ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ESPINHO

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1 ACTA Nº 10/ No dia 4 de Novembro do ano dois mil e onze, reuniu em Sessão Extraordinária a Assembleia Municipal, na sua sala de reuniões, pelas horas, com a seguinte Ordem de Trabalhos: DELIBERAR SOBRE O PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO, APAM E O CTE, RELATIVO À CEDÊNCIA DA GESTÃO E DA EXPLORAÇÃO E DO ESTABELECIMENTO DE PARCERIA DESPORTIVA DO COMPLEXO DE TÉNIS DE ESPINHO A Sessão foi presidida pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal, Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves e Secretariada por Gabriela Cierco e Carvalho e Sá Iniciou a reunião o Presidente da Mesa com os pedidos de substituição dos vogais Rita Rola (PSD), António Cavacas (PS), Graça Guedes (PS), Jorge Pina (PS), Jorge Carvalho (CDU) e Vitor Santos (BE), substituídos por Ana Paula Belinha, Joana Devezas, Rosa Duarte, Manuel Salvador, Alexandre Silva e José Dinis, respectivamente. A Assembleia aprovou por unanimidade as respectivas substituições Faltaram os vogais Filomena Maia Gomes e Guy Viseu do (CDS-PP) Foi justificada a falta e admitida a substituição do seguinte Vogal, Presidente de Junta de Freguesia: Rui Manuel Martins Torres (PSD), por António Manuel Pinto Oliveira Por parte da Câmara Municipal estavam presentes, o Presidente da Câmara, Joaquim José Pinto Moreira o Vice-Presidente da Câmara, António Vicente de Amorim Alves Pinto e o Vereador Quirino Manuel Mesquita de Jesus De seguida o vogal José Luís Peralta (PS) pediu a palavra para fazer uma interpelação à Mesa, relativamente à convocação da presente sessão extraordinária. Disse 1

2 que o PS ao estar presente nesta Assembleia pretendia tornar claro que deixava já a suspeição sobre a legalidade e da forma como esta sessão tinha sido convocada. Disse que o PS iria participar na reunião mas considerava à partida que se estivesse a tentar sanar os erros de convocatória desta sessão, uma vez que segundo o Regimento da Assembleia Municipal a convocatória tinha de ser convocada com pelo menos 8 dias úteis de antecedência. E que de acordo com o mesmo Regimento que, com razão justificada, podia esse prazo ser antecipado para 5 dias. Disse que os vogais do PS não tinham conhecimento dos motivos pela qual tinha sido solicitada a razão justificada para que a convocação se processasse no prazo de 5 dias. Disse também não entender porque razão os vogais da Assembleia Municipal tinham sido convocados para virem deliberar sobre um protocolo que já estava em vigor desde 1 de Setembro e que na prática já tinha sido colocado no terreno. Considerou estar-se perante um completo desrespeito pela Assembleia Municipal e pelas pessoas que vão assinar este protocolo, uma vez que o mesmo fica já ferido de duvidosa legalidade. Referiu que para além de não ter havido qualquer razão justificada para a antecipação dos prazos da convocatória, também não tinha sido cumprido o prazo dos 5 dias, porque apenas tinha recebido um telefonema na sexta-feira (dia 28 de Outubro) ao final da tarde a informar que tinha sido convocada uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal e que a convocatória tinha seguido nesse mesmo dia por correio electrónico e que só na segunda-feira (dia 31 de Outubro) à tarde è que recebeu a mesma através de protocolo. Disse também que a convocatória não foi publicada com pelo menos 48 horas de antecedência em dois jornais locais, uma vez que os jornais foram publicados no dia 3 de Novembro, o que perfaz apenas 24 horas de antecedência O Presidente da Mesa começou por esclareceu que a decisão de convocar a presente sessão extraordinária tinha a sua completa anuência, sendo igualmente da sua inteira responsabilidade a marcação da mesma, verificados que foram os formalismos legais e a 2

