Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas"

Transcrição

1 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas RELATÓRIO E CONTAS 2014

2 INTRODUÇÃO ÍNDICE 3 1. População Beneficiária 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde SAMS Apoio Social Protocolos (Prestação interna de serviços) 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Análise Global Por Regime de Assistência Por Modalidade de Acesso Por Natureza de Comparticipação Taxa de Comparticipação Protocolos (Prestação externa de serviços) 2.4. Benefícios Atribuídos 3. Organização e Recursos 3.1. Gestão 3.2. Recursos Humanos Análise Global SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde SAMS Apoio Social 3.3. Recursos Tecnológicos 3.4. Recursos Financeiros 3.5. Instalações 3.6. Comunicação 4. Situação Económica e Financeira 4.1. Enquadramento 4.2. Análise Económica Global Valores Totais Gastos Rendimentos 4.3. Análise Económica SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde 4.4. Análise Económica SAMS Apoio Social 4.5. Análise Financeira 4.6. Indicadores Económico-Financeiros II PARTE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Balanços 2. Demonstrações dos Resultados por Naturezas 3. Demonstrações dos Fluxos de Caixa 4. Demonstrações das Alterações nos Fundos Próprios ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FUNDOS

3 INTRODUÇÃO O ano de 2014 fica marcado pela continuada transformação que se tem vindo a verificar no sector financeiro, em particular na banca. A diminuição dos quadros de pessoal tem como consequência direta o surgimento de excedentes de serviços clínicos pelo que se tornou determinante a criação de condições para reforçar a procura interna por parte de outros utentes mas e sobretudo por parte dos nossos beneficiários. As alterações previstas para este mandato introduzidas no modelo de gestão durante o ano de 2013, continuaram o percurso de consolidação tendo em vista garantir, a médio prazo, a sustentabilidade do SAMS do SBSI quer enquanto prestador quer enquanto financiador. A renovação das unidades prestadoras bem como o seu reequipamento têm como objetivo a internalização de cuidados com o objetivo de reduzir as comparticipações no exterior e consequentemente a despesa externa. Essas medidas traduziram-se: Diminuição da despesa em cerca de 3,5 milhões de euros, por redução das tabelas nos serviços prestados internamente na área da Prestação Integrada de Cuidados de Saúde, com redução de encargos para os beneficiários; Redução da despesa para com entidades externas em cerca de 3,8 milhões de euros em parte resultante da internalização de cuidados; Aumento da receita do SAMS, provenientes de outras entidades financeiras externas, que em 2014 se traduziu num aumento de 4,1 milhões de euros, ou seja, mais 45% que em 2013; Melhoria dos custos unitários por doente tratado, em 5%, o que se traduz numa poupança muito significativa tendo em conta o número de doentes tratados nas nossas unidades com destaque para as da área do SAMS PICS. Ao nível da atividade desenvolvida, destacam-se: Mais de consultas realizadas por ano, nas diferentes unidades prestadoras de cuidados; Cerca de cirurgias realizadas no ano de 2014; Mais de exames de imagiologia. O ano de 2014, caracterizou-se ainda por um conjunto de parcerias estratégicas, tais como: Parceria com o CENES fundamental para a esterilização dos dispositivos médicos com garantia de qualidade certificada; Parceria SIEMENS indispensável para nos mantermos na vanguarda das tecnologias de diagnóstico de imagem; Ao mesmo tempo, aprofundou-se o modelo de organização interna, através da criação do Conselho Clínico e do Gabinete da qualidade do risco clínico e da segurança do doente; Estabeleceram-se protocolos com as entidades oficiais, como a Direção Geral de Saúde, no âmbito do plano nacional de vacinação, com a ERS no âmbito do projeto SINAS e implementou-se o Protocolo de Manchester para a triagem de prioridades no acesso à urgência. 3

4 INTRODUÇÃO Paralelamente, o SAMS PICS, com o objetivo de otimizar a sua capacidade instalada e de garantir o aumento da sua rentabilidade e sustentabilidade a médio e longo prazo tem vindo a diversificar a sua oferta de serviços. Nesse sentido, foi desenvolvido internamente o SAMS AT, que pretende dar uma resposta integrada e otimizada às necessidades de várias companhias de seguros para a gestão integrada de acidentes de trabalho. A criação desta unidade específica para a gestão integrada de acidentes de trabalho, tem como objetivo a prestação e a gestão de cuidados de saúde aos sinistrados. Estas parcerias, conseguidas através da Comissão Executiva do SAMS PICS, eram um dos objetivos que nos propúnhamos alcançar no presente mandato bem assim como o reequipamento, em grande parte concluído. De destacar também que a utilização do regime livre tem vindo a diminuir o que claramente indicia uma deslocação sobretudo para os serviços internos e a utilização das redes convencionadas evidencia resposta adequada às necessidades dos nossos beneficiários. 4

5 1. População Beneficiária 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna de Serviços 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios 2.4. Benefícios Atribuídos 3. Organização e Recursos 3.1. Gestão 3.2. Recursos Humanos 3.3. Recursos Tecnológicos 3.4. Recursos Financeiros 3.5. Instalações 3.6. Comunicação 4. Situação Económica e Financeira 4.1. Enquadramento 4.2. Análise Económica Global 4.3. Análise Económica SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde 4.4. Análise Económica SAMS Apoio Social 4.5. Análise Financeira 4.6. Indicadores Económico-Financeiros 5

6 1. POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA 1.1. Por Tipo de Beneficiário Em termos globais, verificou-se um decréscimo de beneficiários, devido à redução de beneficiáriostitulares (-1.023) e de familiares (-1.914). Destaque para: Em beneficiários-titulares: o Aumento dos reformados (+244), pensionistas (+145) e eventuais (+41); o Redução dos efetivos (-1.435) e outros (-18); Em beneficiários-familiares: o Redução em todos os grupos: descendentes (-1.108), cônjuges/companheiros (-764) e ascendentes (-42). (unidades) TIPO DE BENEFICIÁRIO Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 TITULARES % % -2% Efetivos % % -5% Eventuais 467 0% % -9% Reformados % % 0% Pensionistas % % 3% Outros 110 0% % -10% FAMILIARES % % -3% Cônjuges/Companheiros % % -2% Descendentes % % -3% Ascendentes 233 0% % -14% TOTAL % % -2% O número de beneficiários abrangidos pela complementaridade atingiu, no final de 2014, um total de beneficiários, 82% dos quais são beneficiários-titulares da ADSE Por Género Mantém-se estável a repartição por género, com 47% de homens e 53% de mulheres. (unidades) TIPO DE Variação 12/11 (%) Var. (%) BENEFICIÁRIO Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Total Homens Mulheres Total 11/10 TITULARES % -1% -2% -2% Efectivos % -5% -6% -5% Eventuais % 14% 10% -9% Reformados % 3% 1% 0% Pensionistas % 3% 3% 3% Outros % -20% -14% -10% FAMILIARES % -4% -4% -3% Cônjuges/Comp % -3% -3% -2% Descendentes % -5% -5% -3% Ascendentes % -13% -15% -14% TOTAL % -3% -3% -2% Feminino 53% Masculino 47% 6

