazo de um ano, solicitar novo reconhecimento. Tratando-se de uma instituição credenciada, como um centro universitário, por exemplo, ele poderá vir a perder sua autonomia, se obtiver desempenho insuficiente no ENC e nas demais avaliações realizadas pelo INEP. A intervenção na instituição e/ou seu descredenciamento, deverá ser estudada caso a caso, sendo explicitada sua amplitude, prazo e condições de execução pelo MEC, ouvida a Câmara de Educação Superior e com o acompanhamento do dirigente pro tempore da instituição. No caso de desativação de uma IES ou de seu descredenciamento, a entidade mantenedora deverá resguardar os 5

6 6 direitos dos alunos, dos docentes e técnicos.aos alunos são assegurados a convalidação de estudos e o registro de diploma, se estiverem em período de conclusão de curso. 6

7 2 O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR O Sistema Nacional de Avaliação, vigente desde o ano de 2002, começou a ser implantado em Ele comporta desde a avaliação do Exame Nacional de Cursos - Provão até a avaliação das Condições de Oferta e Avaliação Institucional. Atuam nesse processo, de forma integrada, o Conselho Nacional de Educação (CNE), através de sua Câmara de Educação Superior, o Ministério da Educação (MEC), através da Secretaria de Ensino Superior (SESu), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP), encarregado das avaliações da Graduação e da CAPES, responsável pela avaliação do ensino de pósgraduação. A criação de cursos de graduação em medicina, odontologia e psicologia, nas IES, em geral, e mesmo em universidades, precisa, também, ser submetida à manifestação do Conselho Nacional de Saúde, que deverá enviar parecer ao MEC, em prazo não superior a 120 dias, cf. Art. 27, Dec Lei N.3860/01. Para os cursos jurídicos, as propostas de criação e de reconhecimento, devem ser submetidas, também, à manifestação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, cf.art.28, Dec.Lei No.3860/01. Os processos de solicitação das IES são orientados pelo Ministério. Manuais e informações estão disponíveis on line ( e os processos são acompanhados da mesma forma, através do Sapiens, sistema que permite consultas e entradas também on line. O Sistema de Avaliação das IES no Brasil organiza-se em diferentes etapas e abrange a totalidade do processo de formação universitária, do ensino de graduação até o de pós-graduação. Ele é regulado pela Lei de Diretrizes e Bases (Nº 9394/ 1996) e o Decreto Nº 3860/ 2001, este ultimo, relativo à organização e ao funcionamento do sistema de educação superior e do processo de avaliação. Os procedimentos que pode assumir a avaliação são: Auto-avaliação, interna ou externa; Avaliação Institucional;

8 8 Avaliação da Graduação: Exame Nacional de Curso e Condições de Oferta de Ensino; Avaliação da Pós-graduação; Nas IES públicas federais: GED e GDAE; Censo da Educação Superior. 2.1 AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação do desempenho das IES é realizada pelo MEC e pela instituição, através de sua auto-avaliação. As seguintes informações devem constar do relatório de desempenho da IES, como subsídio para os processos de credenciamento e de reconhecimento: grau de autonomia assegurado pelas mantenedoras (IES privadas, fundamentalmente); PDI Plano de Desenvolvimento Institucional; a independência acadêmica dos colegiados; acesso às redes eletrônicas de comunicação; estrutura curricular dos cursos; critérios usados na avaliação educacional da aprendizagem (rendimento escolar); programas de extensão desenvolvidos em ações integradas com a sociedade; produção científica, tecnológica e cultural; condições de trabalho e qualificação dos docentes; demonstração de providências adotadas para sanear deficiências identificadas na auto-avaliação; resultados obtidos pela IES no Exame Nacional de Cursos. (Art.17, Cap IV, Lei 3860/2001). A autoavaliação da IES pode ser desenvolvida seguindo o modelo PAIUB ou modelo CRUB, ou outro de escolha da instituição. O Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (Paiub), foi criado em julho de 1993, quando o Ministério da Educação e Cultura (MEC) criou a Comissão Nacional de Avaliação e seu Comitê Assessor. A Andifes também criou o seu Projeto de Avaliação que iria subsidiar o Paiub que se iniciou a partir de A partir daí, o Paiub ganhou novas características através dos decretos n. 2026, de 10 de outubro de 1996, e n. 2306, de 19 de agosto de 1997, e da portaria do MEC n 302, de 7 de abril de

9 9 Para o Paiub, a avaliação institucional deve ser composta das seguintes etapas: a) avaliação interna: realizada pela instituição, com a participação de todas as instâncias da comunidade universitária, considerando as dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão; b) avaliação externa: realizada por comissão externa, a convite das IES, a partir da análise dos resultados da avaliação interna e de visitas à instituição, resultando na elaboração de um parecer; c) reavaliação: consolidação dos resultados da avaliação interna e externa e da discussão com a comunidade acadêmica, resultando na elaboração de um relatório final e de um plano de desenvolvimento institucional. Com relação aos indicadores, o Paiub sistematizou-os em qualitativos e quantitativos. Alguns indicadores expressam apenas ordens de grandeza como número de alunos, ou área construída; outros expressam aspectos qualitativos, como a qualificação docente; outros, ainda, apontam opções institucionais, como matrícula e de transferência. Os indicadores de avaliação institucional incluem: a) definição, objetivos e metas da instituição; b) gestão; c) graduação; d) pós-graduação; e) extensão; f) hospital universitário; g) produção acadêmica; h) corpo-docente; h) técnico administrativo; i) infraestrutura, recursos técnicos e recursos financeiros (Simor, 2003). O modelo de avaliação elaborado pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras é integrado pelas seguintes dimensões: Ensino Pesquisa Relações Externas Corpo Docente Corpo Discente Corpo Técnico-administrativo Administração Acadêmica dos Cursos 9

10 10 Controle de Produto Organização e Governo Planejamento e Avaliação Recursos de Informação Recursos de Infra-estrutura Física Recursos Financeiros A cada uma dessas dimensões (ou variáveis) são identificados indicadores, referenciais para a medida, que podem ser de natureza quantitativa( ex.: número de formandos) ou qualitativa (ex.: política para o ensino de graduação, conteúdos básicos e profissionais). 2.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O processo de Avaliação Institucional, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), compreende a análise dos dados e informações prestados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) no Formulário Eletrônico e a verificação, in loco, da realidade institucional, dos seus cursos de graduação e de pós-graduação, da pesquisa e da extensão, levando-se em conta três grandes dimensões: o corpo docente, a organização institucional e as instalações físicas gerais e especiais, como os laboratórios, com ênfase na(s) biblioteca(s). A Avaliação Institucional subsidia o Ministério da Educação (MEC) nas decisões sobre credenciamento e recredenciamento de IES e é iniciada quando as Instituições de Educação Superior dão entrada na SESu destes pedidos. Ela é realizada por uma comissão de professores qualificados e capacitados para esse fim, recrutados junto à comunidade acadêmica, a partir do Cadastro Permanente de Avaliadores Institucionais do Inep. Ao implementar a Avaliação Institucional, além de desenvolver os instrumentos de avaliação (Manual de Avaliação Institucional, Formulário Eletrônico, Roteiro da Verificação in loco, Normas e Procedimentos) e de capacitar professores da educação superior para esse fim, o Inep vem 10

11 11 homogeneizando os procedimentos e a aplicação dos critérios que serão utilizados pelas comissões de avaliação. 2.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO A avaliação dos cursos de graduação é realizada anualmente através do Exame Nacional de Cursos (ENC), o Provão. Implantado através de Medida Provisória em 1995 (MP1018/1995), explicitado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/1996, regulamentado pela Portaria 249/1996 e pelo Dec.2026/1996, adquire seu formato atual, através do disposto no Dec.3860/2001. O Exame Nacional de Cursos (ENC) tem como objetivo medir a aprendizagem realizada em cada curso pelos estudantes de último ano, com a finalidade de avaliar o curso, externamente, e não o aluno. Ele é aplicado em todo país, em geral, no mês de junho. Gradativamente, vem avaliando novas carreira. Ele é obrigatório, mas o aluno pode recusar-se a responder às questões; não pode, todavia, deixar de comparecer à prova, pois, se isto acontecer, não receberá seu diploma. As provas são organizadas por especialistas e os conteúdos são publicados com antecedência.os alunos os recebem em casa, juntamente com as orientações sobre a prova e um questionário para avaliar o curso e instituição de ensino que freqüentaram. A Diretoria de Avaliação e Acesso ao Ensino Superior do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação- publica uma revista de divulgação denominada Revista do Provão, com todas as orientações sobre os exames.as IES, as direções de faculdades e dos cursos recebem, também, o material informativo sobre o exame. As Diretrizes para as provas de cada curso são definidas por Comissões de Especialistas, indicados pela própria comunidade acadêmica, dentre seus pares. Nas Diretrizes constam: uma Introdução com as principais características do curso; o nome dos membros da Comissão e suas instituições de origem; a duração e o formato da prova; os conteúdos; as habilidades, ou 11

12 12 saberes e competências, que irão ser medidos. Os exames são realizados em diferentes locais do país, no mesmo dia e hora. Os resultados, relativos ao curso freqüentado pelo aluno, são expressos na forma de conceitos: A. (cursos com desempenho acima de um desvio-padrão da média geral); B. (cursos com desempenho no intervalo entre o meio e um desvio padrão acima da média); C. (cursos com desempenho no intervalo em torno de meio desvio padrão da média geral), D. (para cursos com desempenho no intervalo entre meio e um desvio padrão abaixo da média geral); E. (cursos com desempenho abaixo de um desvio-padrão da média geral). Os conceitos do Provão mais os resultantes da avaliação das Condições de Oferta (CO) compõem o Ranking Nacional das Instituições de Educação Superior do país. Segundo a Revista do Provão (2001) em 5 anos participaram do ENC, 191 mil alunos, sendo avaliados 2888 cursos de 18 carreiras acadêmicas. Em 2001 foram avaliados 4 mil cursos de 20 carreiras profissionais e alunos prestaram provas. As seguintes profissões vêm sendo avaliadas: Direito, administração, Psicologia, Economia, Jornalismo, Letras, Pedagogia, Engenharia Civil, Engenharia Química, engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Química, Matemática, Física, Biologia, Agronomia, Medicina, Medicina Veterinária, Odontologia, Farmácia. Além dos resultados do Provão, e as listas de classificação, serem amplamente divulgados na imprensa nacional, os dirigentes institucionais das IES que foram submetidas ao Provão, recebem o Relatório da Instituição. Este apresenta os resultados obtidos pela IES, face ao exame de seus alunos e as opiniões dos mesmos sobre seus cursos. Cada Relatório traz o conceito de cada curso, os resultados das questões de múltipla-escolha, das questões discursivas e do questionáriopesquisa, além de breve avaliação dos itens daquela prova segundo a visão dos coordenadores. Via de regra, os alunos consideram que as provas são fáceis e estimulantes, mas tratam de temas que às vezes foram esquecidos por 12

13 13 terem sido aprendidos nos primeiros anos dos cursos. Aos alunos melhor colocados nos exames gerais, o MEC oferece, a cada ano, bolsas de estudo para Pós-Graduação. Em 2002, o Provão avaliou 24 cursos: Administração (1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Agronomia (2000, 2001 e 2002); Arquitetura e Urbanismo (2002); Biologia - incluindo Ciências com habilitação plena em Biologia (2000, 2001 e 2002); Ciências Contábeis (2002) Comunicação Social - habilitação em Jornalismo (1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Direito (1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Economia (1999, 2000, 2001 e 2002); Enfermagem (2002); Engenharia Civil (1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001e 2002); Engenharia Elétrica (1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Engenharia Mecânica (1999, 2000, 2001 e 2002); Engenharia Química (1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Farmácia (2001 e 2002) Física - incluindo Ciências com habilitação plena em Física (2000, 2001 e 2002); História - (2002); Letras - apenas nas habilitações em Língua Portuguesa e respectivas literaturas; Línguas Portuguesa e Estrangeira Moderna e respectivas literaturas; Línguas Portuguesa e Clássica e respectivas literaturas (1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Matemática - incluindo Ciências com habilitação plena em Matemática (1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Medicina (1999, 2000, 2001 e 2002); Medicina Veterinária (1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); 13

14 14 Odontologia (1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002); Pedagogia (2001 e 2002) Psicologia (2000, 2001 e 2002); Química - incluindo Ciências com habilitação plena em Química (2000, 2001 e 2002). Especialistas de cada área de conhecimento são os responsáveis pela avaliação, in loco, das Condições de Oferta de Ensino (CO). As comissões, a partir de um conjunto de indicadores pré-estabelecidos, avaliam: organização didático-pedagógica de cada curso; as instalações físicas; adequação das instalações especiais (laboratórios, oficinas, salasambiente e outros); qualificação do corpo docente (titulação, regime de trabalho, plano de cargos e salários PDI produção e produtividade intelectual, experiência profissional, relações professor aluno e outros); bibliotecas (acervo, livros, periódicos, acesso a redes, adequação ambiental). Os resultados dessas verificações são expressos em conceitos: CMB Condições Muito Boas; CB condições Boas; CR condições Regulares; CI Condições Insuficientes. A matéria é amplamente divulgada na página web do MEC ( onde consta o instrumental pertinente a cada curso, conforme a área de conhecimento e os resultados de cada curso avaliado. As condições de oferta de ensino vêm sendo levantadas desde 1997, seguindo a realização dos exames nacionais de curso. Assim, gradativamente, a cada ano, este formato avaliativo incorpora um número maior de visitas locais. 14

15 15 Objetivo Princípios básicos Formas de adesão ou participação Avaliação consiste de Avaliação é PAUIB e ENC: Um Olhar Comparativo PAIUB ( ) ENC ( )...rever e aperfeiçoar o projeto acadêmico e sócio-político da instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades (MEC/SESu 1994:13). globalidade (isto é, todos os aspectos da vida de uma universidade devem ser, em princípio, avaliadas) não-comparabilidade (dos resultados ou performance das universidades ou IES) respeito à identidade institucional não-primiação ou punição (como conseqüência dos resultados de avaliação) legitimidade política participação voluntária das IES projeto de avaliação institucional (o qual poderá focalizar um ou mais departamento um ou mais curso de graduação, questões curriculares, avaliação da performance dos docentes, perfil dos estudantes, qualidade do ensino, aspectos administrativos etc.) auto-avaliação da IES avaliação externa orientada para a instituição centrada nos processos Coordenador instituição ou comissão interna à instituição (professores, chefes de departamentos, diretores, coordenadores de cursos, pró-reitores ou seus representantes estudantes, etc.) Críticas (feita ao PAIUB por representantes do MEC) ausência de uma base mínima para realizar comparações qualitativista beneficia apenas a oligarquia acadêmica comparativo e protecionista sem utilidade para informar o processo de formulação e implementação de políticas educacionais Fonte: GOMES, A.M....aferir os conhecimentos e competências adquiridos pelos alunos em fase de conclusão dos cursos de graduação (Lei no , art. 3, inciso 1) indicadores de performance (dos cursos por instituição) comparabilidade das IES baseados nos resultados das avaliações ranking conceitual (divulgação das performances das IES) condicionalidade (a existência, manutenção e desenvolvimento de alguns aspectos da vida das IES dependem dos resultados da avaliação) legitimidade técnica participação compulsória dos estudantes (que leva a participação compulsória das IES avaliadas) avaliação centralizada e coordenada por agência nacional (MEC, INEP) abordagem sobre indicadores de resultados performance dos estudantes por curso orientada para o sistema (comparação) centrada nos resultados governo federal (MEC/INEP/SESu) (feita ao ENC por professores, estudantes, reitores de universidades federais e particulares) punitivo quantitativista muito centrado nos resultados não respeita ou leva em consideração as peculiaridades institucionais anti-democrático intervencionista 15