3 justificada urgência na sua convocação. Relativamente à convocatória da sessão e da sua legalidade, disse que a mesma respeitava todas as regras legais e regimentais aplicáveis ao caso. E que para além do respeito pela legalidade, julga que deu cumprimento a um princípio de boa fé e de lealdade entre a Mesa e os senhores vogais da Assembleia Municipal, quando no momento em que foi instado pela Câmara para marcar esta sessão extraordinária, teve o cuidado de enviar a convocatória por correio electrónico, como também de avisar todas as bancadas que se iria proceder ao envio pela via electrónica e que logo na segunda-feira se distribuiria toda a documentação respeitante à convocatória e ao assunto em discussão. Quanto aos prazos de antecedência do envio da convocatória, disse não ter qualquer dúvida quanto ao cumprimento desses mesmos prazos, que foi respeitado, como também o Regimento foi cumprido, nomeadamente o nº 3 do artigo 22º, que fala num prazo de 5 dias seguidos, enquanto o prazo normal para a convocatória fala concretamente em 8 dias úteis. Quanto à justificada urgência, disse que a mesma foi solicitada pela Câmara e que consta da deliberação que aprovou o Protocolo a celebrar com a APAM e o CTE, bem como da comunicação que foi transmitida a todos os senhores vogais na convocatória da sessão extraordinária. Disse que a Câmara justificou a urgência com a necessidade de se assegurar as actividades do complexo de ténis para este ano, quer ao nível da formação, quer ao nível das competições, que estavam em risco de não se realizar. Disse que os formalismos eram importantes, mas mais importante que o rigor informal, era o cumprimento daquilo que subjaz às normas, que são os cumprimentos dos prazos e esses foram inteiramente respeitados e todos os vogais tiveram conhecimento atempado (sete dias) da ordem de trabalhos da sessão extraordinária e conheciam a documentação de suporte à deliberação que teriam de tomar. Quanto aos prazos de publicação do edital na imprensa local, disse que nada podia fazer acerca disso, uma vez que a deliberação da Câmara que levou à convocatória da sessão extraordinária, foi tomada 3

4 em data posterior à saída da última edição de alguns dos jornais locais, tendo os jornais tido conhecimento no mesmo dia que todos os senhores vogais. Relativamente à questão do protocolo poder estar já em funcionamento, disse desconhecer tal facto e que a data inscrita no protocolo enviado pela Câmara não tinha qualquer importância para a decisão que a Assembleia Municipal viesse a tomar sobre o assunto, porque a ser aprovado o protocolo só poderá produzir efeitos a partir da data da sua aprovação pela Assembleia Municipal O vogal José Luís Peralta, interveio de novo para discordar quanto aos prazos, nomeadamente no que diz respeito à publicitação nos jornais, porque a lei fala em 48 horas de antecedência, para que os munícipes tenham conhecimento atempado da realização das sessões da Assembleia Municipal. Disse que em tempos o PSD tinha-se insurgido precisamente contra a realização de uma sessão da Assembleia Municipal, por considerar que os munícipes não tinham tido conhecimento atempado da sua realização O Presidente da Mesa, disse que a julgar pela afluência de público que se verificava na sala, a publicitação nos jornais e nos locais foi do inteiro conhecimento dos munícipes O vogal Luís Neto (PS) disse concordar que a convocação dos vogais para as sessões da Assembleia Municipal, se pudesse efectuar através de correio electrónico, propondo que tal meio constasse do Regimento, cabendo ao senhor Presidente da Assembleia Municipal promover a realização duma reunião que possa incluir esta e outras alterações ao Regimento, que eventualmente venham a surgir. Sugeriu também que no futuro a Comissão Permanente deveria reunir com mais tempo de antecedência, relativamente à data de início das sessões da Assembleia Municipal O Presidente da Mesa agradeceu os contributos dados pelo vogal Luís Neto, tendo lembrado que a convocatória por correio electrónico já tinha sido utilizada e que tinha uma anuência generalizada por parte dos senhores vogais e que aqueles que porventura não se 4

5 dessem bem com essa forma de comunicação, seriam os primeiros a comunicar à Mesa, que procuraria desde logo corrigir esse procedimento Terminadas as interpelações à Mesa, entrou-se na discussão do ponto único da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Espinho, APAM e o CTE, relativo à cedência da gestão e da exploração e do estabelecimento de parceria desportiva do Complexo de Ténis de Espinho INTERVENÇÕES: PRESIDENTE DA CÂMARA Começou por lembrar que o complexo de ténis tinha sido construído ao abrigo das contrapartidas da zona de jogo de Espinho e que em 1997, após a realização de um concurso a concessão da exploração daquele equipamento fora atribuída à Desportel, grupo liderado por João Lagos. Disse que nos primeiros tempos as coisas tinham corrido relativamente bem, tendo o complexo ganho alguma dinâmica, quer em termos da formação, quer no que diz respeito à competição, fruto de uma política da atribuição de subsídios e outros apoios, que permitiram a realização de vários torneios com muita relevância. Entretanto as circunstâncias também se modificaram e esses apoios e contrapartidas cessaram, tendo a Desportel em inícios de 2004 denunciado a concessão da exploração do complexo de ténis, devolvendo a gestão à Câmara Municipal de Espinho. Em Fevereiro de 2004 a Câmara de então deliberou, também por via de protocolo ceder, a gestão do complexo de ténis, à ADCE - Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho, a título transitório por um ano, sucessivamente prorrogável. Disse que na altura o PSD contestou a decisão tomada pela maioria dos vereadores do PS, porque entendia que havia no concelho de Espinho, outras entidades mais habilitadas do que a própria ADCE, para gerirem o complexo de ténis. Considera que a história veio dar razão à posição assumida na altura pelo PSD e que o estado actual do complexo de ténis, obrigou a Câmara a tomar a decisão de estabelecer o protocolo que hoje apresenta à Assembleia Municipal. 5

