assinam Protocolo de Intenções para desenvolvimento da agroindústria capixaba América Latina terá ritmo mais lento de crescimento em 2011 e 2012

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1 Saiba quais são os desafios para o desenvolvimento da indústria criativa 11 Banco Mundial divulga perspectivas para a economia mundial em 2011 América Latina terá ritmo mais lento de crescimento em 2011 e E mais... Bancos Comunitários 07 Indústrias criativas 08 Investimento estrangeiro 13 Apoio à ciência e tecnologia 15 Publicação do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espirito Santo IDEIES Findes, FAES e Sebrae-ES assinam Protocolo de Intenções para desenvolvimento da agroindústria capixaba

2 2 Análise IDEIES Carta IDEIES Crescimento da agroindústria é fundamental para o desenvolvimento do interior do Espírito Santo Caro leitor, O Espírito Santo está em processo de desenvolvimento acelerado da indústria, principalmente através de grandes investimentos. Olhando no mapa do Estado, estão previstas instalações de norte a sul, desconcentrando o crescimento da Região Metropolitana da Grande Vitória para várias cidades localizadas na orla marítima (Complexo gás-químico da Petrobras em Linhares; Estaleiro Jurong em Aracruz; Companhia Siderúrgica de Ubu (Vale) em Anchieta; e Porto e mineroduto da Ferrous em Presidente Kennedy, entre outros). Incluindo a Região Metropolitana da Grande Vitória, mais de 90% dos investimentos previstos até 2015 estão nessas localidades. O que salta aos olhos é que o desenvolvimento necessita ser equilibrado em todas as microrregiões do Estado e não somente na orla marítima. A Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo Findes, preocupada com esse possível desequilíbrio no desenvolvimento sustentável do Espírito Santo, assinou um Protocolo de Intenções com a Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo Faes e com Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Espírito Santo - Sebrae/ES visando ao desenvolvimento da agroindústria, principalmente no interior capixaba, cuja base do desenvolvimento é a agropecuária. Por esse motivo, nossa primeira matéria trata da assinatura do Protocolo de Intenções e da formação do Comitê que será responsável pelo desenvolvimento das ações que contribuirão para o crescimento de nossa agroindústria. Matéria específica detalha as ações do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no Espírito Santo, cujo montante de operações de financiamento em 2010 atingiu o valor de R$ 2,7 bilhões, 40% acima do montante de 2009, que foi de R$ 1,9 bilhão. Quanto à indústria criativa que abordamos no último Boletim IDEIES, estamos trazendo alguns exemplos destacados pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), inclusive da indústria criativa existente em Vitória e Vila Velha. Após dois anos de edição mensal do Boletim IDEIES, iniciamos uma nova fase transformando-o na Revista ANÁLISE, que terá periodicidade bimestral e será divulgada juntamente com a revista Indústria Capixaba, publicação Findes. O IDEIES agradece o apoio dado pelos leitores do Boletim, contando com todos para que continuem apoiando a ANÁLISE. Boa leitura! Publicação do IDEIES Mar/Abr/2011 nº 1 ano 01 Diretoria Plenária da FINDES /2011 Presidente Lucas Izoton Vieira 1º Vice-Presidente Sergio Rogerio de Castro 2º Vice-Presidente Ernesto Mosaner Junior 3º Vice-Presidente Aristoteles Passos Costa Neto 1º Diretor Administrativo Ademar Antônio Bragatto 2º Diretor Administrativo Tullio Samorini 3º Diretor Administrativo Francisco Xavier Mill 1º Diretor Financeiro Tharcicio Pedro Botti 2º Diretor Financeiro Flávio Sérgio Andrade Bertollo 3º Diretor Financeiro Raphael Cássaro Machado Diretores: Alejandro Duenas Alvaro José Bastos Miranda Arthur Arpini Coutinho Áureo Vianna Mameri Benízio Lázaro Carlos Augusto Lira Aguiar Edvaldo Almeida Vieira Egídio Malanquini Elcio Alves Loreto Zanotto Luciano Raizer Moura Luiz Cláudio Nogueira Muniz Luiz Rigoni Manoel de Souza Pimenta Neto Marconi Tarbes Vianna Mariluce Polido Dias Neviton Helmer Gasparini Paulo Roberto Almeida Vieira Ricardo Ribeiro Barbosa Ricardo Vescovi de Aragão Wilmar dos Santos Barroso Filho Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espírito Santo Presidente do Sistema FINDES / CINDES Lucas Izoton Vieira Vice-Presidente Institucional para Assuntos do IDEIES Luciano Raizer Moura Gerente-Executivo do IDEIES Antonio Fernando Doria Porto Núcleo Estratégico de Conjuntura - NEC Cíntia Peterle Tavares Coordenadora Núcleo de Competitividade Industrial - NCI Marcela Moulin Brunow Freitas Coordenadora Núcleo de Inteligência Competitiva - NIC Roberta Margotto Tartaglia Coordenadora Núcleo de Defesa de Interesse - NDI Karina Goldner Fideles Biriba Coordenadora Contatos: Endereço: Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 2.053, Ed. Findes - 3º andar Bairro: Santa Lúcia, Vitória/ES - CEP: Telefone: (27) Produção: Doria Porto Gerente-executivo do IDEIES Telefax: (27)

