DIREITO PREVIDENCIÁRIO ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA E JURISPRUDENCIAL BÁSICA DA EDIÇÃO ª EDIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO PREVIDENCIÁRIO ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA E JURISPRUDENCIAL BÁSICA DA EDIÇÃO 2015-5ª EDIÇÃO"

Transcrição

1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA E JURISPRUDENCIAL BÁSICA DA EDIÇÃO ª EDIÇÃO AUTORA: ADRIANA MENEZES Página no facebook: OBRA ATUALIZADA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO COLEÇÃO TRIBUNAIS E MPU 5ª EDIÇÃO Prezados alunos e leitores, Com o escopo de atualizar a 5ª edição da obra Direito Previdenciário Coleção Tribunais e MPU, publicada em 2015, venho apresentar-lhes a atualização básica da legislação e jurisprudência do Direito Previdenciário, considerando as normas publicadas até 10 de julho de Abraços, ADRIANA MENEZES Página no facebook:

2 CAPÍTULO 1 A SEGURIDADE SOCIAL 2. ORIGEM E EVOLUÇÃO LEGISLATIVA NO BRASIL Corrigir: - LBA Fundação Legião Brasileira de Assistência, responsável pela prestação de assistência social às pessoas carentes; Atualizar: O direito ao salário-família, estendido aos empregados domésticos pela Emenda Constitucional nº 72/2013, teve sua regulamentação pela Lei Complementar nº 150/2015. Os empregados domésticos de baixa renda que possuem filhos menores de 14 anos ou inválidos passaram a ter direito ao benefício de salário-família, nos termos do art. 65 da Lei nº 8.213/ As Medidas Provisórias nº 664 e 665/2014 foram convertidas, respectivamente, nas Leis nº e , ambas de Essas leis trouxeram novas regras para a concessão dos benefícios de pensão por morte e auxílio-reclusão, seguro-desemprego e abono salarial, distintas das que haviam sido trazidas pelas referidas medidas provisórias. 2. SAÚDE CAPÍTULO 2 A SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL (...) A Lei nº /2015 veio autorizar a participação direta ou indireta, inclusive o controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos casos de: I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos; II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e b) ações e pesquisas de planejamento familiar; III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social. CAPÍTULO 6 OS SEGURADOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS 2.2. dos empregados domésticos. A Lei Complementar nº 150/2015 previu expressamente que o empregado doméstico é aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e

3 pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana. EMPREGADO DOMÉSTICO: Trabalho doméstico para pessoa física ou família no âmbito residencial destas; presta serviços de forma continua, subordinada, onerosa e pessoal; atividades sem fins lucrativos; - por mais de dois dias na semana Segurado especial A atividade pesqueira capaz de qualificar a pessoa física como segurado especial deve ser artesanal e ser o meio principal de vida do segurado, obedecendo ao disposto no art. 9º, 14, do Decreto nº 3.048/99, in verbis: considera-se pescador artesanal aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que: I não utilize embarcação ou; II utilize embarcação de de pequeno porte, nos termos da Lei nº , de 29 de junho de A embarcação de pequeno porte é definida pela Lei de Pesca e Aquicultura Lei nº /2009 como de arqueação bruta AC de até 20 toneladas. O Regulamento da Previdência Social, com a nova redação trazida pelo Decreto nº 8.424/2015 elevou, assim, o peso da embarcação do pescador artesanal para até 20 toneladas. Não há mais a restrição imposta na legislação anterior de que o barco do pescador artesanal teria que ter arqueação bruta de até 06 toneladas, quando se tratasse de embarcação própria ou de até 10 toneladas, quando se tratasse de parceiro outorgado. Se a embarcação tiver arqueação bruta superior a 20 e inferior a 100 toneladas ela é considerada de médio porte e o pescador será enquadrado como segurado contribuinte individual. Enquadra-se, também, como contribuinte individual o pescador que tiver embarcação de grande porte, com arqueação bruta igual ou superior a 100 toneladas. Veja o quadro: ATIVIDADE LIMITAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ENQUADRAMENTO DO SEGURADO NO RGPS Pesca Artesanal. embarcação de pequeno porte arqueação bruta 20 toneladas. Segurado especial

