1 As pesquisas arqueológicas e a Pré-História no Brasil
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- Ísis Barateiro Lameira
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1 4 Arte no brasil da pré-história A arte de um povo é o reflexo autêntico de sua mentalidade. Nehru 1 As pesquisas arqueológicas e a Pré-História no Brasil Já sabemos que o termo Pré-História obedece a uma convenção que define o período como aquele que antecede o uso da escrita. No continente americano, porém, o termo é empregado para definir o período anterior à chegada dos europeus ao continente, no fim do século XV. No Brasil, o estudo dos registros deixados pelos grupos humanos que existiram sobre diversas regiões da Terra há milênios de anos é bastante recente e, para a maioria das questões que surgem a partir do estudo desse material, não se têm respostas conclusivas. Por causa do tamanho e da diversidade do território brasileiro, foram inconstantes os movimentos dos homens e as características de seu deslocamento, bem como de seu assentamento em determinados locais, quando abandonaram o nomadismo e se sedentarizaram. É possível identificar duas fases marcantes no processo de ocupação humana do Brasil: a primeira, que marca a chegada dos primeiros homens, na qual predominaram os grupos de caçadores-coletores, que parecem ter reproduzido continuamente os mesmos artefatos, formas de assentamento e até a mesma dieta; e a segunda fase que, de certa forma, continua até hoje, quando se desenvolveram a agricultura e as tecnologias materiais. Acompanhando essas fases da ocupação humana do imenso território brasileiro, é possível reconhecer como o ser humano foi abandonando algumas práticas e adquirindo outras, de acordo com as condições em que vivia. Em linhas gerais, podemos dizer que muitos daqueles grupos humanos desenvolveram a capacidade de elaborar artefatos, de manipular técnicas materiais (como a cerâmica, por exemplo) e construtivas, o que lhes permitiu criar condições para se fixarem em determinados locais. O legado da passagem humana por essa região do globo são vestígios materiais que nos permitem identificar indícios de sua sensibilidade estética e de suas habilidades artísticas. Vitor-1234 Figura 1 Pintura rupestre na serra da Capivara. 34
2 2 Expressões artísticas e estéticas no Brasil pré-histórico O Brasil possui um riquíssimo acervo de manifestações vindas dos períodos mais distantes da ocupação humana no território. Essa abundância deu origem a uma grande diversidade cultural. É possível identificar três áreas, no Brasil pré-histórico: Zona do litoral: região onde se localizam os sambaquis, grandes morros feitos de conchas e materiais diversos, onde se podem encontrar várias sepulturas e objetos de usos variados (artefatos domésticos, estatuetas, pontas de lanças etc.). Região amazônica: local onde se concentram os mais importantes centros produtores de cerâmica e onde ocorreu uma grande explosão demográfica que modificou os hábitos de grande parte dos grupos humanos existentes no território. Importantes culturas pré-históricas, como a marajoara e a tapajó, concentram-se nessa região. Zona do interior: área que engloba vários estados das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil; caracteriza-se pelo imenso acervo de grafismos rupestres, com destaque para os encontrados na região do sertão do Piauí, na serra da Capivara. Thigruner CURIOSIDADE A maior concentração de arte rupestre encontrada no Brasil está no Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí. Dos 700 sítios arqueológicos encontrados desde 1970, data de início das pesquisas no parque, 600 deles contêm pinturas e gravuras rupestres, que chegam a um número aproximado de 60 mil figuras. Pesquisadores afirmam que o local foi habitado há 12 mil anos e a imensa quantidade de imagens deixadas nas superfícies rochosas permite acompanhar as transformações ocorridas pelas sociedades que ocuparam aquele espaço, pelos diferentes temas tratados e motivos representados. Até o momento, os pesquisadores identificaram cinco tradições de grafismos no parque, classificado como patrimônio mundial pela Unesco, em Figura 2 O termo sambaqui vem de uma expressão tupi, em que tamba significa marisco e ki, amontoamento. São também conhe cidos como concheiros, por surgirem do acúmulo intencional de conchas e vestígios alimentares. Sambaqui Figueirinha I, praia Nova Camboriú, Jaguaruna, SC. 35