3 Análise IDEIES 3 Foto: MCCVV - E.J. Manzi Findes, Faes e Sebrae-ES assinam Protocolo de Intenções para desenvolvimento da agroindústria capixaba A Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo Findes assinou, juntamente com a Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo Faes e com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Espírito Santo Sebrae/ES, um Protocolo de Intenções para o desenvolvimento da agroindústria no Espírito Santo. Para justificar as ações que serão executadas, o Protocolo destaca que o desenvolvimento do Espírito Santo vem sedando de modo crescente em alguns municípios, notadamente na grande Vitória e nos próximos anos em áreas costeiras do restante do Estado. Por outro lado ainda existem grandes disparidades no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nos municípios do Estado, com baixos índices em várias cidades do interior, principalmente nas regiões do Caparaó, Nordeste e Externo Norte. O Protocolo ainda diz que a grande maioria dos municípios capixabas depende fortemente da agricultura, principalmente da familiar. O desenvolvimento da agroindústria nesses locais apresenta-se como alternativa viável para contribuir com o seu crescimento e que para o desenvolvimento da agroindústria a maioria das empresas é micro e pequena, necessitando de esforço conjunto dos empresários dos setores agrícola e industrial.

4 4 Análise IDEIES Participação de cada Agregado no PIB do Agronegócio (%) Serviços relacionados Insumos Agropecuária Indústria de base agrícola Espírito Santo (média 2004/2009) Brasil (média 2004/2008) 20,1 32,2 39,1 32, ,0 24,8 Fonte:Seag / Elaboração: IDEIES O objetivo do Protocolo de Intenções é o estabelecimento de cooperação entre as três entidades com vistas ao desenvolvimento sustentável da agroindústria capixaba, assim entendida como a indústria estabelecida no Espírito Santo que promove a produção, o beneficiamento e/ou transformação de produtos agrossilvopastoris, aquícolas e extrativistas. A coordenação e o acompanhamento do Protocolo serão efetuados através de um Comitê formado por representantes do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espírito Santo IDEIES, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Senai/ES, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Senar/ES e pelas Diretorias Técnica e de Atendimento do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Espírito Santo - Sebrae/ES. A importância do setor agroindustrial no Espírito Santo foi mostrada, recentemente, por um estudo feito pelo Instituto Lucas Izoton, Doria Porto, Júlio da Silva Rocha, José Eugênio Vieira, Ruy Dias e Benildo Denadai na assinatura do Protocolo de Intenções Jones dos Santos Neves (IJSN), que mostra o PIB das indústrias de base agrícola (as que consomem mais intensamente produtos dos setores de agricultura e pecuária) igual a R$ 3,8 bilhões em 2009 e uma participação de 20,1% na média do período 2004 a 2009 (ver gráfico).