6 Disse que fruto da política seguida nos últimos anos, o complexo de ténis gerava um prejuízo anual na casa dos euros, que se torna incomportável para o município, que assumiu até 2009 o pagamento da facturação. Disse que houve uma diminuição acentuada de utilizadores do complexo de ténis, fruto da falta de dinâmica na gestão que era feita, mas também devido à degradação acentuada de todas as infra-estruturas do equipamento, por falta de obras de conservação e de manutenção. Disse que a proposta que a Câmara apresenta era equilibrada e razoável e que estava certo que produzirá bons resultados. Referiu que o protocolo era o resultado de várias reuniões que se prolongaram durante muitos meses, sendo tripartido, envolvendo a Câmara Municipal, a APAM Associação Portuguesa de Artes Marciais e o CTE Clube de Ténis de Espinho. Nos termos do protocolo a Câmara cede, por um período de 25 anos, a gestão do complexo de ténis à APAM em todas as suas vertentes e de todas as suas infra-estruturas e equipamentos existentes. Estabelece também a participação do CTE na vertente ténis do complexo, num regime de parceria que será definida em concreto entre as duas instituições (APAM e CTE), mas cujos princípios estruturais estão já instituídos no presente protocolo. Disse que o prazo de concessão de 25 anos poderia ser considerado longo, mas que face ao avultado investimento a realizar pela APAM nos primeiros 10 anos (setecentos e vinte mil euros) esse mesmo prazo se justificava. Disse que a APAM suportará todos os custos com a gestão do complexo, terá que velar pela manutenção e conservação de todo o espaço e dos respectivos equipamentos, terá que ceder as instalações do complexo de ténis graciosamente à Câmara Municipal de Espinho quando esta entender por bem lá realizar qualquer tipo de actividade e terá que suportar todos os encargos com impostos, taxas, seguros de toda a gama de cobertura e todos os custos associados aos recursos humanos que são necessários ao funcionamento do complexo de ténis, sejam eles funcionários, professores, ou outros recursos humanos. Disse que os actuais funcionários em serviço no 6

7 complexo de ténis, seriam reintegrados nos quadros dos serviços das entidades a que pertencem, sendo contudo possível que a APAM possa requisitar alguns desses funcionários, mas que isso obedecerá a um processo negocial, que terá de ter sempre a aceitação dos funcionários em causa. Disse que havia um período de 5 anos de carência em que a APAM não pagará qualquer tipo de contrapartida à Câmara pela gestão e exploração do complexo de ténis, dado o investimento avultado que a APAM terá de fazer nos primeiros 10 anos. Findo esse período de carência a APAM pagará, pela exploração uma renda anual de euros do 6º ao 10º anos e de euros a partir do 11º ano, que serão actualizados mediante a aplicação do coeficiente anual de actualização legalmente aplicável aos arrendamentos comerciais. Disse esperar que contrariamente ao que sucedeu com a Desportel e a ADCE, a nova gestão a implementar pela APAM e pelo CTE consiga envolver a comunidade espinhense neste novo projecto de dinamização desportiva, cultural e social PERÍODO DE PERGUNTAS JOSÉ LUIS PERALTA (PS) Quis saber se o protocolo tinha ou não entrado em vigor no dia 1 de Setembro último, conforme se constata na cláusula 16ª do referido protocolo e se era verdade ou não que a APAM já estaria a gerir o complexo de ténis desde essa data e se os alunos e os professores já estariam inseridos neste projecto PRESIDENTE DA CÂMARA Esclareceu que o protocolo apenas produzirá efeitos e será legalmente válido, depois da sua aprovação por parte da Assembleia Municipal e que a data de 1 de Setembro referida na cláusula 16ª do protocolo fazia parte das minutas que foram feitas sucessivamente e discutidas pelas partes envolvidas, tendo acabado por ficar no texto por mero lapso de escrita. Disse que a Câmara formalmente não necessitava de submeter o presente protocolo à Assembleia Municipal, uma vez que tem competências próprias que lhe permitem aprovar este tipo de protocolos. No entanto, numa postura de 7