7 1. POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA 1.3. Por Escalão Etário Acentuando a tendência de envelhecimento da população beneficiária, continua-se a observar uma transferência especialmente expressiva de beneficiários para o grupo etário mais elevado ( beneficiários). (unidades) ESCALÃO ETÁRIO Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 GÉNERO % % -2% Homens % % 7% Mulheres % % -11% ESCALÃO ETÁRIO % % -2% < 19 Anos % % -4% Anos % % -10% Anos % % -2% Anos % % -6% > 65 Anos % % 7% Mais de 65 anos 29% De 51 a 65 anos 23% Menos de 19 anos 17% De 19 a 35 anos 11% De 36 a 50 anos 20% 1.4. Por Secção Sindical De referir, o decréscimo de beneficiários nas Secções de Empresa (-1.759) e nas Secções Regionais do Continente (-868), com especial relevância para Beja (-151) e Setúbal (-136), na Região Autónoma da Madeira (-141) e na Região Autónoma dos Açores (-140). (unidades) SECÇÃO SINDICAL Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 SECÇÕES EMPRESA/SEC. REFORMADOS % % -2% Secções de Empresa % % -4% Secção de Reformados % % 1% SECÇÕES REGIONAIS % % -2% SEC. REG. (CONTINENTE) % % -2% Beja % % -10% C. Branco % % -4% Covilhã 935 3% % 0% Évora % % 0% Faro % % -5% Portalegre % % -11% Portimão % % -5% Santarém % % -4% Setúbal % % 0% Tomar % % -2% Torres Vedras % % 0% SEC. REG (R. A. AÇORES) % % -1% Angra do Heroísmo % % 1% Horta % % -3% P. Delgada % % -2% SEC. REG (R. A. MADEIRA) % % -4% Funchal % % -4% TOTAL % % -2% 7

8 1. POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA 1.5. Indicadores O quadro apresentado regista uma série de indicadores relacionados com a população beneficiária. INDICADORES - POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA Variação (%) 14/13 13/12 Nºde Beneficiários - Total ,8% -2,3% Tipo de Beneficiário %Beneficiários Titulares 48,9% 48,5% 48,3% 0,4 p.% 0,2 p.% %Beneficiários Familiares 51,1% 51,5% 51,7% -0,4 p.% -0,2 p.% Nº Benef. Familiares por Benef. Titular (coef. Agreg. Fam.) 1,0 1,1 1,1 0,0 0,0 %Beneficiários Activos (Efectivos e Eventuais) 21,2% 21,9% 22,5% -0,7 p.% -0,6 p.% %Benef. Activos / Benef. Titulares 43,4% 45,3% 46,6% -1,9 p.% -1,4 p.% %Benef. Reformados e Pensionistas 27,6% 26,4% 25,6% 1,1 p.% 0,8 p.% %Benef. Refor.e Pens./ Benef. Titulares 56,4% 54,5% 53,1% 1,9 p.% 1,4 p.% Sexo e Grupo Etário %Homens 47,5% 52,4% 47,7% -4,9 p.% 4,7 p.% %Mulheres 52,5% 47,6% 52,3% 4,9 p.% -4,7 p.% %Beneficiários. >50 anos 51,7% 50,4% 49,0% 1,3 p.% 1,4 p.% Índice de Envelhecimento (65+anos/<19anos) 165,1% 151,0% 134,7% 14,1 p.% 16,3 p.% Índice de Dependência (0-18, filhos+18 e 65+anos/19-64anos) 105,3% 97,8% 90,2% 7,5 p.% 7,6 p.% Índice de Dependência Jovens (0-18anos/19-64anos) 31,8% 31,2% 30,9% 0,6 p.% 0,3 p.% Índice de Dependência Idosos (65+anos/19-64anos) 52,6% 47,2% 41,6% 5,4 p.% 5,6 p.% Secção Regional %Beneficiários Secções de Empresas e Secção Reformados 64,5% 64,4% 64,4% 0,1 p.% 0,0 p.% Nº Benef. Familiares por Benef. Titular (coef. Agreg. Fam.) 1,0 1,0 1,0 0,0 0,0 %Beneficiários Restantes Secções Regionais - Continente 30,6% 30,6% 30,7% 0,0 p.% -0,1 p.% Nº Benef. Familiares por Benef. Titular (coef. Agreg. Fam.) 1,1 1,1 1,1 0,0 0,0 %Beneficiários Secções Regionais Açores 3,4% 3,4% 3,4% -0,0 p.% 0,0 p.% Nº Benef. Familiares por Benef. Titular (coef. Agreg. Fam.) 1,3 1,3 1,3 0,0 0,0 %Beneficiários Secção Regional Funchal - Madeira 1,4% 1,5% 1,6% -0,1 p.% -0,0 p.% Nº Benef. Familiares por Benef. Titular (coef. Agreg. Fam.) 1,0 1,1 1,1-0,1 0,0 8

9 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.1. Plano de Benefícios Os SAMS concretizam os seus objectivos nos termos definidos nos Regulamentos (de Gestão, do Regime Geral, do Regime Especial) aprovados em nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas, bem como nas respectivas Normas Complementares e Normas de Prestação Interna de Serviços. O Regulamento de gestão do SAMS foi, entretanto, revisto e aprovado no conselho Geral do SBSI, em dezembro de 2013, passando a autonomizar as áreas de: Prestação Integrada de Cuidados de Saúde; Apoio Social. Nos termos dos Regulamentos e Normas, o SAMS asseguram aos seus beneficiários a protecção na saúde quer através da prestação interna de cuidados de saúde quer da atribuição de comparticipações e subsídios por despesas realizadas fora dos seus serviços (entidades convencionadas e no âmbito do regime livre). A necessidade de articular, complementando e alargando, a prestação interna de serviços e a assistência externa prestada por entidades convencionadas, determinaram a definição de um novo Plano de Benefícios que, se traduz, em particular, em: Redefinição e melhoria global das condições financeiras na prestação interna de serviços clínicos, prestados nas Unidades de Saúde do SAMS, reduzindo, global e significativamente, o encargo dos beneficiários; Possibilidade de acesso a uma mais ampla e diversificada rede convencionada de entidades externas, a nível nacional; Melhoria da acessibilidade aos actos clínicos, com efectiva redução global dos gastos; Adoção de medidas que favoreçam o recurso à prestação interna de serviços e protejam as Unidades de Saúde do SAMS, contribuindo para a sua sustentabilidade económico-financeira. Implementado com efeitos a , o Plano de Benefícios define a tabela de pagamentos e co-pagamentos a aplicar aos utilizadores pelo recurso a actos prestados quer internamente, nas unidades de saúde do SAMS, quer no âmbito das entidades convencionadas. 9