5 Análise IDEIES 5 Grandes empresas do Espírito Santo receberam R$ 1,5 bilhão do BNDES em 2010 BNDES empresta R$ 2,7 bilhões em 2010 para empresas do Espírito Santo Foto: PMS - Samuel Vieira O BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) realizou operações no montante de R$ 2,7 bilhões com empresas do Espírito Santo durante o ano de 2010, 40% acima do montante realizado em 2009, quando atingiu R$ 1,9 bilhão. Do total de empréstimo, R$ 852,5 milhões foram realizados para a indústria (31,6% do total) e R$ 1,2 bilhão para infraestrutura (45,3% do total; ver tabela 1 e gráfico 1). Desembolsos do BNDES no Espírito Santo em 2009 e Por setor (R$ milhões) Tabela 1 Setor Variação (%) 2010/2009 Agropecuária 119,9 186,3 55,4 Indústria 615,9 852,5 38,4 Infraestrutura 914, ,5 33,6 Comércio/serviços 276,3 433,7 57,0 Total 1.926, ,9 39,8 Fonte: BNDES / Elaboração: IDEIES Desembolsos do BNDES no Espírito Santo em 2009 e Por Porte (R$ milhões) Tabela 2 Setor Variação (%) 2010/2009 Micro 261,0 586,7 124,8 Pequena 123,4 223,6 81,2 Média 223,4 377,9 69,2 MPME 607, ,2 95,5 Grande 1.318, ,7 14,2 Total 1.926, ,9 39,8 Fonte: BNDES / Elaboração: IDEIES Do total de desembolsos realizados pelo BNDES em 2010, as grandes empresas receberam R$ 1,5 bilhão, representando 56%, e as micro, pequenas e médias empresas receberam R$ 1,2 bilhão, 44% do total. Cabe destacar que o incremento do montante das operações realizadas com as micro, pequenas e médios empresas foi de 96%, enquanto que das grandes empresas foi de 14% (ver tabela 2 e gráfico 2).

6 6 Análise IDEIES Desembolsos do BNDES no Espírito Santo, por setor, em 2009 e 2010 Gráfico 1 Agropecuária Indústria Infraestrutura Comércio/serviços ,2% 14,3% 16,1% 6,9% 32,0% 31,6% 47,5% 45,3% Fonte: BNDES / Elaboração: IDEIES Desembolsos do BNDES no Espírito Santo, por porte, em 2009 e 2010 Gráfico 2 Micro Pequena Média Grande 68,4% 13,5% 55,9% 21,8% 6,4% 11,6% 8,3% 14,0% Fonte: BNDES / Elaboração: IDEIES

7 Análise IDEIES 7 O Carnaval brasileiro é um grande exemplo de indústria criativa. Unctad: exemplos de indústrias criativas E m seu Relatório sobre a Economia Criativa 2010, a Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento) mostra exemplos de indústria criativa em várias partes do mundo, dos quais selecionamos alguns que podem ter reflexos para o Espírito Santo. Aproveitamos para incluir exemplos da economia criativa aqui existentes. Joias: um casamento mágico entre tradição e design contemporâneo O Brasil, como outros países, possui esmeraldas, água-marinhas, ametistas, topázios, turmalinas, entre outras pedras preciosas e semipreciosas exportadas, durante muito Sem salas de cinema, a Nigéria tem cerca de 15 mil videoclubes e locadoras tempo, como matérias-primas para estilistas estrangeiros. Atualmente, o País já percebe as joias como combinação entre tradição e alto valor agregado. A cadeia brasileira H. Stern, criada na década de 1950, emprega hoje mais de pessoas é destaque em artigos e fotografias das mais respeitadas revistas de moda no mundo. Suas criações são fortemente baseadas em design e articulação com a arquitetura, moda, música e artes em geral. A sede de m², no Rio de Janeiro, é o maior espaço construído para a produção de joias e comércio no mundo. Nollywood: uma resposta criativa na Nigéria Nollywood é a indústria cinematográfica da Nigéria, reconhecida como a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, depois de Hollywood (Califórnia, EUA) e Bollywood (Mumbai, anteriormente conhecida como Bombaim, na Índia). Nollywood produz, anualmente, mais de mil filmes de vídeo com mais de 500 mil distribuidores em todo o país, criando milhares de postos de trabalho. O mercado da Nigéria é exclusivamente de homevideo (com 90% da produção sem distribuição oficial, legalizada), pois praticamente não existem mais salas de cinema no país. Sem esses espaços de exibição, a Nigéria conta com cerca de 15 mil videoclubes e locadoras, e em quase todo tipo de comércio pode-se encontrar filmes para vender ou alugar. O setor privado na Nigéria tem sido muito ativo na indústria cinematográfica, fornecendo conteúdo e produção, bem como instalações de exposição no país. As áreas de investimento incluem treinamento e capacitação, distribuição e marketing e locação/vendas de equipamentos

