A influência do treinamento de força na flexibilidade
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1 A influência do treinamento de força na flexibilidade ARTIGO DE REVISÃO Alice A. Cortes Adriana Montenegro Adriano C. Agra Carlos Ernesto Murilo S. de Andrade Júnior Programa de Pós Graduação em Educação Física - UGF RESUMO Objetivamos nesse artigo, informar as reais conseqüências de um treinamento resistido na flexibilidade de um indivíduo. O treinamento de força poderá ser realizado de várias formas, consistindo basicamente em uma carga a ser vencida pela musculatura envolvida no exercício. A flexibilidade é definida como a amplitude máxima fisiológica passiva em um dado movimento articular, considerando a individualidade da estrutura músculo esquelética e qualquer tipo de limitação de movimento por lesão. Os artigos estudados apresentaram uma tendência positiva no treinamento de força sobre a flexibilidade, principalmente no que se refere ao controle do movimento. A melhoria na qualidade desse movimento, depende de vários fatores dentre eles a flexibilidade. Conclui-se que o treinamento de força, se não aumenta a flexibilidade ao menos a mantém, e que conjuntamente trabalhados, obtém se um resultado mais significativo. Palavras Chaves: Treinamento de Força, Influência, Flexibilidade, Amplitude The influence of the training of force in flexibility ABSTRACT The purpose of this article is to highlight real consequences of an individual resistence training over his flexibility. The strength exercise can be carried in many ways, basically consisting of overcoming a certain level of resistence by using the muscles involved in exercise. The flexibility is defined as the passive physiological maximun amplitude in a given articular movement, considering the individuality of the skeleton-muscle structure and any kind of limitation caused by injury. The read articles presented a positive bias over the flexibility related to the strength exercises, moreover associated with the movement control. The quality improvement of that movement, depends on many factors, among them, the flexibility. The conclusion is that the strength exercises, even if they don`t increase flexibility, at least help in keeping it s level, and when worked all together a more significant result can be obtained. Key words: strength exercises, influence, flexibility, amplitude. INTRODUÇÃO O treinamento de força desenvolve importantes qualidades de aptidão, constituindo uma excelente forma de preparação física, devido a sua facilidade de adaptação a condição física do indivíduo, melhorando a composição corporal resistência muscular, capacidade funcional, flexibilidade entre outros. A Flexibilidade determina a mobilidade total dos indivíduos, alem de promover agilidade, prevenção de acidentes e melhoria da capacidade mecânica dos musculos e articulações permitindo o aproveitamento mais 1
2 econômico de energia durante o esforço. Neste sentido, a força e a flexibilidade se apresentam como qualidades físicas que se completam. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é mostrar as influências do treinamento de força na flexibilidade. Treinamento de Força O treinamento de força pode ser realizado de várias formas, desde um treinamento com peso à exercícios pliométricos ou até mesmo uma corrida em aclive. Indivíduos quando procuram esta modalidade, têm diferentes objetivos, como mudança na composição corporal, aumento de força, melhora no desempenho de algum desporto, estética entre outros. Todos estes fins, podem ser conquistados, assim como uma boa função músculo-esquelética, onde Pollock e Col (1986) a classifica como essencial para a saúde e função fisiológica perfeita. A intensidade e o volume apresentam uma relação direta com o treinamento de força. Alguns princípios utilizados para se treinar força, não diferem dos utilizados no treinamento desportivo, tais como o da individualidade biológica, especificidade, sobrecarga, entre outras. Os exercícios resistidos ou exercícios com peso, existem risco de lesão como em qualquer outra atividade física, segundo Fleck (1999) a chance de lesão durante a execução de um treinamento de força é muito pequena. Zemper (1990) comparando as quantidades de lesões em jogadores de futebol americano causadas pela musculação, constatou que era de apenas 0,74% do total de lesões, e que esse número poderia ainda ser reduzido através de uma maior atenção aos procedimentos adequados no treinamento de força. Segundo Santarém (1998), a musculação promove estímulos para várias qualidades de aptidões físicas, na melhoria da composição corporal, o aumento da