CIBERCORPOS. A BUSCA POR OUTROS HOMENS EM SALAS DE BATE-PAPO Felipe Moura de Andrade 1

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1 Resumo: CIBERCORPOS A BUSCA POR OUTROS HOMENS EM SALAS DE BATE-PAPO Felipe Moura de Andrade 1 O presente artigo tratada incursão que fiz ao longo de seis meses por salas de batepapode Vitória no portal UOL, nos anos de 2009 e 2010, em pesquisa de ciberetinografia, dessa forma partilho com os leitores as impressões, diálogos, categorizações e análises, dos discursos encontrados nestas salas. Objetivo com este texto discutir tanto aspectos próprios da sociabilidade homossexual no ciberespaço, quanto alguns desafios de pesquisa, para tanto faço uma rápida apresentação da metodologia de ciberetinografia; em seguida apresento a experiência de campo e os diálogos; parto para uma análise das estratégias de comunicação dos meus interlocutores e encerro discutindo o lugar dos chats como espaço de socialização para homens que desejam outros homens. Este esta discussão mostra-se relevante tanto por seu aspecto teórico e metodológico ao trazer para o centro do debate a cibercultura e o ciberespaço e as estratégias para pesquisa-los, bem como dados de campo sobre a sociabilidade homossexual nestes contextos. Estas experiências são relevantes, na medida em que a homoerotismo masculino ainda é fortemente estigmatizado e que o anonimato, sigilo e segurança de suas identidades off-line constituem ainda um eixo central das interações entre estes homens. Palavras-chave: Ciberespaço, homoerotismo, ciberetinografia. Este trabalho que apresentamos trata-se de um relato etnográfico da incursão que fizemos ao longo de seis meses por salas de bate-papo de Vitória no portal UOL, nos anos de 2009 e 2010, em pesquisa de ciberetinografia, dessa forma partilhamos com os leitores as impressões, diálogos, categorizações e análises, dos discursos encontrados nestas salas. Objetivamos com este texto discutir alguns desafios de pesquisa e para tanto faço uma rápida apresentação da metodologia de ciberetinografia; em seguida apresentamos o tratamento teórico e metodológicos que demosaos dados de campo e por fim partimos para uma análise das estratégias de comunicação dos nossos interlocutores nas salas de bate papo. Este esta discussão mostra-se relevante tanto por seus aspectos teóricos e metodológicos ao trazer para o centro do debate a cibercultura e o ciberespaço e as estratégias para pesquisa-los, bem como dados de campo sobre a sociabilidade homossexual nestes 1 Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Espírito Santo.

2 contextos. Estas experiências são relevantes, na medida em que ohomoerotismomasculino ainda é fortemente estigmatizado e que o anonimato, sigilo e segurança das identidades off-line dos indivíduos que tem desejos homoeróticos constituem ainda um eixo central para as interações entre homens. Considerações metodológicas Para realização desta pesquisa tomamos como recurso metodológico à etnografia, típico instrumento de investigação antropológica, nosso objeto de pesquisa é o que se convencionou chamar de pós-tradicional,e neste sentido, parece necessário localizar a antropologia como prática investigativa recente, ainda que a origem e consolidação da disciplina reportem à fase de expansão do colonialismo europeu na Ásia e África. Posteriormente, em contextos pós-coloniaisa disciplina se viu desafiada a reinterpretar se, inaugurando assim a chamada antropologia das sociedades complexas, que significa a passagem do outro distante para o outro próximo, do outro ontológico para o outro epistemológico e metodológico. Com o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e as mudanças comunicacionais e o surgimento dos espaços virtuais, um novo campo se coloca às antropologias pós-tradicionais, os ambientes virtuais, como nos aponta Lewgoy: (...) prática etnográfica tradicional não foi originalmente interpelada pelo mundo virtual, mas pela anterior discussão sobre a legitimidade do objeto sociedades complexas para a Antropologia. (Lewgoy, 2009:189) Trata-se, portanto, de uma nova ênfase da disciplina na passagem da antropologia tradicional para a pós-tradicional. Sobre esta ruptura epistemológica e metodológica, mais uma vez aponta Lewgoy: A novidade epistemológica do virtual, para a Antropologia, foi de tal monta que o sentido do mundo real ganha novas adjetivações em conformidade com uma evolução tecnológica em que o virtual seria o cume. O real off-line torna-se presencial, o que certamente atinge a antropologia por meio de questionamento do estatuto de etnografias pós-tradicionais realizadas sobre ambientes virtuais. (Lewgoy, 2009:194)