8 absoluta transparência a Câmara entendeu por bem remeter este protocolo para apreciação e votação por parte da Assembleia Municipal. Recordou que a fórmula que foi encontrada pelo executivo do mandato anterior para entregar a gestão do complexo de ténis à ADCE foi exactamente a mesma, ou seja por via de protocolo, que não veio a discussão nem a votação da Assembleia Municipal. Disse que na altura a discussão do assunto foi suscitada pelo PSD na Assembleia Municipal, precisamente pelo facto de a Câmara apesar de ter legitimidade para aprovar o protocolo com a ADCE, não ter remetido o processo à Assembleia Municipal para apreciação e votação. Considera que apesar de juridicamente não ser obrigatório que o presente protocolo tivesse de vir à Assembleia Municipal, a Câmara entendeu fazê-lo, visto estar em causa uma concessão por 25 anos, envolvendo duas instituições do nosso concelho, pelo que a Assembleia deveria pronunciar-se sobre o mesmo PRESIDENTE DA MESA Disse que tem seguido o entendimento de que este tipo de propostas quando vêm da Câmara não é susceptível de serem alterados por iniciativa da Assembleia Municipal, uma vez que a competência da Assembleia é apreciar aquilo que vem da Câmara. No entanto, tendo em conta os esclarecimentos do senhor Presidente da Câmara sobre a data do início da concessão referidos nas cláusulas 6ª e 16ª, do protocolo, considerava que havia anuência da Câmara, para que o início da concessão produza apenas efeitos, a partir do dia seguinte ao da aprovação pela Assembleia Municipal PERÍODO DE APRECIAÇÃO POLÍTICA ALEXANDRE SILVA (CDU) Disse que a CDU não tinha colocado qualquer questão à Câmara, não que as não tivesse, mas porque entendia que este protocolo era de duvidosa legalidade, não pondo contudo em causa a idoneidade das duas associações envolvidas no mesmo. Considera que deveria ter havido um concurso público para a concessão da exploração do complexo de ténis e que o senhor Presidente da Assembleia 8

9 Municipal já tinha impedido que se cometesse uma ilegalidade ao sanar a data de entrada em vigor do protocolo, que na proposta da Câmara referia ser 1 de Setembro de Disse que a parceria a estabelecer entre a APAM e o CTE já deveria estar concretizada, porque no caso de não haver entendimento entre aquelas duas associações, o protocolo poderia ser posto em causa. Disse achar estranho que não sendo necessário que o protocolo tivesse de vir à Assembleia Municipal, se tivesse convocado uma sessão extraordinária para discutir o assunto, gastando-se com isso algum dinheiro e contrariando as directrizes da troika que vão no sentido de se cortar nas despesas das autarquias. Disse que, pelas razões apontadas, a CDU iria votar contra a proposta da Câmara JOSÉ LUIS PERALTA (PS) Disse que não iria tomar posição sobre o protocolo proposto pela Câmara, lamentando no entanto que o senhor Presidente da Câmara não tivesse respondido à questão que lhe colocou sobre se o protocolo já estaria ou não em vigor, independentemente da data de 1 de Setembro de 2011, constar do mesmo por lapso. Disse que os alunos que já estavam a utilizar o complexo de ténis pagaram as suas inscrições e já sabiam que quem estava a gerir o equipamento era a APAM, pelo menos desde o dia 12 de Setembro de Disse nada ter contra a APAM e o CTE, mas sim contra o completo desrespeito manifestado pela Câmara perante a Assembleia Municipal. Disse que em sua opinião não havia justificada urgência para se convocar uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal e que a Câmara apenas pretendia atirar o ónus de algumas ilegalidades que este processo possa ter para cima da Assembleia Municipal e nisso o PS não iria pactuar JOÃO PASSOS (PSD) Disse parecer-lhe que o PS não queria participar na vida activa das forças vivas do município de Espinho, mas que as pessoas saberiam apreciar essa conduta no seu momento. Quanto à dúvida da ilegalidade levantada pelo vogal Alexandre Silva (CDU) disse não se lembrar que a CDU tenha colocado a mesma dúvida 9

