A ESTRUTURA CONVERSACIONAL NAS INTERAÇÕES MEDIADAS POR COMPUTADOR: O CASO MSN MESSENGER

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1 A ESTRUTURA CONVERSACIONAL NAS INTERAÇÕES MEDIADAS POR COMPUTADOR: O CASO MSN MESSENGER Artarxerxes Tiago Tácito Modesto Universidade de São Paulo Resumo: Este trabalho pretende identificar, descrever e analisar algumas das estratégias interacionais que ocorrem na conversação digital na Internet através do MSN. Toma-se como base teórica a Análise da Conversação, numa tentativa de definir o gênero digital e as estratégias conversacionais do texto falado por escrito na Internet. O corpus utilizado é formado por três conversações eletrônicas ocorridas entre usuários do programa MSN Messanger, da Microsoft. Palavras chave: conversação digital, comunicação mediada por computador (CMC), MSN, interação Abstract: This work aims to identify, to describe and to analyze some of the interactional strategies that takes place on the digital conversation in the Internet using MSN. The theoretical basement is the perspective of the Conversation Analysis, trying to define the digital gender and the conversational strategies of the text said in writing in the Internet. The corpus used in this work is based on 3 electronic conversations carried through MSN Messenger from Microsoft. Keywords: digital conversation, computer mediated communication (CMC), MSN, interaction 1. Considerações Iniciais Não restam dúvidas de que a Internet constitui nos dias de hoje o maior sistema de comunicação que o homem já desenvolveu depois do evento da interação verbal. Pode ser definida, grosso modo, como um conjunto de redes de computadores interligadas, com usuários que compartilham serviços de informação e comunicação de forma global. Com a entrada definitiva da Internet conectando pessoas no mundo inteiro, as condições de produção e divulgação de conhecimento, bem como as formas de comunicação conheceram novas dimensões. A conversação digital apresenta uma estreita relação entre fala e escrita, através do texto falado por escrito, em que estratégias conversacionais próprias da fala são utilizadas no momento de interação eletrônica, porém, através da utilização de recursos próprios ao meio utilizado (HILGERT:2000). Utilizando conversações ocorridas através do programa MSN, buscamos aqui estabelecer convergências e divergências entre a conversação face-a-face e a conversação digital, ou, em outras palavras, como o processo se transfere do plano físico para o virtualreal, traçando assim um caminho inicial para uma futura pesquisa mais aprofundada. Levamos em consideração para análise principalmente as noções de tópico discursivo, turno conversacional, marcadores conversacionais e os processos de polidez e preservação de faces.

2 2. Perspectiva Teórica Todo e qualquer evento comunicacional envolve, por natureza, uma interação, entendida aqui como um envolvimento mútuo entre interactantes que exercem uns sobre os outros uma rede influências mútuas (ORECCHIONI,2006:08), através de trocas simbólicas, verbais e não verbais. Na interação verbal, os interactantes tendem a ajustar, coordenar e harmonizar permanentemente seus comportamentos pragmáticos. Segundo ORECCHIONI, não basta simplesmente que os interlocutores falem alternadamente, mas que se falem, engajando-se numa troca pragmática, dando claros sinais desse engajamento através de procedimentos de validações interlocutórias (cumprimentos, rituais confirmativos, procedimentos fáticos, reguladores, entre outros). Assim, podemos falar em diferentes tipos de interações verbais: conversações familiares, as conversas de todos os gêneros, as entrevistas, os debates, as transações comerciais, as trocas didáticas, os encontros científicos, as reuniões de trabalho, entre outras. Nessa perspectiva, temos a conversação face-a-face como um tipo particular entre as interações verbais. Segundo ORECCHIONI, na interação face-a-face, o discurso é inteiramente co-produzido, é o produto de um trabalho colaborativo incessante (p.11). Entre as condições essenciais para que a conversação ocorra, podemos destacar: o envolvimento numa interação centrada, a execução numa identidade temporal, a participação de pelo menos dois interactantes e ao menos uma troca de turno. Devemos ressaltar, porém, com base em MARCUSCHI (2005:15), que a interação face a face não é condição necessária para que haja uma conversação, como no caso das conversações telefônicas. Diante de todos esses aspectos, podemos colocar a interação verbal via MSN como uma conversação, pois: a) ocorrem em tempo real/sincrônico Assim como no caso das conversações telefônicas, as conversações digitais ocorrem em sincronia, a despeito dos problemas técnicos que ocasionalmente possam ocorrem: queda de conexão, falha do software, etc. b) há a participação de ao menos dois interlocutores O software MSN em suas versões mais recentes possibilita a interação de vários participantes na conversação, mas na maioria das vezes é utilizado por apenas dois usuários. c) há troca / alternância de turno Como veremos adiante, ocorre constantemente troca de turnos, assim como na conversação face-a-face e telefônica. d) o envolvimento se dá numa interação centrada Geralmente os interlocutores estão voltados para a interação, interagindo regularmente durante as trocas. Eventualmente, porém, devido às especificidades do meio, pode-se realizar outras tarefas enquanto se