10 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Nota prévia: A análise apresentada tem subjacente novos critérios de apuramento da atividade, apresentando o ano de 2012, reexpresso por forma a permitir a comparação com o ano de 2013 e Análise Global A actividade de prestação directa de cuidados de saúde é desenvolvida através de uma rede constituída por: Serviços de Ambulatório: o o o Centro Clínico de Lisboa (Rua Fialho de Almeida); 10 Clínicas SAMS (Almada, Amadora, Barreiro, Odivelas, Parede, Setúbal, Santarém, Torres Vedras, SAMS ISCTE e Marquês de Pombal); 9 Clínicas SAMS em Secções Regionais (Angra do Heroísmo, Castelo Branco, Covilhã, Évora, Faro, Funchal, Horta, Ponta Delgada e Tomar); Hospital SAMS (Lisboa); Lar de Idosos (Brejos de Azeitão). Têm acesso aos serviços prestados internamente pelas Unidades de Saúde (Centro Clínico, Clínicas SAMS e Hospital): Os beneficiários do SAMS; Os sócios do SBSI; Os utentes-familiares (dos beneficiários e dos sócios do SBSI); Os utentes abrangidos por protocolos celebrados pela Direção do SBSI; Beneficiários do SAMS do Centro e do Norte; Utentes abrangidos por Acordos, Parcerias e Seguradoras, celebrados pelo SAMS; Utentes privados. O acesso ao Lar de Idosos é, em principio limitado a beneficiários do F.S.A., sendo na ausência de candidatos, extensível a beneficiários do regime geral e a utentes privados. Em 2014, a actividade nas Unidades de Saúde do SAMS, registou: Aumento ao nível dos tratamentos ( ), dos MCDT s ( ), das consultas ( ), das intervenções (+4.196) e das diárias (+1.809); Redução ao nível das próteses (-1.223), devido à introdução das pré-autorizações. NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 100% 15% 4% MCDT % 81% 12% 1% TRATAMENTOS % 128% 23% 7% INTERVENÇÕES % 112% 11% 6% PRÓTESES % 17% -2% 3% DIÁRIAS % 48% 7% -3% 10

11 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global Consultas Médicas No âmbito da prestação interna de serviços, as consultas continuam a revelar-se o domínio que suscita maior procura por parte dos beneficiários, apresentando uma média global de cerca de / dia se considerarmos os dias úteis (+15% em relação a 2013). Em termos de dimensão, a Clínica Geral / Medicina Interna continua a ter o maior peso, constituindo 27% da procura total. Nas especialidades de Clínica Geral / Medicina Interna e de Pediatria, (28%) e (42%), respectivamente, ocorreram no âmbito do atendimento permanente / urgência. O aumento em consultas (+15%), resultou, em grande parte, do crescimento verificado nas consultas de Clínica Geral / Medicina Interna, (+10%), Pediatria, (+31%), Oftalmologia, (+12%) Ortopedia, (+20%), Dermatologia, (+24%), e Ginecologia / Obstetrícia, (+9%). Para o acréscimo verificado nas consultas, contribuiu: Marcações de consultas na Hora; Marcações de consulta à hora certa; Marcações de consultas sem limite temporal. (unidades) ESPECIALIDADE Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 CLÍNICA GERAL/MED. INTER % % 0% OFTALMOLOGIA % % 5% GINEC./OBSTETRÍCIA % % 2% ESTOMATOLOGIA % % 4% PEDIATRIA % % 3% ORTOPEDIA % % 12% OTORRINOLARINGOLOGIA % % 4% DERMATOLOGIA % % 12% UROLOGIA % % 8% CARDIOLOGIA % % 9% OUTRAS % % 7% TOTAL % % 4% 11

12 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global Consultas Médicas Estrutura de consultas por especialidades de maior dimensão DERMATOLOGIA 5% OTORRINO 4% UROLOGIA 3% CARDIOLOGIA 3% ORTOPEDIA 5% OUTRAS 26% PEDIATRIA 6% ESTOMATOLOGIA 6% GINEC./OBSTETRÍCIA 6% OFTALMOLOGIA 9% CLÍNICA GERAL/MED. INTER. 27% Em relação ao número de consultas, o Centro Clínico e as Clínicas SAMS apresentam um aumento de 18% e 28%, respetivamente. Nas restantes unidades prestadoras de cuidados verificou-se uma evolução do número de consultas como se indica: Hospital SAMS: -34%, essencialmente, por transferência para o Centro Clínico de Lisboa; Clínicas SAMS em Secções Regionais: +5%; Lar de Idosos: +91%. (unidades) LOCAL Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 CENTRO CLÍNICO LISBOA % % 6% HOSPITAL SAMS % % 3% CLÍNICAS SAMS % % -1% Almada % % -9% Amadora % % 1% Barreiro % % 11% Odivelas % % -4% Parede % % 2% Setúbal % % -3% Santarém % % -4% Torres Vedras % % 0% ISCTE % Marquês de Pombal 486 1% LAR 797 0% % -19% CL. SAMS REGIONAIS (CONTIN.) % % 2% Covilhã % % 5% Castelo Branco % % 15% Évora % % -5% Faro % % -1% Tomar % % 5% CL. SAMS REGIONAIS (AÇORES) % % 4% Angra do Heroísmo % % 13% Horta % % -8% P. Delgada % % 5% CL. SAMS REGIONAIS (MADEIRA) % % -3% Funchal % % -3% TOTAL % % 4% 12

13 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global Meios Complementares de Diagnóstico Os Meios Complementares de Diagnóstico apresentam um aumento (+12%). (unidades) ESPECIALIDADE Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 PATOLOGIA CLÍNICA % % -1% ANATOMIA PATOLÓGICA % % 7% IMAGIOLOGIA % % 8% CARDIOLOGIA % % 11% OUTROS EXAMES % % 13% TOTAL % % 1% Da análise do quadro apresentado, saliente-se: Os exames de Patologia Clínica tiveram um aumento de (+11%); A Anatomia Patológica regista um aumento de (+7%); O conjunto das valências praticadas em Imagiologia apresentam um crescimento de (+18%); Os exames de Cardiologia aumentaram (+17%); O aumento dos exames específicos, associados às diferentes especialidades (+22%), corresponde a um total de exames. Esta evolução é, em grande medida, resultante do aumento dos exames de Oftalmologia (+33%), Otorrinolaringologia (+55%) e Gastroenterologia (+18%). Tratamentos A generalidade dos tratamentos apresenta um aumento (23%), nomeadamente em Fisiatria, com (29%) e Estomatologia, com (7%). (unidades) ESPECIALIDADE Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 FISIATRIA % % 9% ESTOMATOLOGIA % % 7% ENFERMAGEM % % -7% IMUNOHEMOTERAPIA % % 9% DERMATOLOGIA % % 64% OUTRAS % % -7% TOTAL % % 7% 13

14 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global Intervenções Cirúrgicas As intervenções cirúrgicas apresentam na generalidade uma variação positiva (+11%), em resultado, essencialmente, dos aumentos verificados em Cirurgia Máxilo-Facial / Estomatologia (20%) e Oftalmologia (+23%). (unidades) ESPECIALIDADE Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 CIR. MAX.-FACIAL / ESTOMAT % % 13% CIRURGIA GERAL % % -6% ORTOPEDIA % % 4% OFTALMOLOGIA % % 9% OTORRINOLARINGOLOGIA 664 2% % 0% OUTRAS % % -9% TOTAL % % 6% Assistência Hospitalar Em 2014, verificou-se um aumento do número de diárias em 7%, influenciada globalmente pelas diversas áreas: Cirurgia, (+10%), Neonatologia, 448 (+27%), Ginecologia/Obstetrícia, 298 (+12%), e Medicina, 69 (+1%). (unidades) NATUREZA Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 MEDICINA % % 4% CIRURGIA % % -2% GINEC./OBSTETRÍCIA % % -6% NEONATOLOGIA % % -13% TOTAL % % -1% O aumento das diárias por tipo de internamento, situa-se ao nível do internamento geral (1.659) e dos cuidados intermédios (298). Salienta-se que o peso do internamento geral no total das diárias atinge os 79%. 100% 80% 60% 40% 20% Diárias por Tipo de Internamento % 80% 60% 40% 20% % Cirurgia Ginec./Obst. Medicina Neonatologia 0% Cirurgia Ginec./Obst. Medicina Neonatologia Cuidados Intensivos Cuidados Intermédios Internamento Geral 14

