AULA 3 DENTÍSTICA RESTAURADORA MATERIAIS E TÉCNICAS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI

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1 CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 3 DENTÍSTICA RESTAURADORA MATERIAIS E TÉCNICAS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI

2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO Tema: O papel da ASB nas especialidades de Prótese e Dentística. Trabalho escrito e individual. Características: Mínimo de 15 páginas.capa e Sumário.Fotos. Capa: Nome do curso, nome do professor, nome do aluno.ano de Conclusão do curso. Final: Referências Bibliográficas.Livros.

3 DENTÍSTICA-DEFINIÇÃO É a área da Odontologia que estuda a maneira de se devolver a forma e a função dos dentes através de restaurações. Estas podem ser diretas ou indiretas. Também podem ser definitivas ou provisórias. Restaurações diretas- feitas diretamente no dente.ex: Restaurações de amálgama. Restaurações indiretas-confeccionadas em laboratório e inseridas nos dentes.ex: in lay e On lay em porcelana.

4 NOMENCLATUA DAS CAVIDADES DENTÁRIAS Cavidades de Classe I- Sulcos e fossas da superfície oclusal de molares e pré-molares.

5 NOMENCLATUA DAS CAVIDADES DENTÁRIAS Cavidades de Classe II- Superfícies proximais de molares e pré-molares, estendendo ou não para oclusal. Cavidades de Classe III- proximais de caninos e incisivos.

6 NOMENCLATUA DAS CAVIDADES DENTÁRIAS Cavidades de Classe IV- cavidades nas proximais de incisivos e caninos envolvendo ângulo incisal.

7 NOMENCLATUA DAS CAVIDADES DENTÁRIAS Cavidades de Classe V- Cavidades nas faces vestibular ou lingual de todos os dentes. Cavidades de Classe VI- pontas de cúspides de pré-molares e molares e incisais de anteriores

8 INSTRUMENTOS ROTATÓRIOS PARA REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO Motor de alta rotação(40000 a rpm)- são extemamente eficientes e necessitam de refrigeração à água para evitar que o dente queime e produza lesões na dentina e polpa. Motor de baixa rotação( 500 a rpm)- são micromotores e conta-ângulos especiais usados sem refrigeração em casos cirúrgicos e de próteses como polimento de resinas e até remoção de tecido cariado.

9 MOTORES DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO

10 CÁRIE-ETIOLOGIA Definição: Doença infectocontagiosa e multifatorial, sendo que para que a mesma ocorra são necessários 4 fatores em conjunto, como o hospedeiro, bactéria, substrato e tempo. Fatores facilitadores da doença: Dieta Cariogênica- alimentos com alta concentração de açúcares como balas, bolachas, etc.. Hospedeiro Suscetível- pessoas com pouca produção salivar, incapaz de neutralizar a acidez provocada pelas bactérias.

11 CÁRIE-ETIOLOGIA Alta concentração de bactérias cariogênicas como Streptococus mutans. Dificuldade em remover a placa bacteriana adequadamente por meios mecânicos.

12 ENTÃO, CARIE PEGA? Sim.A transmissão é feita basicamente pela saliva. Beijos, copos, talheres contaminados, prova de mamadeiras transmitem S. mutans.

13 COMO A CÁRIE SE DESENVOLVE? Desequilíbrio ácido-básico no meio bucal. Toda ação bacteriana de degradação de açúcares gera ácidos. Ph baixo = perda de minerais do dente para o meio bucal( desmineralização). 1º sinal = mancha branca e opaca. Cavitação- ocorre quando o esmalte dental sofre várias desmineralizações e sua estrutura mineral fragilizada sucumbe.

14 PROCESSO DESTRUTIVO DA CÁRIE 1º Sinal Clínico- Mancha branca e opaca 2º Sinal Clínico- Cavitação e amolecimento da dentina.

15 PROCESSO DESTRUTIVO DA CÁRIE 3º- Contaminação do teto da câmara pulpar com pulpite reversível. 4º- Contaminação do complexo pulpar com pulpite irreversível.

16 TRATAMENTO DE LESÕES DO COMPLEXO PULPAR 1- Quando não há exposição da polpa: Devido ao tratamento de eliminação da doença cárie e a cavidade rasa, média ou profunda deverá ser protegida com hidróxido de cálcio tipo pasta. 2- Quando a cavidade for muito profunda sem exposição de polpa: Há dentina reacional indicando vitalidade pulpar- deve-se fazer um tratamento de demora com hidróxido de cálcio P.A e material restaurador provisório

17 TRATAMENTO DE LESÕES DO COMPLEXO PULPAR 2- Quando há exposição de polpa acidental: Deve-se lavar a polpa com água de cal e secá-la com algodão estéril e protegê-la com hidróxido de cálcio em pó, pasta ou lama de cal e restaurá-lo. 3- Quando a contaminação pulpar já ocorreu: deve-se fazer a pulpotomia coronária e restauração provisória para posterior tratamento endodôntico

18 LESÕES PULPARES 1- Quando a polpa contaminada permanece com vitalidade. Tratamento expectante. 2- Quando a polpa contaminada está necrosada, portanto sem vitalidade. Tratamento endodôntico após pulpectomia e desinfecção da câmara pulpar com Líquido de Dakin.

19 PROCEDIMENTOS RESTAURADORES E MATERIAIS ODONTOLÓGICOS ENVOLVIDOS 1) MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: AMÁLGAMA RESINAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS IONÔMERO DE VIDRO

20 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS AMÁLGAMAS: Liga metálica composta de: Limalha de ferro e mercúrio. Utilizada para cavidades classe I, II, III. Pouco estético. Custo baixo. Bom selamento marginal. Contaminante sistêmico devido ao mercúrio.