4 Pesca Pesca embarcação médio porte de 20 < arqueação bruta < 100 toneladas. embarcação grande porte de arqueação bruta maior ou igual a 100 toneladas. Contribuinte individual Contribuinte individual 2.5. Segurado contribuinte individual g)... O médico participante do Programa Mais Médicos, instituído pela Lei nº /2013, enquadra-se, em regra como contribuinte individual. Mas, é bom enfatizar que os médicos intercambistas (aqueles formados em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para exercício da Medicina no exterior) estão desobrigados da filiação ao RGPS como contribuinte individual ou qualquer outra categoria de segurado. Estão desobrigados da filiação ao RGPS os: I - selecionados por meio de instrumentos de cooperação com organismos internacionais que prevejam cobertura securitária específica; ou II - filiados a regime de seguridade social em seu país de origem, o qual mantenha acordo internacional de seguridade social com a República Federativa do Brasil. CAPÍTULO 7 DA FILIAÇÃO E DA INSCRIÇÃO DOS SEGURADOS (...) 3. INSCRIÇÃO Os empregados domésticos têm sua inscrição feita por meio da apresentação de documento que comprove a existência de contrato de trabalho. A inscrição é feita diretamente no INSS ou, mesmo, através da internet pelo site Com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, a inclusão do empregado doméstico no FGTS passou a ser obrigatória. O empregador doméstico passará a ter a obrigação de promover a inscrição de seu empregado e a promover os recolhimentos a seu cargo após a entrada em vigor do regulamento a ser editado pelo Conselho Curador e pelo agente operador do FGTS. Desse modo, a inscrição do empregado doméstico perante a Previdência Social ocorrerá nos mesmos moldes que a do empregado. A inscrição será feita pelo empregador doméstico quando de sua inscrição no FGTS. Foi criado o regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico), com inscrição do

5 empregador e entrada única de dados cadastrais e de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais no âmbito do Simples Doméstico, dando-se mediante registro em sistema eletrônico a ser disponibilizado em portal na internet, conforme regulamento. CAPÍTULO 9 DOS DEPENDENTES 1. OS DEPENDENTES Os dependentes dos segurados do RGPS estão divididos em três classes, a saber, conforme o disposto no art. 16 da Lei nº 8.213/91: I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente; II - os pais; III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. No entanto, com o advento da Lei nº /2015, a redação do inciso III, do art. 16 da Lei nº 8.213/91 passou a ser (art. 6º, da Lei /15): III - o irmão de qualquer condição menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, nos termos do regulamento. Verificou-se, então, que: - foi retirada a emancipação como causa de antecipação da maioridade previdenciária para o irmão (vigência em 18/6/2015); - foi retirada a exigência de incapacidade civil do irmão com deficiência mensal ou intelectual e excluída a necessidade de interdição judicial (vigência em 18/6/2017); - foi inserido como dependente o irmão com deficiência grave, nos termos do regulamento (vigência em 180 dias, a contar de 18/6/2015). A modificação proposta para o inciso I do art. 16 da Lei nº 8.213/91, no sentido de estender a condição de dependente ao filho com deficiência grave foi vetada pela Presidente da República. Mais tarde, foi publicada a Lei nº , de 06 de julho de 2015 que corrigiu as distorções quanto ao filho e ao irmão com deficiência grave, modificando a redação dos incisos I e III do art. 16 da Lei nº 8.213/91, que passam a vigorar, após 180 dias da data da publicação oficial, ocorrida em 07 de julho de Os incisos I e III do art. 16 da Lei nº 8.213/91 passarão a vigorar com as seguintes alterações: Art I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;... III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