15 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Análise Global Assistência Hospitalar Analisando o índice de ocupação - relação entre a capacidade de internamento disponível e a utilizada conclui-se que o mesmo atingiu, em 2014, 67%, valor superior ao verificado em 2012 (63%). Internamento - Índices de Ocupação (Capacidade Disponível / Utilizada*100) 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 58,7 55,5 52,2 Int. Geral C. Intermédios Int. Geral Int. Geral 87,5 120,1 C. Intermédios Cirurgia Ginec./ Obst. Medicina Total C. Intensivos 61,1 Total 66,8 A neonatologia é uma das especialidades que integram a assistência prestada no Hospital do SAMS. O quadro apresentado corresponde ao número de recém-nascidos ao longo do triénio em análise, verificando-se um aumento dos mesmos em 2014 (+37%). O número de diárias de recém-nascidos foi de 2.078, aumentando a relação número de diárias / recém-nascidos verificada em anos anteriores. (unidades) RECÉM-NASCIDOS Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 Masculinos % % -18% Femininos % % -17% TOTAL % % -17% Próteses Registou-se, em 2014, uma diminuição geral do número total de próteses (-2%), por efeito, essencialmente, da diminuição das Próteses Dentárias (-12%) e Ortodôncia (-47%). (unidades) ESPECIALIDADE Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 PRÓTESES DENTÁRIAS % % 14% ORTODÔNCIA % % 0% PRÓTESES OCULARES % % -4% PRÓTESES AUDITIVAS 396 1% % -45% PRÓTESES INTRAOCULARES % % 9% PRÓTESES ORTOPÉDICAS 625 1% % 21% PRÓTESES CARDIACAS 256 0% % 236% PRÓTESES MAMÁRIAS 68 0% % -18% TOTAL % % 3% 15

16 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços SAMS PICS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde Centro Clínico de Lisboa No Centro Clínico de Lisboa, verifica-se um aumento global da sua actividade. Regista-se um crescimento dos MCDT s de (+24%), das consultas de (+18%) e dos tratamentos de (+10%). Nota para um aumento significativo da atividade relacionada com os utentes em todas as valências. NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 105% 18% 6% MCDT % 109% 24% 12% TRATAMENTOS % 83% 10% 8% INTERVENÇÕES % 160% 12% 8% PRÓTESES % 9% -5% 3% Hospital SAMS No âmbito da prestação interna de serviços, o Hospital SAMS apresenta por um lado um aumento da sua atividade, nomeadamente, dos tratamentos de (+>100%), diárias de (+7%) e das próteses de 515 (+25%). Por outro lado, destaca-se a diminuição dos MCDT s de (-8%), das intervenções de (-8%) e das consultas de (-34%), devido sobretudo à sua transferência para o Centro Clínico de Lisboa. NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 6% -34% 3% MCDT % 35% -8% -7% TRATAMENTOS % 489% 162% 2% INTERVENÇÕES % 72% -8% 0% PRÓTESES % 48% 25% 23% DIÁRIAS % 43% 7% -1% 16

17 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços SAMS PICS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde Clínicas SAMS A actividade apresentada em 2014 nas Clínicas SAMS teve um aumento generalizado, nomeadamente, em consultas de (+28%), MCDT s de (+9%), tratamentos de (+32%) e intervenções de (+>100%), com um impacto muito grande ao nível dos beneficiários do SAMS. NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 189% 28% -1% MCDT % 206% 9% -12% TRATAMENTOS % 113% 32% -1% INTERVENÇÕES % 602% 130% 21% PRÓTESES % 40% 10% -8% SAMS Optical A atividade do SAMS Optical apresenta um aumento da sua atividade, nomeadamente, de lentes em (+7%), e aros em 797 (10%), designadamente em resultado da renovação das instalações do centro Clínico de Lisboa e Clínicas SAMS de Almada e Barreiro. (unidades) ACTIVIDADE GLOBAL Variação Nº (%) Nº Nº 14/13 13/12 Aros % % -2% Lentes % % -5% Oculos de Sol % % -4% Diversos % % -3% TOTAL % % -4% SAMS Pharma Parafarmácia do SAMS PICS Com o objetivo de prestar um serviço de diferenciado no apoio à Prestação Cuidados de Saúde, o SAMS PICS oferece aos seus beneficiários e utentes o serviço de Parafarmácia, disponibilizando o acesso a medicamentos não sujeitos a receita médica bem como a uma vasta gama de produtos de higiene e saúde. 17

18 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços SAMS Apoio Social Clínicas SAMS em Secções Regionais Em 2014, a atividade das Clínicas SAMS em Secções Regionais registou um aumento, nomeadamente, em MCDT s de (+30%), consultas em (+5%) e de intervenções em 522 (+41%). Destaque, no entanto, para a diminuição verificada em tratamentos de (-10%) e de próteses em 149 (-4%). NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 36% 5% 2% MCDT % 39% 30% -1% TRATAMENTOS % 15% -10% 14% INTERVENÇÕES % 167% 41% 5% PRÓTESES % 8% -4% 21% Lar de Idosos No Lar de Idosos, a atividade registada apresenta um aumento dos tratamentos de (>+100%), dos MCDT s de 900 (+91%) e das consultas em 379 (+91%). As diárias em regime de enfermaria de beneficiários não residentes, para efeitos de reabilitação e convalescença, diminuíram, em 99 (-5%). NATUREZA Benef. SAMS (unidades) Variação 14/13 Var. Outros Benef. Outros Benef. Outros Utentes Total SAMS Utentes Total Total SAMS Utentes Total 13/12 CONSULTAS % 89% 91% -19% MCDT % -7% 91% 24% TRATAMENTOS % 388% 131% 2% DIÁRIAS % 210% -5% -20% 18

19 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços SAMS Apoio Social Lar de Idosos O Lar de Idosos, com uma capacidade instalada de internamento de 100 residentes, encerrou o ano de 2014, com 93% de ocupação. Maioritariamente feminina (66%), a população do Lar mantém uma elevada média etária Movimento de Residentes por Grupo Etário (Nº de residentes) Dez <= 65 anos anos anos anos anos >= 90 anos TOTAL +3 Dez O escalão com maior frequência, quanto ao valor das mensalidades, situa-se entre 1000 e Euros. A mensalidade média em 2014 foi cerca de 1.083, mantendo-se estável em relação à registada em (valores em Euros) Escalões de HOM ENS M ULHERES TOTAL M ensalidade Nº % Nº % Nº % < ,0 0 0,0 0 0, , , , , , , ,4 2 3,3 5 5, ,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 A enfermaria do Lar registou um total de diárias, correspondendo a uma taxa média de ocupação de 89%. 19

