Desmaterializar sem perder receita

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1 Desmaterializar sem perder receita Dulce Lopes Desenvolvimento do Governo eletrónico O e-gov não abrange apenas a disponibilização de informação na internet Deve ser igualmente um instrumento que potencia a oferta de serviços em linha, enquanto via substitutiva ou alternativa à disponibilização presencial ou em papel do mesmo serviço Do mesmo passo deve servir como utensílio para a melhor tomada de decisão (reorganização dos serviços e melhor afetação dos recursos, melhor circulação e interoperabilidade da informação e introdução de sistemais de suporte à decisão) 1

2 Desenvolvimento do Governo eletrónico (Relatório Comissão Europeia, 2009) Desmaterializar a Administração Pública Alguns instrumentos : Plano de Ação para o Governo Eletrónico - (RCM 108/2003) O governo electrónico é um processo suportado no desenvolvimento das tecnologias de informação, que coloca o cidadão e as empresas no centro das atenções, melhora a qualidade e a comodidade dos serviços e reforça os meios de participação activa no exercício de cidadania. Simultaneamente, aumenta a eficiência, reduz custos e contribui para a modernização do Estado 2

3 Desmaterializar a Administração Pública O Plano de Acção para o Governo Electrónico tinha como objectivos nucleares: i) o aumento da conveniência e satisfação dos cidadãos; ii) a promoção da eficiência com menores custos; iii) o aumento da transparência do aparelho do Estado, iv) a promoção da participação democrática por parte dos cidadãos. Desmaterializar a Administração Pública Seguiu-se o Plano Tecnológico que fazia parte do programa do Governo XVII Constitucional e que incluía os programas ligar Portugal (difusão das TIC) e o programa simplex (facilitar atuação empresas e cidadãos, alargado, em 2008, ao simplex autárquico): O papel da AMA: Agência para a Modernização Administrativa (entidade dinamizadora) O recurso a experiências piloto em alguns municípios 3

4 Algumas concretizações Portal do Cidadão Segurança social direta, Compras Públicas Electrónicas Biblioteca do Conhecimento On-Line Sistemas integrados dos registos de identificação civil, comercial, predial e notarial Etc Disponibilização completa de serviços públicos on-line essenciais (Relatório Comissão Europeia, 2009) 4

5 Vantagens maior comodidade; maior rapidez nos tempos de resposta aos pedidos; maior transparência; melhores serviços; disponibilidade permanente; satisfação dos cidadãos; redução de erros; redução de custos. Ricardo Campos, Célio Marques, O Governo Electrónico e os Sistemas de Informação Públicos em Portugal Dificuldades Para os autores O processo não é no entanto de todo linear: a não aceitação do formato digital por parte de alguns intervenientes, que continuam a considerar o papel como verdadeiro original e o formato digital uma simples cópia, traz óbvias desvantagens implicando a existência de duas realidades paralelas: o formato analógico e o digital Nalguns casos é o próprio legislador que continua a apontar para a aplicação dos procedimentos de licenciamento tradicional, a par dos novos procedimentos desmaterializados. 5

6 Dificuldades existência de modelos informáticos complexos e pouco operativos/intuitivos; Penosa a atuação da Administração, sempre que se trate da tomada em consideração de situações que merecem um tratamento jurídico particular (sobretudo do ponto de vista instrutório), como sucede com as legalizações. A reafetação de recursos, sobretudo humanos, comporta igualmente problemas (planeamentofiscalização) Dificuldades Também para os privados, os sistemas informáticos comportam novos focos de complexidade: Por um lado demandam a autenticação do utilizador Por outro, quando tenham pretensões jurídicas complexas, os privados podem ter de desencadear vários procedimentos para satisfazerem individualmente cada uma das pretensões Caso o sistema não admita renovações automáticas, os privados terão de introduzir todos os elementos no sistema sempre que os prazos estabelecidos estiverem prestes a cessar. 6

7 Desmaterialização no RJUE Desmaterialização e urbanismo Na medida em que se trata de saber como pagar a cidade, coloca-se em foco a desmaterialização no domínio municipal, em especial no direito do urbanismo. Desmaterialização que parece, num primeiro momento, pouco ajustada a um domínio que implica uma análise ou apreciação municipal. Mas será mesmo assim? 7

