Uma análise dos efeitos da educação generificada na escolha pela profissão entre as diferentes áreas da TI

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1 Uma análise dos efeitos da educação generificada na escolha pela profissão entre as diferentes áreas da TI Resumo Este artigo visa elencar os fatores culturais e biológicos influentes nessa escolha entre as diferentes profissões da área de Tecnologia da Informação (TI) e entender como foram sendo construídos historicamente, a fim de que seja possível justificar a semelhança entre as opções feitas por pessoas de mesmo gênero. Depois da revisão bibliográfica, da citação dos fatores culturais e biológicos levantados, a pesquisa qualitativa e quantitativa realizada com alunos do 1º. e 5º. módulos do curso Técnico em Informática de uma escola técnica da região sul do Brasil, a qual se utilizou de questionário e entrevista, será analisada e uma possível conclusão será abordada. Glaucia Luciana Keidann Timmermann Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul glauciakeidann@gmail.com Fabiana Lasta Beck Pires Instituto Federal Farroupilha fabiana.pires@iffarroupilha.edu.br Palavras chave: Educação Generificada; Profissão; Tecnologia da Informação. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1

2 1. Entendendo a Pesquisa A presente pesquisa visa elencar fatores influentes e relevantes na escolha por determinadas profissões dentro da área da Tecnologia da Informação segundo o gênero, trazendo uma fundamentação teórica que aborda a historicidade do tema em estudo. O interesse pela pesquisa se deu há algum tempo, desde o ingresso da autora num curso Técnico da área de TI, área esta em que concluiu sua graduação e trabalha atualmente. A curiosidade acentuou se quando foi em busca das primeiras experiências de trabalho na área na cidade onde reside, percebendo que a maioria das vagas requisitavam pessoas do sexo masculino, principalmente as vagas relacionadas ao trabalho com hardware. Com o passar do tempo também foi percebendo que os salários divergiam e que tudo isso variava conforme a localidade em que era requisitada a mão de obra. Muitas foram as concepções construídas, porém nenhuma delas com base em pesquisas. Diante desse fato, surgiu a ideia desta pesquisa, que busca acima de tudo demonstrar que mulheres não são menos capazes do que os homens em profissões que exijam raciocínio lógico e matemático, boato este espalhado ao longo da história e que acaba influenciando na escolha pela profissão direta ou indiretamente. Para demonstrar que esses fatores ainda são relevantes, será submetida uma pesquisa qualitativa e quantitativa, realizada mediante questionário e entrevista em que a amostra se resume em alunos do primeiro e último módulo do Curso Técnico em Informática desta escola técnica. Todos possuem idade entre 14 e 22 anos e estão ingressando na vida profissional. 2. Revisão Bibliográfica A revisão bibliográfica a seguir traz informações elencadas por autores que se preocupam com o papel da mulher na sociedade, diante de sua já conhecida discriminação, a qual se propagou pelos continentes ao longo do tempo. O levantamento bibliográfico se detém, prioritariamente, a fatores das sociedades ocidentais e tem como objetivo fundamentar o motivo da pesquisa e embasar sua análise por parte tanto do X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2

3 autor deste artigo, como dos leitores do mesmo e a quem haja interesse de prosseguir em pesquisas na área. 2.1 Educação generificada e alguns de seus efeitos Valerie Walkerdine (2007) preocupa se com questões da educação generificada, mais precisamente seus efeitos. Assim como a preocupação que instigou esta pesquisa, Walkerdine, em sua produção Ciência, Razão e a Mente Feminina, buscou demonstrar que a incapacidade das mulheres não passava de uma construção social estruturada no decorrer da história. No século XVII, Aristóteles afirmava que o cérebro masculino era maior do que o das mulheres e por isso dominavam a razão. A maioria dos textos filosóficos estudados na escola é de filósofos do sexo masculino, como mostra Tiburi (2002, p. 7) em seu livro Mulheres e a Filosofia. As mulheres eram educadas para serem gentis, sensíveis, pura emoção. Todos esses fatos analisados num longo período histórico por mentes inconformadas remetem a conclusão que o fator mais influente na escolha das profissões pelas mulheres não está ligado às suas características biológicas, mas principalmente ao contexto histórico e social. A educação generificada segundo Valerie Walkerdine (2007) é aquela que faz distinções na forma e importância de ensinar o aluno, sendo que normalmente essa distinção é o resultado da classificação do professor, baseada principalmente na classe, gênero e raça: De outro lado, aqueles que ensinam potenciais programadores de computador, matemáticos e físicos, enfatizam o proposicional. Entretanto, essa distinção não possui simplesmente um valor teórico. Desde a implantação do ensino obrigatório tem ocorrido um debate sobre o tipo de Matemática que deveria ser ensinada a diferentes alunos. As diferenças são, naturalmente, específicas à classe, gênero e raça, e argumentos naturalizados são facilmente introduzidos para mostrar que alguns alunos são simplesmente mais naturalmente ajustáveis à esfera doméstica do que à intelectual (WALKERDINE, 2007, p ). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3

