EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: A visão do docente da Aldeia Bororó

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1 EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: A visão do docente da Aldeia Bororó Micheli Alves Machado 1 Drª Bernadeth Bucher 2 RESUMO: O documento da Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade, Educação e Consciência Pública para a Sustentabilidade, realizada na Grécia em1977, mostra a necessidade de se articularem ações de educação ambiental baseadas nos conceitos de ética e sustentabilidade, identidade cultural e diversidade, mobilização e participação e práticas interdisciplinares (SORRENTINO,1998 apud JACOB, 2003) Entretanto o conceito de sustentabilidade foi introduzido no início da década de 1980 por Lester Brown, fundador do Wordwatch Institute, que definiu comunidade sustentável como a que é capaz de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras. (CAPRA, 2006). A sustentabilidade, como tema central deste trabalho, traz à tona uma discussão atual e necessária sobre diversas questões que presenciamos na escola e que são reflexo das situações vividas pelos alunos da comunidade indígena de Bororó. Considerando que a escola deve educar e preparar as crianças para uma vida mais feliz e responsável. A pesquisa tem por meta, a partir da educação de crianças indígenas formar jovens e adultos conscientes da importância de sua atuação no mundo e na comunidade e meio em que vivem. Promovendo transformações que possibilitem exercer seus direitos e deveres quanto ao meio em que são inseridos, preocupados consigo, com os outros e com as questões do planeta. A pesquisa realizada nas escolas indígenas da Aldeia Bororó da cidade de Dourados-MS, com professores indígenas dos anos iniciais, teve como objetivo principal verificar a compreensão por parte dos professores do conceito e aplicabilidade do conceito de sustentabilidade assim como possibilitar o entendimento da prática pedagógica utilizada pelos professores da Educação Básica, ao desenvolver atividades que envolvesse o ensino e prática da Sustentabilidade o Jeiko Porãrã com crianças indígenas. Teóricos como Capra, Mendes, Brand, Urquiza e Camargo dão sua contribuição teórica a esta pesquisa. Como instrumento de coleta de dados utilizou um questionário com perguntas semi-estruturados. Os resultados sugerem que entender o conceito de sustentabilidade, sob a perspectiva indígena é necessário compreender o modo de ser indígena. A pesquisa se torna importante porque, permite um novo olhar e entendimento, do conceito de sustentabilidade que têm o povo indígena da Aldeia Bororó. A pesquisa possibilitou averiguar que os professores da Aldeia Bororó não foram preparados para desenvolver um trabalho que envolva a noção de sustentabilidade e que seus conceitos sobre o tema envolvem outros significados. PALAVRAS-CHAVE: (3) Sustentabilidade, Criança Indígena, Educação. 1 Acadêmica do 5º semestre do Curso de Pedagogia do centro Universitário da Grande Dourados - michelitheddy@hotmail.com 2 Professora Dr.ª em Psicologia, docente do Curso de Pedagogia e Psicologia do Centro Universitário da Grande Dourados b.bucher@terra.com.br

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho de pesquisa tem por meta verificar se os professores conhecem o termo sustentabilidade em todo o seu espectro. A escolha do tema se justifica não apenas no sentido de expor uma experiência acadêmica, mais sim, permitir um olhar diferenciado na importância de buscar para as escolas e a comunidade indígena da Aldeia Bororó a sustentabilidade o Jeiko Porãrã 3 como prática pedagógica em um contexto sociocultural particular e também observar como as crianças indígenas são preparadas e formadas para serem agentes ativas em questões sociais e de meio ambiente. Como suporte teórico, autores como Antonio Brand (2008), Nascimento (2006), Urguiza (s,d), Capra (2007), Mendes (2005) e Camargo (2003) foram utilizados. A pesquisa com abordagem qualitativa descritiva nos possibilitou averiguar que os professores da Aldeia Bororó não foram preparados para desenvolver um trabalho que envolva a noção de sustentabilidade que é o foco desta pesquisa. Seus conceitos sobre o tema envolvem outros significados. 2 REVISÃO TEÓRICA A Sustentabilidade é um termo bastante discutido na atualidade. Trigueiro (2010, p.01) conceitua sustentabilidade como um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. Segundo Sangari (s.d), é preciso articular, processos educativos que possibilitem uma mudança radical no olhar da humanidade em relação ao seu ambiente, algo que exige novas maneiras de educar. O fato de que as sociedades que temos são resultado direto dos níveis educacionais que alcançamos, então não há como fugir da dura realidade de que para refrearmos a degradação do planeta é preciso repensar os modelos educacionais. Neste contexto o autor ressalta que é preciso ampliar a abrangência do conceito de sustentabilidade para muito além das fronteiras ambientais, levando-o até onde ele realmente é decisivo, ou seja, na articulação de uma Educação para a Sustentabilidade, essa exige que os alunos aprendam a pensar por si próprios, 3 Significado da palavra Sustentabilidade na língua Guarani/Kaiowá.