10 quando o anterior executivo municipal em 2004 cedeu o complexo de ténis à ADCE, também pela via de um protocolo. Quanto ao acerto entre as associações que subscrevem o protocolo, disse que o mesmo prevê um terceiro outorgante, no caso o CTE, que se porventura não tiver interesse em estabelecer pareceria com a APAM, simplesmente não assina o protocolo. Quanto à vigência do protocolo disse achar curioso que essa questão possa ter sido levantada pelo PS nesta Assembleia, sobretudo quando agora sabemos que há uma Fundação em Espinho que não é Fundação há cerca de oito anos e que opera desde essa data e isso sempre foi escondido dos espinhenses e que só foi divulgado no dia imediatamente a seguir à tomada de posse de um novo poder, porque já não havia forma de o esconder. Disse ser também curioso que durante todo este tempo nunca se levantou a questão da legalidade da vigência dessa Fundação e ela continua a operar. Quanto ao protocolo disse que talvez este não seja o protocolo ideal, mas sim o possível, que traz a solução para um problema que infelizmente também foi herdado pelo actual executivo municipal. Lembrou que o complexo de ténis estava entregue à ADCE desde 2004, após uma retoma atribulada da gestão da Desportel pertença do senhor João Lagos e que a ADCE não tem manifestamente vocação para gerir um equipamento daquela natureza. Há muito que o número de utentes decresce, a degradação do equipamento é alarmante como é sabido de todos e a Câmara Municipal de Espinho não tem, ou não deve poder disponibilizar pelo menos de momento, os recursos financeiros necessários para atalhar essa degradação. Por outro lado a gestão do complexo de ténis está a ser entregue a duas associações de Espinho, uma delas tem estatuto de utilidade pública e este é um protocolo que estabelece direitos e deveres para ambas as partes, como qualquer outro protocolo, mas garante também à Câmara Municipal de Espinho o efectivo exercício desses direitos e garantias de que esses direitos vão ser realizados. Inclusive prevê que a Câmara Municipal de Espinho continue a ter algum poder de direcção e até de recomendação em estratégias 10

11 para se melhorar a gestão daquele equipamento. Disse que o PSD tinha a convicção que este protocolo iria produzir bons resultados para o município. Terminou lamentando o facto de se ter perdido imenso tempo no início da reunião com algumas questões e que posteriormente se veio a constatar que infelizmente havia vogais que não se preparavam convenientemente na análise dos documentos antes de virem para as reuniões da Assembleia Municipal, tendo recomendado a todos os senhores vogais que lessem atentamente a documentação que lhes era fornecida JOSÉ LUÍS PERALTA (PS) Lembrou que há uns meses atrás tinha solicitado ao senhor Presidente da Mesa que quando a correspondência para os senhores vogais versasse dois assuntos diferentes, deveria seguir em envelopes separados. Porque o que se passou nesta convocatória foi que para além da carta que tinha recebido e que era igual à do correio electrónico que entretanto já era do seu conhecimento, vinha uma carta diferente e que dizia respeito à convocatória para a reunião da Comissão Permanente, tendo já pedido desculpas por não ter dado por ela. Acha que teria sido correcto que também se tivesse recebido inicialmente por correio electrónico a carta respeitante à convocatória da Comissão Permanente. Disse que esta situação nada tinha a ver com a discussão prévia que se processou no início da reunião, porque essa tinha a ver com a legalidade e a forma da convocatória PRESIDENTE DA MESA Esclareceu que a comunicação para a convocatória da Comissão Permanente não tinha seguido por correio electrónico porque não carecia da mesma urgência da comunicação para a sessão extraordinária. Disse ainda que iria manter a mesma forma de envio da documentação aos senhores vogais, por considerar ser um desperdício utilizar mais do que um envelope quando tem de se entregar as convocatórias aos membros da Assembleia Municipal

12 ----- JOSÉ MARCO (J. F. SILVALDE) Considera que o protocolo em discussão, contrariamente ao que afirmaram os vogais Alexandre Silva (CDU) e José Luís Peralta (PS), que na sua opinião não fizeram bem o trabalho de casa, representa um excelente negócio para Espinho, porque a Câmara ao poupar euros por ano na manutenção do complexo de ténis, poupa euros, durante os 25 anos de vigência do protocolo. Por outro lado a Câmara ainda vai facturar uma verba de euros, respeitante aos valores que a concessionária terá de pagar entre o 6º e o 25º ano da vigência do protocolo, o que perfaz uma poupança para os cofres municipais de euros. Considera por isso que o futuro de Espinho vai estar melhor durante os próximos 25 anos, porque o município vai ter mais euros VITOR MONTEIRO (PS) Protestou referindo que a intervenção do senhor Presidente da Junta de Freguesia de Silvalde, vinha adensar ainda mais algumas dúvidas ao PS, uma vez que o mesmo falou em negócio e para o PS a celebração deste protocolo não representa qualquer tipo de negócio. Se assim fosse a Câmara teria de ter aberto um concurso público para atribuir a concessão e exploração do complexo de ténis à melhor proposta que se apresentasse a esse concurso. Reiterou a opinião do PS de que as dúvidas colocadas relativamente ao protocolo nada tinham a ver com as duas associações de Espinho, as quais sempre foram e continuam a ser merecedoras da consideração do PS ALEXANDRE SILVA (CDU) Protestou referindo que o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Silvalde, quando pede para que os senhores vogais saibam fazer o seu trabalho de casa, deveria também saber interpretar aquilo que os outros vogais dizem nas suas intervenções JOSÉ LUÍS PERALTA (PS) Protestou relativamente à intervenção do senhor Presidente da Junta de Freguesia de Silvalde, porque tal como tinha afirmado na sua primeira intervenção não iria discutir os termos do protocolo pelas razões que já tinha 12

