DESEMPENHO DE CRIANÇAS COM E SEM DISTÚRBIO DE COMUNICAÇÃO NO PLAI-2: ESTUDO COMPARATIVO

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1 DESEMPENHO DE CRIANÇAS COM E SEM DISTÚRBIO DE COMUNICAÇÃO NO PLAI-2: ESTUDO COMPARATIVO Autores: TAMIRES SOARES MOREIRA, TÂMARA DE ANDRADE LINDAU, CÉLIA MARIA GIACHETI, Palavras-chave: Testes de linguagem, transtornos da comunicação, fonoaudiologia. INTRODUÇÃO Os distúrbios da comunicação humana podem incluir problemas de interação social, cognição e pragmática, como, por exemplo, o transtorno do espectro autístico, distúrbio específico de linguagem, dificuldades de aprendizagem, afasias, apraxias, perdas auditivas, entre outros 1. Considerando a importância e precocidade do diagnóstico dos distúrbios da comunicação e a agilidade que a intervenção é realizada, são cada vez mais necessárias pesquisas no campo da Fonoaudiologia 2. Para tanto, os pesquisadores que atuam na área dos Distúrbios da Comunicação humana têm investido em estudos que utilizam instrumentos padronizados, com o intuito de auxiliar e complementar as avaliações tradicionais. Esses instrumentos de avaliação formal fornecem medidas objetivas que possibilitam investigar as habilidades da linguagem receptivas e/ou expressivas e oferecem vantagens quando comparados aos não padronizados por disponibilizarem padrões de aplicação e análise por meio da idade, gênero e escolaridade, critérios de início e interrupção da avaliação, assim como apresentam rigor quanto à aplicação, manuseio e interpretação 3. O Preschool Language Assessment Instrument Second Edition (PLAI-2) é um teste norte-americano que permite avaliar crianças de três a cinco anos de idade, caracterizando as habilidades comunicativas e fornece informações de como o indivíduo assimila elementos cognitivos, pragmáticos e linguísticos em dois níveis de resposta: receptivo e expressivo 4,5. O PLAI-2 foi adaptado para o Português Brasileiro e como resultado foram realizados pequenos ajustes de ordem semântica e sintática para manter o rigor metodológico do instrumento original 5. Por meio da avaliação de crianças com desenvolvimento típico de linguagem, o instrumento, segundo os autores, discriminou o desempenho dos participantes em todos os itens avaliados, apresentando diferenças estatisticamente significantes. O escore bruto foi crescente em função da idade e a maioria dos sujeitos apresentou classificação dentro da média 6. Ressalta-se que o instrumento encontra-se em fase final de validação. Considerando que o PLAI-2 foi aplicado somente em crianças com desenvolvimento típico de linguagem, este estudo propõe avaliar crianças com queixa de distúrbios da comunicação na tentativa de verificar se o instrumento discrimina crianças com e sem distúrbios da comunicação. OBJETIVO