3 desenvolvendo o espírito crítico necessário ao melhor desenvolvimento social. De acordo com Urquiza (s.d.) a população indígena possui em sua particularidade e territorialidade seus próprios processos de aprendizagem, possuem seus próprios métodos e formas de ensinar e aprender, suas estruturas sociais, suas práticas sócioculturais e religiosas, suas formas de produção de conhecimento, processos próprios e métodos de ensino-aprendizagem e suas atividades econômicas, muitos desses métodos não são mais aplicados no meio familiar, como a crença em todo meio em que vive seja ele social ou ambiental e essas obrigações e responsabilidades foram transferidos para a escola, numa visão intercultural onde passaram a estabelecer relações com o outro e constituir espaços de aprendizagem não somente na escola mais fora dela, criando um espaço de tradução, resistência e hibridação cultural. Capra (2007) define a sustentabilidade como um tema muito amplo que não engloba apenas a natureza e sua preservação mais também o meio em que o homem vive. Como postula Mendes (2005) o homem é capaz de transformar a natureza e o meio em que vive de uma forma devastadora e não busca ações para preservá-la, o homem acha que a natureza é capaz de se defender dos ataques humanos sem dano algum, como se suas fontes fosse inesgotáveis e como se a natureza se regenerasse e fosse eterna. O autor ressalta que ao invés de reverter essa situação, buscam ações que apenas atrasam a destruição da natureza, enfim de toda Biosfera. A Biosfera não se prende apenas nas coisas naturais como, plantas, água, ar, terra, devemos ter em mente que nós seres humanos fazemos parte dessa biosfera, e destruindo a natureza estaremos nos suicidando aos poucos, pois tudo vem da natureza, e como nossa sociedade se tornou cada vez mais consumista a tendência é dessa destruição aumentar cada vez mais (SILVA, 2005). CAMARGO (2008, p 21) ressalta que: A biosfera (ou ecosfera) é um grande sistema constituído pelos domínios da vida, palco gigantesco composto por bilhões de complicados cenários, alguns dos quais tão grandes que é necessária muita distância para contemplá-los por inteiro, e outros tão pequenos que só podem ser vistos ao microscópio. Em todos esses cenários dois princípios aprecem como fundamentais. O primeiro é que nenhum organismo vive só. O segundo diz

4 respeito ao grande equilíbrio que resulta de todas as manifestações vitais. Sangari (s.d) coloca que é preciso articular, processos educativos que possibilitem uma mudança radical no olhar da humanidade em relação ao seu ambiente, algo que exige novas maneiras de educar. O fato de que as sociedades que temos são resultado direto dos níveis educacionais que alcançamos, então não há como fugir da dura realidade de que para refrearmos a degradação do planeta é preciso repensar os modelos educacionais. Neste contexto o autor ressalta que é preciso ampliar a abrangência do conceito de sustentabilidade para muito além das fronteiras ambientais, levando-o até onde ele realmente é decisivo, ou seja, na articulação de uma Educação para a Sustentabilidade, essa exige que os alunos aprendam a pensar por si próprios, desenvolvendo o espírito crítico necessário ao melhor desenvolvimento social. Urquiza (s.d.) opina que a população indígena possui em sua particularidade e territorialidade seus próprios processos de aprendizagem, possuem seus próprios métodos e formas de ensinar e aprender, suas estruturas sociais, suas práticas sócioculturais e religiosas, suas formas de produção de conhecimento, processos próprios e métodos de ensino-aprendizagem e suas atividades econômicas, muitos desses métodos não são mais aplicados no meio familiar, como a crença em todo meio em que vive seja ele social ou ambiental e essas obrigações e responsabilidades foram transferidos para a escola, numa visão intercultural onde passaram a estabelecer relações com o outro e constituir espaços de aprendizagem não somente na escola mais fora dela, criando um espaço de tradução, resistência e hibridação cultural. ETNIA GUARANI E KAIOWÁ: ASPECTOS HISTÓRICOS Partindo do pressuposto de que, historicamente o Guarani era povos nômades que se dividiam historicamente em diferentes grupos: Os, Mbya, Ñandeva e os Kaiowa e compartilha a mesma raiz lingüística o Tupi (BRAND, 1998). Nascimento (s.d) coloca que a aldeia representa o centro de seu território tradicional, conhecido como ñande reta (nosso território), é o espaço para a continuidade do modo de ser. Para o povo indígena o meio em que vivem é de extrema importância, pois é dela que tiram tudo que é necessário para sobreviver embora nos dias atuais à escassez de terra para o povo