13 exposto e muito menos se a aprovação deste protocolo representasse um negócio para a Câmara Municipal de Espinho, como referiu o senhor Presidente da Junta de Freguesia de Silvalde JOSÉ MARCO (J. F. SILVALDE) Contra-protestou referindo que o PS ao dizer que se fosse para se efectuar um negócio então seria melhor que se fizesse um concurso público, também poderia ter feito esse mesmo concurso público no mandato anterior e não o fez, tendo optado pela atribuição à ADCE, com recurso à celebração de um protocolo, do qual a Câmara não obteve qualquer benefício financeiro LUIS NETO (PS) Disse que o facto de se trazer um protocolo de colaboração não obrigatório, nomeadamente por parte da Assembleia Municipal para deliberar sobre o mesmo, uma vez que se trata de matéria da exclusiva responsabilidade da Câmara, permitiu que sem querer fosse aberta uma caixa de Pandora, porque há diversos protocolos de colaboração assinados pela Câmara Municipal com outras entidades, que se calhar mereciam vir à Assembleia Municipal. Disse que também pretendia conhecer todos os outros protocolos que a Câmara celebrou e que não foram objecto de apreciação por parte da Assembleia Municipal. Questionou porque razão neste caso específico se remeteu o protocolo à apreciação e votação da Assembleia Municipal. Disse esperar que no futuro a Assembleia Municipal pudesse pronunciar-se acerca de eventuais protocolos que a Câmara venha a celebrar com as mais diversas entidades. Disse que ao contrário do que tinha sido afirmado o contrato não estava blindado, mas que também não iria discuti-lo por considerar que o mesmo não tinha que vir à Assembleia Municipal GABRIELA CIERCO (PS) Disse que o PS acreditava que a Câmara Municipal de Espinho tinha avaliado bem a situação que se vivia em termos funcionais e de recursos em relação ao equipamento do complexo de ténis. Todavia questiona: É esta actual forma de reacção à gestão estratégica que a Câmara tem para com os equipamentos sociais do 13

14 município e que vão apresentando ao longo dos anos elevados custos na sua manutenção. Esperemos que isto não seja um princípio MANUEL ROCHA (J. F. ANTA) Disse que ia mais enriquecido desta Assembleia e muito feliz porque sabia que o senhor Vice-Presidente da Câmara ficava com mais euros para distribuir pelas freguesias PRESIDENTE DA MESA Disse que não podia estar mais de acordo com a iniciativa da Câmara Municipal ao sujeitar a aprovação e execução deste protocolo ao crivo da Assembleia Municipal, porque não se trata de um protocolo qualquer, nem tem efeitos anuais, que vise dar cobertura a uma circunstância pontual ou ocasional. Disse que não havia outra circunstância, nem outro protocolo na Câmara Municipal de Espinho equivalente ao que agora estava em apreciação, por uma razão muito simples é que se está a falar de 25 anos e de um tempo que do ponto de vista da actividade municipal equivale a mais de seis mandatos. E portanto, o alcance desta decisão ainda que do ponto de vista legal se enquadre nas competências apenas da Câmara Municipal, com toda a sua amplitude em termos daquilo que é o comprometimento do município para aquilo que vem a seguir, não podia deixar de ter a robustez que uma decisão da Assembleia Municipal envolve, mesmo até do ponto de vista legal. Uma decisão com esta envergadura se formos fazer a sua comparação com tudo aquilo que são as competências da Assembleia Municipal, ela tem uma dimensão em termos de participação do órgão deliberativo superior a muitas daquelas competências que cabem exclusivamente à Assembleia Municipal. Considera que se há argumento que favorece a posição da Câmara Municipal é o facto de ela ter sujeitado esta decisão à Assembleia Municipal, porque a Assembleia hoje tem poder para rejeitar este protocolo e aquilo que é a decisão da Câmara não tem efeito. Esse é o poder magno que os vogais da Assembleia Municipal têm hoje aqui que exercer. Disse ficar absolutamente perplexo que quem tem este poder, esta competência dimanada 14