4 Outros autores, como XAVIER FILHA (2000), definem a educação generificada como a educação imbuída, impregnada, das relações de gênero. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Computação (MORAES, s/d), que leva em consideração os dados de 2001 a , revela que as mulheres representam 14% dos estudantes das faculdades de tecnologia no Brasil. O senso comum parece dizer que há algo de errado com as meninas e a tecnologia, principalmente nas matérias da área da tecnologia da informação relacionadas diretamente com a razão. Não é apenas na área de tecnologia que as mulheres encontraram e encontram barreiras, mas sim em qualquer e quase toda área de saberes duramente científicos: Quando se busca caracterizar a Ciência, há algo que aparece muito naturalmente e quase não necessita de muitos esforços para ser evidenciado: o quanto a ciência é masculina (CHASSOT, 2003, p. 23). No presente artigo, serão consideradas duas variáveis influentes no processo da escolha pela profissão, mesmo sabendo que existem outras. Essa seletividade se deve ao fato de que nas bibliografias são as mais comentadas e polêmicas no tocante a questões de gênero, sendo elas os fatores culturais e fatores biológicos, que serão abordados nas seções a seguir. Antes de evidenciar esses fatos é importante entender a construção de algumas concepções sobre a mulher e sua capacidade para exercer determinadas profissões. Tais concepções são carregadas explícita ou implicitamente de uma misoginia 2. Chassot (2003) acredita que a inculcação continuada de uma ciência masculina se tenha fortalecido a partir da nossa ancestralidade judaico cristã, além dos vínculos religiosos: Para cada uma dessas três raízes, se trazem tentativas de leituras: na grega, os mitos e as concepções biológicas de fecundação de Aristóteles; na judaica, a cosmogonia, particularmente a criação de Adão e Eva; e na cristã, aditadas às explicações emanadas do judaísmo, a radicalidade das interpretações como aquelas trazidas por teólogos iminentes como 1 Não foram encontradas pesquisas mais recentes com estes dados, nem mesmo a atualização da pesquisa em questão. 2 O termo misoginia se refere a antipatia, aversão mórbida às mulheres, conforme o dicionário online Michaelis (MICHAELIS, 1998). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4

5 Santo Agostinho, Santo Isidoro e Santo Tomás de Aquino, entre outros. (CHASSOT, 2003, p.46) Para que seja possível entender a atual situação da mulher, que se mostra oculta, discreta, mas que é sim desigual é necessário analisar esse contexto histórico social de constituição dos povos do ocidente. Chassot (2003) e Tiburi (2002) trazem os principais fatos históricos de cada uma das três principais raízes que ajudaram a construir a situação atual, que atribui a cada gênero papéis e obrigações distintas, em que um gênero se sobressai ao outro, originando uma espécie de hegemonia implícita entre os sexos. As concepções a respeito da superioridade masculina chegaram a tal ponto que se pensava que existisse alma no sêmen masculino, o qual ao não encontrar o corpo da mulher como um receptáculo para incubar a criança, acabava tornando se apenas um material seco e sem vida. Para Chassot (2003), o problema da misoginia herdada da ancestralidade judaica tem suas origens quando os judeus tomam como Deus criador, um ser masculino. Não seria uma deusa, mas um deus capaz de criar o mundo. Depois Eva torna se a responsável pela perda do paraíso, que por sua vez gera como castigo para os homens o fato de terem que trabalhar e ganhar o pão com o suor de seu rosto e as mulheres darem a luz com dores de parto. Para completar, em Gênesis capítulo 3 e versículos 36, a esposa fica condenada a ser dominada pelo seu esposo: A paixão vai te arrastar para teu marido e ele te dominará. Toda a discriminação judaica é confirmada também em Green (1994, p. 258), quando conta que o homem judeu começa suas orações diárias agradecendo por não ser mulher. Além disso, devem se dedicar aos trabalhos domésticos ou de dentro oikós para que os homens possam se dedicar aos estudos ou atividades de fora pólis. Quanto à ancestralidade cristã, os comentários panorâmicos a seguir, são concepções de Chassot (2003, p ), os quais visam fundamentar na influência da filosofia cristã, o quanto a ciência é masculina. Para o autor, o fundamentalismo religioso é que torna os ensinamentos cristãos um problema e não o cristianismo em si. Posturas X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5

