OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO. Dead. Combo. 30 de NOVEMBRO I 21h30. > pág. 14

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1 OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 2013 Dead Combo 30 de NOVEMBRO I 21h30 > pág. 14

2 Indíce EXOSTOSE Exposição de Fotografia de João Bracourt I até 02 NOV 5º FESTIVAL ACÚSTICO ALVOR FM I 05 OUT STACEY KENT I 08 OUT VOL. 2 I 19 OUT SÉRGIO GODINHO I 26 OUT GISBERTA I 09 NOV > pág. 04 EXPOSIÇÃO > pág. 05 MÚSICA > pág. 06 JAZZ > pág. 07 MÚSICA > pág. 08 MÚSICA > pág. 09 TEATRO ENTRE O RIO E O MAR I 09 NOV a 31 DEZ Exposição de Fotografia de Elsa Martins Esteves > pág. 10 EXPOSIÇÃO THE WEATHERMAN I 15 NOV BENVINDO BARROS I 22 NOV DEAD COMBO I 30 NOV LAGO DOS CISNES I 05 DEZ HISTÓRIA À VOLTA DE NÓS I 13 e 14 DEZ PECADOS DA GULA I 14 DEZ DAVID FONSECA I 20 DEZ CONCERTO DE NATAL DA SFP I 21 DEZ > pág. 19 MÚSICA MÔCE D UM CABRESTE I 21 DEZ > pág. 20 TEATRO CINEMA ÀS 5 as 17 OUT QUEM SE IMPORTA 24, 31 OUT e 07 NOV CICLO KIM LONGINOTTO: HISTÓRIAS NO FEMININO 21 e 28 NOV CICLO PROBLEMÁTICAS DA ADOLESCÊNCIA > pág. 11 MÚSICA SOMETHING STILL UNCAPTURED I 16 NOV > pág. 12 DANÇA > pág. 13 MÚSICA > pág. 14 MÚSICA > pág. 15 DANÇA > pág. 16 TEATRO > pág. 17 TEATRO > pág. 18 MÚSICA > pág. 21 CINEMA > pág. 25 UM ESPAÇO CHAMADO TEATRO I 22 e 23 NOV VISITA GUIADA AFTER WORK CAFÉ CONCERTO I TODAS AS QUARTAS > pág Este programa poderá ser alterado por motivos imprevistos.

3 Editorial A crise que está aí à nossa volta obriga-nos a refletir permanentemente sobre o significado e a função de um teatro que se pretende, cada vez mais, de proximidade com a sua comunidade. E é isso que temos vindo a fazer no nosso trabalho quotidiano de promover cultura e entretenimento com sentido, confiando nas nossas capacidades, alterando de rotinas, reinventando processos de trabalho, fazendo parcerias empreendedoras com artistas e companhias profissionais, estimulando iniciativas artísticas locais, pondo em andamento ideias empreendedoras. Energia e sinergia. E, claro, imaginação criativa. Acreditamos que, à sua escala e à medida das suas possibilidades, o TEMPO contribui para mostrar que a crise pode ser ultrapassada não pelo cruzar dos braços ou pelo afirmar que tudo está mal, mas pela vontade e empenhamento diário em não deixar parar o TEMPO, acrescentando à racionalidade dos nossos planos uma boa dose de imaginação temperada de inconformismo. Importará, pois, não cruzar os braços e sermos capazes de - apesar das precaridades em que o país se encontra mergulhado, ou talvez como resposta inconformada a essas mesmas precaridades aprofundar a nossa relação de proximidade com a cidade, promovendo uma programação abrangente que cruze o que vem de fora com o que se faz e cria localmente, fazendo do TEMPO um palco de cidadania cultural. A programação que o TEMPO apresenta para os meses de Outubro a Dezembro, procura, dentro dos apertados limites orçamentais, das possibilidades de parcerias com artistas e companhias profissionais, do acolhimento de iniciativas locais e das hipóteses de patrocínio, mostrar que, mesmo em tempos de crise, aproveitando ao máximo todos os recursos que o Município põe ao nosso dispor, é possível continuar a promover cultura e entretenimento com sentido, investindo na ativação do sentido lúdico da comunidade e na criação de espaços de convivialidade, numa roda de amigos, como queremos que, doravante, uma vez por semana, aconteça no Café Concerto do TEMPO, estimulando a partilha de saberes de reserva entre os portimonenses. O Diretor Artístico do TEMPO João Ventura