2 O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho de pré-escolares com queixa de distúrbios da comunicação humana, falantes do Português Brasileiro, e realizar a comparação com crianças com desenvolvimento típico de linguagem, na versão adaptada do PLAI-2. MATERIAL E MÉTODO Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição onde foi realizada, sendo parte da dissertação de mestrado em andamento do primeiro autor. Procedimento O Preschool Language Assessment Instrument Second Edition (PLAI-2) é um teste norte-americano adaptado para o Português Brasileiro e tem como objetivo caracterizar as habilidades comunicativas de crianças pré-escolares. O PLAI-2 dispõe de 70 estímulos subdivididos em quatro níveis de habilidades comunicativas, a saber: (1) Escolha: as ordens remetem a nomeação de objetos, ações ou realizar imitação; (2) Análise seletiva: a criança deverá nomear ou selecionar atributos de objetos ou ações; (3) Análise Perceptual: a criança deve resistir ao apelo da percepção de modo que eles estejam de acordo com a ordem e (4) Raciocínio: a criança deverá compreender as funcionalidades e características dos itens para ser capaz de prever resultados e justificalos. Esses estímulos estão distribuídos igualmente em habilidades receptiva (i.e., resposta não verbal) e expressiva (i.e., resposta verbal) 4,5. A análise das respostas fornece uma estimativa parcial e global baseado no escore padrão. O teste deve ser aplicado do primeiro ao último item, pois estes são organizados em ordem de complexidade. O tempo de aplicação do teste é de em média 30 minutos e para pontuação é atribuído um ponto (1) para resposta correta e zero (0) para a incorreta. Após a atribuição dos pontos, a pontuação bruta é convertida para escore escalar e desempenho descritivo, por meio de tabelas de conversão disponibilizadas no manual do teste 4,5. Participantes Participaram deste estudo crianças de três a cinco anos de idade, que passaram pelo processo de avaliação e diagnóstico na Instituição, onde foram submetidos à avaliação fonoaudiológica completa que consiste em: (a) anamnese fonoaudiológica/história clínica; (b) avaliação das habilidades da linguagem, fala, motricidade orofacial, aspectos da deglutição e exame audiológico; (c) avaliação por

3 procedimentos adicionais (e.g. Peabody 7, Teste token 8, entre outros) e (d) caso necessário, para conclusão do processo diagnóstico, são realizadas avaliação psicológica, neurológica e genética. O teste foi aplicado pela mestranda responsável sempre na primeira sessão, esta não tinha informações prévias sobre o paciente (queixa, história clínica, hipótese diagnóstica fonoaudiológica e exames), exceto primeiro nome e idade, em que as crianças receberam um número de identificação para que se evite viés de pesquisa no momento da aplicação e análise dos dados (i.e., estudo cego). Após a aplicação e resultado do teste, ao final da avaliação fonoaudiológica a mestranda obtinha o diagnóstico da criança. Para este recorte foram selecionadas 12 crianças, quatro de cada faixa etária com queixa fonoaudiológica (amostral), e 24 crianças com desenvolvimento típico de linguagem (comparativos). Critérios de inclusão e exclusão Os critérios de inclusão para este estudo foram: (a) assinatura do Termo de consentimento livre e esclarecido; (b) avaliação fonoaudiológica completa; (c) histórico negativo de atendimento fonoaudiológico. Foram excluídas as crianças que não concluíram a avaliação fonoaudiológica e as que, por algum motivo, não responderam o teste até o final. ANÁLISE DOS DADOS Neste estudou optou-se por apresentar dados de desempenho das crianças nos itens de recepção e expressão, assim como para habilidade comunicativa. RESULTADOS As Tabelas de 1 a 3 apresentam dados de gênero, idade em meses, diagnóstico fonoaudiológico para as crianças do grupo amostral, dados de escore bruto da recepção e expressão, de escore escalar da habilidade comunicativa e classificação descritiva do desempenho para as crianças da faixa etária de três, quatro e cinco anos respectivamente. <TABELA 1> <TABELA 2> <TABELA 3>

