ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA

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1 ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE PREVENÇÃO, MINIMIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA COPA NA VIDA DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA EM FORTALEZA. 1. UNIDADE CONVENENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (SETRA) 2. OBJETO: Constitui-se objeto do presente Edital o chamamento de entidades de assistência social, regularmente constituídas, interessadas em participar de seleção da melhor proposta de execução do PROJETO DE PREVENÇÃO, MINIMIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA COPA/FIFA-2014 NA VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA, para posterior formalização de convênio com essa Administração Municipal, financiado com recursos alocados na unidade orçamentária do Fundo Municipal de Assistência Social do Município (FMAS), vinculado à Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome (SETRA), nas condições estabelecidas a seguir: 3. DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO FORTALEZA uma das cidades sedes da copa do mundo - está entre as cinco capitais mais populosas do país, ocupando uma área de 336Km 2, com uma densidade demográfica de 7.786,52 hab/km², conforme censo demográfico do IBGE de Dividida em 119 bairros, a organização administrativa da cidade é estruturada em seis regiões assim denominadas: Secretarias Executivas Regionais I, II, III, IV, V e VI. Com uma população totalmente urbana constituída de habitantes, o equivalente a quase 30% da população do Ceará, Fortaleza é uma cidade constituída de mulheres (53,18%) e homens (46,82%). Embora seja uma cidade com acentuada desigualdade social, o Índice de Desenvolvimento Humano IDH 1 de Fortaleza é considerado médio, pois possui 66 bairros neste perfil. Entre os demais bairros, 07 possuem IDH alto e 41, baixo (SEPLA, 2007). A região V com habitantes - 21,14% e a região VI com habitantes - 20,37% que juntam concentram quase a metade da população da capital, são também as regiões onde estão localizados os 41 bairros de IDHM baixo. As demais regiões tem uma menor concentração de habitantes: a regional IV, menos populosa, tem habitantes ou 12,14%; a regional I conta com habitantes ou 15,88%; a regional III com ou 15,91% e a regional II com ou 14,56%, onde está localizado o maior número de bairros com IDHM alto (07 bairros). Em relação à economia do município, cerca de 10,05 % da população não possui renda e 22,78% possui renda de zero a um salário mínimo (IBGE, 2000; SEPLA, 2007). A renda mensal dos responsáveis por domicílios particulares permanentes na cidade corresponde uma média de 5,61 salários mínimos. O menor percentual de renda, se concentra na regional V, apresentando uma renda média 2,78 salários mínimos (IBGE, 2000; SEPLA, 2007). 1 O IDH(Índice de Desenvolvimento Humano) é composto por indicadores sintéticos, mais usados para mensurar os níveis de desenvolvimento social e humano. No caso de Fortaleza, a SEPLA trabalha com o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), esse indicador foi projetado para o Município, bem como para todos os bairros que o compõem, com base em dados do Censo Demográfico de Esse índice foi utilizado como um dos indicadores para definir a localização dos Centros de Referência da Assistência Social CRAS (SEPLA, 2007).

2 Aplicando a linha de corte de renda familiar mensal inferior a 70,00 por pessoa, adotado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Censo Demográfico 2010, registrou em Fortaleza a existência de 134 mil pessoas na extrema pobreza o que correspondia a 5,5% de sua população. Para atender às demandas de proteção social de segmentos mais vulnerabilizados pela desigualdade social, o município de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conta com 26 Centros de Referência da Assistência Social - CRAS, 06 Centros de Referência Especializada da Assistência Social - CREAS, 02 Centros de Referência Especializada da Assistência Social para população em situação de rua CENTRO POP, 03 unidades de acolhimento para população em situação de rua, para cobertura da vulnerabilidade social de uma Metrópole. Consciente de que a rede socioassistencial existente ainda é insuficiente para atender a demanda crescente por serviços diante da complexa questão urbana e reconhecendo que a realização de grandes eventos pode contribuir para agravar os riscos sociais, trazendo mais ameaças aos direitos de crianças, adolescentes e da população em situação de rua, a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate a fome apresenta este projeto com o propósito ampliar a sua capacidade institucional para proteger crianças, adolescentes e população de rua de possíveis ameaças e agravantes aos já existentes riscos pessoais e sociais. 4. DA JUSTIFICATIVA DO PROJETO A Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos qualificados como mega eventos são objetos de disputa entre estados e mesmo nações, que competem vigorosamente entre si para atrair esses eventos, do mesmo modo que disputam os atletas que participam deles. Símbolo de interação e união entre os povos, esses jogos são também expressão da disputa de poder político e econômico, influenciam direta e indiretamente na vida produtiva e social do país que os sedia e, ainda são plenos de simbologias na media que veiculam signos de sonhos e emoções. De acordo com Roche (1994), usualmente também é assumido que os megaeventos trazem consequências futuras em termos de turismo, realocação de plantas industriais e investimentos externos. Neste sentido Jones (2001) argumenta que para muitas cidades os megaeventos podem ser um atalho para conseguir um reconhecimento global por meio da exposição de mídia, o que pode ser bom para um destino turístico caso o evento seja um sucesso, ou até mesmo, destrutivo caso o evento possua falhas perceptíveis para todos os participantes: atletas, familiares, imprensa e torcedores. Roche (1994) relata que os estudos e planejamentos realizados geralmente antes dos eventos tendem a focar os benefícios econômicos e sociais que o acontecimento em questão pode gerar. No entanto, de acordo com Higham (1999), existe um crescente número de pesquisas acadêmicas sobre os efeitos negativos ou ambivalentes dos megaeventos, tanto do ponto de vista econômico quanto social. Destaca-se que as cidades-sede da Copa são áreas que já apresentam altos índices de vulnerabilidade de crianças e adolescentes, mesmo sem a realização de grandes eventos. Para exemplificar, segundo o Disque 1001, das denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes realizadas entre maio de 2003 e março de 2011 nas doze cidades que sediarão a Copa do Mundo2, se concentram na exploração sexual, uma das mais graves formas de violação de direitos. Assim, é necessário que o princípio da proteção integral ancorado no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, e consagrado no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990) seja aplicado, principalmente porque conta com vários outros dispositivos específicos, como o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil, o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, o Plano Nacional pela Primeira Infância, e o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3, entre outros.

