MANUAL DO ALUNO OFICINA SOCIAL DE TEATRO (OST)
|
|
- Renato Caminha Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DO ALUNO OFICINA SOCIAL DE TEATRO (OST) Prezado aluno, o MANUAL DA OFICINA SOCIAL DE TEATRO (OST) é um instrumento para que você, aluno, possa obter informações e orientações durante a sua permanência na OST. Através da sua leitura, você toma conhecimento sobre normas, regulamentos, diretrizes e prazos a serem respeitados no cumprimento de suas atividades. Portanto, o MANUAL DA OFICINA SOCIAL DE TEATRO (OST) é de significativa importância para que juntos possamos alcançar objetivos comuns. OST Filosofia de trabalho A Oficina Social de Teatro (OST) é uma instituição de ensino que desde o ano de 2000 atua no segmento artístico e de produção cultural. MISSÃO: Ser um projeto educacional e artístico de excelência, que promove o estudo, a prática e a difusão das artes cênicas com fins de habilitar pessoas a desenvolverem seu potencial pleno de comunicação interpessoal e preparar parte delas para o mercado profissional. OBJETIVOS: ministrar o ensino do teatro para a formação de cidadãos mais completos e capacitados para mercado de trabalho e para a vida; oferecer práticas para o aperfeiçoamento das técnicas teatrais para pessoas interessadas em seguir a carreira de ator. Estrutura administrativa Gestão cultural / Gerência financeira e Administrativa: Karla Martins Gestão Artística e Pedagógica / Direção de Produção: José Geraldo Demezio Assistente financeiro e administrativo / Secretaria: Isadora Demezio Produção executiva / Comunicação: Danuza Formentini.
2 Assistência pedagógica / Produção Executiva: Erika Ferreira Corpo docente: Erika Ferreira, Amaury Lorenzo, Irla Carina, Aléssio Abdon, José Geraldo Demezio, Lenardo Hinckel. Sobre os cursos 1 Curso de Formação de Atores: Para quem deseja se profissionalizar em teatro. Duração: 18 meses; em média 260 horas/aula. 2 Iniciação ao Teatro: Para quem deseja desenvolver sua comunicação, bem como diminuir sua timidez e/ou iniciar no teatro com vias à profissionalização. Duração: 12 meses; em média 168 horas/aula. 3 Oficinas Livres de Teatro e afins: Para quem deseja conhecer a OST e o universo das artes cênicas. Duração: em média 4 aulas com duas horas de duração cada = 8 horas/aula. Registro Profissional de Ator O aluno matriculado no Curso de Formação de Atores, aprovado em todas as disciplinas e em dia com as mensalidades, ao final do mesmo, poderá retirar na secretaria da OST, após 45 (quarenta e cinco) dias de término do curso, seu Certificado de Conclusão de Curso. Em posse desse documento, mais os materiais (fotos e programas) das apresentações, o aluno poderá dar entrada em seu portfólio para obtenção de Registro Profissional de Ator junto ao SATED/RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado do Rio de Janeiro). Esse procedimento é de inteira responsabilidade do aluno, não cabendo à OST nenhuma participação no processo. Matrícula A Oficina Social de Teatro (OST) disponibiliza em suas redes de comunicação os períodos para matrícula de novos alunos e rematrícula dos já inscritos. Os alunos que, ao final do Curso de Iniciação ao Teatro, desejem migrar para o Curso de Formação de Atores deverão realizar rematrícula. Os alunos inscritos nas Oficinas Livres de Teatro e afins poderão solicitar matrícula no Curso de Iniciação ao Teatro ou no Curso de Formação de Atores, caso seja de seu interesse. Cabe ao aluno manter seus contatos ( , telefones, endereço, redes sociais) sempre atualizados para que a equipe possa fazer o envio dos informativos sobre os períodos de inscrição, a fim de que possa garantir sua vaga para o próximo período de ensino.
