CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES BLOCO DE GARAGEM

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1 1 CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES BLOCO DE GARAGEM A PISOS 1. Piso em concreto FCK, maior ou igual a 24 MPA, desempenado a máquina, na cor natural, com junta de dilatação seguindo modulação do projeto. B PAREDES 1. Alvenaria em bloco de concreto 10 x 20 x 40 cm, chapiscada, rebocada e revestida com azulejos (15 x 15cm), cor branca, rejuntados com cimento branco, até H= 210 cm, daí ao teto com reboco fino e pintura com tinta acrílica na cor branco gelo (ref. Coral). Para sanitários, vestiários, DML (s) e copa de funcionários (ver detalhamento). 2. Alvenaria em bloco de concreto 10 x 20 x 40 cm, chapiscada, reboco fino e pintura acrílica semi-brilho na cor branco gelo. Roda-pé em madeira, h= 7cm, pintura esmalte sintético acetinado na cor verde colonial (ref da Suvinil). Para salas de professores e sala para alunos da pós-graduação. 3. Alvenaria em bloco de concreto 10 x 20 x 40 cm, chapiscada, emassada com massa acrílica e pintura acrílica semi-brilho na cor branco gelo (ref. Coral). Roda-pé arredondado, curvatura côncava com raio de 5cm e H=7cm, com acabamento superior nivelado com a parede. Para os Laboratórios. 4. Alvenaria em bloco de concreto 10 x 20 x 40 cm, chapiscada, reboco fino e pintura com esmalte sintético acetinado na cor verde claro (ref da Suvinil) até a altura de 135cm, incluindo as alvenarias de anteparo das portas e guarda-corpos, e daí para cima reboco fino e pintura com tinta acrílica na cor branco gelo. Sem roda-pé. Para circulações de distribuição (1º e 2º Pavimentos). Obs. Os tubos em aço galvanizado, ø 2, dos guarda-corpos dos shafts no 2º Pavimento serão pintados com esmalte sintético acetinado na cor verde colonial (ref da Suvinil). D TETO 1. Laje chapiscada, reboco fino e pintura com tinta acrílica cor branco neve (ref. Coral). Para a circulação principal do 1º e 2º Pavimentos. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1 Quadros de Circuitos

2 2 1.1 Os quadros de distribuição de circuitos elétricos (QD s e QG s) serão de sobrepor, em chapa de aço, de espessura mínima de 1,5 mm, com pintura em epóxi, ref.: CEMAR ou similar. Estes quadros deverão possuir grau de proteção IP- 55, barramentos internos em cobre eletrolítico (barras de fase, neutro e terra) com dimensões e capacidades de condução conforme especificado em projeto e sistema de fixação de disjuntores através de trilhos conforme norma DIN EN Serão confeccionados com acabamento esmerado e terão tratamento contra corrosão. 1.3 Os barramentos de fase, neutro e terra a serem instalados no interior dos quadros de distribuição deverão ser isolados das massas dos mesmos (tensão de isolamento mínima: 1kV). 1.4 Todos os quadros de distribuição deverão possuir espelho interno em chapa acrílica, pintando para proteção dos barramentos. 1.5 Será admitido o emprego dos quadros fabricados pela CEMAR ou similares. 1.6 Deverão ser colocadas etiquetas acrílicas para identificação dos disjuntores em todos os quadros de distribuição. 1.7 O sistema de fixação dos disjuntores nos quadros será de trilho de 35 mm, conforme prescrições da norma DIN EN Os quadros de distribuição geral em baixa tensão deverão ser montados em caixa em chapa de aço monobloco, com pintura epóxi, grau de proteção IP- 55, porta com trinco e espelho interno em chapa de aço pintada, para proteção dos barramentos. O espelho deverá ser cortado de modo a se ter acesso apenas às alavancas dos disjuntores. Serão admitidos caixas CEMAR ou similar. 2 Condutores elétricos 2.1 Os condutores para alimentação de circuitos de iluminação e tomadas serão do tipo cabo de cobre flexível com dupla camada de isolamento em PVC 750V - NBR 6245/6812, marca Pirelli Pirastic Antiflam ou similar. 2.2 Para os locais sujeitos a umidade usar condutores de cobre com isolação para 1000 V/75 C, tipo Sintenax Pirelli ou similar. 2.3 Executando-se as instalações em barra, as instalações do SPDA e as malhas de aterramentos, todas as instalações serão executadas com condutores com isolamento para 750V, 1000 ou 15 kv, conforme indicações em projeto. 2.4 Todos os condutores (fios e cabos) deverão ser novos, sendo fornecidos e instalados pela contratada. 2.5 Deverão ser obedecidos os códigos de cores de condutores indicados em projeto.

3 3 2.6 Os condutores do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas deverão ser de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto. 2.7 Os cabos deverão ser instalados conforme indicado no projeto. Será exigida a instalação de cabos para todos os condutores de seção acima de 6,0 mm Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, e previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho. O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastá-los, a fim de não danificar a capa protetora ou de isolação, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis. 2.9 Todos os fios e cabos deverão ser identificados em cada extremidade, com um número de acordo com o projeto através de anilhas de identificação. Os condutores deverão ser marcados (identificados) também dentro de todas as caixas de passagem dos seus percursos Os marcadores de fios e cabos deverão ser construídos de material; resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeiras, e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante a armazenagem e instalação Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especificações, deverá ser removido e substituído Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada. Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas necessárias Nenhum condutor deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos esteja completa, e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar Antes da instalação dos condutores, deverá ser certificado que o interior dos eletrodutos não tenha rugosidade, rebarbas e substâncias abrasivas, que possam prejudicar o cabo durante a instalação Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos, em hipótese alguma O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado à finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações dos fabricantes dos mesmos. 3 Condutos 3.1 Os condutos a serem utilizados em instalações elétricas, telefônicas e de informática, deverão ser novos, inteiramente lisos e sem rebarbas. 3.2 Os condutos plásticos serão de cloreto de polivinila (PVC) rígido. Os eletrodutos e conexões de PVC rígido serão do tipo anti-chama, rosqueável, pesado, preto, NB-744, classe B,

4 4 NBR 6150, só sendo empregados em locais onde estejam isentos de esforços mecânicos (torção, tração, vibração ou compressão) 3.1 Não será permitida a utilização de mais de duas curvas sem uma caixa de passagem. 3.2 Os eletrodutos a serem instalados em piso externo deverão ser envelopados em concreto e colocados em valetas com fitas de advertência, conforme indicado em projeto. 3.3 A conexão de eletrodutos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso de PVC. As extremidades livres, não rosqueadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas. 3.4 Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado ainda, sem enrugamento, assaduras ou avarias no revestimento. 3.5 Grupos paralelos deverão ser curvados de modo a formarem arcos de círculos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes, a menos que expressamente indicado de outra forma no projeto. Nos demais casos, deverão ser obrigatoriamente usadas curvas préfabricadas em todas as mudanças de direção. 3.6 Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90 graus. No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletrodutos poderão ser cortados por meio de corta-tubos ou serra, sendo as roscas feitas com uso de cossinete e com ajustes progressivos. 3.7 As roscas que contiverem uma volta completa ou mais de fios cortados deverão ser rejeitados, mesmo que a falha na faixa de aperto. Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas. 3.8 Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou depressão onde possa acumular água, devendo apresentar, outro assim, uma ligeira e contínua declividade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos trechos horizontais. 3.9 Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 150 mm da superfície, de modo a permitirem um eventual corte e rosqueamento Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de reserva, deverão ser colocados nos mesmos um arame galvanizado n o 12 BWG para montagem. 4 Luminárias

5 5 4.1 Todas as partes de aço das luminárias a serem fornecidas serão conectadas ao condutor de aterramento e protegidas contra corrosão, mediante pintura, zincagem ou outros processos equivalentes. 4.1 As luminárias para lâmpadas fluorescentes 32W a serem instaladas embutidas em forro de gesso serão marca Itaim, modelo CM 232 ERA ou similar cor branca. As luminárias com lâmpadas fluorescentes 20W a serem instaladas sobrepostas ao teto serão marca Itaim, modelo 320 2xFL 20W ou similar, cor branca. 4.2 As luminárias para lâmpadas fluorescentes 32W a serem instaladas sobrepostas ao teto serão marca Itaim, modelo CM 232 PRA ou similar cor branca. As luminárias com lâmpadas fluorescentes 20W a serem instaladas sobrepostas ao teto serão marca Itaim, modelo 320 2xFL20W ou similar, cor branca. 4.3 Todas as luminárias e seus componentes (lâmpadas, reatores e soquetes), não indicadas, deverão ser fornecidas, instaladas e montadas pela contratada. 4.4 Nos jardins externos, onde indicado, deverão ser instaladas luminárias tipo holofotes de piso com corpo em concreto de formato poliédrico, para uso externo ( ref.: Iluminar 8023 ou similar). Abaixo de cada luminária deverá ser instalada uma caixa 4 x4 em alumínio para piso com furos de ¾ (ref.: Wetzel ou similar) para chegada da fiação. 4.5 Todas as luminárias, assim como seus componentes (lâmpadas, reatores, soquetes e fiação interna) deverão ser fornecidas, montadas e instaladas pela contratada. 5 Tomadas 5.1 As tomadas de parede para luz e força, serão, normalmente, do tipo pesado, com contatos de bronze fosforoso ou tomback. 5.2 Será admitido o emprego das tomadas fabricadas pela Pial Industria e Comércio S.A modelo Silentoque ou similar. 5.3 Todas as tomadas de uso geral, com funcionamento em 127V serão do tipo 2P+T e universal, 15 A 125V, Ref.: Pial Silentoque ou similar. 6 Interruptores 6.1 Os interruptores serão de embutir, tipo pesado, modulados e intercambiáveis, com contatos de bronze fosforoso e base em baquelite ou nylon, de funcionamento brusco e número de alavancas previsto em projeto a ser executado pela contratada. 6.2 Todos os interruptores deverão ser marca Pial, modelo Silentoque ou similar. 7 Disjuntores 7.1 Deverão ser colocadas etiquetas acrílicas no interior dos quadros indicando os dados (número e potência Nominal) do circuito protegido por cada disjuntor.

6 6 DRENAGEM 1.1 Caixas e canaletas Caixas de concreto ou alvenaria As caixas para passagem ou inspeção da rede de drenagem deverão ser executadas em concreto estrutural (fck>20mpa) ou alvenaria de blocos cerâmicos ou de concreto. As dimensões serão as indicadas nos desenhos e nunca menores que 30 cm. Todas as caixas deverão ser providas de tampa de concreto armado ou grelha metálica (ferro fundido de preferência). Os lançamentos de canaletas em caixas deverão ser dotados de grelhas de ferro fundido com malha não superior a 2 cm. Qualquer tubulação deverá ser posicionada a pelo menos 5 cm do fundo das Caixas Areia, permitindo a formação de um depósito de areia Canaletas de concreto Deverão ser utilizados Drenos do tipo Meia Cana, de seção semicircular com diâmetro de 20 e 40cm, moldadas in loco ou pré-moldadas. O calçamento das peças deve ser feito com solo cimento e o rejuntamento com argamassa no traço 1:3 (cimento e areia). Os Drenos tipo Meia Cana deverão ser executadas em concreto estrutural (fck>15mpa). Em locais onde se julgar necessário os Drenos poderão ser dotados de grelhas. Em nenhuma hipótese os Drenos poderão possuir tampa. 1.2 Tubulações Tubulações de PVC Serão usados no sistema de drenagem tubulações de PVC reforçado de acordo com a NBR 5688, com diâmetro mínimo de 100 mm. As declividades deverão acompanhar o terreno natural, garantindo, entretanto, as declividades mínimas previstas no projeto. Nenhuma tubulação de drenagem deverá ter declividade inferior a 0.7%.

7 7 HIDRO-SANITÁRIOS 1.3 Generalidades As instalações hidro-sanitárias serão executadas rigorosamente de acordo com as normas da ABNT, com o projeto respectivo e com as especificações adequadas. 1.4 Tubos e conexões de PVC soldável Serão de PVC rígido, do tipo pesado. Para instalações prediais de água fria, com pressão máxima de serviço 4,0 kgf/cm 2, os tubos de PVC terão, conforme a EB-183/ABNT, as seguintes espessuras e pesos: Referência dos tubos com juntas soldáveis Diâmetro Externo Médio (mm) Espessura Mínima de Parede (mm) Peso Médio Aproximado (g/m) 3/8 16 1,5 0,105 ½ 20 1,5 0,133 ¾ 25 1,7 0, ,1 0,295 1 ¼ 40 2,4 0,430 1 ½ 50 3,0 0, ,5 0,920 2 ½ 75 4,2 1, ,7 1, ,1 2,950 O consumo médio de adesivo por junta é de 0,02 g/m 2 (área da superfície a ser soldada). O consumo médio de solução limpadora por junta é de 0,03 g/m 2 (área da superfície a ser soldada). A superfície que será soldada deverá estar limpa, sem finos, aplicar a solução limpadora e em seguida o adesivo soldável. 1.5 Tubos e conexões de PVC esgoto sanitário Para instalações prediais de esgoto primário, os tubos de PVC deverão possuir bolsa com virola para instalação de anel de borracha. Para esgoto secundário, os tubos de PVC devem possuir bolsa. O comprimento da bolsa em tubos deve ser, no mínimo, igual a metade do diâmetro externo da tubulação. No caso de conexões, o comprimento da bolsa deve ser de, no mínimo, um quarto do diâmetro externo do tubo. Os diâmetros nominais utilizados para esgoto primário predial são 50, 75 e 100 mm. Para esgoto secundário, 40 mm.

8 8 Tubulações em PVC para coletores podem chegar a 150 mm. 1.6 Tubos e conexões de PVC reforçado esgoto sanitário Em trechos de tubulação que ficarão aparentes ou poderão sofrer impactos externamente ou internamente (sobretudo colunas e bases de colunas de esgoto) deverão ser usados tubos e conexões de PVC reforçado. As conexões de PVC reforçado devem permitir perfeita conexão com tubos de PVC leve e viceversa. 1.7 Acessórios para esgoto sanitário Serão usados ralos, caixas sifonadas, grelhas, etc. de PVC nos diâmetros especificados no projeto. Os acessórios devem possibilitar perfeita conexão com os tubos e conexões utilizados Considerações Gerais A instalação será executada rigorosamente de acordo com as normas ABNT, com o regulamento de esgotos prediais municipais e com o projeto respectivo. A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção. O sistema de ventilação da instalação de esgoto, constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores e ramais de ventilação deverá ser projetado e executado sem a menor possibilidade de os gases emanados dos coletores entrarem no ambiente interno dos prédios. 1.8 Registros e válvulas para água Registros de gaveta Serão utilizados registros constituídos de material fundido ou forjado e com acabamento compatível com os ambientes onde serão instalados. Os registros utilizados deverão estar de acordo com a NBR8465. Para instalação interna e aparente, os registros deverão possuir acabamento metálico cromado ou em cores conforme especificação arquitetônica. Para instalação externa, casas de máquinas ou salas de manutenção, os registros possuirão acabamento metálico bruto. Serão utilizados registros de gaveta com diâmetros compreendidos entre (½ e 2 ), conforme indicado em projeto.

9 Válvulas de Bóia Tipo reforçado, com flutuador de chapa de cobre, latão repuxado, ou poliestireno expandido, balão inteiro, balão oval, meio balão, balão chato, válvula de vedação e haste de metal fundido. Os diâmetros serão aqueles especificados em projeto Válvula Globo Podem ser constituídas de metal fundido ou forjado ou de ferro fundido. Os diâmetros utilizados serão aqueles indicados em projeto Válvula de Retenção Existem dois tipos de válvulas de retenção: com rosca e com flanges. A válvula com rosca apresenta-se inteiramente de bronze ou de ferro fundido, vedação de metal contra metal, tipo vertical ou horizontal. Já a válvula com flanges é constituída de ferro, possuindo vedação de borracha ou bronze. Os diâmetros utilizados são aqueles indicados em projeto. ESCADAS: 1- O corrimão, o guarda-corpo e a escada deverão ser executados conforme detalhe construtivo em anexo. 2- O piso das escadas devem ter condição antiderrapante, e que permaneçam antiderrapante com o uso. 3- A escada deve possuir corrimão em ambos seus lados. 4- A escada deve possuir guarda-corpo em seus lados abertos.

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