6 Verifica-se, destarte, que a partir de 180 dias a contar de 07/07/2015: - volta a emancipação como causa de antecipação da maioridade previdenciária para o irmão. Para o filho sempre foi considerada. - É retirada a exigência de incapacidade civil do filho e irmão com deficiência mental ou intelectual e excluída a necessidade de interdição judicial; - é inserido o filho com deficiência grave no rol de dependentes do RGPS. Veja o quadro abaixo: Legislação vigente Até 17 de junho de 2015 Condição do dependente o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. De 18 de junho até 180 dias após essa data o irmão, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. Não houve alteração em relação ao filho. a partir de 180 dias a contar de 18/06/2015 o irmão, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, ou com deficiência grave, nos termos do regulamento. Não houve alteração em relação ao filho (veto presidencial). a partir de 180 dias a contar de 07/07/ o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

7 - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave. É retirada a exigência de incapacidade civil do filho e irmão com deficiência mental ou intelectual e excluída a necessidade de interdição judicial. O filho com deficiência grave passará a ser dependente do RGPS. Em relação ao menor sob guarda, é imperioso destacar que o STJ alterou sua posição no que diz respeito à condição de dependente do RGPS: Após divergência interna, o STJ referendou a exclusão do menor sob guarda da lista dos dependentes do RGPS: Pensão por morte. Regime Geral de Previdência Social. Menor sob guarda. Incidência da lei previdenciária vigente ao tempo do óbito do instituidor do benefício. Inaplicabilidade do Estatuto da Criança e do Adolescente. Precedentes da Terceira Seção. Embargos de divergência conhecidos e recebidos (3ª Seção, EREsp , de ). Após certa divergência, a Corte Especial do STJ EXCLUIU O MENOR SOB GUARDA no rol de equiparados a filho no julgamento do AgRg na SLS 1988, de 4/3/2015: II - Hipótese em que a decisão cujos efeitos foram aqui suspensos discrepa da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça "no sentido de ser indevida pensão por morte a menor sob guarda se o óbito do segurado tiver ocorrido sob a vigência da MP nº 1.523/96, posteriormente convertida na Lei nº 9.528/97" (AgRg nos EDcl no REsp n /RS, Relator o Ministro Nefi Cordeiro, DJ de 16/12/2014). III - Efeito multiplicador reconhecido, tendo em conta a probabilidade de que a decisão impugnada estimule o ajuizamento de novas ações com o mesmo objeto, e lesão à economia pública demonstrada pela irrepetibilidade dos proventos eventualmente pagos, considerando a natureza alimentícia do benefício de pensão por morte. Em relação ao cônjuge, ao companheiro ou à companheira, é de extrema importância dispor sobre as alterações trazidas pela Lei nº /2015, publicada em 18 de junho de O cônjuge, o companheiro e a companheira terão direito ao benefício de pensão por morte: por 04 meses, caso o segurado não tenha 18 contribuições mensais ou o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 2 (dois) anos do óbito do segurado. Essa regra não é aplicada em caso de morte por acidente de qualquer natureza, doença profissional ou do trabalho. pelo prazo estabelecido na tabela abaixo, caso o segurado tenha 18 ou mais contribuições mensais e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito.

8 Essa regra, também, é aplicada nos casos em que a morte decorrer de acidente de qualquer natureza ou causa, mesmo que não tenha o segurado 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união estável tenham sido iniciado há menos de 02 anos da data do óbito do segurado. Idade X do cônjuge, companheiro ou companheira, em anos Duração do benefício de pensão por morte,em anos menor que 21 3 entre 21 e 26 6 entre 27 e entre 30 e entre 41 e anos ou mais vitalícia Perceba que a idade do cônjuge, companheiro ou companheira na data do óbito do segurado vai determinar por quanto tempo será paga a pensão por morte. Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para a tabela acima, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento. Pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, quando se tratar de inválido ou com deficiência. Nesse caso, são garantidos, no mínimo, conforme o caso, os prazos de 04 meses ou o da tabela acima. SITUAÇÃO HIPOTÉTICA Rosa, empregada em uma fábrica de doces há 05 anos casou-se, há um ano, com Joaquim. Num domingo de manhã, sentiu um mal súbito e veio a falecer. João trabalha em um banco comercial há 03 anos e está casado com Maria há 02 (dois) anos. Teve um mal súbito e veio a falecer, quando sua esposa contava com 27 anos. PERGUNTA Joaquim terá direito à pensão por morte de Rosa? Maria terá direito à pensão por morte de João? RESPOSTA SIM. Joaquim terá direito à pensão por morte por apenas 04 meses. O casamento de Rosa e Joaquim iniciouse há menos de 02 anos da data do óbito da segurada. SIM. Verifica-se que o segurado falecido contava, na data do óbito, com mais de 18 contribuições mensais para a Previdência Social e o casamento entre João e Maria tinha 02 anos. Nesse caso, Maria terá pensão por morte de João pelo prazo de 10 anos, considerando sua idade de 27 anos na data do óbito do seu marido.