4 Até 02 de NOVEMBRO EXPOSIÇÃO EXOSTOSE EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DE JOÃO BRACOURT CAFÉ CONCERTO TI Entrada livre I De Terça a Sábado das 14h00 às 19h00 e nas noites de espectáculo A Exostose é uma excrescência óssea formada na superfície do canal externo do ouvido, também conhecida nos Estados Unidos por surfer's ear, e é provocada pela exposição ao vento e água. No caso de João Bracourt, três décadas de muita caça submarina e surf fecharam os canais dos seus ouvidos de tal modo que o tornaram praticamente surdo. Ainda assim, já lá vão cerca de sete anos desde que passou a imortalizar, com a sua câmara, os momentos extraordinários que o mar proporciona, tendo publicado nas melhores revistas mundiais de surf. As fotos aqui expostas são ao mesmo tempo um testemunho desta sua obsessão e um sincero tributo ao oceano, sempre presente na sua vida. João Bracourt é um surfista/fotógrafo, explorador das ondas da Indonésia, embaixador da marca TWOTHIRDS e colaborador do sítio The Inertia. Publicou várias vezes na revista The Surfers Journal, na Stab, Surf Europe, Hardcore Surf, Surf Portugal, etc, etc. Venceu a Corrida Fotográfica de Portimão 2007 e é finalista no Redbull Illume Photography exhibition by João Bracourt. A testimony to his obsession with surfing and photography and a tribute to the ocean, always present in his life. 4

5 MÚSICA 05 de OUTUBRO I 21h30 5º FESTIVAL ACÚSTICO ALVOR FM VÁRIOS ARTISTAS GRANDE AUDITÓRIO TI 120 min I Entrada livre I Sujeita a levantamento prévio de bilhete O palco do Grande Auditório do TEMPO acolhe a 5ª edição do Festival Acústico da Alvor FM. Do cartaz deste ano fazem parte: The Quest, NOME, João Lum, The Craftsman, Retro Nova e Mariana Jerónimo. TEMPO hosts the fifth edition of the Alvor FM Acoustic Festival, an annual event aimed at bringing together on stage both nationally and locally acclaimed musicians and bands. 5

6 08 de OUTUBRO I 21h30 STACEY KENT THE CHANGING LIGHTS JAZZ GRANDE AUDITÓRIO M/3 90 min I Plateia Balcão A aclamada cantora norte-americana Stacey Kent regressa a Portugal para apresentar o seu novo trabalho The Changing Lights. Jay Livingston, três vezes vencedor de Óscares da Academia para Melhor Canção Original, escreveu: Stacey Kent é uma revelação. Não há ninguém hoje em dia que possa ser comparado com ela. Tem o estilo das grandes vozes como Billie Holiday e Ella Fitzgerald e canta as palavras como Nat King Cole: claras, limpas com um fraseado perfeito. E isto é do melhor que se consegue! A habilidade para contar uma história, capturar uma emoção, um humor, apurá-lo e partilhá-lo, como se de um segredo se tratasse, com a sua audiência, são as qualidades que tornam Stacey Kent tão especial. Multi-award winning jazz singer Stacey Kent returns to Portugal to present her new album The Changing Lights. Voz e guitarra: Stacey Kent Tenor saxofone, soprano saxofone e percussão: Jim Tomlinson Piano: Graham Harvey Contrabaixo: Jeremy Brown Bateria e percussão: Josh Morrison OUT 6

7 MÚSICA 19 de OUTUBRO I 21h30 VOL. 2 VIVER O ENTRETANTO GRANDE AUDITÓRIO M/3 90 min I (incluindo o novo álbum autografado) Os Vol.2, banda pop/rock de Portimão formada por Rodrigo Costa, Carlos Lourenço e Josué Gomes, deram-se a conhecer em Junho 2012, quando o seu EP Primeiro despertou a atenção do público. Rapidamente ganharam fãs, entraram nas rádios, televisão, festivais e concertos, ganhando notoriedade a cada passo, resultando tudo na concretização do primeiro sonho e objetivo da banda, a gravação do álbum de estreia. As gravações decorreram entre Março e Abril de 2013 em Lisboa, e, reunindo todo o talento e experiências adquiridas, preparam-se agora para mostrar na cidade berço o resultado do trabalho realizado. Viver o entretanto é o nome do álbum que apresentam no TEMPO, a todos os que conhecem ou querem conhecer o que de melhor eles sabem fazer. Local pop/rock band VOL.2 present their first album. Voz, guitarra, teclas: Rodrigo Costa Voz, baixo: Carlos Lourenço Voz, bateria: Josué Gomes OUT 7

