Referendo das Armas: razões de esquerda para responder "sim" Elídio Marques*

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1 Referendo das Armas: razões de esquerda para responder "sim" Elídio Marques* "Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo, é uma gota no tempo que não dá um segundo... Aproxima-se o primeiro referendo da história do Brasil e a terceira consulta popular direta oficial (contando-se os plebiscitos sobre o sistema de governo de 1963 e de 1993) e é fácil constatar que os setores vinculados à esquerda socialista não produziram debates e muito menos conclusões consistentes a respeito. É neste quadro e com as limitações inerentes à ausência de um acúmulo amadurecido coletivamente, que este texto tentará apontar elementos em defesa do voto "sim" a partir de uma perspectiva comprometida com os interesses das maiorias exploradas e oprimidas, uma perspectiva de esquerda. É muito fácil fugir a este debate lembrando outros elementos da vida política brasileira atual, dizendo que há outras questões prioritárias. No entanto, deixar de contribuir para uma resposta concreta não é a melhor saída diante das dificuldades em que nos encontramos. Muitas considerações poderiam ser feitas sobre o instrumento da consulta popular: seu potencial de avanço em relação à mera representação; sua sub-utilização na vida política brasileira; a necessidade de instrumentos mais ágeis para sua convocação pelos próprios eleitores; o fato de que para muitas matérias a consulta popular deveria ser considerada obrigatória e não facultativa e isso deveria estar previsto na própria Constituição; a necessidade absoluta de salvaguardar os direitos civis, democráticos, sociais, econômicos e culturais já conquistados de eventuais "contra-reformas" por via de plebiscitos, como tristemente já ocorreu no passado de alguns países. Um aspecto que poderia ser também objeto de questionamento e reflexão é o porquê haver consulta sobre este tema e não sobre tantos outros para os quais a opinião do povo não foi solicitada. Nenhum destes debates é o foco desta contribuição que se concentra em tratar da questão incontornável do referendo, que vai acontecer independente do nosso acúmulo de debates e sobre o qual dezenas de milhões de pessoas se pronunciarão no próximo dia 23 de Outubro. A necessidade de afirmar um "sim de esquerda" Essa expressão está sendo utilizada aqui sob inspiração da postura que importantes setores da esquerda socialista européia tiveram diante das consultas a respeito da proposta de constituição que abria caminho para retrocessos sociais significativos. Naquele caso (especialmente na França, mas também na Holanda) tratou-se da organização da campanha de um "não de esquerda". A importância da qualificação do sim e do não (como "de esquerda") reside no fato de que consultas como esta podem colocar posições políticas e interesses sociais muito diferentes em favor da mesma resposta. No caso europeu recente, setores extremamente conservadores também defendiam o não por motivos diversos (nacionalismo patológico, xenofobia, preconceitos de toda ordem contra as populações mesmo dos países vizinhos). Assim, explicar suas próprias razões para o "não" foi fundamental para que os militantes socialistas não se confundissem em nenhum momento com seus opositores irreconciliáveis. 1

2 A proposta de um "sim de esquerda" é a de uma resposta que se qualifique por razões que não são necessariamente as de amplos setores apoiadores da mesma posição. Dizer "sim" neste referendo não significa confundir-se com os políticos burgueses e os meios de comunicação que apóiam a mesma resposta e que, certamente, têm razões distintas para fazê-lo. Portanto, o que se advoga aqui é que a melhor resposta é (ou teria sido) uma campanha com materiais e justificativas próprias, que influenciasse os rumos da campanha geral sempre que possível, mas não se restringisse a ela. De todo modo, neste caso, companhias incômodas seriam ainda mais contrastantes com posições de esquerda na campanha do "não", que tem entre seus líderes alguns dos próceres do que seria um proto-fascismo à brasileira como o deputado Jair Bolsonaro