3 Ressalte-se que a proteção especial de crianças e adolescentes que têm seus direitos ameaçados ou violados é uma das diretrizes da Política de Assistência Social, que tem por funções a proteção social, a vigilância social e a defesa de direitos socioassistenciais, organiza-se sob a forma de sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social SUAS (Resolução Nº 33, de 12 de dezembro de 2012). O SUAS organiza-se em dois níveis de proteção: proteção social básica e especial. A proteção social especial caracteriza-se pela oferta de serviços, programas e projetos voltados para o atendimento especializado a indivíduos e famílias com direitos violados, possibilitando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e das potencialidades e aquisições socioassistenciais. A Proteção Social Especial de Média Complexidade organiza a oferta de serviços especializados que requerem maior estruturação técnica e operativa, com competências e atribuições definidas, destinados ao atendimento especializado às famílias e aos indivíduos em situação de risco pessoal e social, com violação de direitos e a Proteção Social Especial de Alta Complexidade atende pessoas com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir-lhes proteção integral. O atendimento é realizado em equipamentos próprios ou em entidades conveniadas. Seus principais equipamentos são: unidades de acolhimento e casa de passagem. Um dos principais esforços desempenhados pelo trabalho da Assistência Social é o fortalecimento da família e a reintegração familiar. Com o intuito de organizar ações integradas de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes, o município aderiu ao pacto nacional expresso na AGENDA DE CONVERGENCIA, organizado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos com a finalidade de prevenir e minimizar os possíveis impactos negativos decorrentes da realização grandes eventos, reunindo no comitê local, os gestores de todas as políticas setoriais de base protetiva. À Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate a Fome SETRA, como órgão gestor do Sistema Único de Assistência Social SUAS, cabe construir alternativas que ampliem a efetividade da rede socioassistencial na prevenção e minimização dos impactos dos grandes eventos na vida de crianças e adolescentes, do mesmo modo da população de rua. São propósitos desse projeto: fortalecer a rede socioassistencial, expandir serviços especialmente o enfrentamento ao trabalho infantil, combate à exploração sexual de crianças e adolescentes - intensificar as campanhas educativas, ampliar a cobertura do atendimento à população em situação de rua, viabilizando a participação ativa da política de assistência social nas atividades que envolvem as equipes itinerantes, os plantões intersetoriais e multi-institucionais que acontecerão nas proximidades da área de abrangência dos grandes eventos. 5. DOS OBJETIVOS 5.1. DO OBJETIVO GERAL Proteger crianças, adolescentes e população em situação de rua durante a realização da Copa/FIFA na cidade sede Fortaleza DO OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ampliar e Intensificar ações de enfrentamento ao Trabalho Infantil; Combater a Exploração sexual e o Tráfico de pessoas; Prevenir e Intervir em situações de ameaça e risco aos direitos de crianças e adolescentes; Fortalecer ações destinadas à população em situação de rua.