20 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.2. Prestação Interna de Serviços Protocolos (Prestação interna de serviços) Prestação de Serviços Decorrente dos protocolos subscritos em anos anteriores e alguns já em 2013, acederam aos serviços clínicos do SAMS utentes das seguintes entidades externas: Médis, Multicare, AdvanceCare, Grupo Integrado de Gestão de Acidentes, Rede Nacional de Assistência, Medicare e Allianz Global Assistance; SAMS Centro, SAMS Norte, Serviços Sociais da C.G.D., Sindicatos dos Palop s, Sindicato dos Técnicos do Estado e UGT; PT-ACS, Bancos dos Palop s, Imprensa Nacional Casa da Moeda e ARESP. Contrato de cessão de exploração da Unidade de Diálise A exploração da Unidade de Diálise, a funcionar no Hospital, está desde Março de 2004 cedida à NMC primeiramente ao abrigo de contrato celebrado em março de 2004 e de adendas de julho de 2005 e maio de 2008 e a partir de decorrente de novo contrato para um período de 5 anos. Protocolo com o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa O SAMS e o HCVP mantém em vigor desde um protocolo de colaboração técnica assegurada pelo HCVP para realização, no Hospital SAMS, de intervenções de cirurgia cárdio-torácica. Protocolo com a ADSE O acordo com a ADSE, é um acordo global para todas as unidades prestadores de cuidados dos SAMS, nas suas diferentes dimensões de prestação, desde consulta, urgência, cirurgia e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Este acordo veio possibilitar a otimização da capacidade instalada nas diferentes unidades prestadoras de cuidados de saúde do SAMS e desta forma permitir uma contribuição positiva para a sustentabilidade das diferentes unidades. 20

21 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Análise Global A atribuição de Comparticipações e Subsídios, por despesas efectuadas externamente (fora dos serviços clínicos internos) rege-se pelo disposto nos Regulamentos, do Regime Geral e do Regime Especial, e nas respectivas Normas Complementares, bem como pelo disposto nos acordos celebrados e no correspondente Plano de Benefícios. Os princípios e critérios consagrados naqueles instrumentos normativos e as alterações decorrentes da vigência / termo de protocolos celebrados para operacionalizar o cumprimento dos objetivos regulamentares repercutem-se, naturalmente, nos montantes das comparticipações e subsídios atribuídos, com destaque para os protocolos celebrados com: Serviço Nacional de Saúde (SNS) e Serviço Regional de Saúde (SRS) da Região Autónoma da Madeira, extintos em e , respectivamente; AdvanceCare, em vigor desde ; Associação Nacional de Farmácias (ANF) e Associação Nacional de Farmácias de Portugal (AFP), reformulados em ; Companhia de Seguros de Saúde/Médis, em vigor desde Em 2014, o total das Comparticipações e Subsídios atribuídos totalizaram 29,8 milhões de euros o que corresponde a uma redução global de 3,8 milhões de euros (-11%) relativamente ao exercício anterior, resultado das variações ocorridas, em particular, em: Assistência hospitalar: mil euros; Intervenções clínicas: mil euros. Exames Auxiliares Diagnóstico: mil euros; Assistência medicamentosa: mil euros; Tratamentos: mil euros; Consultas: mil euros; Próteses: -101 mil euros. A nível da estrutura das comparticipações e subsídios, verificam-se algumas alterações no peso dos diversos domínios, continuando, todavia, a assistência medicamentosa a assumir o maior peso, superior ao ano anterior (26%). De referir a inclusão com o sinal negativo de um montante de ,00, a título de saldo entre acréscimo de gastos por conta de pagamentos efectuados / a efectuar em 2015 por serviços prestados em 2014 e acréscimo de gastos registados em 2014 por serviços prestados em 2013, distribuídos por diversos domínios de assistência de acordo com a natureza da despesa, nos termos indicados na pág. 22 deste relatório de actividades, assegurando a comparabilidade com os anos anteriores. 21

22 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Por Regime de Assistência A revisão do Regulamento do SAMS, aprovada em 2003 e em vigor a partir de , apontou para a autonomização dos dois regimes de assistência, deixando o regime especial (F.S.A.) de ser complementar ao regime geral em determinados domínios. Na sequência dessa alteração, em 2014, o peso do regime geral foi de 94,9% e o do regime especial foi de 5,1% dos gastos totais com comparticipações e subsídios. Repartindo as despesas de comparticipações por regimes (Geral e Especial), o resultado é o que de seguida se apresenta: RUBRICAS (valores em Euros) Reg. Geral Reg. Especial Total Reg. Geral Reg. Especial Total Reg. Geral Reg. Especial Total ASSISTÊNCIA MEDICAMENTOSA MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO TRATAMENTOS CONSULTAS PRÓTESES INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MAT. INTERNº/ORTOP/DIVERSO ASSISTÊNCIA A IDOSOS SUBSÍDIOS ASS.DESC.>24 ANOS OUTRAS TOTAL A diminuição das comparticipações (-11%), resulta do decréscimo das despesas do âmbito do regime geral (-12%), sendo que o regime especial apresenta igualmente uma diminuição (-1%) Por Modalidade de Acesso Analisando os valores comparticipados segundo as rotinas que lhes deram origem, verifica-se a seguinte distribuição: (valores em Euros) ROTINAS Variação Valor (%) Valor Valor 14/13 13/12 REGIME LIVRE % % -10% SNS / SRS 0 0% % FARMÁCIAS % % -10% ENT. CONVENCIONADAS % % 3% MÉDIS % % -5% ADVANCECARE % % 8% OUTROS % % -6% TOTAL % % -3% 22

23 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Por Modalidade de Acesso Os gastos foram reduzidos, em todas as rotinas de Comparticipações, detendo a AdvanceCare, 35% de peso. Os valores comparticipados por acesso à rede AdvanceCare totalizam 10,6 milhões de euros. As rotinas da ANF/AFP e do regime livre mantiveram a redução apresentada no exercício anterior, deixando, assim, de serem as rotinas de maior peso. Os gastos decorrentes do protocolo com a Médis foram os que apresentam uma diminuição superior de 36%, perfazendo em 2014 os 5,0 milhões de euros. OUTROS, 1% REGIME LIVRE, 25% ADVANCECARE, 35% FARMÁCIAS, 22% MÉDIS, 17% Por Natureza de Comparticipação Em 2014 o valor global das comparticipações e subsídios foi inferior em cerca de 3,8 milhões de euros e distribuiu-se pelos seguintes domínios de assistência: (valores em Euros) 2014 Estrutura Variação DOMÍNIOS Saldo Pag. Acrésc. (1) Total (%) Total Total 14/13 13/12 ASSISTÊNCIA MEDICAMENTOSA % % -9% MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO % % -4% TRATAMENTOS % % -7% CONSULTAS % % -3% PRÓTESES % % -9% INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS % % 5% ASSISTÊNCIA HOSPITALAR % % 15% MAT. INTERNº/ORTOP/DIVERSO % % -15% ASSISTÊNCIA A IDOSOS % % -1% SUBSÍDIOS % % -1% ASS.DESC.>24 ANOS % % -6% OUTRAS % % 53% TOTAL % % -3% (1) Saldo entre acréscimo de gastos por conta de pagamentos efectuados / a efectuar em 2014 por serviços prestados em 2013 e acréscimo de gastos registados em 2013 por serviços prestados em

