UMA EXPERIENCIA NO ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CURSOS DE ENGENHARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA EXPERIENCIA NO ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CURSOS DE ENGENHARIA"

Transcrição

1 UMA EXPERIENCIA NO ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CURSOS DE ENGENHARIA Sahudy Montenegro González (UENF) Annabell del Real Tamariz (UENF) O ensino de programação está regularmente presente nas grades curriculares dos cursos de graduação de cursos relacionados à tecnologia como as engenharias, química, física e matemática. Este artigo é a conseqüência da experiência de duas prrofessoras que ensinaram programação para alunos das Engenharias, ao longo de três anos de trabalho (2005 a 2007). Os objetivos deste artigo são apresentar (1) a aplicação de uma metodologia para a iniciação da aprendizagem de programação dos alunos dos cursos de graduação das engenharias em sala de aula; (2) os resultados obtidos no ensino/aprendizagem e (3) uma comparação entre os resultados obtidos em turmas sem e com a aplicação dessa metodologia. A metodologia aplicada em sala de aula tem como objetivo oferecer uma abordagem pedagógica para a iniciação ao estudo de algoritmos e programação. Palavras-chaves: metodologia, ensino, aprendizagem, programação, algoritmos

2 1. Introdução A educação é uma das bases mais importantes na formação de um indivíduo. Através dela, a pessoa é capaz de aplicar os conhecimentos adquiridos durante a vida escolar à carreira escolhida. No caso específico do estudo de computação, por exemplo, o grande desafio consiste em desenvolver habilidades relacionadas ao raciocínio lógico-matemático. Desenvolver tal capacidade nos alunos é uma árdua tarefa, que vem causando desânimo por parte dos alunos quando se enfrentam ao estudo desta disciplina, favorecendo a ocorrência de reprovações e desistências. Neste contexto, o grande desafio do professor é procurar desenvolver em sala de aula uma maneira de criar habilidades de raciocínio lógico-matemático nos alunos, pois este não está muito presente em seu cotidiano. O ensino de programação está regularmente presente nas grades curriculares dos cursos de graduação relacionados a tecnologia como são os cursos das engenharias, química, física e matemática. Este artigo é a conseqüência da experiência de duas professoras que ensinaram programação para alunos das Engenharias, ao longo de três anos de trabalho (2005 a 2007). Segundo um levantamento realizado nos quatro semestres (2005/1 a 2006/2), da disciplina relacionada ao ensino de programação, lecionada no primeiro período do curso de Engenharia de Produção da Universidade Candido Mendes Campos, dentre os 175 alunos observados, aproximadamente 54% foram reprovados, seja por desistência ou por abaixo rendimento da média para aprovação. Este índice de reprovações é considerado alto. O gráfico apresentado na Erro! Fonte de referência não encontrada. detalha a distribuição dos alunos e respectivas situações (total, aprovação, desistência e reprovação) em cada uma das turmas analisadas Número de alunos Total de alunos Aprovados reprovados desistências 0 Turma 2005/1 Turma 2005/2 Turma 2006/1 Turma 2006/2 Figura 1 Gráfico do estado final das turmas analisadas. A partir de 2007, como parte da metodologia de ensino de programação, as professoras decidiram aplicar a metodologia descrita em Delgado (2004). Os objetivos deste artigo são apresentar (1) a aplicação desta metodologia para a iniciação da aprendizagem de programação dos alunos dos cursos de graduação das engenharias em sala de aula; (2) os resultados obtidos no ensino/aprendizagem e (3) uma comparação entre os resultados obtidos 2