8 Focos de desmaterialização no urbanismo eliminação de procedimentos e de atos de controlo público (implicando a liberalização de algumas atividades privadas) : o caso das obras isentas de controlo prévio, como o são as obras de escassa relevância urbanística Neste âmbito, responsabilizam-se privados pela operação urbanística (que passa a estar na sua disponibilidade) Mas não deixa de haver um âmbito de intervenção municipal (previsão da comunicação das operações, fiscalização e imposição de contraordenações), embora mais limitada Focos de desmaterialização no urbanismo introdução de novos mecanismos de controlo preventivo das operações urbanísticas e afins: a comunicação prévia do RJUE Trata-se de um procedimento que culmina na prática de um ato administrativo permissivo. Nova figura desenhada para funcionar, em plenitude no âmbito de sistemas informáticos: o prazo curto, a admissão da comunicação como ato ficcionado, a autoliquidação das taxas, os comprovativos eletrónicos, etc. 8

9 Focos de desmaterialização no urbanismo A criação de novos processos: o sistema informático previsto no artigo 8.º-A do RJUE e a regulação das situações em que o mesmo não se encontra disponível ou operacional (a utilização limitada do SIRJUE) A necessidade de reengenharia dos procedimentos e de reafetação de recursos: a criação de soluções municipais que ficam a meio caminho entre a tramitação em papel e a tramitação desmaterializada dos procedimentos (comunicações prévias condicionadas; comprovativos similares aos alvarás, requerimento inicial assinado em papel, saneamento dos processos (ou o controlo do conteúdo dos documentos carregados no sistema) feito pelos serviços administrativos) Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais: o regulamento de taxas municipais contém, sob pena de nulidade: a) A indicação da base de incidência objectiva e subjectiva; b) O valor ou a fórmula de cálculo do valor das taxas a cobrar; c) A fundamentação económico-financeira relativa ao valor das taxas, designadamente os custos directos e indirectos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela autarquia local; d) As isenções e sua fundamentação; e) O modo de pagamento e outras formas de extinção da prestação tributária admitidas; f) A admissibilidade do pagamento em prestações. 9

10 Nos casos em que se reformularam as figuras autorizativas, as alterações refletem-se essencialmente na redefinição da fundamentação económico-financeira das taxas pela prestação do serviço administrativo, porque continua a haver uma remoção de obstáculos administrativos à realização de operações urbanísticas A diferenciação dos custos do trabalho, do custo do papel, do sistema informático, das amortizações de equipamentos e investimentos realizados Mas também se reflete nas novas formas de liquidação e pagamento (faseado) das taxas (uma parte será paga no momento do início do processo, independentemente do seu desfecho, e a outra aquando da admissão, licenciamento ou autorização) e na regulação de mecanismos de autoliquidação. 10

11 Nos demais casos: ausência de controlo prévio mas, havendo informação da realização da operação urbanística, pode ser cobrada uma taxa que cubra o trabalho administrativo e a existência (normal) de fiscalização. Ainda, a possibilidade de imputação dos custos da fiscalização ao infrator (como encargos relacionados com a conservação ou demolição do edifício) ou ao requerente, quando a infração alegada de terceiros não seja constatada (uma vez que há uma concreta e individual utilidade no caso. Cfr., no entanto, a Recomendação N.º 14-A/12 do Provedor de Justiça) Menor controlo prévio acompanhado por maior fiscalização: A tentação da compensação por via contraordenacional (não obstante a diferença de funções entre taxas e coimas) artigo 98, n.º 11 do RJUE: O produto da aplicação das coimas referidas no presente artigo reverte para o município, inclusive quando as mesmas sejam cobradas em juízo. Os problemas da via contraordenacional: a sua eventualidade, temporalidade e discussão em juízo 11

12 Desmaterialização nas atividades económicas Em particular o regime jurídico do licenciamento zero Este regime visa facilitar as condições de instalação de atividades económicas, aligeirando e tornando mais transparentes e uniformes as peias administrativas que impendem sobre os potenciais exploradores Mas há outros casos de desmaterialização (REAI, SIR) 12