e o ex-governador de São Paulo Luis Antônio Fleury, que tem seu nome inscrito na história universal da violação dos Direitos Humanos pelo bárbaro massacre do Carandiru, no qual 111 presos foram executados sob seu comando. A não ser que alguém menos rigoroso considere a presença de deputados do PDT na frente do "não" como um "alívio" ao perfil dos seus componentes. Não é o ponto de vista que se adota aqui. O problema fundamental, no entanto, não é o de escolher companhias, mas de apresentar resposta concreta a uma questão que está posta. O referendo que está para acontecer não é sobre o desarmamento em geral e nem sobre uma política completa de segurança pública, ainda que estes sejam temas que precisem ser devidamente enfrentados. A questão é mais específica e sobre a comercialização de armas de fogo e munição. As armas nas mãos do Estado no capitalismo e numa transição ao socialismo Atualmente, as armas legais estão ou nas mãos do Estado ou de particulares autorizados por ele, através da legislação em vigor. O emprego (direto ou como meio de dissuasão implícito) das armas que estão nas mãos do Estado refletem, como todos os seus instrumentos, seu caráter de classe e também as contradições que sintetizam uma correlação de forças na sociedade. Estas armas são, portanto, usadas em grande medida contra as maiorias trabalhadoras, embora seja importante ter claro que não podem ser utilizadas assim o tempo todo: direitos historicamente conquistados e forças sociais efetivas não apenas limitam o uso das armas neste sentido, como podem obrigar seu uso em sentido oposto (trabalhadores podem chamar polícia para prender patrões que os agridam fisicamente; entidades de classe podem fazê-lo contra patrões ou seus capangas que tentem manter suas sedes sob ocupação, por exemplo). Sob certas circunstâncias as armas nas mãos do Estado podem atender ao chamado de setores de trabalhadores, não porque o Estado seja "bom" ou "amigo" mas porque há força suficiente dos explorados para isso. É mais do que evidente que isso está muito longe das necessidades destas maiorias. Assim como é evidente que o cotidiano da relação das populações mais exploradas é do enfrentamento com a ação violenta das polícias. Como mínimo, se deve exigir o estrito respeito das instituições armadas aos direitos dos trabalhadores e a criação de mecanismos que aumentem a transparência e o controle por parte da sociedade sobre estas instituições. Lembrando que em uma almejada transição socialista há uma absorção das 2

3 funções do Estado pelos produtores associados, inclusive da "função" segurança, o que significa um controle público e democrático sobre as armas. Trata-se de um grave equívoco confundir este "controle público e democrático" com um modelo "cada homem uma arma" que, na verdade, é uma utopia liberal de direita (ou ultra-direita): a diferença é que na primeira hipótese as armas são de todos (o que não quer dizer que todos tenham que manipulá-las, mas que todos decidem sobrere seu emprego) e na segundo as armas são de cada um, que decide como bem entender como defender os seus interesses frente aos demais. Esta é a fórmula consagrada na Constituição dos Estados Unidos: cada um deve ser proprietário de sua arma para defender a sua propriedade. Na prática, hoje, aquele é o país de população civil mais armada do mundo, com uma média de uma arma para cada adulto. E o que oferece maior liberdade e facilidade no comércio de armas. E o que mais se aproxima, na prática, da realização de todos os valores vinculados ao capitalismo em suas formas mais bárbaras: o individualismo extremo, a segregação racial, a sacralização da propriedade privada. E isso com todos os sintomas patológicos agudos que são bastante visíveis. O que está em jogo: o comércio legal de armas tal qual existe hoje interessa a quem? A outra parte das armas legais está nas mãos de particulares. E cabe a pergunta: qual é o critério fundamental que distribui as armas entre os seus proprietários privados? Como todas as mercadorias, as armas de fogo e munições estão distribuídas entre os indivíduos a partir do seu interesse e capacidade em comprá-las. Nas condições atuais