24 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Taxa de Comparticipação (Relação Despesa/Comparticipação) Em 2014, o valor global da taxa de cobertura diminuiu, apresentando valores de comparticipação na ordem dos 59,6% da despesa apresentada, com a inclusão de subsídios, e para 59,9% sem a inclusão de subsídios. 60,2% 60,5% 60,5% 60,8% 59,6% 59,9% Comparticipação Com subsídios 2014 Despesa Protocolos de Acordo de Prestação de Serviços O desenvolvimento e implementação de Protocolos de Acordo com instituições de diversa natureza representam um volume significativo de iniciativas, com o inerente acréscimo de facturação. Em 2014, salientam-se as seguintes situações no âmbito da Prestação Externa de Serviços: Protocolo de Acordo entre o SAMS e a ACSS Administração Central do Sistema de Saúde (ex-igif) Protocolo de Acordo entre o SAMS e o Serviço Regional de Saúde, E.P.E. da Região Autónoma da Madeira Entre Janeiro de 2000 e 31 de Dezembro de 2008 vigorou o Acordo entre os SAMS e o Ministério da Saúde. Celebrado em 2006, o protocolo com o Serviço Regional de Saúde (SRS) da Região Autónoma da Madeira caducou em , por iniciativa do Serviço Regional de Saúde. Não obstante o termo dos protocolos, o SAMS continuaram a relacionar-se com as instituições do SNS e do Serviço Regional de Saúde (SRS) da Região Autónoma da Madeira no que respeita a facturação entretanto por estas emitida ao SAMS, referente a serviços prestados na vigência dos protocolos. Em todo o caso, em 2014, não foram registados valores relacionados com os referidos protocolos. 24

25 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.3. Atribuição de Comparticipações e Subsídios Protocolos de Acordo de Prestação de Serviços Acordos com a Associação Nacional de Farmácias (ANF) e Associação de Farmácias de Portugal (AFP) Após a cessação do Acordo com o SNS e com o SRS da R.A.M., a comparticipação em medicamentos passou a exercer-se apenas em complementaridade. Tal facto determinou a necessidade de renegociação dos Acordos com a ANF e a AFP para os beneficiários do SAMS procederam ao aviamento de medicamentos comparticipáveis, beneficiando de duplo desconto, através do SNS, do SRS ou da ADSE, como primeiros financiadores, e do SAMS como segundos financiadores e em regime de complementaridade até aos valores da comparticipação previstos no Regulamento e Normas Complementares. Acordo com a Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde / Médis Mantém-se válido o protocolo celebrado em entre os Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas e a Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde / Médis, para produzir efeitos a partir de , prevendo o pagamento pelo SAMS à Médis de despesas de colaboradores do Grupo BCP, pela assistência a estes prestada no âmbito da rede Médis e aviamento de medicamentos com recurso ao cartão Médis. Protocolo de Acordo entre os SAMS e a AdvanceCare Protocolo do Acordo com a AdvanceCare, com efeitos a e que se traduz em: Possibilidade de os beneficiários dos SAMS acederem à rede global e à rede essencial de prestadores da AdvanceCare, a nível nacional; Possibilidade de acesso dos beneficiários do Fundo Sindical de Assistência (FSA) à rede de Bem- Estar da AdvanceCare, usufruindo de condições vantajosas nas seguintes áreas: Medicinas complementares, bem-estar físico e psicológico, genética, maternidade, para-farmácias e ópticas e assistência domiciliária; Transferência da gestão dos protocolos celebrados pelo SAMS com prestadores que integravam a respectiva rede de entidades convencionadas; Nos termos acordados, a AdvanceCare passou, em nome do SAMS, a ser responsável por: Pagamento dos serviços prestados às entidades, de acordo com o plano de benefícios definido; Contactos com os prestadores e tratamento das reclamações dos beneficiários; Emissão de pré-autorização (termos de responsabilidade). O contrato era válido até 31 de Dezembro de 2012, renovando-se automaticamente por períodos de um ano. Acordos com entidades protocoladas com o SAMS Não obstante a transferência gradual dos acordos com entidade convencionadas para a gestão da AdvanceCare, o SAMS manteve relação directa com algumas entidades, processando, como era habitual, a respectiva facturação, bem como a respeitante a serviços prestados a beneficiários por entidades protocoladas com o SAMS dos Sindicatos dos Bancários do Centro e do Norte e ainda a resultante de emissão de termos de responsabilidade. 25

26 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.4. Benefícios atribuídos VALOR GLOBAL Em 2014 o valor global dos benefícios atribuídos aos beneficiários e correspondentes quer à atribuição de comparticipações e subsídios pelo recurso a entidades externas (entidades convencionadas e regime livre), quer aos descontos efectuados pelo recurso à prestação interna, nas unidades de saúde do SAMS, totalizaram 82,0 milhões de euros e distribuiu-se pelas seguintes naturezas : (valores em Euros) VALOR GLOBAL DOS BENEFÍCIOS Variação Valor (%) Valor Valor 14/13 13/12 Ass. Medicamentosa % % -2% Meios Aux. Diagnóstico % % 3% Tratamentos % % 1% Consultas % % 3% Próteses % % 6% Intervenções Clínicas % % 3% Ass. Hospitalar % % 7% Outras % % 20% TOTAL % % 4% POR TIPO DE PRESTAÇÃO Analisando os benefícios atribuídos segundo o tipo de prestação, o grande volume advém da prestação interna de serviços com 52,1 milhões de euros (64%), nomeadamente em meios auxiliares de diagnóstico e assistência hospitalar. No âmbito das comparticipações, no valor de 29,8 milhões de euros (36%), o maior benefício é efectuado em termos de assistência medicamentosa. VALOR DOS BENEFÍCIOS (valores em Euros) Variação Valor (%) Valor Valor 14/13 13/12 Comparticipações % % -3% Ass. Medicamentosa % % -9% Meios Aux. Diagnóstico % % -4% Tratamentos % % -7% Consultas % % -3% Próteses % % -9% Intervenções Clínicas % % 5% Ass. Hospitalar % % 15% Outras % % 3% - - Descontos na prestação interna de serviços % % 9% Ass. Medicamentosa % % 9% Meios Aux. Diagnóstico % % 7% Tratamentos % % 10% Consultas % % 5% Próteses % % 15% Intervenções Clínicas % % 2% Ass. Hospitalar % % 3% Outras % % 26% TOTAL % % 4% 26

27 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.4. Benefícios atribuídos VALOR MÉDIO POR BENEFICIÁRIO Analisando o quadro dos indicadores globais, verifica-se que o benefício médio por beneficiário e a taxa de desconto na prestação interna de serviços aumentaram em relação ao ano transacto. VALORES MÉDIOS (valores em Euros) Variação Valor (%) Valor Valor 14/13 13/12 Benefício médio por Beneficiário/ano % % 6% Ass. Medicamentosa % % 1% Meios Aux. Diagnóstico % % 5% Tratamentos 83 10% % 3% Consultas % % 5% Próteses 58 7% % 8% Intervenções Clínicas 58 7% % 5% Ass. Hospitalar % % 10% Outras 62 8% % 23% - - Benefício médio por Beneficiário-Titular/ano % % 6% Ass. Medicamentosa % % 0% Meios Aux. Diagnóstico % % 5% Tratamentos % % 3% Consultas % % 5% Próteses 119 7% % 8% Intervenções Clínicas 118 7% % 5% Ass. Hospitalar % % 9% Outras 127 8% % 22% 27