3 Fotos: Valentino Fialdini/Acervo Museu Nacional/UFRJ A Sambaquis e vestígios materiais Os sambaquis são monumentos presentes em grande parte da costa sudeste e da costa sul do Brasil. São montanhas de até 30 metros de altura, resultantes da atividade humana, entre aproximadamente 8 e 3 mil anos atrás, que contêm grande quantidade de objetos pré-históricos, misturados a pedaços de conchas e restos alimentares deixados pelos grupos humanos que habitavam essas regiões. Encontram-se, também, vestígios que permitem concluir que os sambaquis tinham finalidade funerária. Foram encontrados artefatos feitos de pedra, de variados tamanhos e formatos, empregados como ferramentas, que apresentam formas que chamam a atenção dos estudiosos, pois demonstram a habilidade artesanal de seus produtores, além de sugerirem a intencionalidade de alcançar formas particulares, o que pode ser identificado em grande número deles, em artefatos lascados ou polidos. Ainda mais interessantes, para a abordagem da história da arte, são os zoólitos e os muiraquitãs. Esses exemplares são expressões claras da habilidade manual e do senso artístico dos grupos que os confeccionaram. Figura 3 (A) Estes pequenos machados, com cerca de 20 cm, são um perfeito exemplo do esforço do homem pré- -histórico para obter peças bem acabadas e formas particulares, o que se pode ver no tratamento da superfície polida e na forma geométrica perfeita. (B) Os muiraquitãs eram espécies de pingentes ou peças de adorno, feitos em pedra verde, azulada, amarela ou branca leitosa, e estavam associados à sorte e ao poder de cura. São exemplares que atestam que o ser humano pré-histórico possuía um forte senso estético e elevada capacidade artística. (C) Os zoólitos demonstram por vezes uma função utilitária, servindo como recipientes para usos diversos. Muitos deles, porém, não apresentam finalidade prática evidente, mas acredita-se que possuíam forte conotação simbólica. Figura 4 Os recipientes especialmente produzidos para servirem como urnas funerárias recebiam uma decoração que associava figuras humanas a padrões geométricos. Por vezes, estabeleciam-se paralelismos entre as formas da urna e as partes do corpo. Outras vezes, a figura humana parecia aderir à superfície do vaso, mesclando-se aos motivos decorativos geométricos. Urna funerária da cultura marajoara (ilha de Marajó, PA). B Vanguardas ceramistas da região amazônica Foi entre as populações pescadoras e coletoras do baixo rio Amazonas que se registraram os primeiros usos de vasilhas cerâmicas para processar animais e vegetais, há aproximadamente anos. Podemos afirmar que a sofisticação da cerâmica na Amazônia acompanhou o surgimento de sociedades cada vez mais complexas, nas quais se percebe a intenção de produzir objetos utilitários aliada a intenções simbólicas, estéticas e mesmo lúdicas. Também era comum o emprego de vasilhas cerâmicas como urnas funerárias. A cerâmica, cuja matéria-prima a argila é abundante em todo o território, não apresenta muita complexidade e presta-se às mais diversas aplicações, tendo se espalhado por várias regiões. A diversidade de suas formas é restrita, apresentando, basicamente, linhas contínuas, volumes simples, formas esféricas ou cilíndricas. Algumas tradições, porém, apresentam maior complexidade, como os vasos antropomorfos ou zoomorfos da cultura ceramista de Santarém, no Pará (figura 5), e os vasos de cariátides ou de gargalo, da cultura tapajônica. Acredita-se que algumas dessas peças, pela abundância e delicadeza dos elementos decorativos, o que impõe dificuldades para o manuseio, não foram elaboradas para cumprir tarefas cotidianas, mas teriam função cerimonial. C 36