3 As matrículas só poderão ser feitas nos períodos estipulados pela Equipe da OST. O ato da rematrícula só poderá ser celebrado caso o aluno tenha cumprido os itens do contrato assinado no ato da inscrição. Caso não renove sua matrícula, o aluno não terá sua vaga garantida. Trancamento de matrícula É permitido ao aluno efetuar trancamento por até 6 (seis) meses, em até 15 dias corridos após o primeiro dia de aula no curso contratado, desde que o mesmo seja feito junto à Coordenação do Curso (através do contato@ofsocialdeteatro.com) e desde que não existam mensalidades em aberto. Caso o trancamento não seja solicitado no período estipulado, a forma de rescisão será de acordo com o contrato assinado. Os valores pagos não serão devolvidos. Reingresso O reingresso no curso será feito mediante solicitação à Equipe da OST, obedecendo ao calendário de matrícula da instituição. Cancelamento de matrícula Perda de vínculo com a OST. O cancelamento se dá das seguintes formas: iniciativa do aluno a partir de solicitação feita por requerimento; e abandono mediante não pagamento de mensalidades ou número mínimo de 5 (cinco) faltas sequenciais. Nesse caso, será feita a rescisão de acordo com o contrato assinado. Informações importantes A - Calendário: Nele, o aluno encontra informações sobre recessos, períodos de apresentações e outras informações referentes à OST. O calendário é disponibilizado nos canais de comunicação da OST e pode ser alterado pela instituição, sendo a comunicação realizada através dos mesmos. B Práticas extra curriculares supervisionadas: Visam o aprimoramento e treinamento do aluno. Podem ser feitos nas turmas do curso ou em alguma outra atividade cultural realizada pela OST. A prática é direcionada aos alunos das turmas e é baseada no rendimento de cada um deles durante sua permanência nas aulas.
4 C Prática de montagem (laboratórios): Elaboração e desenvolvimento de projeto de montagem de espetáculo com supervisão e direção do docente da turma. As práticas de montagem têm data de início pré-determinadas para as turmas. D Diário de classe: Pelo diário de classe o docente da turma faz o registro de frequências e atrasos dos alunos. Os espaços de aula estarão disponíveis para entrada dos alunos 10 minutos antes do horário de início das aulas. Será dada uma tolerância de quinze minutos de atraso para a entrada nos espaços de aula. Após esse período, só será permitida a entrada do aluno no intervalo da aula ou quando o docente achar mais conveniente. As horas perdidas serão devidamente contabilizadas. E Avaliação de aproveitamento (Bancas): O rendimento de cada aluno é feito pelo docente da turma abrangendo aspectos como: assiduidade, pontualidade, participação, empenho, disciplina e atuação. As avaliações não são eliminatórias, mas são de grande importância, pois o aluno poderá, através dela, analisar seu desempenho durante o processo de curso. Os resultados serão discutidos com o aluno e, em alguns casos, junto com a turma da qual o aluno faça parte. F - Bolsa OST: Bolsas integrais e/ou parciais poderão ser oferecidas ao início de cada nova turma, à critério da OST. Considerar-se-á a situação financeira do aluno. O benefício dessa bolsa corresponde a um valor de desconto que incidirá na mensalidade do aluno. Além do processo de concessão de bolsas, o aluno poderá obter uma bolsa social através de convênios estabelecidos pela OST (as bolsas sociais só serão oferecidas mediante convênio formalizado entre OST e instituição cedente, que se responsabilizará por quitar mensalmente o valor da mensalidade do aluno beneficiado). A contrapartida do benefício, para qualquer um dos casos, será a prestação de serviço à OST, do tipo monitoria, e/ou suas parcerias, que o aluno se compromete a realizar e que será proporcional ao benefício concedido. Os alunos bolsistas poderão participar da Equipe de Assistência de Produção das apresentações de outras turmas ou de outros serviços prestados pela OST à terceiros, sendo o calendário decidido em comum acordo entre a instituição e o aluno. O benefício da bolsa será inicialmente concedido por seis meses, podendo ser renovado enquanto durar o curso, mediante avaliação semestral. O benefício poderá ser revogado a qualquer tempo caso seja constatada pela instituição a má utilização do benefício (faltas em excesso, baixa participação nas aulas, atrasos, entre outros) ou inverdade dos dados passados à OST no ato da solicitação da bolsa. G - Atores ou ex-alunos formados convidados: O docente poderá, na época da Prática de Montagem, convidar atores ou ex-alunos formados para participarem dos espetáculos. Esses atores ou ex-alunos formados estarão prestando um benefício aos outros alunos. Os atores ou ex-alunos formados não pagarão mensalidades e não serão remunerados. H - Certificação: Para que o aluno possa receber seu Certificado de Conclusão de Curso é necessário que ele tenha cumprido, no mínimo, 75% da carga horária total do curso.
5 Lembramos que, caso o aluno possua cinco faltas consecutivas sem justificativa (as justificativas deverão ser encaminhadas à coordenação do curso por e aprovadas), sua matrícula será automaticamente cancelada. Importante: Todos os alunos matriculados nos cursos deverão, quando solicitados, assinar um Termo de Uso de Imagem e Voz, que servirá para comprovar sua autorização no uso de sua imagem e voz para fins de divulgação das aulas e espetáculos pela instituição; além de outras documentações que serão necessárias na época de produção das práticas de montagem. Direitos e deveres A Direitos: Receber o ensino referente ao curso em que estiver matriculado, eleger representantes de turma, participar das atividades realizadas pela OST, propor realização de atividades ligadas aos interesses do curso (que deverão ser previamente aprovadas pela instituição). B Deveres: Participar das aulas com assiduidade e aproveitamento, cumprir os horários e prazos determinados, abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importe em desrespeito às normas da OST, efetuar pontualmente os pagamentos das mensalidades e taxas. Espaço OST / Ladeira das Artes A Oficina Social de Teatro (OST) está sediada no Espaço Cultural Ladeira das Artes, localizado na Alameda João Batista, 15, Icaraí. O Espaço possui 3 (três) andares, dos quais apenas o 1º andar é de uso da OST. É terminantemente proibido o uso, para quaisquer fins, dos outros andares do Espaço. O andar da OST possui salas próprias (salas 1 e 2) para a prática de exercícios teatrais e ensaios, bem como bebedouros e banheiro. A divisão das turmas entre os espaços de aula é feita pela administração do curso e repassada aos alunos no período de início das aulas. O fato de um aluno iniciar o curso em um espaço não significa que este será o mesmo durante todo o período contratado. Os espaços de aula são entregues aos alunos varridos e limpos. Cabe ao grupo cuidar do seu ambiente de aprendizado, utilizando as lixeiras e sempre deixando o ambiente da maneira que o encontraram. É parte do aprendizado do ator cuidar do espaço em que trabalha. Quaisquer danos ao patrimônio da OST deverão ser ressarcidos pelos responsáveis.
6 Programação das Aulas Todas as aulas ministradas pelo corpo docente da Oficina Social de Teatro (OST) são planejadas, em conjunto, pela Coordenação Pedagógica e por cada professor, levando em consideração as especificidades de cada grupo de trabalho. A OST divulga em seus meios de comunicação, a todos os alunos, o calendário anual de curso, levando em consideração datas comemorativas e feriados. Não obstante, existem imprevistos que podem impedir a realização de uma aula. Nesses casos, a OST avaliará a possibilidade de reposição e entrará em contato com o grupo informando sobre o cancelamento e agendamento da reposição, levando em consideração a disponibilidade do professor e do grupo, uma data ou um período para a reposição. A OFICINA SOCIAL DE TEATRO não se responsabiliza pela interrupção dos serviços em casos de falta de fornecimento de energia elétrica, ou água, ou de qualquer ação de terceiros que impeçam a prestação de serviço resultante de caso fortuito ou de força maior relacionados no Código Civil Brasileiro. Comunicação com a OST Sabendo da importância da comunicação com o aluno, a Oficina Social de Teatro (OST) disponibiliza diversas formas para contato com a instituição e da instituição para com o aluno. São eles: Para que você possa entrar em contato com a OST: contato@ofsocialdeteatro.com Site: Facebook: facebook.com/galeradaost Funpage: facebook.com/oficinasocialdeteatro Funpage 2: facebook.com/ladeiradasartes Telefone: (21) Atendimento presencial: agendar via ou por telefone. Para que a OST possa entrar em contato com você é necessário que você tenha os seguintes dados atualizados: nome completo, endereço completo (incluindo bairro, cidade e CEP), , telefone fixo e telefone celular (informar operadora). Caso você tenha mudado qualquer uma dessas informações, atualize seu cadastro por e- mail ou por telefone. Lembramos que excelência significa alta qualidade na prestação de serviços e satisfação do cliente. E, para que possamos melhorar, sua opinião é fundamental. Somente através da comunicação e do respeito é possível crescer. Esperamos que você tenha um ótimo período de curso na OST. Abraços, Equipe OST
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA
PROGRAMA DE MONITORIA 17/12/2006 PROJETO DE MONITORIA FACIS A FACIS, com atuação na área da Saúde, vem desde sua criação procurando iniciativas de promoção do desenvolvimento e aprimoramento dos alunos
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisArt. 18º. Cabe ao Aluno Beneficiado:
SISTEMA DE INCLUSÃO EDUCACIONAL ESTUDE JÁ BRASIL REGULAMENTO I DO SISTEMA Art. 1. - O ESTUDE JÁ BRASIL é um sistema de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I incentivar o cadastramento de cidadãos
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisGerência Executiva de Comunicação Corporativa, Inteligência Competitiva e Sustentabilidade
Gerência Executiva de Comunicação Corporativa, Inteligência Competitiva e Sustentabilidade Edital Processo Seletivo Programa Formare Aprendiz Santos Brasil 2016 1 Edital Processo Seletivo Programa Formare
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisMANUAL DE MONITORIA. Agosto de 2010
MANUAL DE MONITORIA Agosto de 2010 1 A Faculdade São Francisco de Assis - UNIFIN oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de monitorias. Apenas será considerado
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ: 63.083.869/0001-67 FACULDADE DE TAQUARITINGA REGULAMENTO DE MONITORIA 2015 REGULAMENTO DA FUNÇÃO DE MONITORIA A função de Monitor está previsto no artigo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES
REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES 1. DEFINIÇÃO DE CURSOS LIVRES 1.1. Os Cursos Livres, de acordo com o artigo 42, da Lei nº 9.394/1996, são cursos abertos à comunidade, condicionada
Leia maisMANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC
FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE FABET FACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA FATTEP CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NO TRANSPORTE CETT MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisPrograma de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes
Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM
EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM Artigo Primeiro - O Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, informa que no período de 26 a 29/10/2015, de 09 às 18.00 horas,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo
Leia maisInstruções para se fazer o estágio obrigatório
Instruções para se fazer o estágio obrigatório 1. O estágio é obrigatório para se concluir o curso de Publicidade O estágio obrigatório está previsto no Projeto Pedagógico do curso de Publicidade e Propaganda
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
20.01.005 1/10 1. FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a concessão de bolsas de extensão universitária destinadas a discentes da UFTM, oriundas de recursos financeiros da própria instituição.
Leia maisMESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.
MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisPPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE
PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E Resolução nº 001/2014, do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade de 02 de Outubro de 2014. Estabelece normas
Leia maisAssociação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES. Plantando Conhecimento para a Vida. Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC
Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E SUA ESTRUTURA Art. 1º O Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Raízes deve
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisREGULAMENTO. Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos:
REGULAMENTO I DO PROGRAMA Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos: I incentivar a aderência ao Programa de indivíduos que atendam aos requisitos exigidos neste
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS
REGULAMENTO PROGRAMA TRAINEE BIO CURSOS ALUNOS, EX-ALUNOS E PROFISSIONAIS O Programa Trainee tem o intuito de proporcionar aos alunos dos cursos de Pós- Graduação Lato Sensu Bio Cursos (cursos selecionados
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015
EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010
Leia maisCURSO DISCIPLINAS VAGAS
EDITAL Nº 14 de 23 DE FEVEREIRO DE 2015 Processo seletivo para o Programa de Monitoria no Período 2015/01 dos Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. A Diretoria Geral e Diretoria Acadêmica através
Leia maisINTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA
MANUAL DE MONITORIA Maceió Alagoas 1 INTRODUÇÃO A Facima oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias. Apenas será considerado monitor o aluno que
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Comissão de Pós-Graduação. Comunicado
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Comissão de Pós-Graduação Comunicado Edital de abertura de inscrições para o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE, 2º semestre de 2015.
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV. Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV
1 1 1 1 1 1 0 1 0 REGULAMENTO DE MONITORIA-GRADUADA DAS FACULDADES DE VITÓRIA FDV Estabelece normas para o funcionamento do Programa de Monitoria-Graduada na FDV Art. 1 o. A monitoria-graduada é atividade
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA FAESA
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas
Leia maisRESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FDV CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO [Em vigor para os ingressos a partir de 2009/02] Aprovado pelo Conselho Acadêmico em 06 de agosto de 2009 APRESENTAÇÃO
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisCONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade
Leia maisPORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.
PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA A 4ª TURMA DE ALUNOS REGULARES DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO
EDITAL Nº 07/2014 DA PRÓ-REITORIA DE PROCESSO SELETIVO PARA A 4ª TURMA DE ALUNOS REGULARES DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO Em conformidade com o Art. 40 do Regulamento da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO PROVA DE BOLSAS 2014 ESCOLA TÉCNICA SEQUENCIAL
REGULAMENTO PROVA DE BOLSAS 2014 ESCOLA TÉCNICA SEQUENCIAL 1. Da Prova de Bolsas 2014 "Bolsas de Estudos" 1.1. O Grupo Educacional Sequencial está oferecendo bolsas de estudo aos interessados que desejam
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO Termo de Compromisso que entre si celebram e o(a) (Pessoa Jurídica)... e o(a) estudante... com a interveniência da Universidade
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisEDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO
COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO O DIRETOR-GERAL do Câmpus VOTUPORANGA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)
REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia maisUFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS
UFMG / PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / SETOR DE BOLSAS PMG PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETRIZES GERAIS 2015 1) DOS OBJETIVOS O Programa de Monitoria de Graduação visa dar suporte às atividades acadêmicas
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba
Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Fundação Educacional de Além Paraíba Regulamento de Monitoria Art. 1º A Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro admitirá, sem vínculo empregatício,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisDepartamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio
Departamento de Estágios FACCAMP Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO. Solicitar na Secretaria Geral da FACCAMP declaração de autorização para
Leia mais1º Programa de Bolsas de Estudo - ICTQ 2014
1º Programa de Bolsas de Estudo - ICTQ 2014 EDITAL Nº01/2014 DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO ICTQ 1ª TURMA DE 2014 O Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade ICTQ faz
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisFUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM NEUROCIRURGIA ONCOLÓGICA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014
FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM NEUROCIRURGIA ONCOLÓGICA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 12/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PREX EDITAL Nº 039/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PREX EDITAL Nº 039/2013 A Pró-Reitoria de Extensão (PREX), da Universidade Federal do Piauí (UFPI), no uso das atribuições
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO Escola de Contas Conselheiro Otacílio Silveira REGULAMENTO DO CURSO APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO
EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO O Diferencial do profissional de Secretariado Executivo dentro do contexto empresarial" EDITAL 001/2014 COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CONTINUADA E
Leia maisNUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015
NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................
Leia maisRegimento da Disciplina de Estágio de Docência
Regimento da Disciplina de Estágio de Docência 1. Caracterização geral O Estágio de Docência constitui-se numa disciplina eletiva que visa complementar a formação do pós-graduando a partir do desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto
REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU Título I Do objeto Art. 1º. A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACIS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACIS A iniciação científica é um instrumento de formação que permite introduzir na pesquisa científica os acadêmicos de graduação, colocando-os em contato
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia mais1. Objetivo. 2. Elegíveis
1. Objetivo Estabelecer diretrizes, critérios e condições para a concessão de bolsa integral das mensalidades para cursar 1 (um) semestre, por meio de intercâmbio em uma das instituições de Ensino Superior
Leia maisASSITÊNCIA ESTUDANTIL
ASSITÊNCIA ESTUDANTIL Apoio ao Acadêmico A Assistência Estudantil da FAMEC tem a missão de apoiar o acadêmico na busca de soluções e oportunidades que contribuam para sua permanência na faculdade e conclusão
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer
Leia maisManual de Bolsas e Financiamentos Unimonte
Manual de Bolsas e Financiamentos Unimonte 1. FINANCIAMENTOS 1.1. PRAVALER O Crédito Universitário PRAVALER é um programa privado de financiamento de graduação presencial implantado em parceria com instituições
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares
Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES Nº 001/2015
1/5 Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3838 Ponta Porã MS. EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES As Faculdades Magsul, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto
Leia maisEDITAL DE SOLICITAÇÃO E RENOVAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDOS CURSO DE INGLÊS 2014.2
A coordenação do Núcleo de Extensão da, usando de suas atribuições, torna público o presente Edital que regulamenta o processo de seleção de Bolsistas integrais e parciais para o curso extensivo de inglês,
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:
Leia maisMANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de
Leia mais2. Do Processo Seletivo 3. Das vagas
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA DESTRANCAMENTO DE MATRÍCULA, DESTRANCAMENTO DE MATRÍCULA COM REOPÇÃO, ACEITAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS REGULARES PARA CURSOS AFINS, REOPÇÃO DE CURSO, OBTENÇÃO DE NOVO
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisRegulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco
Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 10ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO
REGULAMENTO DO CURSO Este Regulamento é um instrumento normativo que descreve os processos acadêmicos e administrativos relativos ao desenvolvimento do Programa Trilhas de Desenvolvimento e Competências
Leia maisENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO
ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO 2014 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de
Leia maisMANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Disciplina Supervisão de Estágios MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Curso de Propaganda e Publicidade SÃO PAULO 2013 MANUAL DE SUPERVISÃO
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia mais