15 da vontade popular abdique dele, daquilo que é verdadeiramente o fulcro da sua actividade aqui, porque formalmente discorda com a forma como foi convocada a Assembleia Municipal. Disse ser sensível às questões de forma, mas não há em matérias como esta argumento possível de poder ser aduzido para substituir a importância dessa questão formal, face à relevância substantiva duma decisão que cobre mais de seis mandatos dos órgãos municipais. Acha notável que se abdique desta capacidade de tomar uma decisão com esta projecção, por meras questões formais. Sobre a substancia que era aquilo que se deveria ter discutido nesta reunião, disse que a decisão era delicada e que envolvia riscos. Atribuir a capacidade de gerir este equipamento municipal, que custou muito dinheiro ao erário público do município e também sem ser do município, porque ele teve outras comparticipações, é uma decisão delicada e arriscada. Não há ninguém hoje que possa garantir que no fim destes 25 anos a decisão que a Assembleia aqui tomar valeu a pena. Aquilo que queria transmitir é que a decisão que está sobre todos os vogais é a de termos a capacidade de decidir, prevendo e medindo os riscos e se, apesar de tudo esta decisão é melhor do que aquilo que tem sido a exploração daquele equipamento. E devemos fazê-lo apelando a uma coisa que é hoje fundamental para quem exerce funções autárquicas, é que de facto hoje as Câmara Municipais não têm meios para construir estes equipamentos, para os manter e para os gerir. Considera que as Câmara Municipais que mais fizerem este tipo de investimentos são as que mais estão a penalizar do ponto de vista do cumprimento da sua função aqueles que virão a seguir a nós. Disse que no exercício de funções autárquicas nos mandatos anteriores em que era oposição, foi chamando a atenção para este tipo de investimentos e nomeadamente quanto à sua sustentabilidade. Disse ter dúvidas que tenha sido uma boa decisão construir este equipamento da forma como foi do ponto de vista municipal. Disse que arriscava com a Câmara Municipal nesta decisão porque acreditar que a Câmara não tem vocação para explorar este tipo de equipamentos e que as 15

16 experiencias do passado foram as duas desastrosas. Disse que a Câmara ao entregar o complexo de ténis a duas colectividades desportivas que têm vocação para uma função que é aquela que está à disponibilidade daquele equipamento e que vão desonerar a Câmara em todos os custos de manutenção que hoje tem e que vão propiciar aos destinatários do equipamento que são as pessoas, melhores serviços, mais eficiente, mais atractivos e mais bem sucedidos, estava a promover um acto de gestão responsável e como tal também acompanhava a Câmara nesta decisão de risco. Se as duas associações são de Espinho, como pessoalmente e politicamente sempre defendeu ao longo dos anos, ficava ainda mais confortável para aderir a este risco da Câmara Municipal, porque sempre entendeu e reafirmou, que se a Câmara Municipal não tivesse integrado o Clube de Ténis de Espinho, provavelmente estaria aqui hoje a votar contra o protocolo. Disse que sempre acreditou que tendo Espinho uma instituição que tem mais de duas décadas de historia de formação, participação e organização nesta modalidade e neste tipo de equipamento, a gestão e exploração do mesmo estivesse fora do seu alcance, fazendo por isso todo o sentido que o Clube de Ténis de Espinho seja incluído no protocolo. Disse ter ficado satisfeito por a Câmara Municipal ter conseguido envolver duas associações, uma com mais responsabilidades na área da gestão, que é a APAM e outra na área desportiva, que é o CTE, fazendo votos para que as pessoas se possam entender e gerar mais-valias nos serviços que são prestados naquele equipamento. Se a Câmara Municipal poupa e garante sustentabilidade e durabilidade a este equipamento e tenta envolver os agentes e as associações locais, que são aquelas que têm vocação para os serviços que possam ser prestados por este equipamento. Se a Câmara Municipal tem no protocolo que nós estamos hoje aqui a apreciar e vamos votar, a possibilidade de corrigir a decisão que aqui vamos tomar. Se os pressupostos do protocolo não forem cumpridos, e ninguém aqui disse que se este protocolo não for cumprido nos exactos termos em que está exarado, está prevista no 16

