A HISTÓRIA DO MINIBASQUETE

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1 A HISTÓRIA DO MINIBASQUETE Licenciada em Educação Física e Desporto Treinadora nível I - Basquetebol Sónia Costa Aos adultos, impõe-se conhecer quem é o jogador de minibasquete, quais são as suas capacidades e as suas limitações, as suas necessidades e as suas fantasias. O jogador de minibasquete é uma criança, cuja a idade se situa entre os 6 e os 12 anos, sendo por isso, facilmente, caracterizável em relação a algumas faculdades psíquicas e biológicas, bem como em alguns vectores da sua experiência social (Sobral, 19994). O minibasquete deve ser entendido como, essencialmente, um jogo com bola para crianças. Esta filosofia, por outro lado, deve valorizar o jogo infantil, isto é, incluir prazer, divertimento e aventura. O minibasquete é a primeira fase do jogo de basquetebol. Durante os últimos anos, o minibasquete, provou ser o método mais adequado para a introdução do basquetebol para criança com idades compreendidas entre os 7/9 anos e 10/12 anos. Desta forma iremos abordar qual a importância, os objectivos e a sua história. 1. A IMPORTÂNCIA DO MINIBASQUETE De acordo com Fraga (1990), todos os especialistas no ensino nestas idades consideram fundamental para o crescimento e desenvolvimento da modalidade, captar e atrair o interesse de um grande número de crianças para a modalidade e ensinar-lhes os fundamentos técnicos e tácticos uma vez que: 1

2 - Nas idades compreendidas entre os 7 e os 12 anos, já é possível a aprendizagem dos elementos básicos do basquetebol e aprender com facilidade os elementos técnicos fundamentais. - Dada a dificuldade de aprendizagem rápida do minibasquete, é fundamental atrair mais cedo possível o interesse das crianças, em comparação com outras modalidades colectivas. - As crianças que desde cedo descobrem e aprendem a apreciar o mundo do basquetebol, com experiências marcantes, gostarão durante toda a vida desta modalidade, qualquer que seja a sua função, quer seja como atletas, árbitros, treinadores, animadores ou espectadores. - As crianças gostam e necessitam de jogar. Com o minibasquete é possível um jogo parecido ao basquetebol, desde o início da actividade. Com os métodos mais indicados poder-se-á conjugar o ensino dos elementos técnicos e do jogo de uma forma alegre. - Nas idades dos 7 aos 12 anos, não há qualquer inconveniente em iniciar a prática das actividades ligadas ao basquetebol, quando utilizada a metodologia própria. - Nestas idades ainda não são evidentes grandes diferenças entre os meninos e as meninas, por isso, os métodos de ensino devem ser iguais e é possível a realização de treino e jogos mistos sem qualquer inconveniente. O minibasquete é a primeira aproximação ao basquetebol, sendo desta forma o método que as crianças mais apreciam para a sua introdução e o primeiro passo para a familiarização com esta especialidade. 2. OBJECTIVOS DO MINIBASQUETE Segundo o nosso ponto de vista, os objectivos fundamentais do minibasquete são: (a) Chamar a atenção das crianças para o basquetebol e motiva-las para o treino e jogo regulares; (b) Familiarizar as crianças com a bola e ensinar-lhes os elementos fundamentais técnicos e tácticos, (c) Proporcionar o prazer e o divertimento no jogo, (d) Proporcionar às crianças uma formação rica, global e diversificada, em todos os planos, através de experiências que favoreçam o 2

3 máximo de conhecimento sobre o conteúdo e a estrutura de modalidades desportivas sob formas adequadamente simplificadas, e (e) Evitar qualquer tentativa de especialização precoce nestas idades. 3. ORIGEM DO MINIBASQUETE 3.1. A nível Internacional A criação do minibasquete deve-se ao Professor de Educação Física Jay Archer, que o concebeu, em 1950, nos Estados Unidos da América, seu país de origem, com a denominação de Biddy Basket-ball. A sua criação obedeceu ao princípio, das crianças de ambos os sexos, poderem jogar e divertir-se, sem demasiado esforço. Neste sentido, foi concebido para rapazes e raparigas até aos doze (12) e treze (13) anos, respectivamente. O minibasquete é como que a ponte de acesso mais fácil ao basquetebol, praticado no escalão etário seguinte. A sua expansão excedeu quanto se podia imaginar e evidencia que ao basquetebol lhe faltava este complemento. No ano seguinte ao da sua criação é já praticado em todos os Estados que compõem a América do Norte, incluindo o Canadá, onde é introduzido nesse ano, tal como em Porto Rico. centros, de tentativas, fogachos, por lhes haver faltado o apoio de quem lhes cumpria ampará-lo e divulgá-lo. O Minibasquete, entre nós, tem sido, portanto, como o fogo-fátuo, apenas emanações espontâneas, sem sequência. 3