3 A atenção às interações virtuais levou muitos antropólogos a se colocarem a questão da veracidade do mundo virtual. Muitos atribuíam aos espaços sociais criados pelas plataformas e redes virtuais algo de simulacro do real, o que hoje é francamente contestado podendo se supor nesta recusa do virtual como real o desconhecimento e preconceito em relação ao novo. Com o reconhecimento desta dimensão da vida social nas sociedades complexas, passam a ganhar relevância a chamada etnografia virtual como abordagem metodológica para a coleta e produção de dados sobre o mundo online. Amaral (2010) faz um interessante levantamento de como diversos pesquisadores têm relacionado ciberespaço e etnografia, apontando, por exemplo: Para Hine (2000, 2005), responsável pela popularização do termo, na etnografia virtual a construção do campo se dá a partir da reflexividade e da subjetividade (Hine, 2009). Segundo a autora, a etnografia virtual se dá no e através do online e nunca está desvinculada do off-line, acontecendo por meio da imersão e engajamento intermitente do pesquisador com o próprio meio. (Amaral, 2010:125) A etnografia do ciberespaço está indissociada da fenomenologia como inquietação filosófica que se concentra na captura dos sentidos atribuídos aos pesquisados em sua existência no mundo, de modo que a pesquisa se volta para compreender as relações intersubjetivas das quais passa a participar também o pesquisador, no caso, mediadas por tecnologias de comunicação. Se para o antropólogo convencional é a co-presença (o trabalho de campo ) que lhe permitia o acesso das mais variadas formas de percepção do grupo - audição, tato, visão, olfato e paladar - para o etnógrafo virtual são as pluralidades de estratégias e meios tecnológicos que potencializam sua percepção dos interlocutores de pesquisa. Portanto, os multimétodos e as múltiplas plataformas e padrões tecnológicos lhe dão uma compreensão mais próxima do interlocutor, o que não se opõe as estratégias de campo em sua acepção off-line, mas somam-se a elas como metodologias alternativas em alguns casos ou combinadasem outras. Considerações teóricas Para seguirmos em nossa empreitada é fundamental fazer uma rápida discussão sobre os conceitos de ciberespaço e cibercultura, o primeiro refere-se à estrutura tecnológica que permite a existência de uma grande rede mundial de informação, o segundo refere-se à cultura emergente marcada pelo avanço gradativo das relações sociais cotidianas

4 mediadas pelo uso desta estrutura tecnológica. Sobre a constituição do ciberespaço, diz Pierre Lévy: O ciberespaço (que também chamarei de "rede") é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. (Lévy, 1999:17) Como se pode perceber trata-se de uma estrutura tecnológica que combina uma base material de computadores interconectados em redes, na verdade, redes de redes bem como o conteúdo e as informações que circulam por elas. O processo de formação desta estrutura tecnológica e a constituição de sua alma ou oceano de informações, como chamado por Levy (1999), é produto de décadas de pesquisa aplicada em que diferentes padrões tecnológicos foram sendo sobrepostos, formando camadas cada vez mais complexas de sistemas interligados. Os conceitos de ciberespaço e cibercultura, estão interligados. As realidades tecnológicas em forma de redes ao valorizar a horizontalidade, a articulação e a descentralização também impactam as práticas sociais no ciberespaço, cujos frequentadores são socializados em interações fragmentadas, multiplamente articuladas e não-lineares. Podemos perceber esta imbricação na fala de Lévy, (...) o crescimento do ciberespaço resulta de um movimento internacional de jovens ávidos para experimentar, coletivamente, formas de comunicação diferentes daquelas que as mídias clássicas nos propõem. Em segundo lugar, que estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, e cabe apenas a nós explorar as potencialidades mais positivas deste espaço nos planos econômico, político, cultural e humano. (Lévy, 1999:11) Falamos de um fenômeno cultural inédito e da experimentação de práticas sociais radicalmente distintas daquelas das gerações anteriores a inaugurar uma abertura da comunicação em nível planetário. Trata-se da cibercultura, não somente como conjunto de técnicas, mas de práticas, atitudes, modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.