4 6. DA METODOLOGIA O projeto contemplará ações em três dimensões: preventiva, durante e avaliação ex-post aos eventos, com a periodicidade de seis meses, a contar do mês em que se dão os preparativos finais para o inicio da copa, encerrando-se em dezembro/2014. PRIMEIRA DIMENSÃO - AÇÕES PREVENTIVAS: acontecerão em todos os territórios de CRAS envolvendo a rede socioassistencial privada, as escolas e unidades básicas de saúde - nos CREAS e Centros POP, com o debate permanente com as famílias e a comunidade sobre os direitos de crianças e adolescentes, bem como as ameaças e riscos que permeiam os megaeventos. Essa campanha também será intensificada nas áreas de desembarque no aeroporto, porto e rodoviária. SEGUNDA DIMENSÃO - DURANTE A COPA: se estendendo durante o mês de julho período de alta estação serão ampliados os serviços especializados de abordagem social, inclusive com funcionamento noturno. Serão implantados serviços de convivência temporários em caráter extraordinário, durante os 25 dias de FANFEST - destinados aos filhos de ambulantes e recicladores previamente cadastrados, que estarão autorizados a trabalhar e que não tenham onde deixar seus filhos no período de trabalho. Esses serviços funcionarão em escolas e outros prédios públicos nos arredores do local da FANFEST - orla marítima - iniciando-se às 18 h e encerrando-se às 03 horas do dia seguinte 01 hora depois do encerramento da FANFEST. TERCEIRA DIMENSÃO - A AVALIAÇÃO EX-POST: será realizada por meio de instrumentos de pesquisas e levantamentos que permitam a realização do mapeamento das áreas de maior incidência de ocorrências de ameaças e riscos; a verificação das ocorrências de atos infracionais; a mensuração dos benefícios gerados por essas iniciativas e elaboração de propostas efetivas na proteção de crianças, adolescentes e população em situação de rua por ocasião da realização de megaeventos. METAS PROPOSTAS: Expandir os serviços de Abordagem Social, com a criação de 10 equipes noturnas durante a FANFEST e o mês de julho; Realizar 01 ampla campanha educativa, com a produção/ distribuição de 250 mil panfletos informativos, alertando para as ameaças/riscos e violações de direitos Promover durante todo o mês de junho amplo debate com as famílias e comunidade sobre os direitos das crianças e adolescentes e as ameaças causadas pela situação de trabalho infantil e exploração sexual, em todos os territórios dos 26 Centros de Referência da Assistência Social CRAS; Instituir o serviço de convivência temporário, em caráter extraordinário, para 200 crianças e adolescentes para filhos de vendedores ambulantes e recicladores, no período da FANFEST; Estender o horário das atividades dos serviços de convivência social, durante o período de férias para crianças e adolescentes; Ampliar o funcionamento dos 05 Centros de Referência Especializados da Assistência Social CREAS e CENTROS POP, em regime de plantão durante a FANFEST; Elaborar 01 relatório final avaliativo, contendo proposta de prevenção para grandes eventos futuros; Criar 01 central de vagas de acolhimento para população em situação de rua; Realizar capacitação para 200 trabalhadores que estarão envolvidos diretamente no projeto 7. DOS RECURSOS MATERIAIS EMPREGADOS Material gráfico Material pedagógico Transporte Alimentação Camisas (identificação das equipes)

5 8. DOS RECURSOS HUMANOS EMPREGADOS 40 Educadores Sociais; 10 Assistentes Sociais; 06 Psicólogos; 06 Pedagogos; 02 Advogados. 9. DOS RESULTADOS ESPERADOS 9.1. Redução da violação de direitos de crianças e adolescentes e população em situação de rua, com: < Nº de crianças em Trabalho Infantil; < Nº de crianças e adolescentes desaparecidos; < Nº de crianças e adolescentes em situação de rua; < Nº de pessoas em situação de rua; < Nº de crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual; < Nº de Tráfico de pessoas. 10. DOS RECUSOS FINANCEIROS 10.1 O volume de recursos estimados para a execução do PROJETO DE PREVENÇÃO, MINIMIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA COPA/FIFA-2014 NA VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA é de R$ ,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), assim distribuídos: I. R$ ,00 (quatrocentos mil reais)- Recursos Proveniente da Fonte 210, do Tesouro FEDERAL alocados no FMAS II. R$ ,00(quarenta mil reais)- Recursos Proveniente da Fonte 100, do Tesouro MUNICIPAL alocados no FMAS 10.2 DA CONTRAPARTIDA: A entidade de assistência social que firmar convênio proveniente deste chamamento público deverá apresentar contrapartida NO VALOR DE 10%(DEZ POR CENTO) SOBRE O VALOR DOS RECURSOS EMPREGADOS, a qual poderá ser comprovada mediante: (i) depósito na conta única do convênio; (ii) pagamento dos encargos sociais e/ou (iii) pagamento dos custos referente à equipe de coordenação do projeto.

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