4 3.2. A Nível Europeu À Europa chega através da Espanha, com a designação de Mini-basket. As primeiras notícias são introduzidas pela revista Rebote, em Fevereiro de Na Federação Espanhola de Basquetebol o vice-presidente Anselmo López Martins propôs-se lançar uma campanha de expansão e divulgação ao alcance de todas as crianças espanholas. Assim aparece a chamada Operação 100 mil, número que viria a ser alcançado na época de Depois da Espanha segue-se a Itália, a França, a Alemanha, a Suiça e a Bélgica. Em Portugal, em 1961, o Plano de Trabalhos para o ano seguinte, apresentado à Delegação Geral dos desportos (DGD), pela Federação previa, formas recreativas do jogo, para as crianças, sob conselho técnico federativo, a admitir, se lhe fossem concedidos meios para o executar. Mas só em 1963, lhe é possibilitado promover no Instituto Nacional de Educação Física (INEF) um Curso de Férias, sob a orientação do professor José Esteves, já ao serviço da Federação, em que nele se integrava o Basquetebol Simplificado, forma que este professor defendida como mais acessível à aprendizagem de alunos de classe infantil primária, em substituição do Minibasquete, de regras mais complexas. Concretamente como Minibasquete, pode dizer-se que a sua introdução em território português, se fez na cidade da Beira, em Moçambique, através da Associação Distrital de Manica e Sofala, filiada na Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), pela mão de Cremildo Pereira, um devotado à causa. Foi ele que, naquela Associação, no ano de 1964, com a colaboração de um Regulamento de Provas e a adaptação ao português das Regras do Minibasquete, publicados em duas brochuras, deu ali início à sua prática. Na Metrópole e em Lisboa é o Professor Mário Lemos que lhe dá inicio, em 1966, integrando o Minibasquete nos Campeonatos internos do Colégio Militar, 4

5 para as finais dos quais foi convidado o presidente da Federação, que ofereceu às equipas finalistas, medalhas comemorativas. Neste mesmo ano, no Porto, o Professor Eduardo Nunes, como técnico Regional do Norte, colaborando com a Associação de Basquetebol do Porto, lança as bases de uma obra, que esta Associação, com a colaboração de umas tantas dedicações, desenvolve, fazendo com que o Minibasquete atinja, no Porto o maior relevo. Seguem-se-lhe, em 1967, outros centros, como Coimbra, São João da Madeira, Barreiro, Aveiro e Seixal. Com a excepção do Porto, o Minibasquete nunca teve a implantação de desejada. Nunca se cimentou a nível nacional, não passando os demais centros, de tentativas, fogachos, por lhes haver faltado o apoio de quem lhes cumpria ampará-lo e divulgá-lo. O Minibasquete, entre nós, tem sido, portanto, como o fogo-fátuo, apenas emanações espontâneas, sem sequência A nível Nacional Poderá dizer-se que o minibasquete em Portugal foi implantado quase simultaneamente em Lisboa e no Porto, como já foi referido, visto que as iniciativas, em ambas cidades, se deram na mesma época, Em Lisboa, a primeira, de outras tantas tentativas que se lhes seguiram, hoje uma, amanhã outra, tudo sem continuidade, deu-se em Maio de 1966, no Colégio Militar, com a presença de altas individualidades militares, entre elas o Director do Colégio, num festival de iniciação desportiva. O fomentador da modalidade naquele centro de preparação militar foi o Professor Mário Lemos. Duas equipas formadas por alunos dos segundos e terceiros anos exibiram-se pela primeira vez, de forma oficiosa, na Metrópole. O Professor Carlos Alberto Gonçalves dirigiu a exibição. 5