3 em turmas sem e com a aplicação dessa metodologia. O artigo está organizado como a seguir. A Seção 2 apresenta trabalhos relacionados ao ensino de programação. A Seção 3 faz uma descrição da metodologia que foi aplicada. A Seção 4 apresenta a maneira em que a metodologia foi aplicada em sala de aula. A Seção 5 apresenta os resultados obtidos em sala de aula e a comparação e a análise desses resultados. Por último, a Seção 6 expõe as considerações finais do trabalho realizado. 2. Trabalhos afins De acordo com Delgado (2005), foram registradas três áreas de estudo para o ensino e aprendizagem de algoritmos: o uso de ferramentas computacionais, a utilização de metodologias ou a integração de ambas. Dentre os trabalhos que atendem essa classificação, podemos citar (Almeida, 2002), (Mendes, 2002) e (Pinto, 2000). A proposta em questão representa uma contribuição no aprendizado de programação na área de aplicação de metodologias em sala de aula. Por que utilizar a metodologia em Delgado (2004)? A razão principal é porque é uma proposta nascida de um grupo de pesquisa que tem dentre os integrantes uma professora e colega da nossa própria universidade, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). Os resultados obtidos e apresentados em Pereira (2005) serviram como motivação para nossa proposta. Nosso objetivo é testar e avaliar os resultados da metodologia proposta no marco da nossa realidade: alunos de ensino superior. 3. Descrição da metodologia A metodologia de Delgado (2004) tem como objetivo oferecer uma abordagem pedagógica para a iniciação ao estudo de algoritmos e programação. A metodologia está dividida em três fases. A seguir uma breve descrição da mesma. Primeira fase - Resolução de Problemas: inicia com a resolução de problemas de diversos domínios para desenvolver a autonomia na busca de soluções próprias para os problemas enfrentados. Acaba na auto-afirmação do aluno para ponderar e validar suas próprias soluções. Segunda fase - Formalização: está dividida em duas etapas Primeira etapa: trata da formalização verbal em linguagem natural dos problemas. A formalização é construída, sob a intervenção dos próprios alunos da turma, de maneira progressiva e interativa, até ser considerada satisfatória pelo grupo. Segunda etapa: visa a autonomia do aluno no julgamento do nível de formalização adequado para a audiência, com recursos diversos. O proponente deve elaborar sem intervenção e deve concluir independentemente, quando julgar que atingiu um nível adequado para o propósito estabelecido. Terceira fase - Construção de Algoritmos: a passagem da segunda para a terceira fase é gradativa. Os problemas apresentados aos alunos passam a exigir soluções mais elaboradas, nas quais cada vez mais é inerente o ato de explicitar procedimentos. A linguagem melhora, as expressões das soluções refinam-se, até o ponto no qual são apresentados os conceitos de algoritmo e programa. 4. Aplicação da metodologia A metodologia foi aplicada, com os seguintes passos: Primeira fase - Resolução de Problemas 3

4 a) Jogar jogos de lógica. Acessa-se o site Os alunos, agrupados em duplas, tentam buscar a solução de vários jogos disponíveis de maneira gratuita. Por exemplo: o jogo do lobo, o bode e o maço de capins; o jogo dos jesuítas e os canibais; o jogo crise da família, dentre outros. b) Quando achada a solução do jogo, para cada jogo os alunos anotam os passos seguidos para chegar à solução. c) Uma vez escrita a solução, os alunos intercambiam os cadernos e cada dupla executa os passos seguindo a solução escrita no caderno. O objetivo é corrigir a solução dos colegas e estes aprimorarem sua solução por meio de uma escrita melhor formalizada. Nesta fase, observa-se a tendência dos alunos a numerar os passos das soluções e abreviar os objetos dos jogos. Segunda fase - Formalização d) O professor continua com a resolução dos jogos, porém, a turma e ao professor definem substantivos e verbos limitados para elaborar as soluções. Escreve-se de novo no caderno uma nova solução dos jogos anteriores e se acrescentam outros como os jogos da Torre de Hanói, dos monges perdidos na mata, entre outros. Por exemplo, sugerem-se para o jogo da Torre de Hanói seis substantivos: pinoa, pinob, pinoc, peça1, peça2, peça3 e dois verbos: mover e voltar. Terceira fase - Construção de Algoritmos e) Algoritmos em português - construção de algoritmos a partir da definição do problema, mostrando as partes importantes na construção de algoritmos: a entrada de dados, a solução e a saída da resposta. Definem-se as instruções ou comandos por meio de palavras em português, utilizando a linguagem PORTUGOL (Wikipedia, 2008). Exemplo: faça um programa que leia um número inteiro e mostre a tabuada de multiplicação do mesmo se estiver entre 1 e 9 e uma mensagem de erro em outro caso. // Algoritmo tabuada inicio inteiro i, num, tab escrever digite um numero ler num se num > 0 e num <= 9 então para i de 1 até 20 tab <- i * num escrever num, *, i, =, tab proximo senão escrever Nao eh possivel mostrar a tabuada 4