5 A emergência da cibercultura é fruto e ao mesmo tempo produtora de transformações nas relações sociais que alteraram a forma das ciências sociais abordarem a problemática do sujeito, rompendo com o princípio da unidade racional e transparente que transmitia um significado homogêneo para o campo total da conduta do indivíduo, sendo a fonte de suas ações (Laclau, 1986:3). Esta concepção nos informa das múltiplas determinações das ações dos indivíduos, em que a subjetividade não é idêntica a um conteúdo essencial e estável, mas às múltiplas posições de sujeito, geradoras de uma identidade pessoal mutante e indefinida, em persistente dinâmica de autoformação. Este processo pode ser entendido como a diferença produzindo novas diferenças, différance Hall (2009). O sujeito sempre inacabado combina suas múltiplas posições, criando identificações quer à classe ou camada social, grupo étnico, racial, gênero, práticas e desejos sexuais, nacionalidade, gostos e preferências, contextos, dentre outros. O sujeito que perde sua unidade e fixidez relaciona-se de outro modo com a experiência. Nas concepções de sujeito da primeira modernidade, este é anterior à experiência e é ele quem lhe confere sentido e ordenamento. Na concepção pósmoderna, o sujeito se forma nas experiências, nas quais ganha diferentes sentidos. Ao invés de encarar o sujeito como uma fonte que forneceria um significado ao mundo, vemos cada posição de sujeito ocupando locais diferentes no interior de uma estrutura. A esta estrutura ou conjunto de posições diferenciais, damos o nome de discurso. (Laclau, 1986:3) A mudança na forma como se concebe a relação entre sujeito e experiência alteram também a relação entre sujeito e conhecimento, bem como o status deste último de universalidade e imparcialidade. Se na primeira modernidade Giddens ou Beck (1997) a razão é concebida como universal e imparcial e a experiência constitui-se como uma forma enganosa de se conhecer, nesta nova modernidade ou pós-modernidade, a experiência não reflete de maneira transparente uma realidade pré-determinada, mas é uma construção cultural. (Brah, 1994:360). A experiência constitui-se como uma forma legitima de se conhecer o mundo, e o conhecimento não é exterior ao homem, mas fruto da interação com o ambiente e demais sujeitos, inviabilizando proposições

6 universalistas e imparciais. Tanto a experiência como o sujeito, deixam de ser entidades dadas e estanques e tornam-se processuais, contingentes e parciais: Pensar a experiência e a formação do sujeito como processos é reformular a questão da agência. O eu e o nós que agem não desaparecem, mas o que desaparece é a noção de que essas categorias são entidades unificadas, fixas e já existentes, e não modalidades de múltipla localidade, continuamente marcadas por práticas culturais e políticas cotidianas. (Brah, 1994:361) Harvey (1989) diz que o mais espantoso na pós-modernidade é sua aceitação do efêmero, fragmentário, descontinuo e caótico. No campo político e cultural, decorrente destas características tomadas como pós-modernas, tem-se a emergência de novas demandas e suas expressões. Este conjunto de mudanças alteram as bases das classificações e categorizações sociais modernas. É neste contexto mais amplo de mudanças tecnológicas e das posições de sujeito assumida pelos indivíduos e destes com a experiência que se localizam as interações em redes e plataformas sociais online. A interação entre homens em sala de bate papo obedece esta mudança social, e desta forma pode-se observar processos de usos diversos e sempre necessidade de buscar padrões sociais e coerência para as posições de sujeitos que os indivíduos podem mobilizar para suas interações. Para construir uma mediação entre as teorias de grande alcance apresentadas a cima e nossa experiência de camposobre o deslocamento no ciberespaço, proponho tomar por empréstimo quatro categorias utilizadas por Magnani em sua análise da apropriação que jovens em São Paulo fazem do espaço urbano, trata-se detrajeto, circuito, mancha e pedaço. Fazemos uso destas categorias pela robusteza conceitual que carregam ao articularem de maneira clara, eficaz e sem generalizações que por vezes perdem de foco os sentidos atribuídos pelos sujeitos a suas ações, bem como a possibilidade de trazer todas essas vantagens para discussão de relações sociais no ciberespaço. Desta forma percebemos que em nossa pesquisa a categoria trajetoaplica-se a existência de fluxos e contra-fluxosrecorrentes, na antropologia urbana, pela cidade, aqui pelo ciberespaço, fluxos estes que ao percorremas múltiplas redes sociais e plataformas de interação social conformamdentro manchas no ciberespaço, que são nada mais que os

7 contornos de milhares de interações se deslocando por espaços abertos e contíguos como chat, MSN de pegação, MSN social, Orkut, Facebook ou outros domínios do ciberespaço, na medida em que o sujeito de desloca de um hiperlink para o outro. A noção de circuito nos descreve os caminhos diversos que podem ser feitos em busca de uma interação orientada, ou seja, se o objetivo é discutir política o circuito é um, se o desejo é fazer amizade é outro e se por fim como é o caso aqui, se quer estabelecer interações entre homens com desejos por outros homens o circuito é outro. A categoria de pedaço aplica-se aquele espaço intermediário entre o privado e o público caracterizado como mais íntimo e autêntico Magnani(2007), em que se constroem relações com propósito mais denso. É necessário ressaltar que a percepção de privado e público no uso do ciberespaço, acaba se constituindo em uma ciberestratégia, ou seja, na gestão que o sujeito faz de seu próprio self, perfil ou identidade ao interagir em distintas plataformas de web. Pedaço em nossa análise é aquele continuo de links e plataformasnos quaisse constituemlugares de intimidade para o sujeitos em interaçãono ciberespaço, podem ser desde redes públicas e abertas, até espaços fechados ou anônimos, o que o caracteriza e a percepção do interlocutor de que ali é um espaço caro a sua identidade e práticas. Para complementar o esquema teórico que tomamos emprestado de Magnani (2007) propomos três outras categoria, nick, point e avatar, as são típicas dos usuários de ciberespaço e fazemos uso no sentido mais simples que poderíamos atribui-las. Por nick compreendemos o apelido auto-atribuído pelos usuários de redes sociais ou plataformas de interação social, esta tenta sintetizar a identidade pessoal, autoimagem ou informação que se pretende comunicar. Compreendemos como point os lugares específicos de encontro entre os indivíduos no ciberespaço, ou seja, os chat, Orkut, MSN, fóruns, Facebook e tantos outros a se multiplicar na era dos aplicativos para celulares. Por avatar temos compreendido a narrativa que o sujeito constrói de si, mobilizando a informação inicial contida no nick, mas também imagens, sons, performances e histórias que o possibilita construir uma identidade para interação. Todas estas categorias se configuram para nós como estruturas flexíveis que se configuram de forma contextuais, bem como cada uma delas trata de distintos níveis e desafios de análise. Podemos perceber, por exemplo, que as manchas tratam do rastro que múltiplas interações deixam no ciberespaço, tratam de metadados quantitativos,

8 neste caso a analise de IP pode ser uma interessante ferramenta de pesquisa. Circuitocircunscreve para nós os caminhos que a totalidade de nossos interlocutores de pesquisa escolhem para alcançar os desejos e objetivos que estabelecem para sua interações. Podemos descrevê-lo fazendo mapas de como na interação com interlocutores deslocamos por múltiplas plataformas e redes sociais pela web. Trajeto tem uma pretensão de analise individualizada de como uma interação em particular foi se configurando no tempo de deslocando pelo ciberespaço. Pedaço trata propriamente da constituição da empatia e do acesso à intimidade no processo de deslocamento pelo ciberespaço, com esta categoria tentamos descrever por relato ou por acesso, o conjunto de valores e de práticas compreendidas e apresentadas como mais pessoais. Point trata concretamente dos locais escolhidos para interagir, seja para iniciar ou para mudar a qualidade destas interações, existem aos montes e cada indivíduo os mobiliza na forma que acha mais adequado para suas interações. O nick é o cartão de visita e apresenta os indivíduos que se propõe a interagir, ele nos informa a intenção inicial dos indivíduos, o que não implica em compromisso que os impeça de produzir mudanças na proposta, ou menos excluí-las e propor outras. O avatar é uma narrativa e só o compreendemos na interação e no acompanhamento dos diálogos, o pesquisador precisa construir o seu ou seus e na medida em que interage participa da construção do avatar de seus interlocutores, desta forma se analisa uma construção, não um processo dado e acabado. Pelo avatar acessamos os discursos que nos permitem compreender as posições de sujeitos e as identidades que emergem na interação em ambiente online. De maneira esquemática e simples nós pesquisadores escolhemos um point inicial, neste caso a sala de bate papo, construímos algunsnicks para interação, a saber, Rapaz p/ coisa séria, Discreto 23, Discreto 21cm e por fim Moreno 23, o que avaliamos posteriormente ter trazido alguns benefícios e malefícios para nossa pesquisa, o principal ponto positivo foi dispor de múltiplos pontos de partidas que atraíram para interação indivíduos com propósitos diferentes, já o maior ponto negativo foi não ter condições de analisar o impacto de cada um destes nicks nas interações com nossos interlocutores. Após ter mobilizado nossos nickscomeçamos as interações e em cada uma delas construímosavatares distintos, o que produziu trajetos particulares, nem todos alcançaram o que chamamos aqui de pedaço, mas no conjunto constituíram um circuito, que compôs a mancha das relações de socialização por redes e plataformas sociais daquele período, dimensão que não compõe nossa análise.

9 O que relatamos do campo Nosso trabalho aqui é propor um modelo compreensivo para as interações que observamos, com base nos dados que dispomos e de nosso esquema teórico. Como já vimos à cima, lidamos contemporaneamente com uma nova concepção e prática de sujeito, em que este ocupa múltiplas posições sem que estas sejam necessariamente coerentes entre si, tendo em vista que o ciberespaço possibilita múltiplas interações simultâneas sem que estas tenham conexão mais com as outras. As diversas identificações que os indivíduos assumem a partir de suas múltiplas posições de sujeito são possíveis pelo uso de ciberestratégia de gestão de recursos identitários, em nosso campo vimos que tal estratégia seguia uma lógica, que acreditamos ser distinta em outros processos interacionais. A ciberestratégia pode ser em linhas gerais pelos seguintes processos: alguns indivíduos com desejo homoerótico tomavam o chat como um point de interação, e ao entrarem nas salas de bate papo do UOL para interagirem eram compelidos pela estrutura do espaço a criar um nick para aquela interação e que este tinha de sintetizar a proposta da interação, já que a grande maioria dos que interagiam pretendiam transitar para outros espaços de web. Este por sinal é um dado fundamental, o chat raramente constituía-se em um fim em si mesmo, mas sempre em um meio para outras relações, fossem ela online ou offline. Ao enunciar o nick o individuo era compelido a construir uma narrativa sobre si e mobilizar recursos para comprová-la, como o uso de fotos, vídeos e sons. Compreendemos estes processos como a criação do avatar, este é uma identidade de estrutura precária para interação entre indivíduos na web,que permitira todo o deslocamento ao longo da web A partir da analise dos resultados de campo obtidos das interações que estabelecemos através dos quatro avatares construídos para interação, chegamos a construção de dezoito enquadramentosque nos permitem analisar e agrupar as informações que os nicks. Como apontamos anteriormente o nick cumpre o papel de trazer a tona informação inicial necessária para o começo da interação, no quadro abaixo apresentamos os enquadramentos, o tipo de informação que trazem e alguns, exemplos de categorias.

10 Quadro I: Enquadramentos das informações contidas nas categorias para elaboração de Nicks. Enquadramentos O que nos informa Exemplos de categorias nativas Estado conjugal Trazem à tona identidades Ksal, Casado, Noivo, institucionais. Noivinho, Divorciado, etc. Interesse Apresentam o interesse em um tipo bem delimitado de interação com os outros avatares quer interagir. Sexo, Namoro,Afim, Algo sério,papo-legal,quero dá, Dá a bunda, Comer Cu, Mamar, Quer Sarado, etc. Grupo etário Indicam a vinculação ou interesse por grupo etário. Novinho, Teen, Coroa, Rapaz, Boy, etc. Localidade Informam sua posição espacial. Vix, VV, JC, JP, PC,ES Disponibilidade Informam sua disponibilidade para interação, seja ela on-line ou offline. Sozinho, Afim, Agora, Disponível, Real, Sexo agora, na cam, etc. Identidade de Gênero Informam sobre a identidade de gênero, o quenão significa proporse Homem, Macho, Machão, etc. coerente com as normas sociais. Pode ser uma plasticidade erótica. Nome Utilizam o nome próprio ou apelido relacionado. Felipe, Bruninho, Fábio, Edu, etc. Atributos Informa sobre algo que se acredita possuir e que extrapole o ambiente online. Tesudo, Safado, Gato, Gatinho, Lindo, Bonito, Tarado. Papel sexual Informam sobre papeis sexuais Passivo, Ativo, Pas, Atv, socialmente construídos e Ativasso, Total flex, Flex, conhecidos. Versátil, Passivão, Submisso, Dominador, etc. Invisibilidade de identidade Deseja produzir o apagamento de identidade sexual homossexual. Discreto, Discretaço, Sigilo, Sigiloso, Curioso,

11 etc. Característica Informa sobre a importância de Cm, Dotado, Sarado, física características físicas para a Malhado, Alto, Gordo, interação. Gordinho, Urso, Saradinho, Picudo. Profissão/status Pode atender a diversas Dr., Médico, Universitário, necessidades discursivas, desde Engenheiro, Policial, demarcaçãode status social, quanto à erotização do corpo a partir de Militar, Bombeiro, Professor, Enfermeiro. identidades profissionais e status social. Racialização Informam sobre atributos ou Moreno, Negão, preferências associadas a cor ou raça. Traz consigo para o discurso Morenaço, Nego, Loirinho, Loiro, Loiro olhos verdes. da interação várias posições de gênero e sexualidade. Estado de humor Informam sobre o estado de humor para interação. Variam muito em Triste, Feliz, De boa, De bob, De Bobeira, etc. seu propósito de comunicação. Identidade Sexual Informam a uma identidade sexual socialmente delimitada. As mais Gay, Bi, Bissexual, Hetero, etc. comuns são hetero e bi, frequentemente usadas para provocar um apagamento em uma eventual identificação como gay. Habilidade Indicam serem capazes de em uma interação produzir algo, alcançar Sedutor, Conquistador, Arrombador, Comedor de alguma coisa ou provocar cu, Chupador, etc. determinadas sensações ou reações em quem com eles interagirem. Identidade regional Informam identidades regionais. Capixaba, carioca, mineiro, mineirinho, baiano. Condição no Informa sua condição para a Pelado cam, pelado, etc.

12 instante interação. Em nossa pesquisa observamos que existia o uso regular de vocabulário e que este era utilizado para mobilizar e produzir informações para a interação, dessa forma acreditamos tratar-se de categoria nativa que estruturação narrativas possibilitando aos interlocutores construírem-se no ciberespaço. As categorias são construtoras de interações imediatas, sendo eficazes para se traduzir e construir para uns e não para outros. Isso reforça a compreensão do chat como uma mancha de interações sociais, em que não necessariamente compartilhar o mesmo ambiente signifique compartilhar os mesmos significados ou valores. Como apresentado em grupo a cima tratamos agora de apresentar e discutir algumas das categorias nativas:ksal, remonta a identidade institucional do casamento, com interesses eróticos em uma interação sexual não convencional por parte de um casal; Homem, refere-se a identidade de gênero masculina; Boy, informa sobre a identidade de gênero masculina a partir da condição de juventude, algumas vezes de menor idade legal ; Rapaz, trata também a identidade masculina e a juventude, comigo nunca foi usada por pessoas em condição de menor idade legal ; Carente, remonta um discurso sobre si em busca do outro como possibilidade de realização sexual ou afetiva; Passivo, atualiza o papel sexual do sujeito penetrado, mas por vezes tem uma conotação de inferiorização, pois abdicaria em definitivo da verdadeira masculinidade expressa na condição de penetrador ; Discreto, categoria com diversos usos, afirmando desde uma masculidade viril de um gay assumido, chegando a masculinidade de um sujeito que tendo desejos homoeróticos, mas não se percebe como gay. Seu núcleo central é a opacidade em algum nível da identificação como homossexual; Ativo, descreve o sujeito penetrador, frequentemente descrito como mais homem que o sujeito penetrado ; Dote, referi-se ao tamanho do falo, com a clara concepção de quanto maior o falo melhor o desempenho sexual; Cm, categoria que precisa o tamanho do pênis; Sarado, refere-se a um sujeito que tenha o corpo tendencialmente próximo aos padrões sociais de corpo belo; Sério, refere-se aquele que deseja se apresentar como alternativa aos discursos eróticos dominante na sala de bate-papo; Moreno, refere-se a um corpo construído a partir da noção de cor, categoria pouco precisa; Nego, Negro e Negão, referem-se a uma racialização do corpo para produção de um discurso erótico de

13 hipersexual; Macho e Machão, referem-se a uma afirmação ostensiva de uma masculinidade viril; Cam, refere-se a tecnologia de visualização da imagem via web cam; BI, categoria que afirma um duplo interesse sexual, homo e heterossexual, serve algumas vezes para suavizar uma identificação como homossexual ou mesmo para produzir se erótico na medida que lhe confere um up na masculinidade em relação aos gay ; Gay, categoria de identidade, de baixo proveito interativo, associado a uma masculinidade menor, usa-se com maior legitimidade após a construção de uma proximidade entre os interlocutores, faz referencia direta ao ambiente off-line; Kzado, refere-se ao estado conjugal de quem se propõe a interação, é fundamentalmente um recurso erótico, pois funciona como uma afirmação de masculinidade institucionalmente reconhecida; Reservado, é um recurso que o provedor UOL oferece para tornar sigilosa uma conversa, mas é usada como categoria nativa na medida em que determina um tipo de diálogo, o reservado; Só e Sozinho, podem indicar duas coisas distintas, o estado conjugal de solteiro ou mesmo o fato de se estar solitário em algum lugar e por isso disponível a interação via web cam ou off-line; Afim, significa estar disposto a algo, seja sexo, conversa ou namoro; Gato, refere-se a pessoa bela; Gostoso, refere-se a pessoa que tem um corpo desejável sexualmente; Corroa, refere-se a faixa etária, algumas vezes visto corpo maduro outras como corpo velho; Teen e Novin, referem-se a faixa etária, sempre ao corpo novo e a condição de menor idade legal ; Programa, refere-se aos profissionais do sexo ou aos serviços oferecidos por eles; Gordin, refere-se ao corpo gordo, é a produção de um discurso erótico; Urso, na subcultura gay é pensado como corpo gordo e peludo, mas no chat usa-se ora na forma clássica da subcultura gay, ora apenas como corpo com pelos; Liso, refere-se ao corpo sem pelos; Hetero, refere-se ao sujeito que só mantêm relações heterossexuais, ou a quem mantêm relações sexuais preferencial com mulher, se pensa como heterossexual, mas mantêm relações homossexuais; Ht, refere-se a pessoa com identidade hetero, mas diferencia-se da categoria Hetero, por ser uma gíria usada por pessoas que assumem uma identidade gay; Curioso, refere-se aquele que se construindo como heterossexual, flexibiliza sua auto-identificação afim de viver experiências homossexuais; Real, refere-se a possibilidade de um encontro sexual off-line; Agora, refere-se a possibilidade de encontro sexual off-line naquele instante; Tesão, refere-se ao desejo sexual latente; MSN, refere-se a ferramenta de interação on-line oferecida pelo Windows; MSN de pegação, refere-se a conta criada para acessar o MSN disponibilizado para os contatos

14 feitos via chat e com interesse de manter algum contato, mas distante das relações tidas como pessoais; MSN social, refere-se ao MSN oferecido para as pessoas que se conhece em interações off-line ou aquelas que se conhece on-line e alcançou a condição de transito para alguma dimensão de pessoalidade; Foto, refere-se ao uso da foto como recurso de corporificação e conhecimento do outro; tc, significa conversar, escrever, dialogar; Ativo liberal, significação a flexibilização do papel sexual do ativo penetrador, quando o ativo enquanto identidade flexibiliza e incorpora papeis atribuídos ao passivo, exceto a penetração; e por fim, Pegação, que significa ficar com alguém em ambiente off-line. Tanto o quadro presentado a cima como a longa lista de categorias utilizadas pelos nossos interlocutores de pesquisa visam apontar que o processo de socialização do ciberespaço é ao mesmo tempo o de construção de um corpo neste ambiente, e este processo só é possível, mobilizando um conjunto de artefatos discursivos na busca da tradução e transmutação do corpo off-line para um online. Considerações Finais Nossa análise tem quatro níveis, uma trata de nosso arcabouço teórico mais geral pelo qual descrevemos alguns processos sociais importantes para emergência do ciberespaço e do tipo de sujeito que interage neste ambiente. O segundo nível refere-se as categorias que mobilizamos para explicar a lógica da interação no nosso campo de pesquisa, que são mancha, circuito, trajeto, pedaço, point, nick e avatar, que ajudam na compreensão da lógica das interações e de como estas se constituem em estruturas móveis que permitem e facilitam a interação e a compreensão pelo interlocutores, das perspectivas da interação. O terceiro nível é o dos enquadramentos que propusemos no quadro apresentado a cima, por ele demonstramos que os sujeitos são afetados por um conjunto amplo de marcações sociais que os permitem se construir no ciberespaço, analisamos nesta dimensão os nicks, mas mesma percepção é possível de se estender por outros elementos da interação. O quarto nível de nossa análise foi propor uma interpretação de muitas das categorias utilizadas pelos nossos interlocutores e estas guardam em si a capacidade de hibridizar experiências online e off-line, na medida em que traduzem para o ciberespaço o corpo, as emoções e desejos dos interlocutores. Referências

15 AMARAL, Adriana. Etnografia e pesquisa em cibercultura: limites e insuficiências metodológicas. Revistausp, n 86, 2010 Disponível em: BECK, U. GIDDENS, A. LASH S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. In: Introdução: O que significa modernização reflexiva? São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. São Paulo: Ed. Cadernos Pagu, HALL, Stuart.. Estudos culturais. In:. Da Diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, LACLAU, Ernesto. Os novo movimentos sociais e a pluralidade do social. São Paulo, Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 2, vol. 1, LÉVY, Pierre. Cibercultura; Tradução de Carlos Irineu da Costa São Paulo: Ed. 34, LEWGOY, Bernardo. A invenção da (Ciber) Cultura: Virtualização, aura e práticas etnográficas pós-tradicionais no ciberespaço. Revista de Ciências Sociais Civitas. v. 9, n. 2, Disponível: MAGNANI. José, G.C. e SOUZA. Bruna, M. Org. Jovens da metrópole: etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade. 1. ed. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2007.

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