8 8 Análise IDEIES UNCTAD destaca bancos comunitários como exemplo de economia criativa no Brasil P alma, Bem, Terra, Verde, Maracanã, Castanha, Cocal, Guará, Girassol, Pirapire, Tupi. A lista de nomes diferentes inclui mais de 40 moedas locais que circulam nos bairros brasileiros e nas pequenas cidades onde existem bancos criados para fortalecer a economia em comunidades carentes. O valor da moeda local é idêntico ao real, mas é mais vantajoso porque as empresas fornecem descontos para compras feitas com esse dinheiro alternativo. O uso da moeda é simples: os moradores locais podem trocar o real com a moeda local em um banco comunitário e usá-lo em empresas regionais. Se for necessário comprar algo com um real fora da comunidade onde o banco está ativo, uma pessoa pode fazer a troca na ordem inversa. O objetivo da moeda local é circular na comunidade local. A prática aumenta as vendas. Banco comunitário Palmas: O início de tudo O Conjunto Palmeiras é um bairro localizado ao sul da cidade de Fortaleza, Ceará, com 33 anos de existência e uma população de 32 mil habitantes. A partir de 1981, com a fundação da Associação dos Moradores do Conjunto Palmeiras deu-se início ao processo de organização das famílias. Em 1997, os moradores do bairro se organizaram e fundaram o Banco Palmas (o primeiro banco comunitário do País) e uma moeda social para circular na própria comunidade de nome Palma, com as seguintes características: O circulante local tem lastro na moeda nacional, o real (R$). Ou seja, para cada moeda emitida, existe no banco comunitário, um correspondente em real; As moedas são produzidas com componentes de segurança (papel moeda, marca d água, código de barra, números serial) para evitar falsificação; A circulação é livre no comércio local e, geralmente, quem compra com a moeda social recebe um desconto promovido pelos comerciantes e produtores para incentivar o uso da moeda no município/bairro; Qualquer produtor/comerciante cadastrado no Banco Comunitário pode trocar moeda social por reais caso necessite efetuar uma compra ou pagamento fora do município/bairro.

9 Análise IDEIES 9 Bancos comunitários no Espírito Santo O Ateliê de Ideias em Vitória e o Banco Bem O Ateliê de Idéias nasceu de um grupo de 60 mulheres dos bairros de São Benedito, Penha e Itararé, em Vitória, que se juntaram para produzir e vender produtos de artesanato. Com o sucesso, constituíram, em 2007, a Cooperativa do Bem (CoopBem), um programa de incubação e assessoria técnica a novos empreendimentos, todos com o nome Bem : Bem Limpar (higiene), Bem Decorar (decoração), Bem Nutrir (cozinha), Bem Construir (para que os moradores do bairro construam suas próprias casas), Bem Aprender (capacitações), Bem Morar (crédito para moradia), um projeto de conservação da história do bairro (nossa história nossa memória) e um banco comunitário: o Banco Bem. Atualmente, o Ateliê de Ideias atua no Território do Bem, formado por mais sete bairros além de São Benedito: Jaburu, Floreta, Consolação, Itararé, Engenharia, Penha e Bonfim. A iniciativa abrange cerca de 31 mil habitantes (área da Poligonal 1 do Projeto Terra da Prefeitura de Vitória). O Banco Bem em Vitória A Associação Ateliê de Ideias, conhecendo a experiência do Banco Comunitário Palmas em Fortaleza (Ceará), criou o Banco Bem, gerido pelo Ateliê de Ideias, em 2005 com R$ 9.000,00, e atua no Território do Bem. A moeda social Bem serve como crédito ao consumo do morador do Território. O comerciante cadastrado vende sua mercadoria com até 5% de desconto. O tomador do empréstimo restitui ao banco em até duas vezes, sem juros. O Banco Bem não tem consulta ao SPC e no Serasa, mas é pautado em critérios estabelecidos pelas comunidades. O tomador de crédito tem que ser morador do Território do Bem, e ser indicado por três moradores da região, sendo que um deles já tenha obtido empréstimo no Banco Bem. A moeda Bem é utilizada em 70 lojas do bairro. O objetivo é estimular o desenvolvimento local: o dinheiro liberado através do crédito não pode ser gasto fora do bairro. MISSÃO DO ATELIÊ DE IDEIAS Promover o desenvolvimento, com base na identificação de boas ideias e de soluções eficazes para problemas constatados a partir da interação contínua com as populações atendidas. É fomentar empreendedorismos produtivos e mecanismos sociais de participação democrática e de organização das comunidades em torno de estratégias sustentáveis de governança local.

10 10 Análise IDEIES Existem no Banco Bem três linhas de crédito Produtivo, Habitacional e de Consumo: O Crédito Produtivo é direcionado a empreendedores das comunidades, que buscam esse recurso para ampliar seu comércio ou comprar equipamento e maquinário beneficiando não somente o comerciante, mas também seu(s) funcionário(s) e as respectivas famílias, gerando trabalho e renda na comunidade (menos de R$ 5.000,00 com uma taxa de 0,5% até 1%); O Crédito Habitacional é destinado a moradores que desejam construir ou reformar suas residências o benefício vem atender a toda família. Além disso, algumas vezes o morador contrata mão de obra local para ajudá-lo (menos de R$ 5.000,00, com uma taxa de 0,75%); O Crédito de Consumo é para pessoas com necessidades imediatas esse empréstimo é feito com a moeda social, o Bem. Créditos concedidos pelo Banco Bem Tabela de outubro de 2005 a 31 de março de 2010 Linhas de crédito Número de concessões Valor (R$ em mil) Produtivo ,6 Habitacional ,7 Consumo ,8 Total ,1 Fonte: Banco Bem Elaboração: IDEIES Veja o vídeo de criação do Banco Bem no YouTube Somos do bem (partes 1, 2 e 3) Veja o site: Banco Terra Criado em novembro de 2005 na região de Terra Vermelha (Região 5) em Vila Velha, pela ONG Movive (Movimento Vida Nova Vila Velha), desenvolve as atividades com uma linha de crédito solidário e uma moeda social de nome Terra. Banco Verde Vida Inaugurado em maio de 2008 no bairro de Ataíde em Vila Velha, conta com uma moeda social chamada Verde. As cédulas são adquiridas mediante a troca de materiais recicláveis no posto de coleta instalado na sede do Banco. Segundo o Movive, o Banco Comunitário Verde Vida atua no fortalecimento da rede de produção e consumo locais. Isto se dá através de um diagnóstico para realização de financiamentos comunitários que possam gerar trabalho, renda e apropriação da própria riqueza local. Sendo o foco principal o Meio Ambiente, o Banco possui dois produtos básicos: o financiamento da produção de tecnologias limpas e o financiamento de consumo através da sua moeda social (Moeda Verde), que é lastreada em resíduos sólidos. Todo este processo é desenvolvido pela própria comunidade, através da moeda circulante Verde, que somente pode ser usada na área de abrangência do Banco.

11 Análise IDEIES 11 Alguns obstáculos para o desenvolvimento da indústria criativa no Brasil A pesar do modelo de economia criativa estar ganhando projeção no País, especialistas afirmam que ao menos dois gargalos dificultam o seu desenvolvimento: falta de informação e carência de qualificação. Por sua vez, a Unctad, em seu Relatório sobre a Economia Criativa 2010 no Boletim IDEIES nº 25 de janeiro de 2011, mostra alguns obstáculos enfrentados pelos países em desenvolvimento - válidos para o Brasil e, em particular, para o Espírito Santo - que inibem o desenvolvimento da indústria criativa: A falta de um quadro claro para compreender e analisar as interações globais da economia criativa como uma base para a formulação de políticas personalizadas e voltadas para o futuro; A falta de dados sobre o desempenho de diferentes indústrias criativas como base para mostrar iniciativas concretas para suporte às micro, pequenas e médias empresas, arranjos produtivos, financiamento etc: A falta de quadros institucionais e regulamentares como base para um clima propício para apoiar o fortalecimento das indústrias criativas, tais como políticas fiscais, regime de direitos de propriedade intelectual, promoção do investimento, regimes nacionais e derecionados para a exportação etc; A necessidade de um mecanismo institucional, como um comitê de economia criativa para facilitar consultas com os principais interessados; e o estabelecimento de políticas transversais; e O fato de que o mundo desenvolvido tem vantagens enormes no campo das indústrias criativas, tornando mais difícil para os países em desenvolvimento competir nos mercados globais com estes produtos.

12 12 Análise IDEIES Banco Mundial: perspectivas para a economia mundial em 2011 O Banco Mundial, em seu relatório Perspectivas para a Economia Mundial Janeiro de 2011: Navegando em Forte Correnteza, estimou que o PIB (Produto Interno Bruto) real aumentou 3,9% em 2010, mais uma vez liderado pela forte demanda interna nos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, o Banco está prevendo menor crescimento para 2011 (3,3%) e para 2012 (3,6%), consequência da lenta recuperação dos países desenvolvidos (ver tabela). Para o Banco Mundial, os países emergentes e em desenvolvimento crescerão acima de 6% em 2011 e 2012, mais que o dobro do crescimento esperado para os países desenvolvidos (2,4% e 2,7%, respectivamente, conforme gráfico). Crescimento dos países em desenvolvimento lidera a recuperação (%) 10, ,0 2,7 2,3 2,6 4,7 4,0 4,2 2,0 7,0 6,0 6,1 3,1 3,3 4,3 4,4 0,0-5,0-3,5-6,6-10,0 Economias emergentes Economias em transição Economias em desenvolvimento Países menos desenvolvidos Fonte: Banco Mundial - Elaboração: IDEIES O crescimento real do PIB (%) Por setor (R$ milhões) Setor ¹ 2011 ¹ 2012 ¹ Mundo 1,6-2,2 3,9 3,3 3,6 Países desenvolvidos 0,2-3,4 2,8 2,4 2,7 Países da OECD 0,1-3,5 2,7 2,3 2,6 Japão -1,2-6,3 4,4 1,8 2,0 Estados Unidos 0,0-2,6 2,8 2,8 2,9 Países em desenvolvimento 5,7 2,0 7,0 6,0 6,1 Leste da Ásia e Pacífico 8,5 7,4 9,3 8,0 7,8 China 9,6 9,1 10,0 8,7 8,4 Europa e Ásia Central 3,9-6,6 4,7 4,0 4,2 Rússia 5,2-7,9 3,8 4,2 4,0 América Latina e Caribe 4,0-2,2 5,7 4,0 4,0 Brasil 5,1-0,2 7,6 4,4 4,3 México 1,5-6,5 5,2 3,6 3,8 Argentina 6,3 0,9 8,0 4,7 4,5 Sul da Ásia 4,8 7,0 8,7 7,7 8,1 Índia 5,1 7,7 9,5 8,4 8,7 ¹ Valores previstos - Fonte: Banco Mundial - Elaboração: IDEIES

13 Análise IDEIES 13 América Latina e Caribe, com forte recuperação em 2010, terão ritmo mais lento em 2011 e 2012 A s Nações Unidas destacam em seu relatório Situação e Perspectivas da Economia Mundial em 2011, publicado em fevereiro, que o Produto Interno Bruto (PIB) dos países da América Latina e do Caribe cresceu 5,6% em 2010, mais do que se esperava, depois de uma queda de 2,1% em Para este ano e 2012, as previsões são de um crescimento mais lento, de 4,1% e 4,3%, respectivamente. Fonte: Nações Unidas / Elaboração: IDEIES A América do Sul, que cresceu 6,3% em 2010, deverá crescer apenas 4,5% em 2011, em função da eliminação das medidas de estímulo adotadas após o início da crise em Taxas de crescimento do PIB a preços constantes América latina e Caribe 5,6 4,0-2,1 5,6 4,1 4,3 América do Sul 6,5 5,3-0,3 6,3 4,5 4,8 Argentina 8,7 6,8 0,9 8,0 5,0 4,4 Brasil 6,1 5,1-0,2 7,6 4,5 5,2 Chile 4,6 3,7-1,5 5,0 6,0 4,5 Colômbia 6,3 2,7 0,8 4,5 4,7 4,5 México e América Central 3,7 1,8-5,9 4,8 3,4 3,5 México 3,3 1,5-6,5 5,0 3,4 3,5 Caribe 6,5 3,5 1,3 2,9 3,1 3, e, também, pelo baixo crescimento previsto do comércio internacional. Para o Brasil, as previsões das Nações Unidas para 2011 e 2012 são de 4,5% e 5,2%, respectivamente (ver tabela). Investimento Estrangeiro Direto no Brasil é recorde em 2010 E m 2010, os fluxos líquidos de IED alcançaram o valor recorde de US$ 48,5 bilhões, com elevação de 87,3% na comparação com 2009 que foi de US$ 25,9 bilhões, superando o recorde anterior de US$ 45,0 bilhões em A participação no capital de empresas no País, incluídas as conversões em investimentos, somou ingressos líquidos de US$ 40,1 bilhões, enquanto os empréstimos intercompanhias totalizaram US$ 8,3 bilhões, no ano. Segundo a Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica), as mudanças em IED não foram apenas quantitativas, mas também qualitativas. Em termos de setores de destino, a Agropecuária e o Extrativismo Mineral (principalmente petróleo) ganham relevância em termos de participação nos fluxos de IED. Na Indústria de Transformação, passaram a ser importantes os segmentos de produtos químicos, petroquímicos e refino de petróleo. País Ingressos de IDE no Brasil (%) Estoque 2000 Tabela Fluxos Luxemburgo 1,0 4,8 23,1 Países Baixos (Holanda) 10,7 17,7 17,9 Suíça 2,2 2,5 17,2 Estados Unidos 23,8 18,6 16,6 França 6,7 6,0 9,2 Áustria 0,1 0,2 8,9 Japão 2,4 4,5 6,7 Outros 29,8 24,8 27,9 Fonte: BCB, Sobeet (Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica) Elaboração: IDEIES Em termos de origem, nos últimos anos, investidores tradicionais, como os Estados Unidos, cedem espaço para Luxemburgo, Países Baixos e Suiça (ver tabela).