9 SITUAÇÃO HIPOTÉTICA Sabrina, contribuinte individual há pelo menos 03 anos no RGPS, mantinha união estável com Sandra há 01 ano. Ontem, as duas saíram para comemorar o aniversário de Sandra e, quando voltavam para casa, sofreram um acidente automobilístico que culminou na morte de Sabrina, de 30 anos. Sandra tinha, à época do óbito de sua companheira, 35 anos. Lucas trabalha em um banco comercial desde 2003 e está casado com Luzia há 06 meses. Um mês após o casamento, Luzia foi acometida de uma grave doença e ficou inválida aos 25 anos. Lucas contraiu dengue e veio a falecer no dia em completava 07 meses de casamento. PERGUNTA Sandra terá direito à pensão por morte de Sabrina? Luzia terá direito à pensão por morte de Lucas? RESPOSTA SIM. Sandra é companheira de Sabrina, figurando, portanto, na qualidade de dependente. Embora a união estável entre Sandra e Sabrina tenha se iniciado há 01 ano da data do óbito da segurada, a pensão por morte será concedida à companheira pelo prazo de 15 anos (tabela acima). No caso de morte decorrente de acidente de qualquer natureza, mesmo não havendo 18 contribuições mensais do segurado e 02 anos de união estável, o benefício será concedido pelo prazo estipulado na tabela já descrita. E, como Sandra tinha 35 anos na data do óbito de Sabrina, o benefício de pensão por morte ser-lheá por 15 anos. SIM. Embora Luzia esteja casada há menos 02 anos com Lucas, ela está inválida. A princípio, Luzia teria pensão por morte por 04 meses, mas como é inválida vai receber o benefício até a cessação da invalidez. Se a invalidez cessar antes de 04 meses após o óbito, ser-lhe-á garantida a pensão por 04 meses. Substituir o quadro de perda da qualidade de dependentes para: PERDA DA QUALIDADE DE DEPENDENTE para o cônjuge, companheiro ou companheira (perda da pensão por morte): a) por decurso de prazo: - após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 02 anos do óbito/reclusão do segurado; - após 03, 06, 10, 15, 20, conforme tabela já demonstrada acima, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável

10 tiverem sido iniciados, há pelo menos, 02 anos da data do óbito/reclusão do segurado. b) Pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos descritos na letra a. para o cônjuge, companheiro ou companheira para o filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos: para o filho e o irmão inválidos: para o filho e o irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave: para os pais: para todos os dependentes: Anulação do casamento; Separação judicial ou divórcio sem direito à prestação alimentícia. Ao emancipar ou ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência. Com a cessação da invalidez. pelo afastamento da deficiência 1. Quando vierem a falecer. Quando vierem a falecer. Com a perda da qualidade de segurado do qual eles eram dependentes. CAPÍTULO 10 - DOS BENEFÍCIOS E SERVIÇOS PREVIDENCIÁRIOS PERÍODO DE CARÊNCIA-VALOR MENSAL SALÁRIO DE BENEFÍCIO REAJUSTAMENTOS 2. DA CARÊNCIA O período de carência era contado, para o segurado empregado, o trabalhador avulso e o contribuinte individual que presta serviço a pessoa jurídica (este a partir da competência de abril/2003), da data da filiação ao RGPS, ou seja, a partir do exercício da atividade remunerada. 1. Alteração trazida pela Lei nº /2015, que entra em vigor em 180 dias a contar de 07/07/2015.