5 indígena seja cada vez maior. Os índios Kaiowá e Guarani possuem uma intimidade com a natureza de forma que tudo que é importante para esse povo está ligado ao meio social, natural e espiritual. (BRAND, 2006) Dados da FUNASA afirmam que, na aldeia de Dourados, vivem a etnia Terena, o Guarani Ñandeva e o Guarani Kaiowá sendo esse último o de maior número. É importante ressaltar que para o povo guarani e kaiowá a cultura, suas crenças, língua e religião ainda são preservadas em seu meio social. (BRAND, 2006). Segundo dados da FUNASA (2011) a aldeia de Dourados possui índios da etnia Guarani, Kaiowá e Terena desse número total são crianças de 0 a 05 anos e são crianças de 06 a 14 anos. A sustentabilidade para os indígenas é o seu Tekoha, o Ñhande Reko, ou seja, a terra para o povo indígena é essencial sem ela nada acontece e sem a terra a natureza e o meio em que vivem não existe, portanto toda essa cultura está presente na memória dos mais velhos que fazem o possível para manter a cultura, a criança mesmo inserida na sociedade não indígena tem no seu consciente a importância da sustentabilidade, mantendo nas pequenas brincadeiras do dia-dia até sua velhice, pois a criança é parte construtora da cultura é um ser ativo e importante dentro da sua comunidade e meio que vive. (URQUIZA, s.d) EDUCAÇÃO INDÍGENA E LEGISLAÇÃO Segundo a Resolução do CNE/CEB14/99, entende-se por Escolas Indígenas: o que desenvolve o ensino, intercultural, diferenciado, específico e bilíngüe, coerentemente com o reconhecimento da diversidade sociocultural e lingüística. A Aldeia Bororó possui três escolas. São elas: Escola Áraporã, Escola Agustinho e Escola Lacu í Roq Isnard. Atedem crianças indígenas da alfabetização aos anos finais. As escolas Áraporã e Lacu í Roq Isnarde, possuem o ensino da alfabetização diferenciado em Guarani Kaiowá que constitui a língua materna das crianças da aldeia. Cabe ressaltar que, 80% da população da aldeia Bororó, são da etnia Kaiowá. O Parecer 14/99 do Conselho Nacional de Educação, no art. 78 afirma que:

6 [...] a educação escolar para os povos indígenas deve ser intercultural e bilíngüe, visando à reafirmação de suas identidades étnicas, à recuperação de suas memórias históricas, à valorização de suas línguas e ciências, além de possibilitar o acesso às informações e aos conhecimentos valorizados pela sociedade nacional. De acordo com o estipulado na Lei 9.394/96 garante a implantação do ensino com base em parâmetros e diretrizes próprios da Educação Escolar Indígena, medida amplamente divulgada nos Parâmetros em Ação e no RCNEI, referencial que orienta as linhas gerais que contemplam os fundamentos etnoculturais. A Resolução do Conselho Nacional de Educação 03/99, fixa diretrizes especiais para a educação escolar indígena. Dessas acepções, podemos ressaltar que o Parecer 14/99 institui: Diretrizes para a estrutura e o funcionamento de uma escola indígena, reconhecendo-a como instituição escolar específica diferenciada e bilíngüe. O exercício de uma Educação Escolar Indígena diferenciada e de qualidade é assegurado pela Resolução CNE/ n.º 399. Contudo observa-se que os professores e as escolas não estão preparadas de acordo com sua realidade, tendo que seguir um método de escola não indígena para funcionar, pois o método indígena é ensinado e aplicado aos professores indígenas por professores não indígenas, que muitas vezes ao ensinar, ensina sua cultura e aquilo que querem que seja reproduzido nas escolas conforme suas vontades particulares. INTERPRETAÇÃO, E DISCUSSÃO DE DADOS Os professores indígenas que trabalham nas Escolas Áraporã e Agustinho local onde foram coletados os dados desta pesquisa, são em sua maioria formados pelo Magistério Especifico Ára Verá 4. Alguns cursaram o ensino superior e são licenciados em Pedagogia ou Magistério e Normal Superior, cabe ressaltar que alguns ainda estão 4 ÁRA VERÁ (espaço-tempo iluminado) - Autorizado a funcionar por meio da Deliberação/CEE/MS n.º 6284 de 20/07/ 2001.

7 cursando a Licenciatura Indígena o Teko Arandu 5, oferecido pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD e aprovada pelo Ministério da Educação - MEC. A população universa é composta de 10 professores da educação infantil séries iniciais, sendo que 08 aceitaram o convite para participar da pesquisa. Todos eles indígenas e docentes das Escolas Agustinho e Áraporã de Dourados/MS, que atuam com crianças nos anos iniciais. O instrumento utilizado foi um questionário de perguntas semiestruturadas. Em relação ao perfil da amostra podemos dizer que 50% são do sexo masculino e 50% do sexo feminino, As idades são variáveis sendo, 15% com idade compreendida entre anos, 50% com idade entre compreendida entre anos e 45% com idade entre compreendida entre 36-50anos. Em relação pergunta sobre os anos de atuação dos professore na Educação Indígena e tempo que ministram aula na escola indígena os resultados foram idênticos: 8,4% com menos de 01 ano, 8,4% com 01 a 02 anos, 25% com 03 a 05 anos, 45% com 03 a 10 anos e 8,4% com 11 a 15 anos. Nascimento, Urquiza e Brand (s.d) explicam que: [...] os professores indígenas apresentam perfil antropológico/político para realizem práticas pedagógicas geradoras de autonomia e emancipação. Em relação à (Q.1): Trabalha ou já trabalhou com projetos escolares que envolvam sustentabilidade? Foi constatado que 65% dos entrevistados disseram que trabalham com o tema e procuram aplicar o tema de forma fácil e dinâmica entre os alunos, já 35% disseram que não trabalham, pois não sabem como envolver o tema em suas aulas ou não possui conhecimento em relação ao tema. Segundo o MEC (2007, p. 103): É consenso que a clientela educacional é melhor atendida por professores índios, que deverão ter acesso a cursos de formação inicial e continuada, especialmente planejados para o trato com as pedagogias indígenas(...) sua formação deverá propiciar-lhe instrumentos para tornar-se um agente ativo na transformação da escola num espaço verdadeiro para o exercício da interculturalidade. 5 Curso de Licenciatura Indígena, oferecida pela UFGD- Universidade Federal da Grande Dourados

8 Em relação (Q.2) Os professores da aldeia Bororó conhecem o significado de Sustentabilidade? Comente. Os dados demonstram que 75% dos professores responderam que sim, que eles conhecem o significado de Sustentabilidade, mais muitos deles relaciona o termo apenas com sustento de vida. E os 25% restante não souberam responder ou disseram que sustentabilidade é apenas se sustentar. Não possui conhecimento em relação ao tema. Brand (2006, p. 2) argumenta: A apropriação dos territórios indígenas e a correspondente exploração das riquezas naturais caracterizaram-se, dessa forma, como um processo de crescente comprometimento da diversidade ambiental e de homogeneização cultural. As populações indígenas concebem conceitos distintos de natureza, sendo que suas cosmologias explicitam como homens, plantas e animais interagem e se articulam. As etapas que marcam o plantio e a colheita do milho, entre os Kaiowá, por exemplo, são acompanhadas por um ciclo de rituais e rezas, destacando-se a cerimônia do batismo do milho (avatikyry), sinalizando para a íntima relação entre economia e organização social e religiosa. Assim sendo, salientamos que os professores da Aldeia Bororó não conhecem a definição do tema a eles apresentado na pesquisa, outros conhecem de outra forma, na forma de pensar indígena em que o meio sustentável está ligado a terra, ao seu território tradicional. Em relação (Q.3) Como a cultura indígena como conceitos do meio social interferem na cultura indígena? Por exemplo, na forma de preservar o meio em que vive? Como o tema é tratado pelos professores? Como o tema é recebido pelos alunos?. Conforme o resultado do estudo feito, 62,5% dos professores responderam que sim, por sua vez, esta questão teve como objetivo coletar dados sobre a interferência da Cultura no meio em que vivem, e foi claro nas respostas que a cultura do não indígena influencia muito na cultura dos índios, e é uma luta manter o pouco que resta da cultura indígena da aldeia de Dourados pela proximidade de duas cidades, os outros 37,5% dos entrevistados não souberam responder. Brand, (2006, p.1) a respeito da interferência da cultura do não indígena argumenta:

9 O seu destino, sob a ótica do colonizador, era o desaparecimento total, mediante a integração em nossa sociedade, o que, na prática, se traduzia em desintegração enquanto povos com seus territórios, seus modos de vida, organização social, economias, religiões, cosmo visões e, ainda, seus conhecimentos, tecnologias de manejo ambiental, medicina e agricultura, considerados imprestáveis e sinal de atraso e de não civilização. Podemos compreender com base no que o autor afirma, é que a interferência da cultura do branco só prejudicou a comunidade indígena, de forma que pela imposição da sociedade os indígenas tiveram que deixar sua cultura, língua, crença e religião, e que nos dias atuais aos poucos está havendo um resgate da cultura e para isso o papel da escola e do professor é fundamental. Em relação (Q.4) As crianças indígenas conhecem o meio em que vive e a importância de preservá-la para o futuro? Em caso negativo, o que poderia ser feito para mudar os conceitos existentes ou criar novos conceitos? 62,5% dos professores responderam que as crianças não conhecem a importância da preservação, sabem sua importância na comunidade, mais não associam o meio em que vive com preservação, mesmo por que o meio em que elas vivem já esta muito devastada, pela necessidade de sobrevivência, também por que não são preparadas e estimuladas para essa ação. Os outros 37,5% disseram que as crianças conhecem sim a importância da preservação e que aprendem com os pais em casa e com os mais velhos na comunidade, sabem da sua importância e o seu papel na preservação do ambiente e da cultura. Gallois (2001, s.p) diz: Sustentabilidade é uma meta e quando nos esforçamos para orientar políticas públicas de sustentabilidade, através de estudos e até mesmo de criar condições de empoderamento aos grupos indígenas, estamos cometendo uma contradição, pois devemos pensar em políticas indígenas de sustentabilidade. Em relação (Q.5) Como é tratada culturalmente o termo Sustentabilidade? Entre as respostas dos professores observamos na pesquisa, que o tema Sustentabilidade é relacionado apenas ao Sustento de vida, fisicamente, e que na visão indígena não deixa de ser uma forma sustentável para sobreviver, e que para a comunidade indígena inclusive para as crianças passa ser uma afirmação certa, pois para sobreviver é preciso

10 de meios e esse meio inclui vários modos de sobrevivência, e para os indígenas tudo que é sustentável está relacionada ao manter físico e espiritual, pois dão muita importância a terra o Tekoha e a forma de viver indígena o Ñande Reko. Nascimento (2006, s.p), em seu artigo sobre sustentabilidade comenta: Ultimamente falamos muito em sustentabilidade, porém, estamos nos restringindo às demandas meramente materiais. Deveríamos ampliar este conceito para um campo mais amplo: da organização social, do fortalecimento da identidade, da contemplação da autonomia, para que eles [os povos indígenas] não acabem sendo transformados em manipuladores de ferramentas, na nossa lógica, para resolver problemas imediatos que depois de resolvidos voltam à mesma realidade. Pensam as demandas para além das necessidades do grupo. A partir dessa reflexão, podemos dizer que para Nascimento (2006) a sustentabilidade para o povo Indígena não é apenas o sustentar físico, sustentabilidade vai além de apenas resolver demandas materiais, para a autora, sustentabilidade Indígena é a autonomia desse povo se organizar conforme sua necessidade utilizando apenas o necessário da natureza para sobreviver, uma relação de respeito entre índio e natureza. Considerações Finais Urquiza e Nascimento (s.d,s.p) afirmam que: A criança para a comunidade indígena significa herdeiro. Tem que levar o conhecimento de geração em geração. A criança é a esperança para o grupo, para o povo por isso ela aprende pela oralidade, pelos exemplos pelos conselhos. As crianças também ensinam os menores, também dão conselhos. As crianças percebem e respeitam a organização social da tradição de cada povo. É pela ação (socialização) da família que a criança torna-se membro do grupo social. A família Kaiowá e Guarani nunca vê a criança como adulto mesmo quando ficam adultas. Uma criança Kaiowá e Guarani feliz é por que ocupa espaço na natureza. Quem desenvolve a criança é a natureza. Em relação à preparação e formação das crianças indígenas da Aldeia Bororó para serem agentes ativas e competentes em questões sociais e de meio ambiente aos

11 pressupostos do estudo podemos destacar que as crianças têm um papel fundamental na comunidade indígena, e são vistas como tal, as crianças são peça primordial para o futuro desse povo que necessita delas para manter sua cultura, crenças e religião, são agentes ativas na comunidade, capazes de criar e reinventar transmite saberes e cultura ate mesmo aos adultos. (URQUIZA, s.d) Dentro de sua organização social do povo indígena a criança possui uma relação entre infância e lugar, e estabelece relações sociais cognitivas entre si e com os adultos dentro do meio social em que vivem, as brincadeiras é uma transmissão cultural de grande importância, pois com as brincadeiras as crianças experimentam o mundo e suas reações, estabelece uma relação com o mundo sem intervenção do adulto. A criança indígena possui seu próprio modo de ser, imita os mais velhos criando e inventando e buscando liberdade e autonomia dentro daquilo que a comunidade permite, a criança indígena é um ser ativo e construtor da cultura e sua adaptação, está presente em toda parte da aldeia observando e aprendendo com a realidade em que estão inseridas. É possível observar que os professores da aldeia Bororó da cidade de Dourados não estão preparados para atuar com esse tema, pois poucos conhecem o significado de sustentabilidade, muitos confundem o tema com sustento de vida, que não deixa de ser algo importante, mais sustentabilidade não se enquadra apenas em se sustentar fisicamente apenas. Segundo BRAND (2001, s.p): Os territórios constituem-se nos espaços necessários para a afirmação da autonomia das comunidades indígenas. No entanto, essa autonomia passa também, e cada vez mais, pela busca de alternativas de desenvolvimento, apoiadas na sustentabilidade, na participação e na autogestão dessas comunidades. Os professores indígenas isoladamente até busca reconhecer e aplicar o tema com as crianças, mais é papel da escola e da sociedade envolvente mostrar a importância das crianças indígenas e conhecer o significado de Sustentabilidade, buscar soluções viáveis em seu meio social para que essa realidade mude, e também preparar a escola e os professores em relação aos vários temas que envolvem a Sustentabilidade, com projetos

12 possíveis de ser desenvolvido na aldeia com as crianças envolvendo todo o corpo escolar. Antigamente a cultura indígena e os conhecimentos indígenas eram repassados de pai para filho e a figura dos mais velhos era respeitada como um livro aberto que ensinavam de todas as formas, ações e rituais, e que a sociedade envolvente resumiu de uma só forma, como imprestável. Contudo o povo indígena tem a natureza e meio ambiente por mais escassa que seja como sua base, que teve que aprender a conviver com outras culturas em busca da sobrevivência e que por necessidade teve que aprender outra cultura os indígenas não se esquecem de suas raízes, crenças, religiões e nos dia atuais é pouco praticada mais nunca esquecida, pois educar significava transmitir tradições para as novas gerações, e no caso da aldeia de Dourados os indígenas estão muito próximos a duas cidades que antes não faziam parte de seu meio, e com isso foram abrigados a vivenciar novos modos de viver, também tiveram que usar de seu recurso rico para sobreviver, ou até mesmo enganados pelos não indígenas a entregar suas riquezas. Hoje em Dourados a comunidade indígena não possui um meio social firme, não matem sua cultura ao pé da letra, pois não possui meio para isso, o pouco que é mantido é sua língua e crenças ainda conhecida pelos mais velhos que fazem um grande esforço para passar as gerações que estão nascendo, com a proximidade das cidades, essa comunidade conheceu a violência, antes nunca vista entre seu povo, pois era respeitada uma hierarquia e a comunidade era organizada como tal, as crianças conhecem sua importância na comunidade, mais se perdem nos vícios ocidentais e que na escola seus únicos refúgios podem ver uma luz ao fim do túnel. Uma grande população vivendo em um espaço limitado e praticamente na área urbana constitui um dos grandes problemas que geram a violência, o desemprego, e a destruição do meio em que vivem. Segundo dados da Funasa atualmente nas Aldeias de Dourados vivem 12 mil indígenas das etnias guarani, terena e kaiowa. Para os indígenas a Terra é primordial, e sem espaço físico é impossível que um povo livre sobreviva e mantenha sua cultura e crença. Assim sendo, morrem pouco a pouco e com eles todo o conhecimento que um dia poderia ser preservado. Na atualidade eles vivem sem mata, sem rio, sem sua capacidade de sobreviver da sua terra, sem valor e sem amor, pois para a sociedade e mais fácil ignorá-los do que abraçá-los.

13 Portanto buscando a sustentabilidade e aplicando nas escolas indígenas programas de sustentabilidade com as crianças indígenas, poderemos alcançar resultados satisfatórios, em que a sustentabilidade venha englobar todas as outras questões que envolvem e problematiza a comunidade indígena da aldeia de Dourados. Através da criação de consciência ecológica e formação para o desenvolvimento da sustentabilidade os professores estarão capacitados a ensinar as crianças a serem agentes ativas e competentes em relação ao meio ambiente e a sociedade em que vive, além de ser valorizado em meio a todos de forma digna e sustentável. REFERÊNCIAS AGUILERA, U. A. H.; NASCIMENTO, A. C.: Currículo E Territorialidade: Na prática da Educação Indígena entre os Guarani e Kaiowá. Disponível em: < rededesa beres.neppi.org/> Acesso em: 20 maio BRAND, A. Educação Escolar E Sustentabilidade Indígena: Possibilidades e Desafios, BRASIL/MEC/SEF. Referências para a formação de professores indígenas. Brasília: MEC; SEF, CAMARGO, A. L.B.; Desenvolvimento Sustentável: Dimensões e Desafios. Campinas/ SP: Papirus, CAPRA, F. e col. Alfabetização Ecológica: A educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, p. GALLOIS, Dominique. Sociedades indígenas e desenvolvimento: discursos, práticas, para pensar a tolerância. In Povos indígenas e tolerância. São Paulo: Edusp, 2001.

14 GERSEM, Baniwa. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Séries Via Saberes Vol 1. Brasília: ONU, 2006,Cap. 3 e 4. NASCIMENTO, A.; BRAND, A. A escola indígena e Sustentabilidade: Perspectivas e Desafios. Florianópolis: CED/UFSC, p NASCIMENTO, A.; BRAND, A., URQUIZA,A. Professores índios e a escola diferenciada/intercultural a experiências em escolas indígenas guarani e kaiowá e a prática pedagógica para além da escola. Disponível em: reunioes/32ra/arquivos/trabalhos/gt int.pdf. Acesso em: 20jun SANGARI, B.; A Educação e a Sustentabilidade. Disponível em: < www. conexaoprofessor.rj.gov.br/> Acesso em: 18 jun SILVA, C. L.; MENDES, T. G.; Reflexões Sobre o Desenvolvimento Sustentável: Agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, p. TRIGUEIRO, A; Sustentabilidade para quem? Disponível em: < sustentavel.com.br/2011/05/sustentabilidade-para-quem/> Acesso em: 18 jun

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