3 conversa através do MSN (pesquisar na Internet, ler notícias, conversar com outros interlocutores, etc). Segundo ORECCHIONI (2006:15), o objetivo da análise conversacional é, precisamente, explicitar essas regras que sustentam o funcionamento das trocas comunicativas de todos os gêneros.... Convém lembrar, que, apesar de se tratar de uma conversação, o suporte usado para a interação verbal é a escrita. Assim como HILGERT(2000:17), não colocaremos escrita e fala numa perspectiva dicotômica, pois tomaremos o texto falado por escrito como resultado de um uso, através de um tipo específico de prática social de produção textual. Concordamos com a posição do autor quando diz que a comunicação na internet...se afina muito mais com o texto falado prototípico (conversação espontânea, conversação telefônica) do que com o correspondente escrito. Diante das limitações da escrita, porém, não vão se manifestar algumas características próprias da interação face-a-face, difíceis ou impossíveis de serem representadas pela escrita. Ainda assim convém lembrar que muitas vezes o usuário/interlocutor dispõe de recursos gráficos (símbolos e emoticons) que tendem a suprir essa carência da expressividade física (olhar, gestos, etc), conforme veremos mais adiante. Uma última característica deste tipo de interação é que, não raro, os interlocutores se conhecem pessoalmente, seja no âmbito pessoal ou profissional, o que torna a conversação mais simétrica. 3. O aspecto técnico: os comunicadores instantâneos. Os Comunicadores instantâneos são aplicações que permitem o envio e recebimento de mensagens de texto em tempo real. Através destes programas o usuário é informado quando algum de seus amigos, cadastrado em sua lista de contatos, está conectado à rede. A partir daí, eles podem manter conversações através de mensagens de texto ou até som e imagem. Normalmente, estes programas incorporam diversos outros recursos, como envio de figuras ou imagens animadas, conversação em áudio - utilizando as caixas de som e microfone do sistema, além de vídeo conferência. Inicialmente possibilitavam a conversação entre dois interlocutores apenas, mas hoje suporta diversos interlocutores ao mesmo tempo. O primeiro programa deste tipo largamente utilizado em escala global foi o ICQ, que inovou e revolucionou o conceito de mensagens online. O MSN Messenger (atualmente numa versão chamada Windows Live Messenger) é um desses comunicadores. Podemos dizer que é um dos preferidos pelos brasileiros, pois, é um dos programas mais baixados em sites populares de downloads no Brasil, como o

4 Neste trabalho, utilizamos os recursos do MSN em sua última versão, o Windows Live Messenger, que pode ter sua aparência visualizada abaixo: Tela inicial onde são visualizados todos os contatos online (que ficam em destaque) e os offline (que ficam apagados). Com um clique sobre o contato, abre-se a janela abaixo. Quadro de diálogo Quadro de imagens Quadro de digitação Barra de ferramentas de interação 4. O corpus sob análise e o contexto social O corpus utilizado neste trabalho constitui-se de três conversações digitais ocorridas no ambiente MSN do tipo dual (dois interactantes). Os interactantes são brasileiros, paulistas, moradores da Baixada Santista, com idade entre 17 e 27 anos, usuários assíduos do software, sendo 3 homens e uma mulher, todos estudantes universitários. As conversações têm cerca de 30 minutos de duração cada. 5. Análise dos dados 5.1 O tópico discursivo Em sentido geral, entendemos tópico como o assunto sobre o qual a interação está centrada. De acordo com FÁVERO(2003:38), ele é antes de tudo uma questão de conteúdo, estando na dependência de um processo colaborativo que envolve os participantes do ato interacional. Durante o evento conversacional, os interlocutores procuram estabelecer um tópico discursivo, procurando garantir a atenção do ouvinte. Desta forma, o ouvinte pode colaborar para a manutenção do tópico em seu turno de fala. Nos diálogos analisados, percebemos claramente esse processo de colaboração, em que um interactante responde à pergunta feita pelo outro, de forma a tentar centrar o assunto a ser utilizado como tópico conversacional, conforme podemos perceber no exemplo abaixo, em que o tópico discursivo é Atividades de férias : Exemplo 1