8 26 de OUTUBRO I 21h30 MÚSICA CARÍSSIMAS CANÇÕES SÉRGIO GODINHO com HÉLDER GONÇALVES, MANUELA AZEVEDO e NUNO RAFAEL Paulo Segadães GRANDE AUDITÓRIO M/3 90 min I Depois do êxito das apresentações de estreia realizadas no Centro Cultural de Belém e na Casa da Música, ambos de lotações esgotadas, o escritor de canções desafia-se a levar aos palcos nacionais Caríssimas Canções, o espetáculo baseado no seu livro de crónicas Caríssimas 40 Canções Sérgio Godinho & As Canções dos Outros. Uma evocação dinâmica de alguns dos temas, intérpretes, autores e compositores que marcaram o seu percurso artístico. Surpreendente, esta experiência de receber no Grande Auditório do TEMPO a obra de personalidades tão marcantes na história da música - as canções de Dylan, Gainsbourg, Morrison, Caetano, Ray Davies, Chico Buarque, Stones, Beatles, Violeta Parra ou de Zeca Afonso serão apenas algumas das que Sérgio, seu par na arte de nos emocionar, visitará com o respeito e a generosidade que só os verdadeiros amantes de música têm. Com Sérgio Godinho e as caríssimas canções estarão também Hélder Gonçalves, Manuela Azevedo e Nuno Rafael que assegurarão a instrumentação e a direcção musical do concerto. Uma cumplicidade que se estenderá até à essência das canções. Godinho invites us to a journey through some of the songs and musicians that influenced him along his career - Dylan, Gainsbourg, Morrison, Caetano, Ray Davies, Chico Buarque, Stones, Beatles, Violeta Parra, Zeca Afonso... Arranjos e instrumentação: Hélder Gonçalves, Manuela Azevedo e Nuno Rafael Operação de som: Nelson Carvalho Desenho e operação de iluminação: Hugo Coelho (Aldeia da Luz) Técnico de backline: João Costa Produção: Vachier & Associados, Lda Agradecimentos: João Paulo Cotrim, Abysmo e Universal Music Portugal 8 APOIOS:

9 TEATRO 09 de NOVEMBRO I 21h30 GISBERTA com RITA RIBEIRO Inês Torres da Silva GRANDE AUDITÓRIO M/12 45 min I Plateia Balcão Angelina é a mãe da transexual Gisberta que foi morta barbaramente no ano de 2006, na cidade do Porto, vítima da violência de 16 jovens internos de uma instituição católica. Durante a peça, Angelina relata a um jornalista factos da vida do seu menino, desde a infância até o momento em que ele/ela parte do Brasil em busca do sonho de se tornar mulher. Angelina fala da sua dificuldade em aceitar a identidade de género da filha e das várias tentativas de dissuadi-la, ainda na infância, a não seguir um caminho anti-natura, da violência e do abandono familiar, da saudade, da culpa, do arrependimento... Mas no discurso de Angelina, por um lado delator da sua decepção, vergonha e ignorância, há uma ternura que revela o amor incomensurável desta mãe pelo seu menino. Um sentimento que se mistura à revolta contra aqueles que o mataram, e a uma subsequente negação a Deus. Angelina is the mother of Gisberta, a transsexual woman brutally murdered by teenagers in Porto. A touching monologue about a mother s love for her little boy and her struggle to accept her daughter s gender identity. Texto e encenação: Eduardo Gaspar Interpretação: Rita Ribeiro Produtor Executivo: Paulo Sousa Costa Música original: Marcelo Pellegrini Figurinos: Dino Alves Conceito gráfico: Inês Torres da Silva Videomapping: Nuno Barroca Vídeo: Rui Carvalheira 9

10 09 de NOVEMBRO a 31 de DEZEMBRO de Terça a Sábado das 14h00 às 19h00 e nas noites de espectáculo ENTRE O RIO E O MAR EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DE ELSA MARTINS ESTEVES CAFÉ CONCERTO TI Entrada livre Inauguração 09 de NOVEMBRO às 21h00 Desta sua paixão, Elsa Martins Esteves, diz: Sou na medida daquilo que sinto. Sinto a luz, sinto a cor, sinto a forma e os meus olhares escrevem poemas sem palavras. Olhares meus de outros Olhares de outros em mim! O Rio...O Mar... A Cidade. Entre eles, a alma desta gente. A exposição Entre o Rio e o Mar é composta por momentos, tão breves quanto breve é a brisa que o Rio leva para o Mar e perpetuará o movimento que faz fluir a vida, a cada instante. Um fotógrafo é um artista que, por não saber pintar, fotografa. Exposição dedicada a Portimão e aos pescadores de Alvor. Exhibition dedicated to Portimão and Alvor s fishermen 10 EXPOSIÇÃO