14 14 Análise IDEIES Economias em desenvolvimento e em transição receberam mais da metade dos Investimentos Estrangeiros Diretos S egundo a Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), em 2010, pela primeira vez, os países em desenvolvimento e os em transição receberam mais da metade dos fluxos de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aqueles não especulativos e direcionados para o aumento do investimento ou empréstimos intercompanhias. Os fluxos de IED para a Ásia e para a América Latina compensaram a queda para os países desenvolvidos (ver gráfico). No total de IED global, o aumento foi de apenas 1%, passando de US$ 1,11 trilhão em 2009 para US$ 1,12 trilhão em Os países desenvolvidos tiveram queda nos fluxos de IED em As estimativas mais recentes da Unctad mostram que os fluxos de IED para esse grupo de economias caiu cerca de 7% para US$ 527 bilhões. No entanto, para as economias em desenvolvimento os fluxos de IED aumentaram cerca de 10%, para US$ 525 bilhões em 2010, graças a uma recuperação econômica relativamente rápida e crescente de fluxos Sul-Sul. Os países em transição (Leste Europeu e Rússia) receberam US$ 70,0 bilhões, o mesmo nível de Por trás desse aumento geral, encontram-se diferenças significativas: enquanto a América Latina e Sul, Leste e Sudeste da Ásia experimentaram um forte crescimento no fluxo, o Oeste da Ásia e da África continuaram em declínio (ver tabela). Entrada de Investimento Estrangeiro Direto Região / Economia Taxa de crescimento (%) Mundo 1.114, ,0 0,7 Economias Desenvolvidas 565,9 526,6-6,9 Europa 378,4 295,4-21,9 Bélgica 33,8 50,5 49,5 França 59,6 57,4-3,7 Alemanha 35,6 34,4-3,5 Reino unido 45,7 46,2 1,2 Estados Unidos 129,9 186,1 43,3 Japão 11,9 2,0-83,4 Economias em Desenvolvimento 478,3 524,8 9,7 América Latina e Caribe 116,6 141,1 21,1 Argentina 4,9 5,1 4,0 Brasil 25,9 30,2 16,3 Chile 12,7 18,2 43,4 México 12,5 19,1 52,9 Ásia e Oceania 303,2 333,6 10,0 Sul, Leste e Sudeste da Ásia 233,0 274,6 17,8 China 95,0 101,0 6,3 Índia 34,6 23,7-31,5 Sudeste da Europa e da CEI 69,9 70,5 0,8 Federação Russa 38,7 39,7 2,5 Fonte: UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento ) / Elaboração: IDEIES IED por região Evolução dos Fluxos de IED no Mundo Economias em Desenvolvimento Economias em Transição Economias Desenvolvidas Fonte: Unctad - Elaboração: IDEIES

15 Análise IDEIES 15 Apoio à C&T e Inovação foi de R$ 1,56 bilhão entre 2006 e 2009 O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) divulgou que o apoio à ciência, tecnologia e inovação no período de 2006 a 2009 totalizou R$ 1,56 bilhão para 825 projetos. Em 2006, o primeiro edital recebeu a inscrição de mais de mil projetos. Foram selecionados 145 e o recurso aplicado chegou a R$ 272,5 milhões, sendo 11,9% para a área Espacial e 10,5% para TV Digital. O segundo edital nacional, em 2007, selecionou 174 propostas e destinou R$ 313,8 milhões. Em 2008, os recursos aplicados atingiram o maior valor. Foram R$ 514,6 milhões para 245 propostas. O edital de 2009 repassou R$ 466 milhões para 261 projetos. No segundo semestre de 2010, foi lançado o edital de R$ 500 milhões para projetos nas áreas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), Energia, Biotecnologia, Saúde, Defesa e Desenvolvimento Social. O resultado será divulgado neste ano. Micro e pequenas empresas têm prioridade Os editais de subvenção econômica através do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI ) priorizaram as micro e pequenas empresas. Segundo o MCT, em 2009, 77,1% dos R$ 466 milhões do edital foram destinados para elas. Com a aprovação da Lei nº /2004 (criou incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica para as empresas), surgiram mecanismos de aporte de recursos federais como o Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe), que direciona verba para as pequenas e médias empresas em operação com parceiros estaduais. Os investimentos nessa modalidade chegaram a R$ 265 milhões, sendo R$ 150 milhões do Fundo Nacional de Ciência e Tecnologia (FNDCT) e R$ 115 milhões de Fundações Estaduais de Apoio a Pesquisa (FAPs), Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (Sebrae) e Federações da Indústria.

16 16 Análise IDEIES

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