5 fazendo oq nas ferias? descansando rsrs e vc? descançando e fazendo meu trabalho de iniciação lendo um pouco sobre direito tbm ahhh q lgl ta certo Uma das características mais marcantes do tópico discursivo é a centração, que é o falar-se acerca de alguma coisa, implicando a utilização de referentes explícitos ou inferíveis (p.40). Segundo a autora, a centração norteia o tópico de tal forma que, quando se tem uma nova centração, tem-se um novo tópico. A seqüência deste diálogo entre Marco Antonio e Jen Jen (feminino) nos mostra essa centração sobre um referente não explícito, porém inferível aos dois interlocutores: Exemplo 2 vc faz parte do como é o nome mesmo GEDI neh aham faço sim vc ta indo nas ferias p\ facu? fui...mas não por causa do gedi fui pra pegar uns livros hum (...) pegar livros então ta estudando nas ferias/ (...) aham to sim Aqui podemos perceber uma sutil digressão em relação tópico central, que desencadeou no subtópico Grupo de Estudos, sigla usada por Marco Antonio e inferível por parte da colega, que alega fazer parte do grupo, mas justifica que não foi à faculdade por esse motivo, mas sim para pegar livros. O interlocutor, procurando fixar definitivamente o tópico discursivo, volta ao assunto das atividades das férias - a leitura dos livros, através do marcador então, retomando o fluxo temático, o que foi prontamente respondido pela colega. 5.2 Turno conversacional GALEMBECK (1993) conceitua turno como...qualquer intervenção dos interlocutores (participantes do diálogo), de qualquer extensão. Regra geral, a conversação digital obedece basicamente a um sistema de turnos do tipo Pergunta-Resposta, podendo haver também outros tipos de pares conversacionais, porém menos freqüentes, como o tipo convite-aceitação/recusa, no exemplo 3 abaixo:

6 Exemplo 3 Alexandre **Vulgo Xandão** diz: vc quer ir no shopping hj? (...) ah to um pouco cançadp e tenho q ler sobre exclusao de ilicitude Na conversação digital, os papéis de falante/digitador e ouvinte/leitor apresentam uma dinâmica diversa daquela que ocorre geralmente na conversação face-a-face. O turno existe, mas não no sentido tradicionalmente encontrado. Há turnos nucleares e inseridos, assim como na conversação face a face. A regra fala um de cada vez, por sua vez, nem sempre se aplica. Esta pode ocorrer com freqüência, mas há casos em que o interlocutor projeta diversos enunciados do tipo questionamento, assertivas, entre outros, e o leitor/interlocutor vai respondendo na seqüência em que aparecem, não havendo um controle sobre o turno de um ou de outro interlocutor. O trecho abaixo nos mostra uma seqüência de turnos centrais e inseridos, além do fenômeno da projeção de diversos turnos seguidos: Exemplo 4 mas vc vai fazer oq lê quem vai c vc o tiago tbm vai? Alexandre **Vulgo Xandão** diz: catar umas minas Alexandre **Vulgo Xandão** diz: eu e o tiago Alexandre **Vulgo Xandão** diz: lógico hummmm Alexandre **Vulgo Xandão** diz: Assim a gente num demora... rs rs rs certo rs Com base nessas reflexões, podemos sugerir que não há uma estratégia de gestão de turno clara nas conversações digitais simétricas: os interactantes são falantes/ouvintes ou escritores/leitores a todo o instante: lêem as mensagens enquanto escrevem as respostas e elaboram seus turnos enquanto seus interlocutores, por sua vez, também fazem o mesmo. Entendemos que os turnos conversacionais são acionados através da tecla enter ou pelo botão Enviar após a digitação do texto, fazendo com que, não raras vezes, os dois interactantes estejam com a palavra, e projetem turnos simultaneamente. Finalmente, com relação à extensão dos turnos, notamos que estes são extremamente curtos, sendo muito incomum encontrar algum que vá além de uma linha. HILGERT(2003) diz que o contexto de produção (não presença física no mesmo espaço) dos interlocutores não favorece turnos mais longos, o que levaria, segundo o autor, à redução do grau de dialogicidade.

7 5.3 Marcadores conversacionais Segundo URBANO (1993), os marcadores conversacionais são articuladores que ajudam a dar coesão e coerência ao texto falado, dentro do contexto conversacional. Fazem parte da função interacional na conversação. Existem os marcadores lingüísticos e os não -lingüísticos. Dentre os lingüísticos, há os verbais (lexicalizados, como sabe?, eu acho que, tá, ok, etc, e não-lexicalizados, como ahn, eh, etc.) e os prosódicos (pausas, alongamentos, hesitações, etc). Os não lingüísticos remetem aos gestos, olhares, risos, entre outros. É muito comum o uso dos marcadores conversacionais no texto conversacional digital. Os marcadores verbais lexicalizados são representados como na conversação face-a-face (só que através da escrita), enquanto que os prosódicos e não lingüísticos são representados por vários elementos gráficos, como reticências, onomatopéias ou os emoticons (expressões iconográficas que representam emoções humanas ligadas ao humor. Exemplo:. ) Exemplo 5 e ai blz XX Marcão, Marcão XX ae... ae... ae... viu meu ??? X vi sim... a prof tá viajando... X =/ X mas ela falou que continua a ajudar a gente? sim X uffa ta no exterior vida boa essa em... chega só na segunda semana de agosto disse p\ mim q conversará comigo dia 7 depois da aula e me desejou boas ferias q significa: haha MARCO to de ferias tbm nao me incomoda não faça nada srsrsrsrsr é Neste trecho, podemos perceber o uso de diversos marcadores: a) reticências indicam pausas; parece ter amplo uso para hesitações, finalizações e progressão de tópico, indicando que um turno será seguido de outro, que o completará.

8 b) onomatopéias (ae... ae... ae..., uffa, haha, em) na interação face-a-face, é comum as palavras serem acompanhadas de pequenos gestos ou de tom de voz mais intimista, representado na interação virtual pela expressão lexical do falante com o uso de onomatopéia, através da imitação do som e variação da voz. Na interação digital, essas imitações se lexicalizam na digitação de diversas maneiras, conforme vimos acima. c) emoticons verificamos que os emoticons são largamente utilizados na conversação digital. O significado do símbolo =/ do exemplo 5 pode ser resgatado através do contexto, e quer dizer um oh, que tristeza um tanto quanto irônico. Apresentamos abaixo um quadro com os emoticons encontrados em nosso corpus. :) Sorriso, feliz =( Triste =D Sorriso enorme = Indeciso, incerto -_- Tedioso ou não gostei :0) meigo, palhaço d) a marcação das interrogativas em um turno isolado marcador gestual, geralmente não lingüístico, aqui representado pelo símbolo???. e) abreviações São muito comuns na conversação digital, e podem ser notadas facilmente em qualquer conversação pela Internet. Geralmente são representadas pelas consoantes das palavras, como tbm, vc, q, rs, kd, entre outros. 5.4 A Polidez lingüística e a preservação de faces Concordando com ORECCHIONI (2006:77), a noção de polidez é aqui entendida em sentido amplo, recobrindo todos os aspectos do discurso que são regidos por regras, cuja função é preservar o caráter harmonioso da relação interpessoal. É composta de procedimentos lingüístico-sociais que visam a promover uma relação de cooperação e cortesia no processo conversacional. Convém salientar que, quanto maior a aproximação entre os interlocutores no ato comunicacional, menores são as articulações de polidez, devido à simetria existente entre eles no plano físico. No contexto digital do MSN, esses fenômenos também se manifestam, uma vez que os interactantes em grande parte já se conhecem pessoalmente. O modelo mais conhecido para o fenômeno da polidez é de BROWN&LEVINSON (1978), segundo os quais todo indivíduo possui duas faces: a negativa ( liberdade de ação do indivíduo, os territórios do eu ; em sua dimensão corporal, espacial ou temporal, bens ou

9 saberes secretos de cada um) e a positiva (ao conjunto de imagens que os interlocutores constroem de si e que tentam impor na interação). A conversação se articula, portanto, na produção de atos ameaçadores à face e, por outro lado, por uma procura em manter ou preservar as faces. Para isso, são utilizados processos de polidez, sendo seu objetivo principal evitar atos de ameaça e atenuar sua realização. Exemplo 6 acho q sou mais ambicioso rsrsrsrsrsrsr XXXXXXX diz: huaeuhauehua vc é O Marco (...) rsrsrsr é verdade sou o MARCO tá... menos -.- menos (...) tudo bem menos vou ficar baxinho q nem vc D'urso Jr X - - rsrsrsrsrs vc já viu oc urriculum da derani? X não No exemplo 6, Marco conversa com o interlocutor identificado por XXXXXX!, que é seu amigo de faculdade, conhecido como D Urso. Em um momento da conversa, Marco diz que se considera ambicioso, e, após os risos, XXXXXXX! tece um elogio, afirmando que ele é O Marco. Logo, sem modéstia, Marco passa a se auto enaltecer, o que leva XXXXXXX! a dizer menos e utilizar um emoticon, expressando insatisfação com a falta de modéstia do colega. Nesse momento, Marco passa a ameaçar a face positiva do colega, dizendo que se ficar menos, vai ficar baixinho igual ao colega. O interlocutor, então, prefere se resignar e responde apenas um emoticon estendido, simbolizando um não gostei. Logo, Marco muda de tópico conversacional, através do desvio para outro assunto, e o processo de ameaça à face do amigo parece ter sido neutralizado durante o desenvolvimento final da conversa. 6. Considerações Finais Após essas análises iniciais sobre as conversações mediadas por computador através do MSN, podemos sugerir algumas hipóteses, para que, posteriormente, sejam testadas com um maior número de dados. Em primeiro lugar, podemos dizer, concordando com

10 HILGERT(2003), que a conversação no MSN aproxima-se mais da conversação face-a-face do que da escrita propriamente dita, devido ao tipo de linguagem, a forma, e as estratégias interacionais adotadas. Quanto ao tópico discursivo, pudemos verificar que este se estabelece durante a conversação e há um esforço mútuo entre os interactantes no sentido de mantê-lo. Quanto aos turnos conversacionais, sugerimos que sejam acionados pela tecla enter, não havendo um sistema de gerenciamento de turnos estabelecido: os interlocutores perguntam, afirmam e respondem a medida em que aparecem as falas de seus interlocutores. Tal procedimento pode, inclusive, acontecer simultaneamente. Quanto aos marcadores conversacionais, verificamos que estes se manifestam como na interação face-a-face, porém, devido à especificidade do meio digital, são representados por diversos recursos gráficos disponíveis. Por fim, a polidez e o sistema de preservação de faces também se mostraram aplicáveis, uma vez que há o contato simétrico entre os interlocutores, que muitas vezes ameaçam as faces e tentam procedimentos de preservação os mais diversos. Ressaltamos que esta pesquisa não tem caráter definitivo, sendo antes sugestões de posteriores análises mais aprofundadas, com um maior número de dados a serem verificados. Os resultados obtidos nos oferecem, porém, uma visão significativa da conversação digital, uma vez que mostrou ser forte a ligação entre a conversação face-a-face e a conversação digital. Bibliografia BRAIT, Beth. (1993). O processo interacional. In: PRETI, Dino (org.). Análise de textos orais. São Paulo:FFLCH/USP. p.193. BROWN, Penélope & LEVINSON, Stephen C.(1978) Politeness:some universals in language use. Cambridge, Cambridge Univerisity Press. GALEMBECK, Paulo de Tarso. (1993). O turno conversacional. In: PRETI, Dino (org.). Análise de textos orais. São Paulo:FFLCH/USP. p.55 GOFFMAN, Erving. (1967). Interaction Ritual: essays on face-to-face behavior. Nova York: Garden City. HILGERT, José Gaston.(2000). A construção do texto falado por escrito: a conversação na Internet. In: PRETI, Dino (org.). Fala e escrita em questão. São Paulo:Humanitas. pp MARCUSCHI, Luis Antonio.(2005) Análise da Conversação. São Paulo: Ática. 5ª ed.

11 ORECCHIONI, Catherine Kerbrat. (2006). Análise da conversação. Princípios e Métodos.São Paulo:Parábola Editorial. URBANO, Hudinilson.(1993). Marcadores conversacionais. In: PRETI, Dino (org.). Análise de textos orais. São Paulo: FFLCH/USP. p.81

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