13 Eliminação de controlos prévios Eliminação do regime de licenciamento de exercício de atividades económicas, para as quais não se mostra necessário um regime de controlo prévio, tais como: Venda de bilhetes para espetáculos públicos em estabelecimentos comerciais; Realização de leilões em lugares públicos Afixação de mensagens publicitárias de natureza comercial nas situações previstas na lei Novas formas de atuação Comunicação : Declaração da informação necessária à organização e actualização de dados associados ao estabelecimento comercial, feita pelo agente económico, num determinado prazo, após a respectiva ocorrência. Mera comunicação prévia : declaração efectuada no Balcão do Empreendedor, com vista ao início posterior, mas imediato, da atividade (que se considera estar na sua disponibilidade) Algumas situações de ocupação de espaço público; A comunicação do mapa de horário do estabelecimento 13

14 Novas formas de atuação Comunicação prévia com prazo : regime no qual há lugar a uma apreciação administrativa municipal sobre o modo de exercício da atividade, findando na prática de um ato administrativo expresso ou tácito Ocupação do espaço público para determinadas finalidades e com certas características Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário dispensa prévia de requisitos legais ou regulamentares aplicáveis às instalações, aos equipamentos e ao funcionamento das actividades económicas a exercer no estabelecimento Novos processos O balcão do empreendedor: Consulta de informações sobre as regras de ocupação do espaço público e de afixação e inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial Disponibilização de informação sobre taxas ou forma do seu cálculo Preenchimento e envio de formulários electrónicos e carregamento de documentos para realização das comunicações definidas no regime jurídico do licenciamento zero Pagamento electrónico das taxas devidas Obtenção dos comprovativos/ Títulos para exercício da actividade, ocupação de espaço público e afixação ou inscrição de publicidade Acompanhamento dos processos e recepção de notificações e avisos 14

15 Novos processos A indispensabilidade do balcão do empreendedor (a dilação da entrada em vigor do diploma do licenciamento zero em face do atraso na implementação do balcão do empreendedor) Os critérios regulamentares e as taxas devidas apenas podem ser aplicados quando estiverem disponíveis no Balcão do Empreendedor Caso os Municípios não definam e publicitem os critérios regulamentares, aplica-se supletivamente o Anexo ao Decreto-Lei; caso não definam e publicitem as taxas, não podem as mesmas ser cobradas Quanto à ausência de controlo prévio (que inclui mesmo a não previsão de qualquer mecanismo de mera comunicação prévia) houve uma perda de receita municipal, em especial com as influências que aquela eliminação teve em matéria de taxas de publicidade cobradas pelos municípios, quando recentemente havia sido afirmado pelo Tribunal Constitucional, a constitucionalidade da sua previsão em regulamentos municipais, nos termos do Acórdão n.º 177/2010, proferido no processo n.º 742/0) 15

16 Tanto no caso das meras comunicações prévias como das comunicações prévias com prazo, o pagamento das taxas é condição de exercício da atividade. Nos casos dos mapas de horário do estabelecimento, admite-se a possibilidade de cobrança de uma taxa que cubra custos administrativos, mas podendo admitir-se outros fatores como o de desincentivo da atividade a partir de certas horas. No caso da ocupação de espaço público, independentemente do procedimento, a taxa terá de ter em consideração o uso privativo levado a cabo, variando as taxas administrativas em face do tipo de procedimento aplicável. Limitada compensação por via contraordenacional, não só pelos motivos analisados, como pelo tipo de contraordenações e competências previstas no diploma. As contraordenações especificamente previstas neste diploma prendem-se com a emissão de falsas declarações e a não realização das meras comunicações prévias ou realização fora de prazo das mesmas. Questão competencial:a instrução dos processos compete à ASAE e a competência para aplicar as respectivas coimas cabe à Comissão de Aplicação de Coimas em Matéria Económica e de Publicidade (CACMEP), sendo da competência dos município a instrução dos processos em matéria de ocupação de espaço público. 16

17 Artigo 29.o Produto das coimas 1 O produto das coimas apreendido nos processos de contra-ordenação reverte: a) 60% para o Estado ou para as regiões autónomas, consoante o local de ocorrência da acção que consubstancia a infracção; b) 30 % para a autoridade administrativa que faz a instrução do processo; c) 10 % para a CACMEP. 2 O produto das coimas apreendido nos processos de contra-ordenação que sejam da responsabilidade das autoridades administrativas municipais reverte na totalidade para os municípios respectivos. FIM dulce.rdgr@gmail.com 17

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