é o poder econômico que determina se alguém pode comprar uma arma de fogo, o grau de eficácia destrutiva desta arma, as possibilidades de treinar seu uso. São os detentores do dinheiro que mais podem comprar armas, empregar uma parte de seus recursos com compra, manutenção e munição de um bem de uso incerto, imprevisível, sem que isso afete o atendimento das necessidades de suas famílias. O comércio legal de armas de fogo implica em mais um dos muitos poderes destrutivos do dinheiro: colocar nas mãos dos mais ricos a capacidade de matar, ferir ou ameaçar direta ou indiretamente os demais. Os "demais" são quase sempre mais pobres, crianças e adolescentes, integrantes de minorias étnicas, sexuais ou nacionais. Neste caso, a injustiça fundamental do capitalismo na distribuição do acesso aos bens, assume uma face particularmente cruel: trata-se de dar a uns, os que tem o dinheiro necessário, a capacidade de ferir e tirar a vida de outros, os que não têm. Esta capacidade tem sua expressão mais sutil mas não menos importante quando a sabida presença da arma nas mãos do patrão implica num elemento adicional da relação de opressão. Assim ocorre especialmente nas zonas rurais, quando as armas dos fazendeiros pesam contra os trabalhadores rurais mesmo quando não estão diretamente apontadas para eles. Ou num posto de gasolina, alterando a "relação" entre proprietário e frentista. A capacidade de ameaçar a vida dos menos protegidos está presente o tempo todo, mesmo que nenhum tiro seja disparado por anos a fio. Ruralistas pelo "não". O direito à vida versus o direito à propriedade. Entre os setores mais coesos em defesa do "não" está o dos proprietários 3

4 rurais. As armas adquiridas por este segmento são freqüentemente utilizadas "em defesa de suas propriedades", o que incluiu a formação de verdadeiras milícias particulares para perseguir trabalhadores rurais que buscam defender seus direitos ou trabalhadores sem-terra que lutam pelo direito a plantar, colher e viver com dignidade. Está claro que armas adquiridas legalmente tem sido utilizadas com esse fim. E é por isso que a famigerada UDR tem posição pelo "não". A revista Veja, entre as razões que aponta com estardalhaço em sua primeira página para defender o "não" aponta a necessidade destes proprietários poderem adquirir armas para proteger "suas famílias e suas propriedades". Em toda a argumentação em defesa do não está presente, o tempo todo uma idéia implícita: a defesa do direito à propriedade prevalece sobre o direito à vida de quem eventualmente a ameace. Em uma sociedade capitalista e, especialmente, numa das mais desiguais do mundo, que ameaça ou pode ser preventivamente visto como ameaça à propriedade? Alguns retrucam este argumento afirmando que os proprietários continuariam a adquirir armas, só que agora apenas na ilegalidade. É mais que certo que a proibição do comércio legal não tiraria imediatamente a possibilidade destes setores se armarem. A questão é: por que razão nós deveríamos ser a favor de que essa prática continue a receber a legitimidade dada pela legislação? Por que razão deveríamos deixar que a burguesia adquira legalmente meios para a "defesa" não mediada de seus interesses imediatos no campo por exemplo? Ou, em outros termos: o que nos posiciona melhor para lutar contra a ação de latifundiários e ruralistas que reprimem os trabalhadores legais? Que o comércio de armas seja legitimado ou colocado na ilegalidade? Não se trata de acreditar em bálsamos mas de escolher os novos termos da batalha contra este tipo de violência. Que interesse trabalhadores e oprimidos teriam no comércio legal de armas? Alguns segmentos da esquerda socialista recusam a proposta "sim" sob o argumento de que os oprimidos devem ter o direito de se armarem para se defenderem. Este texto não fará debates estratégicos e muito menos balanços históricos. No entanto, é preciso dizer, para situar este aspecto da discussão, em primeiro lugar que não estamos próximos a um processo revolucionário no Brasil. É verdade que há os que enxerguem rupturas anticapitalistas em cada dobrada de esquina ou a cada badalar das horas, mas isso tem sua repercussão