4 DISCUSSÃO Neste estudo propôs-se investigar o desempenho de pré-escolares com queixa de distúrbios da comunicação humana e realizar a comparação com crianças com desenvolvimento típico de linguagem, na versão adaptada do PLAI-2. No que se refere às crianças da faixa etária de três anos (Tabela 1), observou-se que a criança diagnosticada com Distúrbio de Linguagem (A2) apresentou desempenho inferior no teste quando comparada as crianças com desenvolvimento típico (comparativos) e com Distúrbios da Fala (A1, A3 e A4), no que se refere à escore bruto, escalar e classificação descritiva. As crianças com Distúrbios da Fala, por sua vez, apresentaram desempenho semelhante (na média ou acima) às crianças com desenvolvimento típico. Dentre as crianças da faixa etária de quatro anos (Tabela 2), verificou-se que houve consistência nos resultados, ou seja, as crianças diagnosticadas com Distúrbio de Linguagem (A3 e A4) apresentaram desempenho abaixo dos comparativos com desenvolvimento típico, em relação à escore bruto, escalar e classificação descritiva, e as crianças com Distúrbios da Fala (A1 e A2) mantiveram desempenho semelhante ou melhor que seus comparativos, com escore dentro da média. Ressalta-se que na faixa etária de cinco anos, as crianças diagnosticadas com Distúrbio de Linguagem (A1, A3 e A4) obtiveram escore bruto e escalar significativamente abaixo de seus comparativos. Logo, a classificação descritiva foi pobre ou muito pobre, enquanto seus comparativos apresentaram classificação na média, segundo dados do instrumento. A criança A2, por sua vez, diagnosticada com Desvio Fonológico, atingiu escore na média e pontuação bruta e escalar semelhante a seus comparativos. Nesta faixa etária, portanto, também se manteve o padrão quanto as crianças com patologia referente a linguagem, as quais obtiveram escores significativamente abaixo da média e as crianças com Distúrbio de Fala permaneceram na média, segundo dados do teste. A priori, observou-se que nos casos de patologias estritamente de fala as crianças conseguem alcançar um escore equivalente à de uma criança com desenvolvimento típico de linguagem. No entanto, as crianças que apresentaram distúrbios de linguagem apresentam escores abaixo, o que já era esperado, uma vez que a criança apresenta alterações nos subsistemas da linguagem, tanto em nível receptivo como em expressivo. Tais dados confirmam os achados de estudos internacionais que utilizaram o PLAI-2 como instrumento de avaliação e apontaram que o instrumento é sensível para identificação de alterações da linguagem falada Segundo Nelson et al. (2006), o desenvolvimento da linguagem e da fala são indicadores em potencial para o acompanhamento do desenvolvimento global e cognitivo de crianças. Sendo assim, é de extrema importância à identificação de crianças de risco, nas primeiras fases do desenvolvimento, para obter diagnóstico, realizar intervenção precoce e aumentar as chances de melhora 12.

5 CONCLUSÃO Os dados aqui apresentados são um recorte de um estudo mais amplo, no entanto o PLAI-2 foi capaz de identificar e discriminar crianças com e sem distúrbios da comunicação, seja ele de fala ou de linguagem, o que nos leva a acreditar que o aumento da casuística trará resultados mais robustos e consistentes. REFERÊNCIAS 1. American Speech-Language-Hearing Association - Asha. Language Disponível em: < >. Acesso em: 18 jun Hage SRV; Faiad LNV. Perfil de pacientes com alteração de linguagem atendidos na clínica de diagnóstico dos distúrbios da comunicação. Revista CEFAC, 2005, 7(4): Giacheti CM; Rossi, NF. Diagnóstico fonoaudiológico dos distúrbios da comunicação. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. 2008, 20(Supl): Blank M, Rose SA, Berlin LJ. Preschool Language Assessment Instrument. 2nd ed. Austin: PRO-ED; Lindau TA, Rossi NF, Giacheti CM. Cross-cultural adaptation of Preschool Language Assessment Instrument: Second Edition. CoDAS. 2014;26(6): Lindau TA, Rossi NF, Giacheti CM. Preschool Language Assessment Instrument, second edition, in Brazilian Portuguese-speaking children. CoDAS. 2014;26(4): Capovilla FC, Nunes LROP, Nogueira D, Nunes D, Araújo I, Bernat AB, Capovilla AGS. Desenvolvimento do vocabulário receptivo auditivo da pré-escola à oitava série: normatização fluminense baseada em aplicação coletiva da tradução brasileira do Peabody Picture Vocabulary Test. Ciência Cognitiva: teoria, pesquisa e aplicação, (1997). 1(1),