28 3. ORGANIZAÇÃO E RECURSOS 3.1. Gestão CONSELHO DE GERÊNCIA O Conselho de Gerência é nomeado pela Direcção do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, conforme os respectivos Estatutos. Constituição do Conselho de Gerência Presidente Rui Fernando da Cunha Mendes Riso Vice-Presidente Palmira dos Anjos Castro Magalhães de Carvalho Vogais António Manuel Jesus Gouveia Nuno Alexandre Camacho Cabral Ferrão Vítor José Martinho Ferreira O Presidente, nas suas ausências e impedimentos, é substituído pela Vice-Presidente. Organização por Pelouros Efectivos Substitutos Relações Externas Rui Riso Palmira Carvalho Lar de Idosos Palmira Carvalho Vítor Ferreira Sistemas de Informação Vítor Ferreira Palmira Carvalho Clínicas SAMS em Secções Regionais Nuno Ferrão António Gouveia Atribuição de Comparticipações António Gouveia Nuno Ferrão COMISSÃO EXECUTIVA SAMS PICS O SAMS PICS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde representa uma nova solução organizativa, visando a gestão profissional das Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde do SAMS. A Comissão Executiva é nomeada pela Direcção do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Constituição da Comissão de Gestão Presidente Adalberto Campos Fernandes Vogal e Diretor Clínico Faustino Ferreira Vogal José Carlos Caiado Integram o SAMS Prestação Integrada de Cuidados de Saúde as seguintes Unidades: Hospital SAMS; Centro Clínico de Lisboa; Clínicas SAMS Almada, Amadora, Barreiro, Odivelas, Parede, Setúbal, Santarém, Torres Vedras, ISCTE e Marquês de Pombal; SAMS Optical Loja Central no Centro Clínico de Lisboa com atendimento nas Clínicas SAMS Almada, Amadora, Barreiro, Odivelas e Parede, no Hospital Garcia de Orta em Almada, bem como nas clínicas regionais de Faro, Santarém, Setúbal e Tomar; SAMS Pharma Centro Clínico de Lisboa e nas Clínicas SAMS de Almada, Barreiro e Odivelas. 28

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Orçamento. Serviços de Assistência Médico-Social. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

Orçamento. Serviços de Assistência Médico-Social. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Orçamento 2013 Serviços de Assistência Médico-Social Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas ÍNDICE Introdução 1. Perspetiva Global 2. Gastos 2.1. Gastos Globais 2.2. Custo das Mercadorias Vendidas e das

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco

Leia mais

Plano Saúde Complementar

Plano Saúde Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013-2014 PROTOCOLO UNIVERSIDADE DE ÉVORA Plano Saúde Complementar Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui

Leia mais

SEGUROS DE SAÚDE (Informação de Apoio)

SEGUROS DE SAÚDE (Informação de Apoio) SEGUROS DE SAÚDE (Informação de Apoio) Centros Médicos Galp Energia 1. Especialidades Médicas Existentes...2 2. Análises Clínicas...3 3. Co-pagamentos...3 Apólices Planos de Garantias 4. Apólice 100...4

Leia mais

A Saúde dos Portugueses que caminhos?

A Saúde dos Portugueses que caminhos? A Saúde dos Portugueses que caminhos? APRESENTAÇÃO Universidade A da [CLIENTE] Beira Interior Covilhã, 19.Maio.2007 PAGE 1 AGENDA Serviço Nacional de Saúde Financiamento privado: o caso MultiCare MultiCare

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 Plano Base oferecido pela OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Novo Banco. Todos os Toc s que

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Serviços de Assistência Médico-Social REGULAMENTO DE GESTÃO DO SAMS

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Serviços de Assistência Médico-Social REGULAMENTO DE GESTÃO DO SAMS Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Serviços de Assistência Médico-Social REGULAMENTO DE GESTÃO DO SAMS (Aprovado no Conselho Geral de 13-12-2013) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E OBJETIVOS ARTIGO

Leia mais

Inovação no Financiamento

Inovação no Financiamento Inovação no Financiamento José Mendes Ribeiro Covilhã,18 de Maio de 2007 UBI_JMR_Maio 2007 Três perguntas simples...... de resposta muito complexa! Quem financia, hoje, a SAÚDE? Onde é gasto o dinheiro?

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de

Leia mais

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características: SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP RESUMO 2015 SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC4 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

SOLUÇÃO Seguro Saúde

SOLUÇÃO Seguro Saúde SOLUÇÃO Seguro Saúde 1 - Mapa de Coberturas Coberturas Capitais Prestações Rede Prestações Reembolso Período Rede Cliente Rede Cliente Carência Internamento Hospitalar Franquia por Sinistro (% / V. Mín)

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje SESSÃO

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1

1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1 22-05-2014 Revista de Imprensa 22-05-2014 1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1 2. (PT) - i, 22/05/2014, Portugal desafia OMS a regular melhor inovação

Leia mais

ESCLARECIMENTOS. Plano Zero oferecido pela CTOC

ESCLARECIMENTOS. Plano Zero oferecido pela CTOC ESCLARECIMENTOS Plano Zero oferecido pela CTOC PERGUNTAS FREQUENTES O que é o seguro de Saúde da CTOC? É um seguro de saúde que foi negociado pela CTOC com o Grupo Espírito Santo (Companhia de Seguros

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2014 a 30/09/2015 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Dentro da Rede Multicare. 1. Pagamento de Despesas. 2. Marcação de Consulta. 3. Marcação de Tratamento / Exame. 4. Autorização Prévia

Dentro da Rede Multicare. 1. Pagamento de Despesas. 2. Marcação de Consulta. 3. Marcação de Tratamento / Exame. 4. Autorização Prévia Dentro da Multicare O seu seguro Viva Melhor dá-lhe acesso a uma vasta lista de prestigiados médicos, clínicas, laboratórios, de todo o país a custos reduzidos. Pode consultar a lista em www.multicare.pt

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2013/2014 Plano GC1 - Complementar Manual válido para o período de 01/10/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais

Leia mais

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE Tomada de posição do STAL sobre a ADSE 1. A ADSE A ADSE foi criada em 1963 com a designação Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado tendo em 1980 mudado o nome para Direção-Geral de Proteção

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO REGIONAL DE PLANEAMENTO E RECURSOS EDUCATIVOS E O SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Considerando que incumbe ao Serviço de Saúde da Região

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL Circular Normativa Nº 01 Data 12/01/2006 Para conhecimento de todos os serviços e estabelecimentos dependentes do Ministério da Saúde ASSUNO: Regime de trabalho de horário acrescido Critérios. A Circular