11 16 de NOVEMBRO I 21h30 SOMETHING STILL UNCAPTURED de MARIA RAMOS DANÇA Concepção coreográfica e direcção artística: Maria Ramos Desenho de luz e colaboração: Vinny Jones Interpretação e colaboração: Marta Cerqueira e Benedetta Maxia Som e colaboração: Francisco Salgado Director técnico: Mário Bessa Diálogos durante o processo de trabalho: Angus Balbernie, Martinho R. Fernandes Parceiros: Ciclo Sala Experimental TMJB, TEMPO - Teatro Municipal de Portimão Residências artísticas: Teatro Viriato Apoio: Escola de Dança do Conservatório Nacional; Carpe Diem Arte e Pesquisa; Teatro do Bairro; Espacio LEM (AR), O Espaço do Tempo; EIRA produção e realização de espectáculos; Demimonde; Auditório Fernando Lopes Graça/Câmara Municipal de Cascais; c.e.m. centro em movimento; Frank Mohr Institute & ArtEZ Institute of the Arts Produção e difusão: M. Ramos e Produções Independentes Imagens divulgação: MRamos/JSobrinho Apoio financeiro: Governo de Portugal / Secretário de Estado da Cultura Direcção Geral das Artes PALCO DO GRANDE AUDITÓRIO I M/3 I 40min I 8.00 I 5.00 (para alunos de artes performativas) Quando estudei o trabalho do escultor Antony Gormley, interessaram-me dois princípios usados em escultura: a imobilidade pode exprimir o seu oposto e a melhor maneira de impulsionar movimento é fazê-lo através de um objecto estático. Gormley refere-se a estes dois princípios como os paradoxos existentes em escultura. Paradoxos que reconheço quando coreografo. Para criar movimento, considero primeiro o espaço vazio e nele, o corpo, num certo grau de imobilidade. Em Something STILL Uncaptured abordo o espaço como um corpo e simultaneamente procuro reflectir sobre o corpo enquanto lugar e enquanto objecto escultórico. Uso a iluminação e o espaço cénico como elementos dramatúrgicos intrínsecos à construção da peça. Este trabalho não tem uma narrativa. É uma sucessão de acontecimentos construída como uma paisagem em acção: eco reverberação frequência, something STILL uncaptured. A dance performance without narrative, a stream of events constructed like a landscape, a reflection on the body as a sculptural object, brought on by the choreographer s study of sculptor Antony Gormley and the two principles on mobility he describes as paradoxical WORKSHOP DE DANÇA O CORPO EM ACÇÃO GERA NARRATIVAS 13 e 14 de NOVEMBRO I das 18H30 às 20H30 I M/ 12 SALA DE ENSAIOS I Limite de participantes: 16 pessoas I (Alunos de dança)

12 MÚSICA 22 de NOVEMBRO I 21h30 VIDA NO COMPASSO de BENVINDO BARROS PEQUENO AUDITÓRIO TI 5.00 Benvindo Barros apresenta o seu álbum Vida no compasso. Um concerto com os ritmos da cultura e tradição de Cabo Verde. Cape verdean music and dance with Benvindo Barros. Guitarra e voz principal: Benvindo Barros Guitarra Baixo: José Pinto Baterista e percussão e coro: Vítor Teclas: Carlos Guitarrista e direcção artística: Tony Sá Coro: Sandra Convidados: Grupo Esperança (batuqui) - dança e cantares de Cabo Verde. NOV 13

13 30 de NOVEMBRO I 21h30 LISBOA MULATA DEAD COMBO MÚSICA GRANDE AUDITÓRIO M/3 75 min I Plateia I Balcão Os Dead Combo são Tó Trips e Pedro Gonçalves, músicos que encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato pingado e um gangster. Formado em 2003, o grupo já lançou cinco álbuns, três dos quais galardoados com Álbum do Ano e Álbum da Década em Portugal. Lisboa Mulata é o mais recente álbum da dupla, lançado em Outubro de 2011, que conta com as participações especiais de Camané, Sérgio Godinho, da Royal Orquestra das Caveiras e do reconhecido guitarrista norte-americano Marc Ribot. Neste disco, os Dead Combo apresentam a sua visão sobre a multiculturalidade de Lisboa com ritmos africanos. Recentemente, os Dead Combo viram reconhecido o seu trabalho no plano internacional. Nos Estados Unidos, quatro músicas suas estiveram nas primeiras 10 do TOP do itunes Americano. Também na Europa a popularidade dos Dead Combo começa a ser enorme, com presença em diversos Festivais de Música em França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Itália e Escandinávia. Ainda no plano internacional, até final de 2013, os Dead Combo levarão a sua Lisboa Mulata ao México, ao Brasil e à China. Dead Combo, Portuguese duo that mixes fado with spaghetti western-inspired music, jazz, alternative and world music, return to TEMPO to present the african rythms of their latest album, Lisboa Mulata. Guitarras: Tó Trips Contrabaixo e guitarras: Pedro Gonçalves 14