21 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: AMÁLGAMA Técnica de confecção de restaurações de amálgama: Anestesia prévia Preparo cavitário Proteção do complexo pulpar Inserção de matriz metálica com porta matriz e cunha Inserção do amálgama Condensação do amálgama Brunimento pré-escultura Escultura Brunimento pós-escultura Ajuste oclusal

22 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: RESINAS COMPOSTAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS Usadas para todas as classes de cavidades Sistema de polimerização física-luz Compostas por uma matriz orgânica: BISGMA + Diluentes, agente de união: silano e Matriz inorgânica: quartzo, sílica pirolítica, silicato de alumínio, lítio, alumínio silicato, zircônio, óxido de bário, etc

23 RESINAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS VANTAGENS: Fácil aplicação. Tempo de trabalho amplo e variável. Baixo custo. Acabamento final excelente. Facilidade de reparo( admite emenda).

24 RESINAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS DESVANTAGENS: Maior custo. Mancha com facilidade. Técnica mais complexa de confecção. Não admite umidade. Contração de polimerização. Frágil contra cizalhamento

25 CLASSIFICAÇÃO DAS RESINAS FOTOPOLIMERIZÁVEIS Baseia-se na distribuição do tamanho, quantidade e composição do material de carga inorgânica: Macropartículas- de 1 a 50 µm. Micropartículas- de 0,02 a 50 µm. Híbridas- variam de 0,04 a 5,0 µm.

26 MATERIAIS DENTÁRIOS IONÔMERO DE VIDRO Composição química do material: Associação dos cimentos de silicato e policarboxilato. Apresentação: Pó e líquido Cápsulas Fotoativados acompanham primer.

27 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: IONÔMERO DE VIDRO Classificação quanto ao sistema de polimerização: Fotopolimerizáveis Quimicamente polimerizáveis. Classificação quanto à utilização: Ionômeros restauradores. Ionômeros para forramento. Ionômeros para cimentação. Ionômeros para selantes de fossas e fissuras.

28 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: IONÔMERO DE VIDRO CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL: Boa adesividade à estrutura dental. Biocompatibilidade. Liberação de íons flúor. Coeficiente de expansão térmica semelhante à dentina. Bom vedamento marginal. Recarregamento de íons flúor de fontes como dentríficios fluoretados e aplicações tópicas de flúor.

29 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: IONÔMERO DE VIDRO CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL: Se contaminado com umidade apresenta baixa resistência. Pode apresentar sorpção( pode ganhar ou perder água) durante a geleificação, alterando as características do material. Necessário a proteção durante a geleificação com vaselina, esmalte ou protetor específico.

30 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: IONÔMERO DE VIDRO Técnica de trabalho com o material: Porcionamento pó e líquido conforme o fabricante. Dividir o pó em 3 incrementos iguais. Aplicar ácido poliacrílico na cavidade por 30 segundos. Lavar a cavidade. Espatular com movimentos circulares os incrementos aglutinando ao líquido.

31 MATERIAIS RESTAURADORES DEFINITIVOS: IONÔMERO DE VIDRO Inserir na seringa centrix e injetar na cavidade. Polimerizar( se fotopolimerizável) ou proteger e aguardar a geleificação. Remover os excessos. Proceder conforme a finalidade da restauração.

32 PROCEDIMENTOS RESTAURADORES E MATERIAIS ODONTOLÓGICOS ENVOLVIDOS 2) MATERIAIS COADJUVANTES: CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO CIMENTOS DE ÓXIDO DE ZINCO IONOMERO DE VIDRO CIMENTOS DE POLICARBOXILATO DE ZINCO CIMENTOS DE FOSFATO DE ZINCO RESINAS ACRÍLICAS(COROAS)

33 CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Cimento forrador Promove o isolamento térmico da polpa Indutor de formação da dentina Também usado para cimentador provisório É hidrossolúvel. Tem PH básico. Apresentação: duas pastas- base e catalisador.

34 CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Manipulação: Partes iguais no bloco de espatulação Espatular até obter uma pasta uniforme por no máximo 10 seg. Posicionar o bloco com a pasta próximo do rosto do cliente e abaixo dele para o CD fazer o uso. Utilizar espátula metálica 22 ou 1 e aplicador de hidróxido de cálcio.

35 CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO Apresentação: Pó: Óxido de zinco + Metacrilato de metila Líquido: Eugenol e óleo de oliva Indicação: Restaurações provisórias e forramentos. Manipulação: 1 gota de líquido na vertical e pó de acordo com o fabricante. Misturar os dois em porções com espátula 36. Espatular por 1 minuto.

36 Propriedades: CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO Sedativo à polpa. Não deve ser usado em cavidades a serem restauradas com resina. Relação pó\líquido afeta o tempo de presa.

37 Composição: POLICARBOXILATO DE ZINCO Pó: óxido de zinco e óxido de magnésio Líquido: ácido poliacrílico e copolímeros Espatulação: Pó e líquido de acordo com o fabricante. Indicação: Cimentação de coroas, pontes fixas e bandas ortodônticas.

38 CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO Composição: Pó: óxido de zinco+ óxido de magnésio+ óxido de silício+ tióxido de bismuto Líquido: ácido fosfórico + água+ derivados de alumínio e zinco Indicações: Cimentante de próteses fixas. Manipulação: Dividir o pó em quadrantes e incorporar os incrementos até obter uma pasta uniforme. Utilizar: placa de vidro e espátula 24.

39 BOM DIA!! APRENDER SEM PENSAR É TEMPO PERDIDO. Confúcio.

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