4 Usados como urnas funerárias, os vasos elaborados pelas culturas mara joara, maracá e de Santarém possuem formas e decoração excepcionais, em que se nota a repetição de padrões, em geral geométricos, muitas vezes submetidos a complexos arranjos compositivos. Além das vasilhas confeccionadas em cerâmica, as culturas amazônicas também nos legaram um conjunto de estatuetas de terracota, em sua maioria representações antropomorfas, com predominância de formas femininas. Nesse caso, a linguagem formal empregada é extremamente convencional, permitindo uma fácil leitura da imagem. A cerâmica também serviu para a confecção de adornos, como as tangas de barro da cultura marajoara, de brinquedos e de objetos especificamente destinados a rituais. Figura 6 As tangas de barro de Marajó foram típicas de determinada fase de produção na ilha e demonstram a diversidade dos objetos confeccionados pelos grupos que ali habitavam. Eram usadas pelas mulheres nas festas e comemorações marajoaras. Valentino Fialdini/Acervo Museu Nacional/UFRJ Figura 5 A complexidade da cerâmica de Santarém pode ser comprovada neste vaso, cuja decoração é extremamente rica e delicada. O vaso de cariátides é assim chamado por estar suportado por três figuras femininas. A decoração plástica apresenta tanto elementos antropomorfos quanto zoomorfos, aos quais se combinam motivos geométricos. Aspectos gerais dos grafismos pré-históricos no Brasil Entre as mais ricas heranças deixadas por grupos pré- -históricos no Brasil estão os sítios com pinturas e gravuras rupestres. Os registros, realizados nas paredes ou tetos de abrigos rochosos ou grutas, espalham-se por grande parte do território brasileiro. As pinturas são, geralmente, realizadas com pigmentos de origem mineral (em especial, o óxido de ferro) e, às vezes, vegetal (urucum, carvão, jenipapo), aplicados sobre a superfície com pincéis de fibras ou mesmo com os dedos. As gravuras surgiam por picoteamento ou fricção. Esses registros rupestres apresentam variedade de suporte e de localização, podendo ser encontrados em áreas mais fechadas ou incorporados na paisagem, como uma espécie de demarcação do território. Com relação aos motivos, podem-se ver tanto padrões geométricos (elaborados a partir do uso de pontos, linhas e formas geométricas básicas) quanto formas orgânicas (figurações de homens, animais e plantas). Em ambos os casos, existe uma forte tendência à simplificação das formas, com traços básicos que definem a forma desejada. Destacam-se, em muitos sítios, as composições de cenas envolvendo animais e figuras humanas, relacionadas a diferentes atividades e hábitos sociais. Cariátides: originalmente, as cariátides são figuras femininas esculpidas, usadas como sustentação de estruturas arquitetônicas, como uma coluna. A origem do termo está relacionada com as mulheres de Cária, região localizada na Ásia Menor e aliada dos persas, que foram aprisionadas pelos gregos. Figura 7 Pintura rupestre na toca do Morcego, Parque Nacional Serra da Capivara, PI. Nesta imagem podem-se ver os principais elementos da tradição nordeste: pintura monocromática e representação de homens e animais em cenas de movimento. Essa tradição rupestre encontra-se em vários estados brasileiros. FUMDHAM 37
5 FUMDHAM Figura 8 Ainda que sejam em menor número, os animais aparecem na tradição agreste, sem movimento e formalmente simplificados. Toca do Salitre, Parque Nacional Serra da Capivara, PI. Os estudiosos dos grafismos em sítios arqueológicos brasileiros têm se esforçado para definir categorias explicativas e classificatórias do material já encontrado, ainda que estejam conscientes de que tudo pode mudar, em caso de novas descobertas de áreas de grafismos ainda desconhecidas. Sendo assim, à maneira dos historiadores da arte, foram definidos nomes de estilos, fases, tradições, entre outros termos, na tentativa de se encontrarem relações entre os diferentes sítios e imagens que compõem o imenso acervo de arte rupestre no Brasil. Existem oito tradições para os registros rupes tres brasileiros, como veremos a seguir. Cada um deles se refere ao estudo de grafismos encontrados em distintas regiões geográficas brasileiras, a partir da identificação de constantes temáticas que distinguem uma tradição da outra. Entre sítios e tradições: os grafismos rupestres brasileiros Muitas vezes, em uma mesma região, verificam-se