14 DANÇA 05 de DEZEMBRO I 21h00 LAGO DOS CISNES RUSSIAN CLASSICAL BALLET GRANDE AUDITÓRIO M/3 120 min, com intervalo I Plateia Balcão Desconto 10% I Menores de 16 anos, maiores de 65 anos e grupos de 10 a 19 pessoas Desconto 15% I Grupos de mais de 20 pessoas Repleto de romantismo e beleza, o Lago dos Cisnes é considerado o mais espectacular dos bailados clássicos; a coreografia exige dos bailarinos destreza e aptidão técnica na representação das personagens da história. O Lago dos Cisnes narra a história de um príncipe que procura a mulher ideal e vê na figura de um cisne a suavidade e o encanto feminino, que o deixam loucamente apaixonado. Na verdade o cisne é a transfiguração de uma bela princesa encantada, um tema de verdadeira poética romântica. Swan Lake tells the story of a prince who seeks the ideal woman and falls madly in love with the smoothness and feminine charm of a swan, in reality a beautiful princess turned into a swan by an evil sorcerer's curse. Música: Pyotr Ilych Tchaikovsky Libreto: Vladimir Begichev e Vasily Geltzer Coreografia: Marius Petipa e Lev Ivanov Cenografia e figurinos: RCB Desenho de luz: Denis Danilov Première a 27 de Fevereiro de 1877, no Teatro Bolshoi, em Moscovo Produção: Classic Stage 15

15 13 de DEZEMBRO I 10h00 e 14h00 (Escolas) 14 de DEZEMBRO I 16h00 (Restante Público) HISTÓRIAS À VOLTA DE NÓS: OLHOS D ÁGUA TIPO - TEATRO INFANTIL DE PORTIMÃO BLACK BOX M/4 60 min I Escolas: Entrada gratuita (mediante marcação através da Oficina do Espectador) Restante Público: 6.00 (adultos) 4.00 (crianças até 12 anos) Choque. Chocar. Abalroar. Ferir. Impressionar. Namorar. Um texto onde as palavras se trocam por sinónimos e os sinónimos por histórias. Três actores, um cenário maioritariamente composto por elementos reciclados, um conjunto de marionetas e um desenhador, propõem uma viagem dentro da História. Artur e Inês, duas personagens que, aparentemente, nada têm em comum, a não ser o facto de se encontrarem sós, acabam por, entre conversas e confissões, entrar num mundo onde as histórias se transformam em cheiros, cores e sons. Estórias que se passam à volta de nós e que fazem parte da nossa História. Three actors, a scenario primarily composed of recycled elements, a set of puppets and a designer proposes a trip inside our History. Autor: Luís Mourão Encenação: João Bota Elenco: Cristiana Sarroeira, João Bota, Sónia Gouveia Composição musical: Carlos Cepinha Concepção de marionetas: Paula Faria, João Bota, Marina Simões Figurinos: Idália Faria, Paula Faria Cenografia: Paula Faria, João Bota 16 TEATRO

16 TEATRO 14 de DEZEMBRO I 21h30 PECADOS DA GULA YELLOW STAR COMPANY GRANDE AUDITÓRIO M/12 60 min I Plateia Balcão Cristovão Campos, Marta Nunes e Marcantonio Del Carlo serão três chefes de cozinha, trajados a rigor, que irão dar a conhecer uma ementa repleta de textos históricos, de grandes autores que escreveram brilhantemente sobre um dos sete pecados capitais mais teatralizados ao longo do tempo: a gula. Através de um guião bem humorado, será estabelecida uma relação entre o sebastianismo e o que comemos hoje nas nossas mesas, revisitando o romance de Lídia e Ricardo Reis enquanto comem um capão. Com as Fábulas Gulosas de La Fontaine, a beleza da poesia de Mia Couto, o palco do TEMPO será invadido por aquele onirismo que só atinge quando falamos do prazer que é ser-se guloso. Atenção: um guloso não pode ser confundido com qualquer lambão. O guloso sabe que a sua gula é pecadora, ergo: insaciável! Ao poeta Fernando dedicamos a nossa sopa do Desejado. Com ele revesitamos um certo Sebastianismo que parece não querer cumprir-se nunca neste jardim à beira mar plantado. Graças a La Fontaine descobrimos que se pode levar a lume qualquer moral, desde que seja servida no momento certo. Com Marinetti e Mia Couto viajamos por outros tempos, uns passados, outros futuristas. Finalmente, a Gabriela Cavalho deu-nos a beber um grande rosé e a nossa ementa ficou completa. Um espectáculo interactivo onde os espectadores são convidados a saborear com os actores o prazer da palavra associada à boa mesa. Uma peça para gulosos. Elenco: Cristovão Campos, Marta Nunes e Marco António Del Carlo Texto: Marco António Del Carlo Interpretação: Cristovão Campos, Marta Nunes, Marco António Del Carlo Produtor executivo: Paulo Sousa Costa 17