11 Esses segurados tinham a seu favor a presunção do recolhimento de suas contribuições previdenciárias, uma vez que a responsabilidade tributária de recolher as contribuições à União é da empresa empregadora ou tomadora de serviço. Com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, o empregado doméstico passou a gozar, também, da presunção de recolhimento das contribuições previdenciárias. Os artigos 27 e 35 da Lei nº 8.213/91 foram alterados de forma a se concluir que o empregado doméstico não precisa comprovar o recolhimento das contribuições previdenciárias para obter benefícios da Previdência Social. Isso porque a responsabilidade do recolhimento era e continua sendo do empregador doméstico. De acordo com a nova redação do inciso I do art. 27 da Lei de Benefícios, para o cômputo do período de carência, serão consideradas as contribuições referentes ao período a partir da data de filiação ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), no caso dos segurados empregados, inclusive os domésticos, e dos trabalhadores avulsos. Para o empregado doméstico, não se considera mais o período de carência computado a partir da primeira contribuição sem atraso. E o art. 35 da Lei nº 8.213/91 passou a dispor: Art. 35. Ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado, mas não possam comprovar o valor de seus salários de contribuição no período básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários de contribuição. Caso o empregado doméstico demonstre que, por exemplo, possuía salários de contribuição de R$ 2.500,00, mas o seu empregador nunca recolheu a contribuição, deverá o INSS considerar os salários de contribuição de R$ 2.500,00 no cálculo do salário de benefício, e não mais conceder o benefício mínimo, deixando de aplicar o disposto no art. 36 da Lei nº 8.213/91, que foi tacitamente revogado Benefícios que exigem carência Os benefícios que exigem um número mínimo de contribuição para o RGPS são: auxílio-doença e aposentadoria por invalidez; aposentadorias por idade, tempo de contribuição e especial; salário-maternidade para os segurados contribuintes individuais, especiais e facultivativos. Os benefícios de pensão por morte e de auxílio-reclusão não exigem carência, conforme previa a Medida Provisória nº 664/ A Lei nº /2015 restaurou a redação anterior do art. 26 da Lei nº 8.213/91, isentando os benefícios de pensão por morte e auxílio-reclusão do cumprimento de qualquer carência de contribuição previdenciária. SITUAÇÃO HIPOTÉTICA TERÁ DIREITO AO BENEFÍCIO, OBSERVADA A CARÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA?

12 SITUAÇÃO HIPOTÉTICA Lucas, segurado facultativo há 05 meses, veio a falecer em razão de uma pneumonia, deixando dependentes no RGPS. TERÁ DIREITO AO BENEFÍCIO, OBSERVADA A CARÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA? SIM Os dependentes de Lucas terão direito à pensão por morte, porque este benefício não exige carência. Finalmente, confira o quadro abaixo para melhor memorizar: COM CARÊNCIA ART. 25 DA LEI Nº 8.213/91 BENEFÍCIOS CONTRIBUIÇÕES MENSAIS auxílio-doença 12 aposentadoria por invalidez 12 aposentadoria por idade 180 aposentadoria por tempo de contribuição 180 aposentadoria especial 180 salário-maternidade para segurados e seguradas facultativos, contribuintes individuais e especiais* 10** *. Para o segurado ou a segurada especial será exigida a carência mínima de 10 meses de exercício efetivo na atividade rural imediatamente anteriores à data do requerimento, ainda que descontínuos. **. Se o parto antecipar o número mínimo de contribuições exigido será diminuído em número igual aos meses de antecipação do parto, comprovada por atestado médico. Assim, se o parto acontecer no 8º mês de gestação, a carência sofrerá a diminuição de 1 mês, sendo exigidas apenas 9 contribuições mensais Benefícios que não exigem carência Com a restauração da redação anterior do art. 26, inciso I, da Lei nº 8.213/91, pela Lei nº /2015, os benefícios de pensão por morte e de auxílio-reclusão voltaram a não exigir carência para a sua concessão. Os benefícios de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez estão isentos da carência mínima quando a incapacidade decorrer de acidente de qualquer natureza ou causa, de doença profissional ou do trabalho e de doenças ou afecções graves especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado. É importante informar que o art. 151 da Lei nº 8.213/91, anteriormente revogado pela MP nº 664/2014, foi restaurado pela Lei nº /2015, fazendo incluir na lista de doenças graves, a esclerose múltipla. Confira:

13 Art Até que seja elaborada a lista de doenças mencionada no inciso II do art. 26, independe de carência a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada. Para não gerar dúvidas, memorize o quadro abaixo: Prestações previdenciárias que não exigem CARÊNCIA MÍNIMA de contribuições (Art. 25 e 26 da Lei nº 8.213/91) Pensão por morte; auxílio-reclusão; auxílio-acidente; salário-família; auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho e de doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; salário-maternidade para os segurados empregados, domésticos e trabalhadores avulsos; serviço social e reabilitação profissional. 3. DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO SB A obrigatoriedade da utilização do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição foi flexibilizada pela Medida Provisória nº 676/2015. Foi acrescentado à Lei nº 8.213/91 o art. 29-C, dispondo que o segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário 2, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for de acordo com a seguinte tabela: MULHERES (soma do tempo de contribuição e da idade)* HOMENS (soma do tempo de contribuição e da idade)* ANO DO REQUERIMENTO Até a A Medida Provisória nº 676/2015 não foi, ainda, apreciada pelo Congresso Nacional até o fechamento desta atualização.

14 * Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Para dirimir possíveis dúvidas, vamos aos exemplos: Joaquim, segurado contribuinte individual conta, em 2015, com 36 anos de contribuição e 59 anos idade. Se ele for requerer sua aposentadoria por tempo de contribuição, o fator previdenciário não será utilizado para o cálculo do salário de benefício e, consequentemente, para o da renda mensal do benefício requerido. No caso, Joaquim será beneficiado pela regra da tabela acima. Como a soma de seu tempo de contribuição 36 anos e da sua idade 59 é igual a 95, não se aplica o fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria. No entanto, para se aposentar por tempo de contribuição deverá ter, no mínimo, 35 anos de contribuição. Fernando contará, em 2017, com 35 anos de contribuição e 50 anos de idade, o fator previdenciário será utilizado, obrigatoriamente, no cálculo do salário de benefício e, consequentemente, no da renda mensal do benefício requerido. Fernando não poderá ser beneficiado pela regra da tabela acima. Como a soma de seu tempo de contribuição 35 anos e de sua idade 50 é igual a 85, aplica-se o fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria. Para que o fator previdenciário não seja exigido, será necessário que Fernando apresente 96 na soma do seu tempo de contribuição e da sua idade, desde que cumprido o tempo mínimo de contribuição de 35 anos. É importante destacar, ainda, que para a apuração da renda mensal dos benefícios dos segurados, há que se observar a regra disposta no art. 34 da Lei nº 8.213/91, com nova redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015: para o segurado empregado, o empregado doméstico e o trabalhador avulso, serão computados os salários de contribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa ou pelo empregador doméstico, sem prejuízo da respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis; para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o trabalhador avulso e o segurado especial, o valor mensal do auxílio-acidente será computado como salário de contribuição para fins de concessão de qualquer aposentadoria. para o contribuinte individual que prestar serviço à empresa ou for filiado à cooperativa de trabalho ou de produção, a partir de abril de 2003, serão computados os salários de contribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa, sem prejuízo da respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis; e para os demais segurados, somente serão computados os salários de

15 contribuição referentes aos meses de contribuição efetivamente recolhida. Isso quer dizer que o empregado, o empregado doméstico, o trabalhador avulso e contribuinte individual que tem descontada sua contribuição pela empresa gozam de presunção de recolhimento para o cálculo do salário de benefício. Já os demais terão os seus salários de contribuição considerados para o cálculo do seu salário de benefício somente aqueles cuja contribuição foi efetivamente recolhida. É imperioso destacar, ainda, que no caso do segurado empregado, inclusive o doméstico, e do trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado, mas que não possam comprovar o valor dos seus salários de contribuição no período básico de cálculo será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários de contribuição. 3 A renda mensal inicial, recalculada de acordo com o critério acima, deve ser reajustada como a dos benefícios correspondentes com igual data de início e substituirá, a partir da data do requerimento de revisão do valor do benefício, a renda mensal que prevalecia até então. 4. DA RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO RMI O valor da pensão por morte será o valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu óbito (100% do salário de benefício). A Lei nº /2015 restabeleceu a redação do artigo 75, da Lei 8.213/91, voltando a pensão por morte a ser integral. Os benefícios que foram concedidos sob a vigência da MP nº 664/2014 serão revistos pelo INSS para se adequarem à lei então vigente. O auxílio-reclusão seguirá as mesmas regras impostas à pensão por morte para apuração de sua renda mensal inicial, no que for cabível. O seu valor inicial será de 100% da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado na data de seu recolhimento à prisão. Exemplo: João, aposentado, faleceu em julho de 2015, deixando 02 dependentes. O valor de sua aposentadoria, na data do óbito, era de R$2.000,00. A pensão por morte será de R$2.000,00 dividida em partes iguais para os 02 dependentes. Cada um receberá R$ 1.000,00. CAPÍTULO 11 - ACIDENTE DO TRABALHO 2. O ACIDENTE DO TRABALHO O art. 19 da Lei nº 8.213/91, após a publicação da Lei Complementar nº 150/2015, passou a dispor que: Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou do empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação 3. Art. 35, Lei nº 8213/9, com redação dada pela LC nº 150/2015.

16 funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. O acidente do trabalho contemplava somente os segurados empregado, trabalhador avulso e especial. Daí podia-se concluir que somente empregados, trabalhadores avulsos e segurados especiais poderiam ter seus benefícios caracterizados como acidentários. Com a nova redação do art. 19 da Lei nº 8.213/91, o empregado doméstico foi incluído no conceito de acidente do trabalho. O seguro contra acidente do trabalho que fora estendido aos empregados domésticos, com a alteração do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal, foi regulamentado pela Lei Complementar nº 150/2015, trazendo alteração no texto dos artigos 19, 21-A e 22 da Lei nº 8.213/91. Os empregados domésticos passaram a ter direito aos benefícios de natureza acidentária (decorrentes de acidente do trabalho) e o empregador doméstico terá a obrigação de recolher a contribuição previdenciária, a título de SAT, de 0,8% sobre a remuneração paga ou devida ao empregado no mês anterior. Os benefícios previdenciários pagos ao empregado, inclusive o doméstico, ao trabalhador avulso e ao segurado especial, bem como aos dependentes, em decorrência de acidente do trabalho, são: - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez por acidente de trabalho; -auxílio-acidente por acidente de trabalho e - pensão por morte por acidente de trabalho. 5. A COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO CAT Com a extensão do seguro contra acidente do trabalho e a caracterização de benefícios de natureza acidentária aos empregados domésticos, fica o empregador doméstico com a obrigação de emitir a CAT. Caberá à empresa e ao empregador doméstico expedir a CAT Comunicação de Acidente de Trabalho ao INSS até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, sob pena de multa. Com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, o artigo 21-A da Lei 8.213/91 também foi modificado, passando a prever que a perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa ou do empregado doméstico e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças (CID), em conformidade com o que dispuser o regulamento. E, caso isso venha acontecer, poderão a empresa, o empregador doméstico ou o segurado recorrer da decisão junto ao Conselho de Recursos da Previdência Social. 6. ESTABILIDADE DO ACIDENTADO O art. 118 da Lei de Benefícios determina que o segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. Apesar de o referido artigo trazer o termo segurado, podemos entender que o empregado e o empregado doméstico (após LC nº 150/2015) terão estabilidade, uma vez que os outros segurados que poderão sofrer acidente do trabalho (trabalhador avulso