pinturas de mais de uma tradição, o que pode significar que dois grupos distintos ocuparam o mesmo local, em épocas diferentes. Também pode indicar que o mesmo grupo desenvolveu maneiras distintas de elaborar seus registros, provavelmente porque entrou em contato com grupos de tradições diferentes da sua. O estudo das tradições permite perceber identidades culturais entre diferentes grupos humanos, ainda que os significados das pinturas seja algo difícil de determinar. As interpretações são sempre subjetivas e raramente podem ser comprovadas. Entretanto, são levantadas hipóteses que permitem o avanço dos estudos a respeito das culturas pré-históricas e das condições de vida do homem em tempos remotos. Tradição nordeste: a mais antiga e complexa tradição de arte rupestre. Segundo os pesquisadores, ela teria surgido há 23 mil anos e, apesar de se concentrar na área hoje ocupada pelo Parque Nacional Serra da Capivara, espalhou-se para outros estados do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Caracteriza-se por pinturas monocromáticas, com cerca de 15 cm, que representam homens, animais, plantas e algumas figuras geométricas. Possuem uma forte carga narrativa, pois as figuras interagem em cenas de caça, dança, guerra, sexo, celebrações rituais etc., nas quais se percebe a noção de movimento (figura 7). Tradição agreste: aparece na região da serra da Capivara, por volta de 9 mil anos atrás. Nessa tradição, os grafismos apresentam principalmente figuras humanas. Nesses registros são raras as cenas de ação, e as figuras parecem paradas, sem movimento (figura 8). A qualidade dos desenhos e pinturas da tradição agreste é menos refinada do que a da tradição nordeste, dificultando até mesmo a identificação das figuras, em geral masculinas, estáticas e maiores do que as da tradição nordeste. Tradição geométrica: caracteriza-se pela presença de grafismos mais abstratos. Presente em menor quantidade no Parque Nacional Serra da Capivara, segue pela região central do território brasileiro, atravessando o Centro-Oeste, o Sudeste, alcançando a região Sul. Os grafismos são, em sua maioria, gravuras geométricas que, na parte setentrional do país, se localizam em áreas próximas a rios ou cachoeiras. Talvez seja por esse motivo que as gravuras, bastante complexas e diversificadas, encontradas nessa região tenham a aparência polida e não apresentem sinais de pigmentos, pois estes teriam desaparecido com as enchentes. Já na parte meridional, as gravuras estão localizadas longe das águas e são retocadas com pigmentos. Quanto às formas, predominam nessa região círculos, setas e linhas tracejadas. 38
6 Espalhando-se por toda a atual região Norte, a tradição amazônica é extremamente rica e diversificada. Importante tradição ceramista, é considerada a mais antiga das Américas, com destaque também na arte rupestre. Em meio à variedade de temas e formas dos grafismos, podem ser encontradas figuras antropomorfas estilizadas (uma das temáticas principais), figuras humanas de grandes dimensões (com cerca de um metro), animais e formas geométricas, figuras humanas estilizadas, partes do corpo (principalmente mãos e cabeça) etc. Dois importantes conjuntos rupestres dessa região são Monte Alegre e Alenquer, no Pará. Os grupos que executaram grafismos na tradição São Francisco manifestaram extrema habilidade compositiva, arranjando as figuras no interior de painéis em que se combinavam cores vivas. As pinturas e gravuras apresentam pouca variedade temática, ainda que sejam bem diversificadas e coloridas. Situadas em locais visíveis, muitas vezes, a cor do relevo era aproveitada para compor as figuras. Essa tradição ocupa a região do vale do rio São Francisco e focos nos estados da Bahia, Minas Gerais e Goiás. A tradição planalto está presente em algumas regiões do planalto central, desde o Paraná até a Bahia. O principal foco, porém, está em Minas Gerais, nos sítios de Lagoa Santa e da serra do Espinhaço. Os animais em especial peixes e cervídeos predominam nos grafismos coloridos dessa tradição, embora apareçam, em menor quantidade, formas geométricas e figuras humanas, sempre em tamanho menor do que o