17 20 de DEZEMBRO I 21h30 SEASONS TOUR - RISING : FALLING DAVID FONSECA MÚSICA GRANDE AUDITÓRIO M/4 90 min I (Desconto para membros do Amazing Cats Club em David Fonseca reservou para 2012 um dos grandes desafios artísticos da sua carreira relatar-nos um ano da sua vida através de canções. O resultado é Seasons, um trabalho que se divide em dois discos: Rising, o primeiro volume, editado a 21 de Março, e Falling, o segundo, a 21 de Setembro. O espectáculo Season Tour Rising : Falling - compila a nova aventura musical de David Fonseca, revelando-nos um artista no seu auge criativo aprofundando sonoridades que havia já abordado nos seus últimos discos ainda que nunca de uma forma tão marcante. Se What Life Is For, o primeiro single de Seasons Rising: reforçava esta ideia ao integrar no seu eclectismo musical a electrónica e o rock, já em Seasons Falling David explora, como nunca, a essência do songwriting, proporcionando-nos canções de invulgar emotividade. David Fonseca reserved for 2012 one of the greatest artistic challenges of his career to tell a year of his life through his songs. The result is Seasons, a work divided into two records: Rising, the first volume, and Falling, the second. Voz, guitarra acústica, guitarra eléctrica, piano: David Fonseca Baixo, guitarra eléctrica, teclado: Nuno Simões Teclados, voz: Paulo Pereira Bateria, percussão: Sérgio Nascimento 18

18 21 de DEZEMBRO I 17h00 CONCERTO DE NATAL SOCIEDADE FILARMÓNICA PORTIMONENESE GRANDE AUDITÓRIO TI 60 min I Entrada gratuita I Sujeita a levantamento prévio de bilhete I Em colaboração com a DAC/CMP As bandas filarmónicas constituem uma das mais tradicionais formas de cultura popular. São espaços de aprendizagem e de convívio comunitário inter-geracional que têm contribuído ao longo dos tempos para a educação musical de muitas gerações e populações. Como habitual, o TEMPO apresenta o concerto de Natal da Sociedade Filarmónica Portimonense, que desde 1988 se dedica inteiramente ao ensino e apresentação da música filarmónica. Dirigida pelo Maestro Rogério Marques, a SFP é constituída por 50 músicos e tem apresentado o seu trabalho por todo o país, representando a cidade de Portimão e a Região do Algarve em diversos eventos. TEMPO presents the Christmas concert of Sociedade Filarmónica Portimonense, enterely dedicatet to teaching and introducing philarmonic music since MÚSICA 19

19 21 de DEZEMBRO I 21h30 MÔCE D UM CABRESTE DÁRIO GUERREIRO STAND UP COMMEDY PEQUENO AUDITÓRIO M/ min I Plateia (para estudantes e maiores de 65) Um espectáculo humorístico musical idealizado para quem quer rir sem tabus nem pudores. Contará com uma primeira parte do humorista Roberto Gamito e mais de uma hora das músicas e histórias do jovem algarvio mais peculiar do momento. Môce dum Cabréste é a persona humorística de Dário Guerreiro, um jovem algarvio que se deu a mostrar com os seus vídeos no YouTube já com mais de 1.2 milhões de visualizações e que recentemente se tem destacado na arte da stand up comedy. O nome que baptizou a sua presença nas redes sociais remonta às mais puras raízes do dialecto algarvio e é uma homenagem ao património falado da sua região. É pelo humor cunhado de crítica social e falado no sotaque portimonense que não é esquecido e no ouvido da sua audiência ficam sempre as canções que compõe e que acompanham poemas que escreve sobre os mais diversos assuntos. Roberto Gamito é um humorista e um ser humano excepcional. O seu maior sonho é ser um humorista tão excepcional quanto é, agora, humano. Nem que para isso tenha de matar. É, também, um excelente contador de histórias. Já foi designer, copy e agora finalmente, passados estes anos todos, encontrou a sua verdadeira vocação desempregado. O Roberto gosta de escrever, ou melhor: adora; quase tanto como gosta de ser desempregado. É filho de profetas. Em pequeno, seus pais, diziam-lhe que ele nunca iria ser ninguém. Hoje, passados 29 anos, a profecia concretizou-se. Adora humor; seja ele negro, non sense, ou de observação, e acha que a comédia é fácil porque a vida é uma piada; basta escrever o que ela nos dita. 20

20 CINEMA às5 as QUEM SE IMPORTA DOCUMENTÁRIO DE MARA MOURÃO I BRASIL 2011 PEQUENO AUDITÓRIO M/6 90 min Escolas: Entrada livre sujeita a marcação prévia através da Oficina do Espectador. Restante Público: Entrada livre (sujeita a levantamento prévio de bilhete) Quem se importa é um documentário sobre 18 empreendedores sociais de todo o mundo. Pessoas brilhantes que criaram organizações inovadoras capazes não só de mudar a sociedade em redor, mas também de causar o impacto social para que essas ideias possam transformar-se em políticas públicas pelo mundo fora. O filme é um retrato de cada uma das suas personagens, pessoas reais que criaram solução simples e eficazes para as mais graves questões que afetam profundamente a nossa sociedade global. Recomendado pela UNESCO, este documentário foi lançado em Portugal pela fundação EDP, que gentilmente cedeu os direitos de exibição à Associação Cívica Portimão Sempre, acreditando que esta é uma oportunidade que pode marcar a diferença junto da comunidade portimonense no despertar de consciências e na mobilização para o exercício de uma cidadania mais activa. Quem se importa é mais do que um filme, é um movimento que procura abrir um amplo debate sobre sustentabilidade, ética e cidadania, mostrando e reforçando a crença de que é possível acabar com os grandes problemas da humanidade. Melhor Documentário - DocMiami - Festival de Cinema Documental de Miami Selecção Oficial do Festival Internacional de Cinema de Washington Selecção Oficial da 6ª Mostra de Cinema de Direitos Humanos na América do Sul Selecção Oficial do Festival de Cinema de Heartland Em colaboração com: CINEMA 21