Leia mais

asa e C u C ltura r e R e R cre r io do Pe ssoal d o I PL

asa e C u C ltura r e R e R cre r io do Pe ssoal d o I PL Uma Rede de Soluções Seguro complementar ADSE Casa Uma de Cultura e Recreio do Pessoal do IPL Rede de Soluções. Allianz Saúde Subsistemas O Allianz Saúde Subsistemas é um plano de seguro para os funcionários

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2015

RELATÓRIO E CONTAS 2015 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Serviço de Assistência Médico Social INTRODUÇÃO ÍNDICE 3 1. População Beneficiária 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna de Serviços

Leia mais

Relatório e Contas 2017

Relatório e Contas 2017 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Serviço de Assistência Médico Social INTRODUÇÃO 1. População Beneficiária ÍNDICE 3 5 6 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna de

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 "O S.N.S. engloba um conjunto de instituições e serviços que dependem do Ministério da

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

Coberturas. Já há novidades quanto ao Novo Seguro de Saúde para os Associados STFPSN e seus familiares, que têm à sua disposição as seguintes opções:

Coberturas. Já há novidades quanto ao Novo Seguro de Saúde para os Associados STFPSN e seus familiares, que têm à sua disposição as seguintes opções: Protocolos 20 Já há novidades quanto ao Novo Seguro de Saúde para os Associados STFPSN e seus familiares, que têm à sua disposição as seguintes opções: OPÇÃO 1 Cartão ACTIVECARE Geral Trata-se de um cartão

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONVENÇÃO ADSE Versão 1-09-2014 1 Conteúdo CONVENÇÃO SAMSPICS - ADSE... 3 O que é a Convenção ADSE?... 3 UNIDADES COM CONVENÇÃO COM A ADSE... 4 Acesso aos beneficiários ADSE...

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2013

RELATÓRIO E CONTAS 2013 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas INTRODUÇÃO 1. População Beneficiária ÍNDICE 3 4 5 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna de Serviços 2.2.1. Análise Global 2.2.2.

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE..., portador do B.I. n.º.., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação de, contribuinte n.º...., residente em... SEGUNDO OUTORGANTE: Casa

Leia mais

CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

CRUZ VERMELHA PORTUGUESA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA A Ordem dos Advogados (OA) e a Cruz Vermelha Portuguesa decidiram estabelecer por comum acordo, em Abril de 2012, um protocolo de parceria, de âmbito nacional (incluindo ilhas

Leia mais

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015

Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador Anuidade 2014/2015 PLANO NÃO COMPLEMENTAR ALUNOS Manual válido para o período de 01/09/2013 a 30/09/2014 O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma

Leia mais

PROPOSTA ÉPOCA DESPORTIVA 2012 / 2013

PROPOSTA ÉPOCA DESPORTIVA 2012 / 2013 PROPOSTA ÉPOCA DESPORTIVA 2012 / 2013 Proponente: Federação Portuguesa de Rugby Pág. 1 SEGURO DESPORTIVO DE ACIDENTES PESSOAIS ( Decreto-Lei Nº. 10/2009 ) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY ÉPOCA DESPORTIVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais

Relatório e Contas 2016

Relatório e Contas 2016 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Serviço de Assistência Médico Social 2 INTRODUÇÃO 1. População Beneficiária ÍNDICE 3 5 6 2. Prestação de Serviços 2.1. Plano de Benefícios 2.2. Prestação Interna

Leia mais

Câmara Municipal de Águeda

Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,

Leia mais

Planos Mutualistas de Saúde

Planos Mutualistas de Saúde Planos Mutualistas de Saúde Um protocolo celebrado com Página 1 de 5 A MUSSOC Fundada em 1999, a MUSSOC Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social, foi criada com o objetivo

Leia mais

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48% ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População

Leia mais

Temos planos para a sua saúde

Temos planos para a sua saúde Grupo Caixa Geral de Depósitos Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Largo do Calhariz, 30 1249-001 Lisboa Portugal Tel: 213 237 000 Fax: 213 238 001 www.fidelidademundial.pt NIPC e Matrícula 500918880

Leia mais

Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011

Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011 Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011 Ministério da Saúde Lisboa, 19 de Setembro de 2011 0 1. Enquadramento A denominada prescrição electrónica de medicamentos

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO PROTOCOLO ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO E MGEN MUTUELLE GÉNÉRALE DE L'ÉDUCATION NATIONALE E AMPLITUDE SEGUROS CORRETORES DE SEGUROS, S.A. Lisboa, 1 de Julho de 2015 PROTOCOLO DE ACORDO Entre Associação

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. DL 273/2007 Envelhecer com saúde, autonomia e independência constitui, hoje, um desafio à responsabilidade individual e colectiva, com tradução significativa no desenvolvimento económico do país. Este

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Relatório e Contas 2018

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Relatório e Contas 2018 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas Relatório e Contas 2018 Serviço de Assistência Médico Social ÍNDICE INTRODUÇÃO I Relatório de Atividades 5 1 População Beneficiária 6 2 Prestação de Serviços 9 2.1.

Leia mais

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O

Leia mais

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS 500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS CLIENTE FREQUENTE Poupe mais com esta solução integrada de produtos e serviços bancários e pague o mesmo todos os meses. MILLENNIUM. É PARA AVANÇAR. www.millenniumbcp.pt

Leia mais

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N39 - v4.07) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

I Determinação da comparticipação familiar. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar.

I Determinação da comparticipação familiar. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar. MODELO DE REGULAMENTO DAS COMPARTICIPAÇÕES DOS UTENTES E SEUS FAMILIARES PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL I Determinação da comparticipação

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Guia de Cliente Cartão de Saúde

Guia de Cliente Cartão de Saúde 1 Índice O Cartão de Saúde para todas as necessidades da sua família Modalidades disponíveis Cartão de Saúde Base Cartão de Saúde Oral Cartão de Saúde Maternal Cartão de Saúde Pleno Como utilizar o meu

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças

Leia mais

Essência d Afectos. As entidades signatárias assumem o compromisso geral de cooperação sobre este protocolo.

Essência d Afectos. As entidades signatárias assumem o compromisso geral de cooperação sobre este protocolo. Protocolo de condições preferenciais sobre os serviços da Essência d Afectos 1. Identificação dos Outorgantes: Essência d Afectos, Lda, pessoa coletiva nº 509 513 182, com sede na Rua Júlio Dinis, n.º

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Top. O presente manual não substitui as Condições Gerais,

Seguro de Saúde. Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC. PLANO MUT Top. O presente manual não substitui as Condições Gerais, Seguro de Saúde Resumo / Manual do Utilizador MUSSOC PLANO MUT Top O presente manual não substitui as Condições Gerais, Especiais e Particulares aplicáveis nos presentes contratos. Rua Castilho, nº39-12ª,

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Apólice n.º: 3968922 SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Este manual destina-se a reger o funcionamento do contrato de seguro desportivo obrigatório

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),

Leia mais

Serviços de Assistência Médico-Social Sindicato dos Bancários do sul e Ilhas

Serviços de Assistência Médico-Social Sindicato dos Bancários do sul e Ilhas Serviços de Assistência Médico-Social Sindicato dos Bancários do sul e Ilhas REGULAMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE A BENEFICIÁRIOS (REGIME GERAL) (Regulamento aprovado em 19.11.2003 nos Conselhos

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais