Desafios e Oportunidades para Energias Renováveis nos Programas Nacionais de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas no Brasil

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1 Desafios e Oportunidades para Energias Renováveis nos Programas Nacionais de Eficiência Energética e Mudanças Climáticas no Brasil Alcides Codeceira Neto Terminal Marítimo de Passageiros Docas do Ceará Fortaleza CE, 10 a 12 de junho de 2015

2 Roteiro da Apresentação 1. Chesf Nosso Negócio 2. Mudança de Clima e Aquecimento Global Causas e Fontes de Emissões 3. Soluções para Mitigação das Mudanças Climáticas 4. Inserção Tecnológica / Contribuições Socioeconômicas das ER 5. Brasil (Potencial Estimado / Capacidade Instalada / Consumo) 6. Considerações sobre a Energia Eólica, Fotovoltaica e de Biomassa 7. O Modelo do Setor Elétrico Leilões de Energia 8. Complementaridades Regionais de Fontes Renováveis de Energia no Brasil 9. Eficiência Energética 10. A Resolução ANEEL n o 482/2012

3 Chesf Nosso Negócio

4 O Aquecimento Global nas Regiões Polares

5 O Aquecimento Global nas Regiões Tropicais

6 Causas Naturais do Aquecimento Global Vulcões em atividades emitem CO 2 Seres humanos e animais produzem CO 2 em seu processo respiratório Regiões úmidas e pantanosas do Planeta produzem CH 4 O gado produz CH 4 no seu trato digestivo Decomposição da matéria vegetal no solo leva à produção de óxidos de nitrogênio

7 Causas Antropogênicas do Aquecimento Global Queima de combustíveis fósseis ( derivados de petróleo e carvão mineral) Emissões industriais Queimadas nas florestas Desmatamento de florestas Decomposição do lixo orgânico a céu aberto

8 Fontes de Emissões de Gases do Efeito Estufa por Setor (Mundo) Setor % Produção de Eletricidade e Calor 26 Indústria 20 Agricultura 17 Desmatamento 13 Transporte 13 Aquecimento Doméstico e Comercial 8 Lixo 3 Fonte: IPCC 2007

9 Soluções para Mitigação das Mudanças Climáticas O desenvolvimento sustentável, respaldado pelo uso das energias renováveis. No setor de energia, medidas de combate às mudanças de clima resultam na: i) Descarbonização do fornecimento de eletricidade; ii) Aumento da economia de energia, ao longo de toda a sua cadeia (exploração e produção, processamento e transporte, transmissão e distribuição, uso final) Essas medidas levam a um potencial significativo na redução das emissões. De acordo com a IEA, economias de energia no setor elétrico poderiam levar à redução de ate 7,3 Gt de emissões de CO2 em 2050, o que representa 17% do total de emissões antropogênicas.

10 Soluções para Mitigação das Mudanças Climáticas Reduzir o desmatamento Aumentar as práticas de reflorestamento Reduzir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera

11 A Importância das Energias Renováveis

12 Energias Renováveis Contribuição Socioeconômica Fonte: ABEEólica

13 Inserção Tecnológica Potencial Viabilidade Técnica Política Financiamento Industrial Confiabilidade Vida Útil (LP 20 anos) Assistência Técnica Conexões com a Rede Preço Regulação + Legislação Comercialização

14 Fonte Renovável Estimativa do Potencial Brasileiro para para Geração de Energia Potencial (GW) Hidroelétrica 261 Biomassa 105 Eólica 350 Fotovoltaica Heliotérmica 177 O potencial heliotérmico foi estimado considerando uma área de 0,01% do território Brasileiro. Para o potential fotovoltaico, considerou-se uma área em torno de 0,1% do território Brasileiro. Para o potencial de biomassa, considerou-se a plantação de cana-de-açúcar em uma área que representa 0,15% do território nacional.

15 Fonte de Geração de Energia Capacidade Instalada Brasileira Capacidade Instalada MW % Hidroelétrica 85182,0 62,23 PCH 4803,0 3,51 Termelétrica Fóssil 26271,0 19,19 Termelétrica Nuclear 1990,0 1,46 Termelétrica - Biomassa 12527,0 9,16 Eólica 6093,0 4,45 Solar Fotovoltaica 15,2 0,0001 Total , Fonte: ANEEL- 10 de Junho de 2015

16 Brasil Consumo Anual por Atividade Econômica Brasil Setor % Residencial 19,02 Comercial 11,96 Industrial 35,30 Mineral 12,61 Outros 21,11 Fonte: II SIBER 2012 El Salvador

17 O Potencial Eólico Brasileiro

18 Fonte: ABEEólica

19 Cinturão Solar da Terra Fonte:

20 MAPA DE OPORTUNIDADES PARA FV NOS PAÍSES DA REGIÃO DO CINTURÃO SOLAR Fonte: EPIA - Global European MarketPhotovoltaic Outlook for Industry FV Association

21 Potencial Solar Brasileiro Potencial Solar Brasileiro GHI Médio: 5 kwh/m 2.day A radiação solar média do Nordeste Brasileiro pode ser comparada à do Sudão (NE África). Fonte: Atlas Solarimétrico do Brasil UFPE, Chesf, Cepel

22 Biomassa Cana-de-Açúcar - Zona de Ampliação

23 Energias Renováveis Algumas Barreiras a serem vencidas Aprofundamento do conhecimento técnico e experiência local; Necessidade de informações sobre a disponibilidade de Fontes Renováveis de Energia. Necessidade de expansão da rede elétrica para atendimento dessas fontes. Expectativa dos proprietários de terras com relação à compensação financeira a receber com o arrendamento de suas terras para instalação de plantas de geração energia com fontes renováveis (eólica, solar). Licenciamento ambiental Requisitos do terreno (falta de documentação, algumas vezes).

24 Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Baseia-se na: Modicidade tarifária, obtida por meio dos leilões de energia organizados pelo governo brasileiro; Segurança no fornecimento de energia elétrica; Estabilidade regulatória. Os leilões de energia são organizados pelo governo Brasileiro no Ambiente de Contratação Regulada ACR, quando empresas interessadas concorrem na venda de uma certa quantidade de energia sob a oferta do menor preço.

25 # Nome da usina UF LER 2014 Energia Fotovoltaica Potência da usina (MW) Garantia Física (MW ) FC (%) Energia (MWh) Preço de Venda (R$/MWh) Data de do leilão IPCA 1 ITUVERAVA 2 BA 30,00 8,40 28,0% ,84 31/10/ ,00 2 ITUVERAVA 5 BA 30,00 8,40 28,0% ,87 31/10/ ,00 3 ITUVERAVA 7 BA 30,00 8,40 28,0% ,89 31/10/ ,00 4 ITUVERAVA 1 BA 30,00 8,40 28,0% ,83 31/10/ ,00 5 ITUVERAVA 4 BA 30,00 8,40 28,0% ,86 31/10/ ,00 6 ITUVERAVA 3 BA 30,00 8,40 28,0% ,85 31/10/ ,00 7 ITUVERAVA 6 BA 30,00 8,40 28,0% ,88 31/10/ ,00 8 INHARÉ I RN 30,00 7,70 25,7% ,70 31/10/ ,00 9 FRV BANABUIÚ CE 30,00 7,30 24,3% ,84 31/10/ ,00 10 FRV MASSAPÊ CE 30,00 7,10 23,7% ,82 31/10/ ,00 11 COREMAS I PB 30,00 6,90 23,0% ,78 31/10/ ,00 12 SOLAR CAETITÉ 1 BA 29,97 6,60 22,0% ,52 31/10/ ,00 13 SOLAR CAETITÉ 2 BA 29,97 6,60 22,0% ,52 31/10/ ,00 14 SOLAR CAETITÉ 3 BA 29,97 6,60 22,0% ,52 31/10/ ,00 15 CAETITÉ IV BA 29,75 6,50 21,8% ,30 31/10/ ,00 16 CAETITÉ I BA 29,75 6,50 21,8% ,30 31/10/ ,00 17 CAETITÉ II BA 29,75 6,50 21,8% ,30 31/10/ ,00 18 VAZANTE 1 MG 30,00 6,00 20,0% ,12 31/10/ ,00 19 VAZANTE 3 MG 30,00 6,00 20,0% ,12 31/10/ ,00 20 VAZANTE 2 MG 30,00 6,00 20,0% ,12 31/10/ ,00 21 DRACENA 2 SP 30,00 5,90 19,7% ,75 31/10/ ,00 22 DRACENA 3 SP 30,00 5,90 19,7% ,75 31/10/ ,00 23 DRACENA 4 SP 30,00 5,90 19,7% ,75 31/10/ ,00 24 GUAIMBE 1 SP 30,00 5,90 19,7% ,95 31/10/ ,00 25 GUAIMBE 2 SP 30,00 5,90 19,7% ,95 31/10/ ,00 26 GUAIMBE 3 SP 30,00 5,90 19,7% ,80 31/10/ ,00 27 GUAIMBE 4 SP 30,00 5,90 19,7% ,80 31/10/ ,00 28 GUAIMBE 5 SP 30,00 5,90 19,7% ,80 31/10/ ,00 29 DRACENA 1 SP 30,00 5,90 19,7% ,75 31/10/ ,00 30 CAETITÉ V BA 10,50 2,30 21,9% ,30 31/10/ ,00 31 FCR III ITAPURANGA GO 10,00 1,80 18,0% ,00 31/10/ ,00 25 TOTAL 889,66 202,30 23,0% 215,12

26 Agenda de Leilões de Geração 2015 # PORTARIA MME DATA LEILÃO DATA LEILÃO DATA INSCRIÇÃO FONTES DATA OPERAÇÃO / LFA EOL+BIO / A PCH+UHE+BIO+GAS / A EOL+BIO+GAS / LER FV / LER EOL+FV Atualizado em

27 Complementaridade Regional no Brasil Fonte: ABEEólica

28 Hidrelétrica X Eólica Eólica PROINFA e Armazenamento no NE Bacia do Rio São Francisco Fonte: ABEEólica

29 00:00 02:50 05:40 08:30 11:20 14:10 17:00 19:50 22:40 01:30 04:20 07:10 10:00 12:50 15:40 18:30 21:20 00:10 03:00 05:50 08:40 11:30 14:20 17:10 20:00 22:50 01:40 04:30 07:20 10:10 13:00 15:50 18:40 21:30 00:20 03:10 06:00 08:50 11:40 14:30 17:20 20:10 23:00 01:50 04:40 07:30 10:20 13:10 16:00 18:50 21:40 00:30 03:20 06:10 09:00 11:50 14:40 17:30 20:20 23:10 VELOCIDADE DO VENTO E RADIAÇÃO GLOBAL (GHI) NORMALIZADAS: DE DE SETEMBRO DE comparação qualitativa da complementaridade diária - 1,80 1,60 14/set 15/set 16/set 17/set 18/set 19/set 20/set 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Dados de torre anemométrica e Estação solarimétrica da Chesf, médias de 10 minutos Radiação solar (GHI) Velocidade do vento

30 Eficiência Energética com Energia Fotovoltaica (Setor Residencial) Fonte: o Autor Alemanha, abril de 2015

31 Eficiência Energética com Energia Fotovoltaica Setor Comercial) Fonte: o Autor Alemanha, abril de 2015

32

33 Geração Centralizada X Geração Descentralizada Distribuída Centralizada

34 Melhorias de Eficiência Energética Nos Sistemas de Transmissão e Distribuição Em um eventual programa de eficiência energética, considerando a expansão das gerações eólica e solar, é relevante otimizar a infraestrutura de fornecimento de energia, buscando-se maximizar o seu desempenho. Soluções que podem ser implementadas: Armazenamento de energia; Uso de redes inteligentes (Smart Grids); Operação eficiente do Sistema de Potência; Sistemas de Geração Distribuída; Sistemas de Cogeração de energia.

35 Melhorias de Eficiência Energética Elementos necessários para o uso de Redes Inteligentes Medidores inteligentes para pequenos produtores e consumidores de energia; Tecnologia de informação eficiente e utilização de sensores ao longo de toda a cadeia de energia. Essas medidas contribuirão para se ter um consumo de eletricidade mais transparente e mais fácil de ser controlado, levando à economia de energia. A introdução de sistemas de controle inteligentes também tornará possível conectar outros sistemas de geração de energia. A geração distribuída favorece o uso das tecnologias eólica, fotovoltaica, biomassa e cogeração operando em sistemas independentes ou conectados à rede.

36 Resolução Normativa No. 482/2012 ANEEL Estabelece as condições gerais de acesso à rede elétrica para minigeração distribuída (> 100 kw e 1 MW) e microgeração ( 100 kw). Estabelece o mecanismo de compensação para produção de energia (redução das obrigações legais; compensação para a produção de energia a maior). Aplica-se à hidroeletricidade, solar, eólica, biomassa e cogeração.

37 Obrigado! Alcides Codeceira Neto Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf Departamento de Tecnologia e Desenvolvimento de Alternativas de Geração - DTG alcidesc@chesf.gov.br Tel.:

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