21 24 e 31 de OUTUBRO e 07 NOVEMBRO I 21h30 CINEMA às5 as CICLO KIM LONGINOTTO PEQUENO AUDITÓRIO I M/16 I 3.00 por sessão Uma das mais proeminentes documentaristas em actividade, Kim Longinotto, é reconhecida internacionalmente pelos seus pungentes retratos e pelo seu sensível e apaixonante tratamento de tópicos difíceis. Observando, reflectindo e contando as estórias de mulheres que desafiam convenções e lutam contra instituições, opressão e preconceitos, Longinotto documenta e revela as idiossincrasias e os costumes de sociedades oprimentes. Passando por temas tão diversos como o divórcio no Irão, a mutilação genital feminina no Quénia, a violência sobre mulheres e crianças nos Camarões, na África do Sul ou na Índia, a educação de crianças emocionalmente perturbadas em Inglaterra ou mesmo questões de género, identidade sexual e contradições culturais no Japão, Longinotto assume-se politicamente comprometida, viajando pelo mundo inteiro para documentar os aspectos mais difíceis da realidade das mulheres. Navegando pelas águas do documentário, desde que iniciou a sua carreira em 1976, trabalhando quase sempre com equipas reduzidas a própria, na câmara, uma co-realizadora local e apenas uma pessoa no som e mantendo-se sempre independente de quaisquer produtoras, Longinotto tem conseguido financiar o seu trabalho através da emissão dos seus filmes na BBC e vem conquistando a sua importância cinematográfica através do florescente circuito dos festivais de cinema. Quase todos os seus filmes foram premiados um pouco por todo o mundo, sendo que Sisters in Law recebeu o Prémio Arte e Ensaio do Festival de Cannes, Hold me tight, Let me go foi galardoado com o Prémio Especial do Júri no Festival Internacional de Documentário de Amesterdão e Rough Aunties ganhou o Prémio do Júri na competição World Cinema do Festival de Sundance. Kim Longinotto is a British documentary film maker, well known for making films that highlight the plight of female victims of oppression or discrimination. 22

22 CINEMA às5 as 24 OUT SISTERS IN LAW de Kim Longinotto e Florence Avisi 2005 I M/16 I 104min Em Sisters in Law assistimos ao trabalho de duas mulheres da Associação de Mulheres Juristas (WLA) de Kumba, nos Camarões, que prestam apoio jurídico a mulheres e crianças vítimas de abusos, que de outra forma não seriam considerados pelo sistema judicial numa sociedade fortemente patriarcal marcada pela tradição de abuso e de violência. Um filme marcante e por vezes hilariante, que mostra um feroz acto de coragem determinado a melhorar a comunidade e talvez mudar o país no processo. 31 OUT DIVORCE IRANIAN STYLE de Kim Longinotto e Ziba Mir-Hosseini 1998 I M/16 I 80min Um olhar íntimo sobre a vida conjugal do Irão e seus conflitos através das histórias de seis mulheres que invocam o direito de se divorciarem num país onde a lei favorece os maridos. Num registo alternadamente cómico e trágico e tendo por cenário um tribunal de divórcio em Teerão, acompanhamos estas mulheres no seu esforço para chegar a um resultado favorável num meio de leis parciais, políticas administrativas contraditórias e severas restrições culturais. 07 NOV PINK SARIS de Kim Longinotto 2010 I M/16 I 96min Em Pink Saris, acompanhamos a história de Sampat Pal, uma complexa e singular activista política, líder do movimento Gulabi Gang, que trabalha pelos direitos das mulheres na região de Uttar Pradesh, no norte da Índia. Assistimos ao empenho individual de Sampat, referência para muitas mulheres maltratadas, na mediação de dramas familiares, testemunhada por dezenas de espectadores, defendendo pessoas em situações de vulnerabilidade e que desnudam as convenções da sociedade Indiana. CINEMA NOV 23