5 fimse fim f) Treinamento com exercícios de construção de algoritmos. g) Mapeamento dos comandos dos algoritmos para instruções na linguagem de programação. h) Exercícios no caderno e no computador na linguagem de programação. Essa fase requer muita prática. Os alunos refazem os exercícios resolvidos em forma de algoritmo. Novos problemas também são resolvidos. 5. Discussão dos Resultados A seguir são apresentados os resultados obtidos, após a aplicação da metodologia em seis turmas da disciplina cujo objetivo é a introdução à programação, presente nas grades curriculares dos cursos e com duração de um período letivo. As turmas incluídas nesta pesquisa fazem parte dos cursos de graduação de Engenharia de Produção na Universidade Candido Mendes campus Campos dos Goytacazes (quatro turmas) e Engenharia de Petróleo, Engenharia Metalúrgica e Materiais e Engenharia Civil da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). A metodologia foi aplicada em quatro turmas da UENF. Os resultados foram analisados a partir das notas finais obtidas pelos alunos na disciplina. A nota final é calculada a partir da aplicação de duas provas. Nas turmas onde não se aplicou a metodologia, a primeira etapa consistia na formalização direta dos problemas utilizando uma solução em uma linguagem algorítmica, que foi avaliada (de maneira escrita) na primeira prova. Já a segunda prova consistia na avaliação das habilidades de programação no computador. Nas turmas onde se aplicou a metodologia, a primeira prova incluiu a avaliação da primeira e segunda fase da metodologia até a formalização dos algoritmos, e foi aplicada de maneira escrita. A segunda prova foi aplicada de maneira prática (no computador) para testar as habilidades de programação obtidas. As disciplinas foram ministradas pelas professoras autoras deste artigo. As linguagens de programação ensinadas foram C ou Pascal, em dependência da exigência do curso. A Tabela 1 mostra o número de alunos aprovados, reprovados e as desistências por turmas. Turmas Linguagem de Programação Total de alunos aprovados reprovados desistência SEM APLICAR A METODOLOGIA EM DELGADO (2004) Eng. De Prod. /UCAM Pascal Eng. De Prod. /UCAM Pascal Eng. De Prod. /UCAM Pascal Eng. De Prod. /UCAM Pascal APLICANDO A METODOLOGIA EM DELGADO (2004) Eng. De Mat. /UENF C Eng. de Petr. /UENF Pascal Eng. Civil/UENF C Eng. de Petr. /UENF Pascal Tabela 1 - Número de alunos aprovados, reprovados e desistências. A Tabela 2 mostra a distribuição dos alunos por notas em cada turma. 5

6 Turmas Alunos classificados por faixas de notas de 9-10 de de de SEM APLICAR A METODOLOGIA EM DELGADO (2004) Eng. de Prod. /UCAM Eng. de Prod. /UCAM Eng. de Prod. /UCAM Eng. de Prod. /UCAM APLICANDO A METODOLOGIA EM DELGADO (2004) Eng. de Mat./UENF Eng. de Petr. /UENF Eng. Civil/UENF Eng. de Petr. /UENF Tabela 2 - Número de alunos por turma distribuídos por faixas de notas 5.1 Resultados da aplicação da metodologia O gráfico apresentado na Figura 2 detalha a repartição dos alunos nas respectivas situações (aprovação, desistência e reprovação) em cada uma das turmas onde foi aplicada a metodologia, além de mostrar o total de alunos por turma. Número de alunos Turma A (2007-1) Turma B (2007-1) Turma A (2007-2) Turma B (2007-2) Figura 2 Análise das turmas onde foi aplicada a metodologia Total de alunos Aprovados reprovados desistências Para um total de 102 alunos, que participaram da experiência da aplicação da metodologia em 2007, o gráfico da Figura 3 mostra que o número de alunos aprovados, quando aplicada a metodologia, é maior que o de reprovação e as desistências. Assim como, o índice de reprovação total foi de apenas 12%, para aqueles alunos que completaram a disciplina (78 alunos). 6