17 seu clausulado a reversão do equipamento para o domínio da Câmara Municipal, porque se assim não fosse não arriscaria. Disse ter muito respeito pela APAM e pelo CTE, mas que 25 anos sem condições, não tinha da sua parte o voto favorável e a Câmara Municipal andou bem ao prevenir essa circunstância. Referiu que as cláusulas do protocolo prevêem que se esses pressupostos não forem garantidos e não forem bem executados a Câmara pode tornar a chamar a si o equipamento, pelo que o risco está relativamente diminuído e está pelo menos o suficiente para que a Assembleia Municipal possa tomar hoje uma decisão. Concluiu referindo que iria, convictamente votar a favor a proposta da Câmara e que tinha a esperança que o risco que a assembleia aqui hoje mede, que é grande, é um risco que vai valer a pena e essa é que é a discussão que nós hoje temos aqui que travar GABRIELA CIERCO (PS) Em resposta à intervenção do senhor Presidente da Assembleia Municipal, disse ser necessário atender a uma visão do que está para traz e como é que se chegou até aqui. Disse que para o PS a qualidade de vida, o bem-estar social da população e o valor público percebido pela nossa população, o grau de efectividade que isto atinge e o seu impacto, só foi possível através da acção da Câmara Municipal anterior, que construiu o edifício, que agora é dado à concessão e por isso o PS conseguiu para o município um valor acrescentado. Formulou votos de grande sucesso para as duas instituições de Espinho que vão estar à frente da gestão do complexo de ténis de Espinho ALFREDO ROCHA (J. F. GUETIM) Disse que ia apoiar e aprovar o protocolo porque efectivamente só o facto da Câmara deixar de ter um prejuízo de euros por ano, era muito bom. Por outro lado, disse não acreditar que este protocolo e as entidades que nele estão envolvidas, APAM e o CTE, consigam nos próximos 10 anos fazer um investimento de euros e que também tinha duvidas que fossem capazes de pagar a renda

18 ----- Colocada a proposta da Câmara à votação, com as alterações introduzidas no que tange ao início da sua vigência, que será a do dia seguinte à data da aprovação pela Assembleia Municipal, foi a mesma aprovada com 14 votos a favor, 1 voto contra e 9 abstenções, estando presentes 24 vogais A minuta de deliberação relativa ao ponto único da ordem de trabalhos, foi aprovada por unanimidade DECLARAÇÕES DE VOTO: JOSÉ LUIS PERALTA (PS) O PS absteve-se nesta decisão, tal como foi claro em toda a sua intervenção, por não aceitar ser chamado a apreciar um documento, que pelos vistos não era sequer obrigatório vir a esta assembleia. Tanto mais que foi apressada e irregularmente convocada para exercer o direito de apreciação sobre um facto que já estava perfeitamente consumado, como ficou aqui claramente provado, o protocolo na realidade entrou em vigor, de facto e não só na letra, no dia 1 de Setembro. O PS não aceita enquanto bancada desta assembleia estar a avalizar atitudes menos formais, menos correctas e inclusivamente de legalidade duvidosa, relativamente a esta matéria JOSÉ DINIS (BE) O Bloco de Esquerda congratula-se pelo facto da APAM se ter entendido com o CTE, no entanto defende que a concessão do complexo de ténis devia ter sido feita por concurso público. Por esta razão abstém-se RICARDO PRATA (PSD) O grupo parlamentar do PSD congratula-se com o acordo efectuado entre a Câmara Municipal de Espinho, a APAM - Associação Portuguesa de Artes Marciais e o Clube de Ténis de Espinho, plasmado no protocolo oportunamente trazido a deliberação pela Assembleia Municipal de Espinho, na sessão extraordinária convocada para o efeito no dia 4 de Novembro de 2011, tendo por objecto a gestão e exploração do Complexo de Ténis de Espinho. O Complexo de Ténis de Espinho constitui um importante equipamento desportivo, apresentando potencialidades para a promoção da 18

19 prática desportiva e de projecção do município que não têm sido suficientemente aproveitadas. Acresce que a sua operação tem sido deficitária, traduzindo-se num encargo anual de cerca de para a Câmara. O Protocolo permite garantir a boa gestão desportiva do Complexo de Ténis, a realização das necessárias obras de renovação e beneficiação e a conversão de uma fonte de despesa numa fonte de receitas do município, trazendo evidentes vantagens para todos os signatários. O grupo parlamentar do PSD congratula-se, ainda, com a atitude de transparência e de dignificação da Assembleia Municipal revelada pelo Executivo. Ainda que não seja formalmente necessária a Assembleia deliberar sobre o protocolo, a decisão do Executivo de o submeter a essa deliberação, delegando o poder de aprovação na Assembleia, contribui para a elevação do debate político na nobre missão de deliberar sobre os temas mais importantes para o futuro de Espinho e dos seus cidadãos. Tendo o protocolo uma vigência de 25 anos, viu-se assim salvaguardado de que este foi aprofundadamente analisado e discutido antes de ser tomada a decisão sobre a sua entrada em vigor. Assim, pelo exposto, o grupo parlamentar do PSD decidiu votar favoravelmente o referido Protocolo Seguidamente e nos termos regimentais, a Presidente da Mesa abriu o período para intervenção do público presente Não tendo havido qualquer intervenção, o Presidente da Mesa deu por encerrada a presente Sessão Extraordinária A MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, 19

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