23 14, 21 e 28 de NOVEMBRO I 21h30 CINEMA às5 as CICLO PROBLEMÁTICAS DA ADOLESCÊNCIA PEQUENO AUDITÓRIO I M/16 I 3.00 por sessão Este programa propõe um conjunto de filmes que abordam temáticas como a gravidez na adolescência, a emigração, a política e o racismo, os divórcios e a dificuldade com que algumas crianças lidam com eles. Nas palavras de alguns dos alunos que frequentaram as sessões todos os filmes que vimos deram-nos motivos para pensar e questionarmo-nos sobre vários aspectos sobre os quais muitas vezes não pensamos porque não temos motivos para o fazer e muitas vezes são coisas importantes que podem mudar a nossa maneira de pensar e viver a vida. Gostámos da experiência e queremos que para o próximo ano lectivo se repita. É isso que se propõem: um projecto que contribui para a sensibilização em relação ao cinema enquanto linguagem e espaço de fruição e experimentação estética, mas também um recurso mobilizador para a discussão e interpretação do mundo. 14 NOV LEROY de ARMIN VÖLCKERS FICÇÃO I ALEMANHA, SUÉCIA I 2007 I M/16 I 85min Leroy, um afro-alemão de 16 anos, é demasiado alemão para ser negro. A sua vida complica-se quando conhece os irmãos skinhead da sua namorada Eva. 14 NOV I 10h00 I Escolas: Entrada gratuita (mediante marcação através da Oficina do Espectador) 21 NOV DE QUINTA A DOMINGO de DOMINGA SOTOMAYOR FICÇÃO I CHILE, HOLANDA I 2012 I M/16 I 96min Um fim de semana familiar é a proposta deste road-movie. Aquilo que poderia ser um momento íntimo de partilha a quatro é, contudo, manchado pela constatação de que será a última vez que estarão todos juntos, pois aproxima-se o fim da relação dos pais. 28 NOV 17 RAPARIGAS de Delphine Coulin e Muriel Coulin FICÇÃO I FRANÇA I 2011 I M/16 I 90min Camille tem 16 anos e é muito popular na escola. Um dia, depois de passar a noite com um rapaz, descobre que está grávida e decide partilhar o seu segredo com as colegas e amigas. Camille vai convencer as outras raparigas na escola que estar à espera de um filho é muito mais fixe do que ter muitos amigos no Facebook. 24 CINEMA

24 UM ESPAÇO CHAMADO TEATRO Visita guiada ao TEMPO com Inês Cardoso e Joana Melo Paulo Santos Espreito por esta porta pequena? Vamos subir os degraus do? TEMPO O teatro tem uma teia? 22 e 23 de NOVEMBRO M/6 90 min 3,00 22 NOV Escolas I 10h00 e 14h30 I Entrada livre (mediante marcação através da Oficina do Espectador I máx. 1 turma) 23 NOV Restante Público I 16h00 I 3,00 (máx. 25 pessoas) Nas aulas de teatro da GAVETA no TEMPO, da relação privilegiada dos alunos com o espaço, dos momentos que nele foram vividos e dos encontros proporcionados, formaram-se muitas questões. A procura de respostas foi um encontro com pessoas que, no exercício da sua profissão, habitam e habitaram este espaço e que constituem a sua vizinhança. Da reinvenção das questões que geram respostas que geram novas questões, das reflexões sobre a criação artística e sobre o teatro em particular, das histórias e memórias de tantos e tão importantes trabalhos invisíveis, do passado do edifício e da cidade, dos espaços e passos que formam hoje os percursos de um espectáculo, nasceu esta proposta. Fica a porta aberta para participar nesta visita: trazer roupa e calçado confortável e deixar-se guiar. Para ver o que habitualmente não se vê, andar onde habitualmente não se anda e pensar no que habitualmente não se pensa. Para ver UM ESPAÇO CHAMADO TEATRO. Inês Cardoso e Joana Melo A guided tour through TEMPO: seeing what can t be seen, walking through places that can t be walked on. Please wear comfortable clothes and shoes. Criação Joana Melo com o apoio de Inês Cardoso Interpretação Joana Melo e Inês Cardoso Participação especial Paulo Santos Apoio artístico Rita Rodrigues Co-produção A Gaveta e TEMPO Teatro Municipal de Portimão Agradecimentos O Teatro da Caverna (ESMTG), Paulo Quaresma; Sofia Cabrita; equipa do TEMPO e todas as pessoas que nos guiaram nesta pesquisa e que nos emprestaram as suas memórias. VISITAS GUIADAS 25

25 AFTER CAFÉ CONCERTO das 17h00 às 20h00 SEMPRE COM BEBIDAS, PETISCOS E BOA MÚSICA, para um final de tarde descontraído na melhor companhia. TODAS AS QUARTAS no CAFÉ CONCERTO do TEMPO Every Wednesday, from 5pm to 8pm ENTRADA GRATUITA Limitada à lotação do espaço FREE ADMISSION Maximum occupancy limitations apply 26 AFTER WORK CAFÉ CONCERTO

26 Plantas GRANDE AUDITÓRIO PALCO Plateia 276 lugares 4 lugares deficientes motores Balcão 162 lugares PEQUENO AUDITÓRIO Plateia 165 lugares 2 lugares deficientes motores 27