7 12; 12% 12; 12% Aprovados reprovados desistências 78; 76% Figura 3 - Análise da distribuição dos alunos quando aplicada a metodologia 5.2 Comparação dos resultados A Figura 4 mostra a distribuição de todos os alunos, das quatro turmas, em suas respectivas situações (aprovação, desistência e reprovação), quando ainda não tinha sido aplicada a metodologia. 28; 16% 80; 46% Aprovados reprovados desistências 67; 38% Figura 4 Análise da distribuição dos alunos quando não aplicada a metodologia Os gráficos das figuras 3 e 4 mostram que a porcentagem de aprovados aumentou 30% com a aplicação da metodologia. No entanto, faz-se necessária a aplicação de testes estatísticos que indiquem a aceitação ou rejeição da metodologia e sua influência no desempenho dos alunos. Essa análise difere da anterior, pois aqui se deseja verificar a qualidade da aplicação da metodologia. Para esta avaliação, foram definidas duas amostras e algumas variáveis indicativas relativas ao desempenho. A primeira amostra está composta pelas turmas de 2005 e 2006 e a segunda pelas turmas de As variáveis indicativas propostas são listadas a seguir e devem ser analisadas individualmente para direcionar as conclusões: a) nota média das avaliações; 7

8 b) nota média nos exercícios; c) número médio de exercícios realizados. Porém, as duas últimas variáveis indicativas de desempenho foram descartadas, pois as mesmas só foram disponibilizadas aos alunos da segunda amostra, inviabilizando a comparação dos resultados. A análise de notas médias das avaliações visa verificar se o desempenho dos alunos melhorou ou não em sala de aula, podendo ser conseqüência da aplicação da metodologia utilizada para a aula. O cálculo aplicado para cada amostra tem o seguinte roteiro: a) obteve-se a o η (tamanho da amostra); b) χ (média); c) σ (desvio padrão) da totalidade dos alunos da amostra, calculado utilizando a equação 1 da Figura 5; (1) Desvio padrão: σ = Figura 5 Fórmula do desvio padrão A Figura 6 exibe uma comparação do número de alunos por situação: aprovado, reprovado e desistência, mostrando que o número de desistências e reprovados diminui utilizando a metodologia. Observe o cálculo do desvio padrão no gráfico. 90,00 80,00 70,00 60,00 % alunos 50,00 40,00 30,00 sem metodologia com metodologia 20,00 10,00 0,00 aprovados reprovados desistências Figura 6 Comparação do número de alunos por categorias Já a Figura 7 expõe que houve um crescimento qualitativo relacionado ao desempenho 8