força, a resistência muscular, a flexibilidade entre outros. Antes de desenvolver força muscular, desenvolva flexibilidade articular (Bompa, 2000). Relacionar a força com a flexibilidade apresenta íntima relação com a amplitude do movimento, segundo Fleck (1999) embora não existam estudos definitivos, acredita-se que para desenvolver força em toda amplitude de movimento de uma articulação, o treinamento deve ser realizado também em toda a amplitude do movimento da articulação. Treinamento da Flexibilidade A flexibilidade é importante para o atleta melhorar a qualidade do movimento, podendo realizar grandes amplitudes de movimento reduzindo os riscos de lesões músculos articulares, e aumentando o aperfeiçoamento motor e a eficiência mecânica. Segundo Araújo (2000), a flexibilidade é um dos componentes da aptidão física, podendo ser definida como a amplitude máxima fisiológica passiva de um dado movimento articular. A flexibilidade de uma articulação caracteriza-se por vários fatores entre eles: a mobilidade, a elasticidade, a plasticidade e a maleabilidade. Os proprioceptores musculares são um dos mais importantes fatores de 2
3 influência da flexibilidade. O fuso muscular é constituído de varias fibras intrafusais, envolvidas por um invólucro de tecido conjuntivo (Dantas, 1999). Quando o músculo é alongado, as fibras nucleares tipo bolsa são repuxadas e excitam os terminais nervosos chamados terminações anuloespiradas. Dos terminais nervosos saem calibrosos nervos Ia (aferentes), que conduzem a informação do estiramento do músculo para o corno posterior da medula espinhal. Onde o estiramento do músculo age sobre fuso muscular provocando reflexo miotático. Os órgãos tendinosos de Golgi reagem à tensão extrema sobre tendão, provocando o relaxamento da musculatura (Dantas, 1999). Após uma sessão de musculação, os órgãos tendinosos de Golgi são tão estimulados e têm o seu funcionamento inibido tantas vezes que, ao estabelecer para o praticante um trabalho de flexibilidade, podese forçar a musculatura além do ponto de segurança, podendo provocar traumas. Exercícios de alongamento aumentam a flexibilidade dos tendões através de dois importantes efeitos na unidade músculo tendinosa. O envelhecimento freqüentemente resulta na substancial perda da flexibilidade dos tendões e limites na movimentação. Isto é devido a ambas trocas bioquímicas na unidade músculo tendão e fatores mecânicos na estrutura do esqueleto. Força X Flexibilidade A proliferação de tecido conjuntivo que acompanha a hipertrofia muscular, mesmo quando obtida com exercícios parciais, aumenta a elasticidade do músculo esquelético. Os exercícios com pesos forçam os limites das amplitudes das articulações, o que em conjunto com o aumento de tecido conjuntivo, explica os efeitos estimulantes desses exercícios sobre a flexibilidade. A musculação aumenta a quantidade de tecido conjuntivo, tecido esse que recobrem as fibras musculares, são viscosos e elásticos. Se aplicarmos uma determinada força num músculo hipertrofiado e a mesma força for aplicada um músculo não treinado, o primeiro alonga mais. Baseado nesta concepção o treinamento de força pode auxiliar no ganho de flexibilidade, segundo Thrash e Kelly (1987) um programa de treinamento com pesos para desenvolver força muscular não prejudica a flexibilidade e pode até aumentar a amplitude de determinados movimentos. Todd (1985) afirma que pouca evidência científica ou empírica existe a favor da crença de que o treinamento de força resulta em diminuição da flexibilidade. Beedle, et. al. (1991) constataram que levantadores olímpicos de peso tinham flexibilidade mediana ou acima da média na maioria das articulações e que comparados a outros atletas ficavam inferior apenas aos ginastas. Hurley (1995) não constatou que o treinamento com peso desenvolvesse a flexibilidade, porém não afirmou também que ela fosse prejudicada, indicando assim um trabalho simultâneo dessas duas aptidões. Este trabalho conjunto apresenta-se importante também em relação ao controle do movimento onde apesar do trabalho da 3
4 flexibilidade aumentar a amplitude funcional do movimento, o desenvolvimento da força e da potência tem papel preponderante no controle deste movimento, como pode notar Stalder, Noble e Wilkerson (1990) verificado num treinamento de bailarinos onde foi acrescentado um treinamento de força, obtendo assim uma melhora estética nos movimentos da dança. Segundo Verkhoshanski (2000), com o alongamento anterior e posterior as sessões de treinamento poderá aumentar o delineamento muscular, o alcance do movimento, tamanho e força, podendo diminuir a chance de lesões e remoção de alguns restos metabólicos. Os alongamentos executados após a sessão de treinamento, ajudam a dissipar o lactado residual ajudando a manter a viscosidade e a elasticidade do tecido conjuntivo, tecido esse que recobre as fibras musculares (Farinati e Monteiro, 1992 ). Alguns autores acreditam que o alongamento da célula favorece o crescimento da fibra muscular por aumentar o espaço físico. A inclusão da recomendação para exercícios de flexibilidade defendida por esta posição é baseada no crescimento de evidências de vários benefícios incluindo: melhoras articulares, principalmente na amplitude do movimento e um ganho na performance muscular (Farinati e Monteiro, 1992 ). O trabalho de força feito conjuntamente com um trabalho de flexibilidade e de técnica de movimento, apresentou influência positiva em alguns exercícios ginásticos de atletas femininas de ginástica artística, porém ainda é preciso fazer estudos longitudinais ( Fatori, 2001). Em relação ao aspecto neuromotor, o treinamento específico da força muscular leva a hipertrofia das fibras musculares, assim como da capilaridade e capacidade oxidativa muscular, melhora na flexibilidade e diminuição de guedas (Barros, 2000). O trabalho de hipertrofia deve ser acompanhado por um trabalho de flexibilidade, a fim de evitar lesões nos praticantes (Ferreira, 1999). É de conhecimento que força e flexibilidade diminuídas são as maiores limitações para atividades da vida diária. CONCLUSÃO Podemos concluir que o comprometimento da flexibilidade além de estar ligado ao envelhecimento parece ter íntima ligação com a inatividade física, ou seja, uma vida sedentária prejudica esta aptidão. Se falarmos da musculação é preciso levar em conta que os exercícios, podem pelo menos manter o nível de flexibilidade ou até mesmo aumentá-lo, uma atenção especial deve ser dada a medida que a hipertrofia muscular se torna extrema, o exercício quando realizado, partindo de um préestiramento muscular, parece ser mais viável para quem quer manter ou aumentar a flexibilidade. Porém baseado na maioria da literatura, o trabalho em conjunto do treinamento de força com a flexibilidade apresenta-se como o mais efetivo. 4
5 É de conhecimento que força e flexibilidade diminuídas são as maiores limitações para atividades da vida diária. Nem sempre é apropriado acreditar, se maior a flexibilidade, melhor a saúde musculoarticular, embora um certo nível de flexibilidade pareça ser relevante para saúde, desconhecem-se quais são seus níveis ótimo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, Cláudio Gil Soares de, Correlação entre métodos lineares e adimensionais de avaliação da mobilidade articular. Revista Brasileira da Ciência e do Movimento n 8, v 2, p 25-32, ARAUJO, Cláudio Gil Soares de, Medida e Avaliação da Flexibilidade, Tese de Doutorado Rio de Janeiro Instituto de Biofísica, UFRJ ARAUJO, Cláudio Gil Soares de, Flexiteste Uma nova versão dos mapas de avaliação. Kinesis, v 2, n 2, p , 1986 ARAUJO, Cláudio Gil Soares de, Validade da percepção subjetiva na avaliação da flexibilidade de adultos, Revista Brasileira da Ciência e Movimento, v 8, n 3, p 15-20, BARROS, Turíbio Leite, Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento, Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v 5, p 60-76, BEEDLE, B.; Jesse, C.; and Stone, M.H., Flexibility characteristics among athletes who weight train, Journal of Applied Sport Science Rsearch 5:150-54, BOMPA, Tudor O. Treinamento de força consciente, São Paulo, Phorte Editora, 2000; p 27. DANTAS Estélio H. M., Flexibilidade Alongamento e Flexionamento, 4. Ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999; p FARINATI, Paulo T.V. MONTEIRO, Walace D. Fisiologia e Avaliação Funcional, Rio de Janeiro, Sprint, 1992; p FATORI, Eunice Kiyoe, A Influência do trabalho de musculação realizado na máquina de força apolo na primeira fase de treinamento de ginástica artística feminina, Universidade Estadual de Londrina, FERREIRA, José Mauro Angeloti, Hipertrofia e seus efeitos sobre o rendimento da flexibilidade, FLECK, J., Steven e KRAEMER J., William Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. São Paulo: Artes Médicas Sul, 1999; p HENRICSON, A S. K. Fredriksson, I. persson, R. Pereira. Y. Rosiedi, and N. E. Wesilin. The effeect of heat and stretching on the range of hip motion. J. Orthop Sport Ther v 6, 1984; p HURLEY, B., Strength training in the elderly to enhance health status. Medicine, Exercise, Nutrition and Health, 4: POLLOCK, M. L.; Wilmore, J. H.; Fox III, S.M. Exercícios na saúde e na doença. RJ: MEDSI,
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