6 8. Hay I, Elias G, Fielding-Barnsley R., Homel R; Freiberg K. Language Delays, Reading Delays, and Learning Difficulties Interactive Elements Requiring Multidimensional Programming. Journal of Learning Disabilities, (5), Neufeld RE, Clark BG, Robertson CM., Moddemann DM, Dinu IA, Joffe AR. Western Canadian Complex Pediatric Therapies Follow-up Group. Five-year neurocognitive and health outcomes after the neonatal arterial switch operation. The Journal of thoracic and cardiovascular surgery, (2008). 136(6), Robinson S. New Zealand Children and the Preschool Language Assessment Instrument. Asia pacif. j. speech lang. hear. 2011;14(3): Nelson, HD, Nygren P., Walker M, Panoscha R. Screening for speech and language delay in preschool children: systematic evidence review for the US Preventive Services Task Force. Pediatrics, (2006). 117(2), APOIO FAPESP Tabela 1. Caracterização e desempenho das crianças de três anos de idade nos itens de recepção e expressão e habilidade comunicativa do PLAI-2 Participante Amostral (1) Gênero Idade (meses) Recepção Expressão Hab. Com. Clas. Descrit. Diagnóstico Fonoaud Média Desvio Fon. Comparativo (1A) F Média - Comparativo (1B) Ac. Média - Amostral (2) Ab. Média Dist. Lgg. Comparativo (2A) F Média - Comparativo (2B) Média - Amostral (3) Ac. Média Gagueira Comparativo (3A) M Ac. Média - Comparativo (3B) Média - Amostral (4) Média Desvio Fon. Comparativo (4A) F Ac. Média - Comparativo (4B) Média -

7 Legenda: F = feminino; M = masculino; Hab. Com = habilidade comunicativa; Ac. Média = acima da média; ab.média = acima da média; Desvio Fon.=Desvio fonológico, Dist. Lgg = distúrbio de linguagem. Tabela 2. Caracterização e desempenho das crianças de quatro anos de idade nos itens de recepção e expressão e habilidade comunicativa do PLAI-2 Participante Gênero Idade (meses) Recepção Expressão Hab. Com. Clas. Descrit. Diagnóstico Fonoaud. Amostral (1) Ac. Média Gagueira Comparativo (1A) M Média Comparativo (1B) Média Amostral (2) Média Desvio Fon. Comparativo (2A) M Média Comparativo (2B) Ac. Média Amostral (3) Ab. Média Dist. Lgg. Comparativo (3A) M Média Comparativo (3B) Média Amostral (4) Ab. Média Dist. Lgg. Comparativo (4A) F Média Comparativo (4B) Média Legenda: F = feminino; M = masculino; Ac. Média = acima da média; ab.média = acima da média; Hab. Com = habilidade comunicativa; Desvio Fon.=Desvio fonológico, Dist. Lgg = distúrbio de linguagem. Tabela 3. Caracterização e desempenho das crianças de cinco anos de idade nos itens de recepção e expressão e habilidade comunicativa do PLAI-2 Participante Gênero Idade (meses) Recepção Expressão Hab. Com. Clas. Descrit. Diagnóstico Fonoaud. Amostral (1) Mt. Pobre Dist. Lgg. Comparativo (1A) M Ac. Média Comparativo (1B) Média Amostral (2) M Média Desvio Fon.

8 Comparativo (2A) Média Comparativo (2B) Média Amostral (3) Pobre Dist. Lgg. Comparativo (3A) F Média Comparativo (3B) Ac. Média Amostral (4) Mt. Pobre Dist. Lgg. Comparativo (4A) M Média Comparativo (4B) Média Legenda: F = feminino; M = masculino; Hab. Com = habilidade comunicativa; Ac. Média = acima da média; mt. pobre = muito pobre; Desvio Fon.=Desvio fonológico, Dist. Lgg = distúrbio de linguagem.

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