9 proveniente das notas obtidas nas avaliações em sala de aula pelos alunos da segunda amostra. Pode-se observar o cálculo do desvio padrão no gráfico. 70,00 60,00 50,00 % de alunos 40,00 30,00 20,00 sem metodologia com metodologia 10,00 - de 9-10 de de de Notas 6. Considerações finais Figura 7 Comparação do número de alunos por categorias O artigo apresenta um estudo comparando os resultados obtidos em sala de aula por oito turmas ao longo de três anos, sendo que a disciplina tem duração de um período. Após um ano de trabalho em sala de aula, podem-se constatar bons resultados na aplicação da metodologia para alunos que, apesar de não estudar computação, precisam aprender programação como parte de seus créditos. A diferença entre utilizar e não utilizar a metodologia se encontra na primeira parte dela, onde é fundamental o desenvolvimento da maneira de pensar, entender e aprender antes e durante a criação de algoritmos e programas. A aplicação da metodologia escolhida em sala de aula apresentou bons resultados e contribuiu à criação de habilidades de raciocínio lógico nos alunos, o que demonstram as notas atingidas pelos alunos nas provas. Os resultados positivos, tanto quantitativos quanto qualitativos, servem como uma motivação a mais para continuar aplicando a metodologia descrita no artigo. É claro que existem outros testes estatísticos e outros fatores ou variáveis indicativas a ser considerados neste tipo de avaliação, tais como o grau de interesse, a participação, o comportamento e a motivação dos alunos. Mesmo assim, os autores consideram, como professoras da disciplina, que os resultados foram satisfatórios ao aplicar a metodologia, pois sentem uma melhora na aprendizagem de algoritmos e programação. Referências ALMEIDA, E.S.; COSTA, E.B.; BRAGA, J.D.H.; Silva, K.; PAES, R.B. & ALMEIDA, A. AMBAP: Um Ambiente de Apoio ao Aprendizado de Programação. Anais do XXII Congresso da SBC X WEI (Workshop de Educação em Informática), DELGADO, C.; XEXÉO, J.A.M.; DE SOUZA, I.F.; CAMPOS, M. & RAPKIEWICZ, C.E. Uma 9

10 abordagem pedagógica para iniciação ao estudo de algoritmos. Anais do XXIV Congresso da SBC - XII WEI (Workshop de Educação em Informática), DELGADO, C.; XEXÉO, J.A.M.; DE SOUZA, I.F.; RAPKIEWICZ, C.E. & PEREIRA, J.C. Identificando competências associadas ao aprendizado de leitura e construção de algoritmos. Anais do XXV Congresso da SBC - XIII WEI (Workshop de Educação em Informática), MENDES, A.J.N. Software educativo de apoio à aprendizagem de programação. Anais do VIII Taller Internacional de Software Educativo (TISE), Santiago, Chile, PEREIRA, J.C.; RAPKIEWICZ, C.E.; DELGADO, C. & XEXÉO, J.A.M. Ensino de algoritmos e programação: uma experiência no nível médio. Anais do XXV Congresso da SBC - X WEI (Workshop de Educação em Informática), PINTO, S.C.C.S. & EVARISTO, J. Aprendendo a Programar. 1. ed. Rio de Janeiro: Book Express Ltda., WIKIPÉDIA. Desenvolvido pela Wikimedia Foundation. Apresenta conteúdo enciclopédico. Disponível em: < Acesso em: Mai,

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 4ª Série Informática Industrial CST em Mecatrônica Industrial A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3ª Série Fundamentos de Análise Orientada a Objetos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1

Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1 Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1 Professoras Apresentadoras: Carla Janaina Bravo Rosilene Maria de Melo Realização: Foco A sequência didática de Matemática, Multiplicando

Leia mais

Trabalhando números negativos e equações do 1 o grau

Trabalhando números negativos e equações do 1 o grau PPGECE Trabalhando números negativos e equações do 1 o grau Maria Madalena Dullius Adriana Belmonte Bergmann Fernanda Eloisa Schmitt Gabriele Born Marques Geovana Luiza Kliemann Marli Teresinha Quartieri

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

A ELABORAÇÃO DE ALGORITMOS REFERENTE A SISTEMAS LINEARES ATRAVÉS DO SOFTWARE PASCALZIM

A ELABORAÇÃO DE ALGORITMOS REFERENTE A SISTEMAS LINEARES ATRAVÉS DO SOFTWARE PASCALZIM A ELABORAÇÃO DE ALGORITMOS REFERENTE A SISTEMAS LINEARES ATRAVÉS DO SOFTWARE PASCALZIM José Robyson Aggio Molinari Universidade Estadual do Centro-Oeste aggio13@hotmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO Roberto Leal Lobo e Silva Filho A organização do ensino de uma disciplina específica dentro de um currículo de graduação vai depender,

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES Patrick Antonio Morelo UNICENTRO PIBID/CAPES morelo@mail.com Wycaro Elias Domingues de Deus UNICENTRO PIBID/CAPES wycarodomingues18@gmail.com Tania Toyomi Tominaga