dividida entre o alimentar de um certo "folclore" e anedotário da esquerda e a "soma" de mais um pequeno motivo de descrédito. A grande maioria dos socialistas brasileiros compreende que uma ruptura com o capitalismo só poderá ocorrer se envolver mobilizações massivas (o que no caso brasileiro implica em milhões e milhões de pessoas), organizações muito superiores dos trabalhadores e oprimidos, um grau de consciência da classe em patamares muito mais elevados. As formas concretas de disputa pelo poder se colocam nestas situações reais e encontram nestas lutas suas respostas que não obedecem a manuais e fórmulas pré-estabelecidas. Por hipótese, para não cair numa discussão que a esta altura não está colocada e que possivelmente geraria mais divisões, que a posse de um grande número de armas pelos oprimidos seja decisiva para uma futura revolução no Brasil. A pergunta então é: em que a continuidade do comércio legal de armas ajudaria neste processo? Alguém está seriamente pensando que a classe trabalhadora vai derrotar a burguesia "comprando" armas (dela, porque é a burguesia que fabrica e vende as armas)? Se estiver, não está sendo 4

5 razoável. Seria análogo a acreditar que os trabalhadores poderiam "comprar" as fábricas e os meios de produção em geral. Bem, é verdade que no terreno das inovações estratégicas, o PT comprou deputados da direita para ter maioria, mas neste caso era para aplicar o programa da própria burguesia. Independentemente das visões estratégicas que se adotem, os trabalhadores não têm nada a ganhar com o comércio legal de armas. Contra quem apontam as armas legais? Ainda que possam existir dificuldades em obter estatísticas precisas, está claro que a imensa maioria das armas legais é adquirida e utilizada por homens brancos. Na outra ponta destas armas, na imensa maioria das vezes em que elas são utilizadas em conflitos domésticos as vítimas são mulheres. Em uma casa em que uma arma é adquirida o risco de violência contra a mulher aumenta muito. Mais de 60% das armas de fogo apreendidas utilizadas em casos de estupro são legais. Todas as demais "minorias" são as principais vítimas destas armas: negros, indígenas, homossexuais, crianças e adolescentes. Esta já seria razão suficiente para votar a favor da proibição. Julgar o mercado, poupar vidas e dizer não aos valores dos ricos. E esta é a questão que nos parece aqui decisiva: o comércio legal é um direito dos ricos, de usarem sua condição para defender seus interesses. Esta é uma disputa que tem um forte componente simbólico. Está sendo julgado o mercado como mediador de solução para questões públicas. A propriedade individual de armas de fogo, mesmo que nunca utilizada, está inscrita no imaginário como um símbolo do poder patriarcal. Uma rápida passagem de vista sobre a literatura e o cinema ocidentais mostra isso. Derrotar o comércio legal é, numa certa medida, derrotar estes símbolos. Por que razão nós, de esquerda, não deveríamos ajudar a fazê-lo? Um próximo passo muito importante, certamente, seria reivindicar o fim de toda forma de segurança privada. Mas não é a reafirmação do direito individual de "defesa da propriedade" reivindicado pelo "não" que vai facilitar esta extinção. Está claro que a vitória do "sim" não vai resolver o problema da violência. Este tem sua raiz na violência do capitalismo que começa pela violência da desigualdade, continua pelo cotidiano opressor dos que trabalham e se imbrica com todas as formas de preconceito e opressão. Saber disso não nos isenta de dar resposta à questão do referendo: e essa não pode se dar por uma reação automática de rejeição aos que defendem o sim, não pode expressar caricaturas de visões dogmáticas, nem pode ser a de fingir que não temos nada a ver com o assunto. Aqui se afirma a convicção de que a melhor forma de expressar valores de esquerda, ou seja, a solidariedade, a igualdade e a defesa dos mais vulneráveis à barbárie capitalista é responder consciente e criticamente "sim" à pergunta deste referendo. Elídio Marques (elidioalexandre@bol.com.br) é doutorando na Escola de Serviço Social da UFRJ. 5

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