16 RESULTADOS DO EXAME NACIONAL DE CURSOS DE 2002 Os resultados do ENC/2002, apresentados a seguir, referem-se aos que foram obtidos pelos cursos avaliados em todas as áreas de graduação que participaram desta edição do Exame, expressos em conceitos e organizados por categoria administrativa, organização acadêmica da instituição, região geográfica e unidade federada. Juntamente com os resultados do Exame deste ano, são apresentados os dos anos anteriores, para fins de análise da evolução do desempenho no período em que foram avaliados Os conceitos obtidos Até o ENC/2000, esses conceitos eram distribuídos em cinco faixas (A, B, C, D e E) e calculados a partir da posição relativa da média do curso (média aritmética das notas dos seus graduandos), de forma que os 12% melhores desempenhos recebiam conceito A, os 18% seguintes, conceito B, os 40% seguintes, conceitos C, os 18% seguintes, conceito D, e os 12% restantes, conceito E. Embora esse critério tenha-se mostrado adequado para a discriminação de diferentes cursos, o INEP desenvolveu estudos, atendendo a sugestões da comunidade acadêmica, e decidiu que, após o quinto ENC, poderia ser aplicado um outro critério para a atribuição dos conceitos. O novo critério parte também da média dos cursos (média aritmética das notas dos respectivos graduandos presentes e, após a Portaria Nº 1.843/2000, graduandos que estejam realizando o Exame pela primeira vez), mas leva em consideração a média geral da área e o desvio-padrão, que mede a dispersão das notas em torno da média. Isso possibilita registrar com maior nitidez tanto as distribuições simétricas quanto as assimétricas. A partir do ENC/2001, os conceitos estão sendo distribuídos segundo o desempenho do curso e a sua posição em relação aos demais cursos da área, de acordo com os critérios especificados a seguir. 16

17 17 Os resultados gerais e por área de graduação, organizados por conceitos, foram sistematizados, para fins de análise, conforme as regiões geográficas, a organização acadêmica e a categoria administrativa das instituições a que pertencem os cursos avaliados Conceitos dos cursos avaliados por categoria administrativa O número e o percentual de cursos que no ENC/2002 obtiveram conceitos A/B, C e D/E, distribuídos por área de graduação e categoria administrativa, são apresentados Tabela 1. TABELA 1 Número e percentual de cursos, por área de graduação e categoria administrativa da IES, segundo os conceitos obtidos no ENC/

18 18 Os dados indicam que, nas instituições federais, ocorre maior percentual de conceitos A/B nos seguintes cursos e áreas do conhecimento: Direito (78%), Psicologia (68%), Administração (60%), Ciências Contábeis (59,5%), na área de Ciências Sociais, Negócio e Direito; Arquitetura e Urbanismo (68,2%), Engenharia Civil (61,8%), Engenharia Elétrica (53,3%) e Engenharia Mecânica (42,3%), na área de Engenharia, Produção e Construção; Enfermagem (55,6%), Farmácia (54,2%), Odontologia (51,9%), na área de Saúde e Bem-Estar Social; 18

19 19 Biologia (61,7%), Matemática (54%) e Química (51,4%), na área de Ciências, Matemática e Computação; Medicina Veterinária (54,5%), na área de Agricultura e Veterinária; História (46,9%) e Letras (46,3%), na área de Humanidades e Artes; Pedagogia (52,8%), na área de Educação. Percentuais mais altos do conceito C foram registrados nos cursos de Agronomia (41,4%), Física (50%), Engenharia Química (45%) e Medicina (45,5%). No curso de Jornalismo, um maior percentual de cursos alcançou os conceitos D/E: (44%). Nas instituições estaduais, o percentual de cursos que obtiveram os conceitos A/B é superior ao percentual dos que obtiveram os demais conceitos nas seguintes áreas do conhecimento: Saúde e Bem-Estar Social: cursos de Medicina (78,6%), Farmácia (77,8%), Odontologia (66,8%); Enfermagem (44,8%); Engenharia, Produção e Construção: cursos de Engenharia Mecânica (58,3%), Engenharia Elétrica (53,8%), Engenharia Civil e Engenharia Química (50% em ambos); Agricultura e Veterinária: cursos de Agronomia (58,8%) e Medicina Veterinária (54,5%); Ciências, Matemática e Computação: curso de Química (48,1%); Ciências Sociais, Negócio e Direito: cursos de Administração (60%) e Direito (46,2%). Percentuais mais altos do conceito C foram registrados nos cursos de Ciências Contábeis (37,1%), Física (42,1%) e História (48,3%). Nos cursos de Arquitetura e Urbanismo (66,7%), Psicologia (62,5%), Jornalismo(55,6%), Biologia (47,7%), Letras (41,9%), Matemática (41,3%), Pedagogia (41,1%) e Economia (37,5%), um maior percentual de cursos alcançou os conceitos D/E. Com relação aos resultados das instituições municipais, deve-se destacar inicialmente que o número cursos (163) corresponde a apenas 3,3% do total 19

20 20 dos que foram avaliados (4.990), observando-se que em 13 das 24 áreas o número de cursos mantidos pelas redes municipais foi igual ou inferior a três. A análise da distribuição dos conceitos indica o seguinte quadro: predomínio de conceitos A/B nas áreas de Física, em que havia apenas um único curso da rede municipal participando do ENC/2002, e Jornalismo (quatro entre seis cursos); maior percentual de conceitos C nas áreas de Engenharia Química (um único curso participando), Odontologia (os dois cursos inscritos), Engenharia Elétrica (os dois cursos inscritos), Economia (cinco dos sete cursos), Pedagogia (11 dos 18 cursos), e Direito (seis dos dez cursos); Matemática (oito dos dez cursos); predomínio dos conceitos D/E nas áreas de Química (um único curso participando), Engenharia Mecânica (os dois cursos inscritos), Biologia (oito dos 11 cursos), Engenharia Civil (dois em três cursos), Arquitetura e Urbanismo (dois em três cursos); História (nove em 15 cursos), Administração (11 dos 22 cursos), e Letras (oito dos 19 cursos). Nas instituições privadas, o percentual de cursos que obtiveram os conceitos C é superior ao percentual dos que obtiveram os demais conceitos nos seguintes cursos: Psicologia (78%), Enfermagem (72,7%), Agronomia (65,2%), Jornalismo (63,7%), Medicina (62,2%), Matemática (56,3%), Arquitetura e Urbanismo (52,3%), Biologia (51%), Pedagogia (48,5%), Engenharia Civil (46,6%), História (46,2%), Farmácia (45,8%), Administração (45,2%), Direito (45%) e Letras (44,9%). Nos cursos de Engenharia Mecânica (57,9%), Engenharia Elétrica e Química (56,9%), Odontologia (51,5%), Física (47,8%) e Engenharia Química (45,8%), um maior percentual de cursos alcançou os conceitos D/E. Na área de Medicina Veterinária, 44,2% dos cursos receberam o conceito C, e igual percentual foi classificado na faixa de conceitos D/E Conceitos dos cursos avaliados por organização acadêmica 20

21 21 O número e o percentual de cursos que obtiveram conceitos A/B, C e D/E no ENC/2002, distribuídos por área de graduação e organização acadêmica das instituições, são apresentados na Tabela 2. Os dados indicam que, nas universidades, observa-se maior concentração de conceitos C em 20 das 24 áreas avaliadas. Assim, receberam conceito C a maioria dos cursos de Psicologia (62,7%) e Enfermagem (51,8%) e a maior parte dos cursos de Farmácia (47,1%), Medicina (44,6%), Arquitetura e Urbanismo (44,2%), Administração (43,9%), Engenharia Química (43,2%), Física (42,9%), História (41,8%), Jornalismo (41,1%), Engenharia Civil (41%), Pedagogia (40,4%0, Medicina Veterinária (40%), Matemática (39,8%), Agronomia (38,6%), Economia (38%), Letras (36,8%), Ciências Contábeis (36,6%), Direito (35,5%) e Biologia (34,8%). Nas áreas de Química (38,1%), Engenharia Elétrica (35,2%) e Odontologia (34,7%), a maior parte dos cursos participantes obteve conceitos A ou B. Na área de Engenharia Mecânica, no entanto, 40% dos cursos receberam os conceitos D ou E. TABELA 2 Número e percentual de cursos, por área de graduação e organização acadêmica da IES, segundo os conceitos obtidos no ENC/

22 22 Analisando-se a distribuição de conceitos obtidos nos centros universitários (Tabela 2), verifica-se que houve predomínio do conceito C na maioria dos cursos das áreas de Agronomia (dois únicos cursos), Enfermagem (83,3%), Biologia (71,4%), Psicologia (69,2%), Jornalismo (68,2%), Letras (66,7%), Matemática (64,3%), Engenharia Elétrica (57,1%) e História (56,3%). Observa-se também que foi classificada com o conceito C a maior parte dos cursos de Engenharia Mecânica (50%), Administração (48,5%), Economia (45,5%) e Ciências Contábeis (40,4%). Predominaram os conceitos D/E nas áreas de Odontologia (66,7%), Medicina Veterinária (55,6%), Arquitetura e Urbanismo (55,6%), Engenharia Civil (50%) e Direito (43,3%). 22

23 23 Nas áreas de Medicina e Física (ambas com dois cursos apenas), um curso recebeu conceito C e outro foi classificado na faixa D/E. Na área de Química, dos cinco cursos avaliados, dois receberam o conceito C e dois os conceitos D/E. Na área de Engenharia Química, um curso recebeu conceito A e outro foi classificado na faixa C. Na área de Pedagogia, 43,1% dos cursos receberam conceito A/B, e igual percentagem recebeu o conceito C. Em Farmácia, um terço dos cursos foi classificado como A/B, um terço como C e um terço recebeu os conceitos D/E. Analisando-se os resultados obtidos nas faculdades integradas observase que, nas áreas de Agronomia e Engenharia Mecânica, nenhum curso foi avaliado. Predominaram os conceitos A/B exclusivamente na área de Medicina Veterinária (66,7%). Maior percentual de cursos classificados com o conceito C foi observado nas áreas de Enfermagem (83,3%), Jornalismo (66,7%), Psicologia (66,7%), Matemática (63,6%), Direito (50%), Letras (50%), Economia (50%), História (42,1%) e Pedagogia (36,8%). Nas áreas de Engenharia Civil (três cursos), Engenharia Elétrica (dois cursos), Engenharia Química (um curso), Física (dois cursos), Química (três cursos), Farmácia (três cursos) e Biologia (15 cursos), a maioria dos cursos recebeu os conceitos D/E. Foi também classificada com os conceitos D/E a maior parte dos cursos das áreas de Administração (50%), Arquitetura e Urbanismo (dois cursos em quatro) e Ciências Contábeis (48,9%). Observando-se, na Tabela 2, os dados relativos às faculdades, escolas e institutos superiores, constata-se que recebeu o conceito C a maioria dos cursos das áreas de Psicologia (77,8%), Arquitetura e Urbanismo (66,7%), Jornalismo (61,5%), Direito (55,6%), Matemática (55%) e Pedagogia (52,3%), assim como a maior parte dos cursos das áreas de Engenharia Química (50%), História (47,4%), Enfermagem (43,8%), Ciências Contábeis (43,2%) e Medicina (38,9%). 23

24 24 Receberam os conceitos D/E a maioria dos cursos das áreas de Farmácia (100%), Medicina Veterinária (75%), Biologia (64,7%), Física (57,1%), Química (54,5%) e Agronomia (53,8%), e a maior parte dos cursos das áreas de Economia, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica (50%), Letras (41,7%) e Administração (41,1%). Completando a análise da distribuição dos conceitos segundo a organização acadêmica das instituições de ensino, verifica-se que, nos centros de educação tecnológica, apenas sete das 24 áreas foram avaliadas. Os resultados indicam que o único curso da área de Engenharia Civil foi classificado na faixa A/B, o mesmo ocorrendo com dois dos três cursos de Administração. Receberam o conceito C os cursos das áreas de Agronomia (um) e Ciências Contábeis (um), bem como três dos quatro cursos da área de Engenharia Elétrica e dois dos quatro cursos da área de Engenharia Mecânica. Na área de Matemática, um curso recebeu o conceito A/B e outro o conceito D/E Conceitos dos cursos avaliados por região A Tabela 3 apresenta o número e o percentual de cursos que obtiveram, no ENC/2002, os conceitos A ou B, C e D ou E, distribuídos por área e por região geográfica. TABELA 3 Número e percentual de cursos, por área de graduação e região, segundo os conceitos obtidos no ENC/

25 25 Os dados da Tabela 3 revelam: Região Norte: é maior o percentual de cursos que receberam o conceito C nas áreas de Psicologia (80%), Física (75%), Ciências Contábeis (73,7%), Enfermagem (71,4%), Biologia (60%) e Pedagogia (42,3%). Em Engenharia Mecânica, 50% dos cursos receberam C, e a mesma porcentagem foi classificada como D ou E. Em Direito e Química, 40% dos cursos receberam C, e a mesma porcentagem foi classificada como D ou E. Nas áreas de Agronomia, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Medicina, Medicina 25

26 26 Veterinária, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Economia, Odontologia, Farmácia, Jornalismo e Administração, a maioria dos cursos recebeu os conceitos D ou E. Região Nordeste: os conceitos A ou B predominaram nas áreas de Direito e Arquitetura e Urbanismo. Em Odontologia e Psicologia, a quantidade de cursos A ou B é igual à quantidade dos cursos C. A maior parte dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Engenharia Civil, Engenharia Química, Engenharia Elétrica, Jornalismo, Administração e Ciências Contábeis classificou-se como C. A maior parcela dos cursos de Agronomia, Engenharia Mecânica, Biologia, Medicina, Economia, Letras, Matemática e História foi classificada com os conceitos D ou E. Em Física, 41,7% dos cursos atingiram o conceito C, percentual igual ao de cursos que conquistaram D ou E. Em Medicina Veterinária, 37,5% dos cursos atingiram conceito C, percentual igual a de cursos que obtiveram D ou E. Região Sudeste: é maior o percentual dos cursos de Física e Engenharia Química que conquistaram os conceitos A ou B. Entre os que receberam C, o percentual é superior nas áreas de Psicologia, Jornalismo, Matemática, Agronomia, Enfermagem, Biologia, História, Pedagogia, Medicina, Arquitetura e Urbanismo, Administração, Letras, Economia, Engenharia Civil e Medicina Veterinária. Predominaram os conceitos D e E nos cursos de Odontologia, Farmácia, Direito, Engenharia Mecânica, Química, Engenharia Elétrica e Ciências Contábeis. Região Sul: a porcentagem de cursos classificados como A ou B é maior nas áreas de Engenharia Elétrica, Medicina, Jornalismo e Química. Em Engenharia Química, Farmácia, Enfermagem, Psicologia, Pedagogia, Administração, Medicina Veterinária, Direito, Matemática, Engenharia Civil, Ciências Contábeis, Arquitetura e Urbanismo, História, Letras e Engenharia Mecânica, a maior parcela dos cursos foi classificada como C. Nas áreas de Economia e Biologia, a maior parte dos cursos recebeu os conceitos D ou E. Em Agronomia, Odontologia e Física, o percentual de cursos que receberam A ou B é igual ao de cursos classificados com o conceito C (44,4%, 42,1% e 35,7%, respectivamente). 26

27 27 Região Centro-Oeste: predominaram os cursos com os conceitos A ou B nas áreas de Enfermagem, Odontologia, Engenharia Civil, Farmácia e Medicina Veterinária. Essa faixa de conceitos também foi alcançada pelo único curso de Engenharia Mecânica. Nas áreas de Medicina, Física, Psicologia, Química, Agronomia, Economia, Biologia, Matemática, Direito, Arquitetura e Urbanismo e História, o percentual de cursos que obtiveram conceito C é superior aos demais. Nas áreas de Engenharia Elétrica, Ciências Contábeis, Administração, Pedagogia, Jornalismo e Letras, a maior parte dos cursos recebeu os conceitos D ou E. 2.4 GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊNCIA E AO DESEMPENHO POR ATIVIDADE ADMINISTRATIVA Além desses procedimentos e estratégias para avaliar o desempenho de alunos, cursos e instituições, fazem parte do Sistema Nacional de Avaliação instrumentos para a avaliação docente e dos técnico-administrativos de instituições públicas federais de ensino superior. Os docentes são avaliados, anualmente. Eles recebem uma pontuação correspondente a suas atividades de docência maior pontuação para sala de aula de graduação, pesquisa e extensão para o recebimento da GED - Gratificação de Estímulo à Docência - instituída no âmbito das instituições federais de ensino superior pela Lei N 9678/1998 e regulamentada pelo Dec. N 2668/1998. Este formato avaliativo, do tipo merit pay, adotado em diversos países, atribui até 140 pontos ao docente, considerando sua atividade principal, a docência, seu regime de trabalho, categoria e titulação. Em 2000, o valor da GED representava de 50 a 65% da remuneração global do docente. A GED possui uma pontuação fixa, porém, a distribuição dos pontos em quesitos é estabelecida por cada universidade e aprovada pelo Conselho Universitário, mais alto órgão de gestão das universidades. O instrumento de avaliação é preenchido pelo professor, revisado em seu departamento de origem e encaminhado à comissão central da GED de cada universidade. 27

28 28 A avaliação dos técnicos de nível superior, funcionários das universidades públicas federais, ainda não atingiu toda a comunidade administrativa das universidades. A GDAE - Gratificação de Desempenho por Atividade Administrativa - significou em 2000, um acréscimo de até 42% na remuneração dos funcionários que a receberam. 2.5 CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR O Censo da Educação Superior coleta, anualmente, uma série de dados do ensino superior no País, incluindo cursos de graduação, presenciais e à distância. A sua finalidade é fazer uma radiografia deste nível educacional que atende a cerca de 3 milhões de alunos em cursos oferecidos por universidades, centros universitários, faculdades integradas, faculdades, escolas, institutos e centros de educação tecnológica. As instituições de ensino superior respondem ao questionário do Censo por meio da Internet. As últimas informações divulgadas referem-se ao ano de Os levantamentos realizados desde 1995 também estão disponíveis para consulta no site do INEP. Com base nesse conjunto de dados, apresentados de maneira detalhada, o Censo da Educação Superior oferece aos gestores de políticas educacionais uma visão das tendências de um nível de ensino em processo de expansão e diversificação. 2.6 AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO A CAPES, Fundação Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Ministério da Educação, iniciou suas atividades em 1951, como uma Coordenação, mas, foi somente a partir dos anos 70, que teve início a avaliação do ensino de pós-graduação brasileiro. As avaliações, cujos critérios eram estabelecidos por pares indicados pela comunidade, eram anuais 28

29 29 e, posteriormente, bi-anuais. Os cursos recebiam os conceitos A, B, C, D ou E, segundo seu desempenho. A partir dos anos 80, iniciaram-se as visitas de consultores, escolhidos na comunidade acadêmica correspondente, aos programas de pós-graduação; em 1982 os resultados das avaliações deixaram de ser reservados, sendo divulgados individualmente; em 1984 os cursos adquiriram o direito de solicitar reconsideração das avaliações obtidas e julgadas inadequadas; em 1985 os conceitos foram divulgados para todos os cursos, e não apenas para aqueles que haviam sido avaliados; em 1988, a ajuda da informática permitiu que a avaliação fosse, em parte, realizada por meio eletrônico; em 1992 as comissões de pares acadêmicos passaram a receber amplo material de apoio, incluindo indicadores qualitativos e quantitativos para realizar a avaliação externa, com visitas in loco; em 1994 as avaliações passaram a ser feitas em duas etapas; em 1998 o sistema foi modificado, tendo em vista a estabilidade atingida -79% dos cursos de mestrado e 90% dos doutoramentos atingiram classificação A ou B (Polidori, 2001). Após essas modificações, os procedimentos de avaliação atingiram critérios de aferição da qualidade dos programas de pós-graduação aceitos pelos programas de pós-graduação como bastante precisos para medir o estágio de desenvolvimento em que eles encontram-se. Os programas são avaliados de forma em conjunta cursos de mestrado e doutorado, tendo como parâmetro o nível de excelência internacional. As avaliações, na atualidade, são expressas em números em uma escala de 1 a 7; a nota 5 é o máximo para os programas que oferecem apenas cursos de mestrado e 7, para programas com mestrado e doutorado ou, somente, doutorado. O sistema CAPES de avaliação foi construído ao longo dos anos, com a colaboração da comunidade acadêmica, que participa ativamente na condição de pares acadêmicos O processo de avaliação 29

30 30 Como já anteriormente descrito, a avaliação pela CAPES da pósgraduação nacional inclui o desenvolvimento de atividades relativas a dois processos a avaliação dos programas de pós-graduação e a avaliação das propostas de novos programas e cursos de pós-graduação sendo ambos realizados pelos mesmos agentes e alicerçados em um mesmo conjunto de princípios, diretrizes e normas. As etapas básicas desses dois processos são a seguir caracterizadas Etapas da avaliação geral trienal O processamento da avaliação geral trienal mobiliza os colegiados superiores, equipes de funcionários, representantes de área e consultores da CAPES durante quase todo o ano de sua realização. A complexidade desse processo é evidenciada pelas atividades desenvolvidas em sua preparação e execução, conforme o esquema de trabalho adotado na Avaliação-98, a seguir sintetizado. a) Etapas preparatórias: 1ª etapa definição pelo CTC das diretrizes e normas que regerão a avaliação dos programas, a serem cumpridas por todas as comissões de área; 2ª etapa entendimentos entre os representantes de grandes áreas e os representantes de área sobre a forma de realização da avaliação; 3ª etapa composição das comissões de área segundo esquema descrito no item 8; 4ª etapa definição pelos representantes de área do plano de trabalho das comissões atividades a serem desenvolvidas, cronograma a ser cumprido, critérios correspondentes à área e do suporte técnico-operacional a lhes ser assegurado pela CAPES relatórios-síntese e outros conjuntos de informações a serem providenciados para a fundamentação das atividades de avaliação; 5ª etapa simulação do processo de avaliação por grande área do conhecimento, com a participação de integrantes de cada comissão, tendo em vista assegurar certo nível de uniformidade à atuação das diferentes 30

31 31 comissões, familiarização das comissões com as fichas de avaliação a serem utilizadas quesitos, itens e pesos relativos e verificar se os relatórios e dados preparados pela CAPES são adequados e suficientes para a fundamentação dos trabalhos de cada comissão. b) Etapas de execução da avaliação: 1ª etapa avaliação dos programas pelas comissões de área dando cumprimento a um esquema de trabalho com as seguintes características básicas: a atuação de cada comissão é coordenada pelo representante da área, que responde junto à CAPES pelo cumprimento das diretrizes e normas para esse fim estabelecidas, pela observância dos parâmetros e critérios correspondentes à área em questão e pela apresentação dos resultados desta etapa do processo de avaliação; o conjunto principal de informações que fundamentam esse processo é formado pelos dados sobre os programas fornecidos pelo ColetaCapes, índices e relatórios-síntese gerados a partir do banco de dados do sistema, resultados do acompanhamento anual correspondente ao triênio em análise e pareceres e relatórios de visitas de consultores; a posição da comissão de área sobre cada programa é expressa em parecer detalhado e atribuição de nota ao programa; o parecer é apresentado em uma ficha de avaliação, definida pela CAPES, de que constam os itens e quesitos relativos ao desempenho do programa sobre os quais a comissão deve pronunciar-se 2 ; a aplicação da escala de conceitos é sujeita às seguintes orientações: nota 3 corresponde ao padrão mínimo de qualidade exigido; nota 5 nota máxima admitida para programas que ofereçam apenas mestrado; 2 A ficha de avaliação, conforme o modelo utilizada em 98, compõe-se de 7 quesitos, cada qual com seis itens quatro destes considerados obrigatórios pela CAPES e dois deixados a critério da comissão. Cabe à comissão a definição do peso correspondente a cada item do quesito, preservada a exigência de um peso mínimo de 10% para cada um deles. 31

32 32 notas 6 e 7 notas exclusivas para programas que ofereçam doutorado com nível de excelência, segundo os padrões internacionais da área. É exigido dos programas com esse conceito: desempenho diferenciado, em nível compatível com padrões internacionais, no que diz respeito à produção científica, cultural, artística ou tecnológica; competitividade com programas similares de excelente qualidade no exterior; demonstrações evidentes de que seu corpo docente desempenha papel de liderança e representatividade na respectiva comunidade. Na Avaliação-98 foi sugerido às comissões o cumprimento da seguinte seqüência de providências na atribuição de notas aos programas: proceder ao enquadramento dos programas analisados em um dos cinco primeiros níveis da escala adotada; realizar nova análise dos programas enquadrados no nível 5 e que ofereçam cursos de doutorado, procurando identificar aqueles que atendam aos padrões internacionais de excelência correspondentes à área; atribuir aos programas que atendam aos padrões de excelência a nota que melhor traduza sua situação no cenário internacional: nota 6 ou 7. 2ª etapa apreciação pelo CTC dos resultados propostos pelas comissões e promoção pelos representantes de área dos ajustes considerados necessários nesses resultados. O CTC pode, em relação à posição assumida pela comissão de área sobre cada programa, decidir-se pela confirmação dessa posição ou solicitar a revisão de aspectos do parecer emitido pela comissão de área ou da nota por ela atribuída ao programa. Essa etapa da avaliação tem contribuído para a maior integração da linha de atuação das diferentes comissões, consolidando a avaliação da pósgraduação como um processo único e bem coordenado, e também para a elevação da qualidade dos pareceres homologados pela CAPES, que passam a ser enriquecidos com as críticas e sugestões do CTC. 3ª etapa decisão do CTC sobre os resultados preliminares da avaliação, e comunicação pela CAPES desses resultados às IES e programas; 32

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