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues Curso: Técnica integrado Informática Instituição: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Venâncio

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS

PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS Fortaleza Ce Agosto 2009 Liádina Camargo Lima Universidade de Fortaleza liadina@unifor.br Categoria C Métodos

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Humanismo em Nove Lições Quinta Edição

Humanismo em Nove Lições Quinta Edição Humanismo em Nove Lições Quinta Edição A quinta edição do curso Humanismo em Nove Lições, promovido em parceria entre Associação dos Magistrados Brasileiros/AMB e o Centro de Estudos Direito e Sociedade/

Leia mais

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor

Leia mais

Apresentação da disciplina Introdução a Programação

Apresentação da disciplina Introdução a Programação Apresentação da disciplina Introdução a Programação Professores: Turma A: Marcelo Akira - marceloakira@inf.ufg.br Turma B: Prof. Hebert - hebert@inf.ufg.br Conteúdo interativo e slides disponíveis em:

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP Normas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (Estruturas) - EESC/USP 1 NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP I - COMPOSIÇÃO

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;

Leia mais

GERENCIANDO O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA

GERENCIANDO O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES SIRLEI RODRIGUES CARDOSO DO PRADO VITORINO GERENCIANDO O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO DO AMBIENTE VIRTUAL ENGLISH EXERCISES TAQUARUSS/MS MARÇO DE

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ.

O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. Alessandra da Costa Marques; Najara Siva; Lúcia Maria Assunção

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Orientações sobre o Programa de Nivelamento UNA Contagem - 2009.2

Orientações sobre o Programa de Nivelamento UNA Contagem - 2009.2 Orientações sobre o Programa de Nivelamento UNA Contagem - 2009.2 O que é o programa de Nivelamento? É uma atividade complementar obrigatória, que tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO PROJETO REFORÇO ESCOLAR PORTUGUÊS E MATEMÁTICA ATRAVÉS

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção

CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR

Leia mais

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe REGULAMENTO FÁBRICA DE SOFTWARE Lucas Pereira da Silva Renata Azevedo Santos Carvalho Ricardo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação CECOMP

Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação CECOMP Algoritmos e Programação Ricardo Argenton Ramos Baseado nos slides do professor Jadsonlee da Silva Sá Ementa Conceito de algoritmo. Lógica de programação e programação estruturada. Linguagem de definição

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

TUX MATH - JOGO EDUCATIVO DE ARITMÉTICA: Cálculo Mental Aperfeiçoamento da tabuada

TUX MATH - JOGO EDUCATIVO DE ARITMÉTICA: Cálculo Mental Aperfeiçoamento da tabuada Diretor: Vili Marcos Tognon Diretor Adjunto: Mateus Soares Júnior Coordenadoras Pedagógicas: Eliane de Fátima Salvati Marcia Maria Garcia de Souza Bordignon Simone da Silva Ferreira Coordenadora de Língua

Leia mais

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções Ricardo Antonio Faustino da Silva Braz Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil ricardobraz@ufersa.edu.br Jean Michel Moura Bezerra Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

APLICAÇÃO DE BINGO DE EXPRESSÕES PARA INCENTIVO DO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA

APLICAÇÃO DE BINGO DE EXPRESSÕES PARA INCENTIVO DO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA APLICAÇÃO DE BINGO DE EXPRESSÕES PARA INCENTIVO DO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA Arine de Paiva Gonçalves 1 Cássio Costa Rodrigues 2, Liliane Martinez Antonow 3 1 If Sudeste MG Câmpus Rio Pomba/ DEMAF, arine.paiva@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1º Semestre: 1º Ano: 2011 Disciplina: Programação de Computadores I (PGC21) Carga Horária: 72 horas/aula

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1º Semestre: 1º Ano: 2011 Disciplina: Programação de Computadores I (PGC21) Carga Horária: 72 horas/aula PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Sistemas de Informação Professores: Carlos Alberto Zorzo zorzo@uniarp.edu.br Período/ Fase: 1º Semestre:

Leia mais