dos animais. Na região Sul localizam-se a tradição meridional e a litorânea catarinense. Esta se limita a algumas ilhas de Santa Catarina e seus grafismos estão, muitas vezes, em locais de difícil acesso. As ilhas onde estão os painéis gravados nessa tradição situam-se a km de distância umas das outras, o que permite concluir que eram, em tempos remotos, importantes pontos marítimos para os grupos que os realizaram. As gravuras foram feitas no granito, com a técnica do polimento, apresentando prioritariamente formas geométricas. Também são gravuras as manifestações rupestres da tradição meridional, presentes, sobretudo, no Rio Grande do Sul. Ocupam escarpas de planaltos, blocos isolados, abrigos e grutas. As gravuras dessa tradição limitam-se à combinação de traços retos ou curvos, bem como de círculos de diferentes tamanhos, formando imagens que parecem pegadas de felinos, feitas em superfícies de arenito, por incisão ou polimento. Muitas são as formações e os sítios em que se podem ainda hoje encontrar vestígios da arte de compor e de se expressar dos grupos pré-históricos que ocuparam nosso território há milhares de anos. Esse tesouro vem sendo explorado por estudiosos dedicados, que lutam constantemente por melhores condições de pesquisa e preservação desses sítios. Figura 9 Também conhecido como itaquatiara de Ingá, este painel está gravado sobre uma única pedra, a céu aberto. Os grafismos foram executados em baixo-relevo, com sulcos largos e profundos. Já no grafismo do morro do Avencal, um abrigo sob rocha, nota-se o predomínio de linhas que se conjugam em abstrações geométricas típicas dessa tradição. Pedra lavrada de Ingá, PB. O recurso à estilização é muito frequente em arte. Em geral, trata-se de modificar algo, seja acrescentando, retirando ou substituindo elementos, a fim de se obterem efeitos estéticos. A estilização na arte pré-histórica muitas vezes foi, equivocadamente, confundida com falta de habilidade por parte de seus autores, considerando a complexidade de algumas manifestações do período. Em muitos casos, sobretudo nas peças de cerâmica, essa estilização se vale das características do recipiente para definir a figura em questão; vemos assim surgir, da alça de um vaso, a cabeça de um jacaré; do gargalo de um recipiente, o focinho de um animal etc. Jp.Juarez 39
7 ATIVIDADES 1 Identifique as três áreas de ocupação e produção de registros arqueológicos no Brasil pré-histórico. 2 Quais as principais manifestações de arte pré-histórica encontradas em sítios arqueológicos brasileiros? Exercícios complementares 3 O que são sambaquis e qual é a sua importância para a arte pré-histórica no Brasil? 4 O que significa, no Brasil, o termo Pré-História? 5 Relacione as tradições de arte rupestre e as informações a seu respeito: a) Nordeste ( ) Sua principal temática são os antropomorfos. b) Agreste ( ) Caracteriza os sítios de gravuras no RS. c) São Francisco ( ) Mais antiga das tradições rupestres no Brasil. d) Amazônica ( ) Encontra-se em ilhas e locais de difícil acesso. e) Planalto ( ) Figuras humanas estáticas. f) Meridional ( ) Predominam motivos geométricos. g) Litorânea catarinense ( ) Estende-se do Nordeste ao Sul do país. h) Geométrica ( ) Está dividida entre meridional e setentrional. Vá em frente Leia JORGE, Marcos; PROUS, André e RIBEIRO, Loredana. Brasil rupestre. Arte pré-histórica brasileira. Curitiba: Zencrane Livros, Importante obra de referência para os estudos sobre a arte rupestre no Brasil, ricamente ilustrado e com estudos elaborados por grandes especialistas. Acesse (acesso em 21 fev. 2011) Site da Fundação do Homem Americano, criada em 1986, em São Raimundo Nonato, no Piauí. Além das informações relacionadas à Fundação, o site possui rico material sobre o patrimônio artístico e arqueológico dos sítios encontrados no Parque Nacional Serra da Capivara. (acesso em 21 fev. 2011) Site organizado e mantido pela Associação Brasileira de Arte Rupestre. Nele está publicado um artigo de Gabriela Martin, sobre arte rupestre, além das diversas referências de links de interesse para os estudiosos desse campo. 40
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