6 Por sua vez, no Porto, esta iniciativa foi catalizada pelo Professor Eduardo Nunes, sendo a DGD nomeada para orientar as acções de fomento no Norte do País, sendo esta também responsável por apoiar a respectiva Associação, portanto na época de Apoiados pela DGD, a sua remuneração era por conta da verba do Fundo de Fomento do Desporto, consignada à Federação mas administrada por aquela Direcção-Geral, que procura levar, e consegue, a modalidade às escolas primárias, através da orientação e instrução de alguns monitores nacionais oriundos dos cursos federativos, sendo atribuído a cada um deles a responsabilidade do ensino numa escola. Nesse primeiro ano de 1966, realiza-se o 1º Campeonato Regional de Minibasquete do Porto. Esta foi a primeira competição oficial de Minibasquete disputada no País, visto que se realizou sob a égide da Associação de Basquetebol do Porto. A toda a gente moveu interesse e moveria em todos os demais centros populacionais de Norte a Sul do País. Mas para tanto, seriam necessários orientadores remunerados tal como foi o Professor Eduardo Nunes, e neste sentido foi criado um órgão subjacente à Associação do Porto, designado por Núcleo Associativo de Minibasquete da ABP, inicialmente orientada pelo Professor Eduardo Nunes. Os propósitos essenciais do Núcleo eram a educação e formação desportiva dos jovens. Em , elaboram o seguinte Regulamento do Campeonato de Minibasquete : - Podem inscrever-se para disputar todas as equipas em representação de Escolas (primárias e secundárias), clubes desportivos, clubes recreativos e outros que manifestem interesse. - As equipas serão constituídas por um mínimo de cinco jogadores e um máximo de dez. - O sistema nas duas categorias A e B será por pontos a uma volta. 6

7 - No caso de empate entre duas equipas, o desempate far-se-á, considerando a pontuação, subindo na classificação a equipa que menos pontos tenha sofrido em toda a competição. Com o passar do tempo o Minibasquete foi caindo no esquecimento e os eventos foram muito ocasionais. Em Março de 2000 o Comité Nacional de Minibasquete foi reactivado pela Federação Nacional de Basquetebol. 7

8 Acontecimentos marcantes na história do Minibasquete Nacional º Jamboree Mundial 2º Jamboree Mundial 3º Jamboree Mundial de Minibasquete 3ª Assembleia Geral do Torneio Internacional de de Minibasquete - de Minibasquete - Rio de Janeiro Comité Internacional de Minibasquete Aguadualee (Espanha) Lima (Peru) Minibasquete - Montreal organizado pelo Sport 2ª Assembleia Geral Reunião do C.I.M. - (Canadá) Lisboa e Benfica (Lisboa) de Minibasquete - Madrid (Espanha) Munique Participação no I Jamboree CNMB II Jamboree CNMB - Angra do III Jamboree CNMB - Viana IV Jamboree CNMB - 14ºJamboree Europeu Vila Franca de Xira Heroísmo (Ilha Terceira) do Castelo Porto Santo (Arquipélago S. Remo (Itália). Minibásquete é festa! Torneio Nacional da ABIT - Praia da II Mega Convívio da Taça de da Madeira) I Memorial Prof. Mário Vila do Conde Vitória (Ilha Terceira) Portugal Final a 8 Tondela III Mega Convívio da Lemos Lisboa Participação no I Mega Convívio da Taça de Portugal Minibasquete na Serra - Taça de Portugal Final a Minicesto da Madeira Final a 8 - Lisboa Penhas da Saúde (Covilhã) 8 - Lisboa (Funchal Madeira) I Acampamento Internacional Organização do V Jamboree CNMB - Vila II Memorial Prof. Homenagem Cremildo Pereira - Vieira 17ºJamboree Europeu - Pouca de Aguiar Mário Lemos - do Minho Funchal (Ilha da Madeira). V Memorial Prof. Mário Mangualde 16ºJamboree Europeu - Lulea (Suécia) IV Memorial Prof. Mário Lemos - Vila Franca de III Memorial Prof. Mário Lemos - Lisboa Lemos - Mangualde Xira 8

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