6 como as mencionadas a seguir, mesmo sendo minimizadas, trazem para os tempos mais recentes a mulher como sujeito incapaz. Um belo exemplo deste fato foi a conquista do voto feminino, que no Brasil ocorreu apenas em Giorgio (1994, p. 2004) afirma que além do direito ao voto ter sido conquistado tardiamente, durante todo século XIX e até boa parte do século XX, a leitura era vedada às mulheres, permitindo se ler pouco e ler bem Chassot (2003, p. 71). Uta Ranke Heinemann (1996, p. 140) diz que a história do cristianismo é quase a história de como as mulheres foram silenciadas e privadas de seus direitos. Conta se que o preconceito contra as mulheres fora tão monstruoso, que no século IX, aconteceu um episódio chocante: uma mulher travestida de homem para ser aceita no clero Joana I Anglais, sucessora do papa Leão IV, que denominava se João VIII ou João, o Inglês durante uma procissão em Roma, deu a luz prematuramente a um filho. Tal fato obrigou o clero a destituí la pós mortem do trono de São Pedro, pela barbárie cometida. Esses e outros comentários elencados por Chassot (2003) ajudam a reconstruir o trajeto que explica os atuais resquícios de discriminação contra o sexo feminino. 3. Algumas interpretações sobre a cultura, identidade e sua imbricação com o gênero Inicialmente é importante definir a cultura conforme a visão de estudiosos, a fim de ser possível relacionar acontecimentos histórico culturais que, de forma discreta ou não, foram construindo critérios seletivos para as profissões e a vida profissional conforme o gênero. Essa definição poderá ser construída pelo leitor partindo das concepções de Stuart Hall, um teórico cultural jamaicano, um filósofo e antropólogo e um doutor em sociologia e direito que são apresentadas a seguir. Para ele, informação e formação identitária, a história e a condição social estão intimamente relacionadas ao processo de formação cultural, o qual determinou algumas identidades com características semelhantes. Hall (2005) em seu livro Identidade Cultural na Pós Modernidade, volta seus escritos para o sujeito ocidental, pós moderno, aquele que se modifica continuamente, resultado X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6

7 de movimentos importantes da cultura ocidental, como: a reforma e o protestantismo, o humanismo renascentista, revoluções científicas e o iluminismo, sendo que este último definiu o homem racional e científico, em que a mulher jamais teria parte em qualquer produção racional, pois era considerada sujeito emotivo, objeto frágil de beleza e procriação (CHASSOT, 2003). Assim o perfil masculino associava se à produção, a formações e conhecimento. Descartes (1637) definiu a existência humana na ação de pensar e pensar estava reservado aos homens (CHASSOT, 2003) e assim a identidade passou a ser escolhida, delineada a partir da formação, do estudo, da área de interesse. Talvez por isso, ao se apresentar, o sujeito até hoje mencione sua profissão, depois de seu nome. Hall (2005) continua explicando que as teorias sociais foram se modificando e o sujeito cartesiano foi sendo descentrado de sua concepção. Freud, que definiu o inconsciente, Lacan com a teoria do espelho, Michel Foucault, explicando o poder disciplinar, o movimento feminista reivindicando direitos e deveres para o sexo frágil alteraram a sociedade, modificaram leis, concepções e instigaram a reflexão humana e aqui, quando se fala em humana, substitua se pelo contexto histórico por de homens. Apenas ao sexo masculino era outorgado o direito de produzir ciência. Neste momento surge outro fator influente na identidade: o pensar, os processos únicos que cada sujeito, com suas histórias, meio social e educação produzem, reproduzem e alteram. Juntamente com o pensar, surge o poder de persuasão daqueles que concebem novas formas de pensar e as organizam, as disseminam. Ser forem bem aceitas por um grupo, terão poder social influente, ganharão espaço, podendo alterar identidades. Foi dessa forma que o preconceito cultural contra as mulheres foi construído, disseminado e ainda impera até hoje, porém com menos força. Já Néstor Garcia Canclini entende a cultura como uma variável que caracteriza o macroambiente da sociedade. Não menciona claramente a imbricação da cultura com gênero, mas esta pode ser percebida já nas entrelinhas da introdução e capítulo I de sua obra A Identidade Cultural na Pós Modernidade. Para ele o mundo vive uma X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7

8 interculturalidade em que os diferentes grupos se relacionam e efetuam trocas entre si e, nesses grupos que ele menciona, se encontram os gêneros. Para descrever a interculturalidade é necessário observar como cada grupo se apropria dos materiais que os rodeia. Não se trata apenas de passar da diferença às fusões, processo este que é chamado por Canclini de produção de sentidos. Na seção anterior, em que se relata um pouco sobre a ancestralidade grega, judaica e cristã ao longo da história dessas sociedades, é possível entender como essa produção de sentidos foi acontecendo ao longo do tempo, estabelecendo o multiculturalismo, em que as diferenças dos que compartilham o mesmo gênero são exaltadas e suas misérias são escancaradas. Dentro do contexto cultural, que abarca o conjunto de processos sociais de significação, a discriminação de um gênero em relação a outro é, na verdade, uma opção de cada indivíduo, que escolhe reproduzir hábitos e processos de significação, como a misoginia, por exemplo. Canclini define essa escolha como camisa que o indivíduo decide vestir, diferente de sua pele, que é nativa, biológica. Por isso, para ele, considerar uma mulher menos capacitada que um homem não é um fator biológico e sim, unicamente cultural, que se constitui numa imbricação complexa entre o social e o cultural, chamada de visão sociossemiótica. As diferentes visões sociossemióticas produzem o cultural que pode ser considerado como uma zona de conflito, pois é o espaço onde as diferenças se chocam, se fundem e se transformam e produzem a cultura. Por isso, a diferença e a condução da mesma para produção de novas ideias e novas culturas é uma poderosa arma, que pode causar a desestruturação de uma base social já consolidada, como a base que sustenta as conquistas e perdas sociais das mulheres ao longo da história. Boaventura de Sousa Santos mesmo falando de cultura, em seu texto Para uma Pedagogia de Conflito propõe alternativas que são resultados do inconformismo para combater modelos burgueses de educação que se disseminam a partir da cultura. Para reverter esse quadro, ele acredita ser possível buscar soluções no passado ou no futuro. Crê ainda que se os vencidos olharem para o passado, verão que esperaram demais do X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8

9 futuro, do progresso, que apenas os outorgou o mero direito a condições sub humanas de vida. Talvez por isso e para quebrar essa corrente histórica e de certa forma conformista, seja melhor basear se no passado. Essa afirmativa ajuda a descobrir a origem misógina de preconceitos quanto a algumas profissões e sua ocupação por pessoas do sexo feminino. Mesmo Boaventura voltando seus estudos para a pedagogia, muitos são os paralelos que podem ser estabelecidos com a questão de gênero. Boaventura entende a necessidade de quebrar esse círculo, desestabilizar a trivialização do sofrimento a partir de um projeto educativo emancipatório, que somente pode ser concebido mediante o passado como opção e conflito. Seria uma espécie de educação para o inconformismo, um projeto de aprendizagem de conhecimentos conflitantes. Se muitas mulheres tivessem sido educadas para resistir a condições de preconceito, para questionar imposições, as diferenças entre gêneros talvez estivessem mais amenas e até não existissem mais. Boaventura vê como possibilidade de descentralização do modelo eurocêntrico o campo pedagógico, que deve criar imagens desestabilizadoras dos relacionamentos entre culturas, que sejam reproduzidas a partir das culturas dominadas e porque não de gêneros dominados e que sejam discutidas, pensadas, analisadas. Grupos de conflitos são uma forma de chegar a novas concepções. Uma ideia sugerida pelo autor é da hermenêutica diatópica, em que uma cultura observa a outra, a fim de perceber a incompletude recíproca das culturas. A partir destas três visões, é possível construir uma ideia do universo que a cultura contém e, ao mesmo tempo, como ela ajuda a construir o próprio universo dentro do qual se encontram as questões de gênero e toda sua implicação social. A única forma de descontruir ideais preconceituosos que se solidificaram a partir do tempo, é analisando os fatores culturais históricos e, baseados nesses, buscar ideais justos e igualitários. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9

10 4. Fatores Culturais relacionados ao gênero e sua influência na decisão pela profissão Para falar de gênero partir se á dos países ocidentais e do sexo feminino. Se hoje é possível concluir que muitas das profissões eram exclusivamente machistas (MENEZES, 2002, P ) e que a ciência, a filosofia e todas as altas especulações foram consideradas estranhas às mulheres (TIBURI, 2002, p. 17), é porque outros estudiosos já haviam concluído que o sexo frágil foi vedado, por muito tempo, de saberes ligados à razão. Para que fique mais claro esse veto histórico e de certa forma ainda atual é necessário resgatar a história e fatores culturais. Mary Wolltestonecraft (TIBURI, 2002, p. 7) foi uma das inglesas pioneiras no questionamento do sexismo 3 doutrina sucintamente velada por uma superioridade dos homens em relação às mulheres (TIBURI, 2002, p. 7). Seu questionamento se inicia no final do século XVIII, quando critica Rousseau, defensor dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas que curiosamente defende em uma de suas obras 4, a educação com distinções, na qual à mulher era dada a sensibilidade, o cuidado, a emoção e o homem à razão. Para Mary, o problema não estava em questões biológicas, assim como há muitos séculos Aristóteles havia erroneamente concluído: a falha estava no que e como se ensinava, nos conteúdos que eram distribuídos conforme o gênero. Chassot (2003, p. 24) já discutia em seu livro que as mulheres sofriam discriminações no mundo do trabalho no Brasil, pois ganhavam 2/3 do salário dos homens, que detinham 70% dos rendimentos do país. Além disso, as mulheres ocupavam apenas 10% das cadeiras do legislativo. Para Chassot (2003) esse fato era exclusivamente cultural: O quanto isso é cultural, podemos ver quando meninos recebem armas para brincar e meninas recebem bonecas [...]. Nós nos construímos, ou fomos construídos assim (CHASSOT, 2003, p. 24). 3 O sexismo é também definido no dicionário online Michaelis (MICHAELIS, 1998) como conjunto de estereótipos quanto à aparência, atos, habilidades, emoções e papel apropriado na sociedade, de acordo com o sexo. Apesar de também estereotipar o homem, mais frequentemente reflete preconceitos contra o sexo feminino. Ex: a mulher vista apenas como mãe, vítima indefesa ou sedutora, e o homem, como machão, poderoso e conquistador. 4 ROSSEAU, Jean Jaques. Emile e Sophie ou Os Solitários. São Paulo: Hedra. 1ª. edição p. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10

11 Nos dias de hoje a situação não é muito diferente. Em pesquisa realizada por Selena Garcia Greca (CZENUSLIAK, 2012), é possível perceber a predominância de mulheres em alguns cursos e de homens em outros. A pedagoga Inge Renate Frose Sur, coordenadora pedagógica das Faculdades Facinter e Fatec, relata que os homens dominam as áreas de Logística, Tecnologia da Informação, Ciência da Computação e Análise de Sistemas. Enquanto isso, as mulheres são a maioria em Turismo e Secretariado, apresentando como motivos dessa escolha generificada dentre as profissões: Preconceito: Se uma mulher tiver que trabalhar à noite, ela é considerada pela sociedade como uma mulher que não leva a sério marido e família e se o homem tomar conta dos filhos tem sua masculinidade posta em questão (CZENUSLIAK, 2012). Influência do contexto social: Meninas escolhem a profissão pensando, também, na qualidade de vida e num equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Se decidirem dedicar se aos estudos e ter filhos mais tarde, mesmo assumindo os riscos, sofrem cobrança por parte da família e dos amigos (CZENUSLIAK, 2012). Expectativa da sociedade: Segundo a psicóloga Daniele Foster (CZENUSLIAK, 2012), ouvimos que os homens são mais racionais e lógicos como já falado neste artigo. Tal fato se deve ao contexto histórico social e ao fato de que as mulheres são mais emotivas e intuitivas, o que também influencia na escolha pelo curso e, consequentemente, na escolha pela profissão. Antes mesmo de pensar na escolha pela profissão, um adolescente já sabe que determinadas áreas são mais propensas a mulheres ou a homens, pois estão submergidos numa cultura que não é neutra e dita silenciosamente os gêneros profissionais. É só pensar nas indústrias da algumas cidades interioranas dos estados do sul do país: hoje, ainda a grande maioria de trabalhadores de indústrias voltadas ao segmento agrícola do setor da produção são homens. A pesquisa que será apresentada no subtítulo 6 visa conhecer a influência cultural dominante na escolha pela profissão conforme o gênero. No século XIX, mulheres estudantes de matemática publicavam seus trabalhos sob pseudônimos masculinos a fim de conseguirem créditos acadêmicos e que seus trabalhos fossem aceitos pela sociedade, que era totalmente machista. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11

12 No Brasil, na década de 40, o futebol foi proibido para as mulheres, decreto este do Estado Novo. A explicação para tal fato era totalmente discriminatória, afirmando que o futebol era: exacerbador do espírito combativo e da agressividade, qualidade incompatíveis com o temperamento e o caráter feminino e também pelos perigos que pudesse causar a futura maternidade (CHASSOT, 2003, p. 28). Fato mais intrigante, ainda, é revelado por Chassot (2003, p. 28), que traz o relato da professora Yeda Pinheiro Dick, docente da UFRGS, que sofreu protestos quando seu nome foi proposto à Congregação da Escola de Engenharia para ser professora, fato este ocorrido no ano de Os motivos para tal tentativa de veto estavam diretamente relacionados ao sexismo: que se uma mulher ingressasse no quadro de professores, o ensino viraria de pernas para o ar. Hoje, segundo a pesquisa da psicóloga Selena Garcia Greca, especialista em Orientação Vocacional e Profissional (CZENUSLIAK, 2012), para cada 63 mulheres que se matriculam em cursos de Pedagogia existe um homem matriculado. Esse dado mostra que, para modificar o pensamento generificado e preconceituoso no tocante à profissão, o tempo e as inquietações sociais são as melhores ferramentas que, por sua vez, ajudam a constituir a história e transformam a cultura. 5. A pesquisa: processo de levantamento de dados Para Rapkiewicz (1998, p. 171), da mesma forma como as mulheres são consideradas incompetentes nas áreas científicas, assim também o são na área tecnológica, que é coisa de homem. Esses fatores acentuam a ideia de que as mulheres, em geral, são incompetentes para a ciência e a tecnologia. O que a grande maioria das pessoas não sabe é que os primeiros computadores foram operados por mulheres que "computavam 5 ". Essas pioneiras eram formadas em matemática e ciências, com doutorado em matemática. Mas como a maioria das contribuições das mulheres para a informática foi na área de software 5 O termo computar significa realização de cálculos para os cientistas (LUBAR, 1998). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12

13 [...] elas permanecem invisíveis na forma como a história da informática é contada. Talvez porque esta história seja contada na maioria das vezes com base na evolução do hardware e suas diferentes gerações (RAPKIEWICZ, 1998). Diante de todos esses fatores se julgou pertinente tal pesquisa, a qual se deu por meio de questionário e entrevista, com duas turmas de alunos de um curso técnico numa escola da região sul do país, sendo uma turma do primeiro módulo e a outra, do quinto. A pesquisa será, portanto, qualitativa e quantitativa, pois ao mesmo tempo em que se preocupa em quantificar os resultados, se preocupa também mediante as entrevistas com aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando se na compreensão e explicação dos relatos. Para que fosse possível verificar quais das áreas da tecnologia da informação que os alunos desejavam seguir, foi desenvolvido um trabalho em que pesquisaram sobre doze profissões da área da TI mais comuns na região. Os alunos deveriam pesquisar dados como: funções realizadas, ambiente de trabalho, conhecimentos necessários, ofertas de vagas, dentre outras características de cada função. Para que o salário não influenciasse, teriam que considerar que todas as profissões teriam a mesma remuneração, pensando apenas em amar o que se faz. Na relação entregue aos alunos, havia as profissões que se utilizam mais da lógica, matemática e raciocínio e as que mais se utilizam das inter relações, sendo elas: Programador(a), Analista de Sistemas, Web Designer, Instrutor(a)/Professor(a) de TI, Administrador de Banco de Dados, Secretária, Gerente de TI, Consultor de Informática, Administrador de Redes, Analista de Suporte Técnico, Analista de Segurança e Analista de Negócios. Inicialmente, o questionário foi submetido à turma do módulo 1, com quinze alunos, em que alguns alunos do sexo masculino optaram por áreas mais voltadas a estética, como designer: X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13

14 Figura 1 Resultado Pesquisa 1º. Módulo CTI Fonte: Pires; Timmermann; Depois se percebeu que seria necessário submetê lo a uma turma que já tivesse convivido mais no universo da informática. A pesquisa foi então submetida ao 5º e último módulo com nove alunos. Os resultados foram distintos se usado mesmo critério de análise da turma anterior pois homens escolheram as funções mais racionais e as mulheres, funções que trabalham sobretudo com inter relações: Figura 2 Resultado Pesquisa 5º. Módulo CTI Fonte: Pires; Timmermann; X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14

15 6. Análise conclusiva a partir da pesquisa realizada Num primeiro momento de análise, após ler os questionários, a concepção foi confusa. A princípio a pesquisa seria realizada apenas com os alunos do primeiro módulo, mas a resposta foi inesperada e não confirmouou o levantamento teórico e as observações das inter relações nas salas de aula do curso. Supunha se, conforme o modelo cultural desta cidade, que nenhum menino fosse optar pela área de web design, o que não ocorreu porque comparada com as demais que foram elencadas, no contexto local, é uma das que menos se utiliza de lógica, razão e é oposta ao hardware, parte física dos computadores, na maioria das vezes preferidas pelo sexo masculino. Quatro meninos optaram pela área (figura 1). Nenhuma menina optou por profissões como secretária ou instrutor (a) / professor (a) de TI. Quando os alunos do 1º módulo foram entrevistados, percebeu se que mesmo tendo sido mostradas as tarefas diárias dos profissionais de TI de cada área, a maioria priorizou fazer o que gosta. Verbos como gosto, quero, interessar e até mesmo criar foram mencionados durante toda a conversa. Como estão ingressando na área, os alunos possuem muitas expectativas e principalmente as meninas querem impressionar. Esse verbo foi mencionado várias vezes por elas durante as entrevistas, assim como o termo chamar atenção. Nesse momento começaram a se confirmar os dados da revisão bibliográfica e das observações feitas. Percebeu se a preocupação exacerbada das meninas em impressionar pais e familiares mediante suas notas, suas ações e de seu espaço como profissionais, de sua constituição como cidadãs, até mesmo como forma de compensar a aposta feita pela família. Os resultados podem ser visualizados no gráfico abaixo: X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.15

16 Homens; Web Designer; 4 Mulheres; Web Designer; 4 Homens; Gerente de TI; 2 Homens; Programador; 2 Homens Mulheres Homens; Analista de Segurança; 1 Homens; Administrador de Homens; Analista Redes; 1 Sup. Técnico; 1 Figura 3 Gráfico de escolhas entre as diferentes profissões da TI conforme o gênero (CTI Módulo 1) Fonte: Pires; Timmermann; Imbricações culturais ou fator biológico? O resultado da pesquisa para os alunos concluintes do curso que já haviam cursado os componentes referente à lógica e a programação de computadores foi mais próximo às conclusões e fatos da revisão bibliográfica, porém, revelando no mínimo duas novas formas de propagação do mito da incapacidade lógica e racional feminina. As meninas do 5º. módulo optaram por profissões que se utilizam mais do interrelacionamento, comunicação e afeto, como a instrutor (a) / professor (a) de TI, secretário (a) e analista de sistemas este último é um misto de relacionamento com o cliente e raciocínio lógico. Apenas uma mulher escolheu a programação. Palavras como ajudar, ensinar, contato com o cliente foram mencionadas com frequência em suas falas e a preocupação com impressionar já não foi tão acentuada. Algumas meninas mencionaram o fato de terem concebido sua escolha em conversas e relatos de amigas que já exerceram determinada profissão e gostaram, como por exemplo, secretária. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.16

17 Os meninos utilizam termos como interesse, facilidade, identificar e desempenho, primando pela excelência e precisão do lado profissional e pela auto realização. Nenhum dos meninos do 5º. módulo optou por profissões que se utilizassem mais do inter relacionamento do que a lógica, o que pode ser visto no gráfico abaixo: Figura 4 Gráfico de escolhas entre as diferentes profissões da TI conforme o gênero (CTI Módulo 5) Fonte: Pires; Timmermann; Em muitos momentos ficou claro que as escolhas estavam atreladas a aspectos culturais e não biológicos, percebendo se depois de análises e reflexões sobre os resultados, que os fatores culturais agem hoje de forma muito discreta. Essa forma de atuação se dá muito mais por intermédio da maneira como as disciplinas relacionadas à lógica e a razão são ensinadas e pelo incentivo para que as mulheres tomem gosto por tais áreas, do que pela proibição e descrédito em sua capacidade nata de trabalharem com áreas exatas, pois até mesmo os modelos de ensino transmitidos por professoras, são masculinos. Essa conclusão está embasada em MENEZES (2002, p. 18 apud POULAIN DE LA BARRE) em sua obra Igualdade dos dois sexos (1673), afirma que as desigualdades sociais entre homens e mulheres não são frutos de uma natureza desigual, mas de uma visão cultural e politicamente criada de que as mulheres seriam inferiores aos homens. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.17

18 Sulamita Garcia também chega a conclusões semelhantes a estas em seus estudos. Ela constatou em seu projeto na Tailândia 6 que fato das meninas não gostarem de computadores se deve ao incentivo ou porque não existem modelos femininos para serem seguidos em sala de aula. Ela conclui que Algumas pessoas acreditam que mulheres têm uma predisposição genética para não gostarem de computador. Isso é reforçado pelas mães, secretárias, namoradas que repetem, com orgulho, que não entendem nada e odeiam computadores (GARCIA, 2004, p. 1). Menezes (2002, p. 14) também afirma que Na Academia da razão, representada pelos saberes construídos nas universidades, as mulheres parecem ter seus lugares reservados, suas cadeiras marcadas como ouvintes de determinados cursos, conforme manda sua própria natureza. Quando Menezes faz esta afirmação, entende que as relações sociais modelaram a mulher como incapaz de raciocinar. A forma de incitar sua cognição e produção de ideias, conceitos e montar sequências lógicas de pensamento não foi pensada pelo modelo educacional patriarcal. Historicamente a mulher estaria destinada à academia do corpo, da beleza e sensualidade, motivo este que pode explicar o comportamento e a forma de se vestir de muitas meninas, as quais encontram em suas silhuetas jovens a liberdade para o caminho do sucesso e do protagonismo que não encontram em muitas escolas, empresas e instituições. Desta forma, preocupadas com a estética, em atender a olhares masculinos, a não ultrapassar seus limites impostos pelo sociocultural, acabam reservando se a algumas profissões dentro da área da TI histórica e culturalmente generificadas femininas, como por exemplo, secretárias, analistas de suporte e professoras, como comprovado com a pesquisa. As meninas do 1º. módulo deste curso técnico em informática que ainda não haviam sido submetidas ao formato social desta cidade permitiam se fazer escolhas livres, optando por profissões que estariam culturalmente reservadas ao gênero masculino, enquanto que as meninas do último módulo, deixavam transparecer em suas 6 Sulamita Garcia (2004) trabalha num projeto criado pelo governo da Tailândia que ensina informática nas escolas federais. Nessas aulas, os alunos aprendem, além de editoração de textos, lógica de programação, noções de hardware e programação. O resultado desse projeto é que a participação feminina na área de informática no país é maior que a masculina. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.18

19 falas a pressão do social conversas com amigas, com familiares que as influenciavam e acabavam tornando se o motivos de suas escolhas. Essa opressão cultural é um envenenamento lento e discreto da consciência feminina: uma forma de proibir, de fazer a cabeça silenciando o grito dos oprimidos sem uso da força ou de armas, apenas estratégias. A sociedade ainda generifica profissões, mas de uma mais branda e discreta, porém os seus efeitos continuam sendo os mesmos. Referências ALMEIDA, João Ferreira de. Trad. A Bíblia Sagrada (revista e atualizada no Brasil) 2 ed. São Paulo. Sociedade Bíblica Brasileira, p , 1455, 1449, Alves, R. (1995). Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Editora Ars Poetica. Disponível em &script=sci_arttext. Acesso em <10MAI2013>. ARISTÓTELES. A Política. Rio de Janeiro. Ediouro, s/data. ARISTÓTELES. Metafísica. Madrid: Espasa Calpe, CARVALHO, Maria da Penha Felício dos Santos de. As observações kantianas sobre o belo sexo. In: TIBURI, Márcia; Menezes, Magali de; EGGERT, Edla. As Mulheres e a Filosofia. Editora Unisinos p CHASSOT, Attico Inacio. A Ciência é masculina? É sim, Senhora. Editora Unisinos, 2ª. edição p. CZENUSLIAK, Adriana. Gênero influencia na escolha da profissão. 20 de fevereiro de Sítio Gazeta do Povo. Disponível em < influencia a escolha da profissao>. Acesso em 20ABR2013. DESCARTES, R. (1637). Discurso do Método. Lisboa: Sá da Costa, 1973, IV Parte. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Vol I. 12 ed. Rio de Janeiro: Graal, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.19

20 GARCIA, Sulamita. As mulheres no software livre. Com Ciência. SBPC/Labjor, Disponível em < Acesso em <17JUN2013>. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, HALL, Stuart. A identidade cultural. Na pós modernidade. A identidade cultura na pósmodernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, LUBAR, Steve. Men/ Woman/Production/Consumption. In: HOROWITZ, Roger e MOHUN, Arwen. (orgs.) His and Hers: gender, consumption, and technology. Charlottesville, University Press of Virginia, SCHWARTZ, Juliana; Casagrande, Lindamir S.; Leszczynski, Sonia A. C.; Carvalho, Marilia G. de. Mulheres na Informática: quais foram as pioneiras? Disponível em < &script=sci_arttext>. Acesso em <16JUN2013>. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na Sala de Aula. In: História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997: CANCLINI, Nestor G. Diferentes, desiguais e desconectados. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, GIORGIO, Michela de. O modelo católico. P In. DUBY, George & PERROT, Michele. História das Mulheres o Ocidente. Vol. 4: O século XIX, Porto: Afrontamento, ISBN GREEN, Nancy L. A formação da mulher judia. p In. DUBY, George & PERROT, Michele. História das Mulheres o Ocidente. Vol. 4: O século XIX, Porto: Afrontamento, ISBN MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução a pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, P MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução. São Paulo: Atlas, MASSI, Marina. Vida de Mulheres: cotidiano e imaginário. Rio de Janeiro: Imago, MICHAELIS, Henriete. Silva, Adalberto Prado e, Weisflog, Walter. Michaelis. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa Online. Editora: Melhoramentos. Baseado na edição impressa de Disponível em < Acesso em <16JUN2013>. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.20

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