17 e segurado especial) não possuem vínculo empregatício com empresas urbana ou rural ou com o empregador doméstico. O auxílio-doença somente é devido se for constatada incapacidade temporária do segurado empregado por mais de 15 dias consecutivos. 4 A regra antes trazida pela Medida Provisória nº 664/2014, não foi aprovada pelo Congresso Nacional e a Lei nº /2015 restabeleceu o art. 59 da Lei nº 8.213/91, concedendo o auxílio-doença para o segurado empregado a partir do 16º dia do afastamento, cabendo ao empregador lhe pagar o salário integral durante os primeiros 15 dias.. CAPÍTULO 12 DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 1. DO AUXÍLIO-DOENÇA 1.1. Fato gerador O auxílio-doença é um benefício não programado, concedido em face da incapacidade relativa ou temporária do segurado para o trabalho ou para o exercício de suas atividades habituais por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. O art. 59 da Lei nº 8.213/91 foi restaurado pela Lei nº /2015, exigindo que, para o gozo do auxílio-doença, a incapacidade do segurado tem que ser por mais de 15 dias consecutivos Avaliação da incapacidade Com a Lei nº /15, o auxílio-doença para o empregado voltou a ser devido quando ficar incapacitado por mais de 15 dias. O auxílio-doença será devido ao empregado a partir do 16º dia do seu afastamento. A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes aos 15 (quinze) primeiros dias de incapacidade e somente deverá encaminhar o segurado empregado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar quinze dias. Os demais segurados, incluindo o empregado doméstico, terão direito ao benefício de auxílio-doença a partir do início da incapacidade. A inclusão do 5º ao art. 60, da Lei nº 8.213/91, pela Lei nº /2015 veio permitir que a perícia médica seja feita por órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS. Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e 4. Súmula TST 378: ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991. CONSTITUCIONALIDADE. PRESSUPOSTOS (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 105 e 230 da SBDI-1) Res. 129/2005, DJ 20, 22 e I. É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-oj nº 105 da SBDI-1 inserida em ) II. São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte ex-oj nº 230 da SBDI-1 inserida em )

18 supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS) Data de início do benefício O auxílio-doença será devido: para o empregado: a) a partir de 16º dia do afastamento da atividade, se requerido até 30 dias da data do seu afastamento; b) a partir da data da entrada do requerimento, se requerido após 30 dias da data do seu afastamento e para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. Veja que no caso do empregado, os 15 (quinze) primeiros dias de incapacidade serão pagos pelo empregador a título de salário integral, iniciando o direito ao auxíliodoença somente a partir do 16º dia do afastamento Modalidades de auxílio-doença Com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, o empregado doméstico passou a ter direito ao benefício de auxílio-doença acidentário. Isso, porque o art. 19 da Lei nº 8.213/91 foi alterado, contemplando o empregado doméstico no conceito de acidente do trabalho, conforme já explicado no capítulo anterior. Somente os empregados, os empregados domésticos, os trabalhadores avulsos e os segurados especiais têm direito ao auxílio-doença acidentário (os demais segurados receberão sempre auxílio-doença previdenciário). O empregador doméstico contribuirá com 0,8% sobre o salário de contribuição de seu empregado a título de seguro contra acidente do trabalho. 2.7.Outras regras O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade. Nessa hipótese, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas. O segurado empregado, inclusive o doméstico, em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa e pelo empregador doméstico como licenciado. QUADRO RESUMO Beneficiários Todos os segurados. AUXÍLIO-DOENÇA

19 Requisitos Carência Salário de benefício SB Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais por mais de quinze dias consecutivos. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social. 12 contribuições mensais, exceto no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 91% do salário de benefício. O valor do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes 5. para o empregado: a) a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 30 dias da data do afastamento; b) a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias. para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. Divisão do auxílio-doença em acidentário ou previdenciário Suspensão do benefício Cessação do benefício 3. AUXÍLIO-ACIDENTE Acidentário = incapacidade decorre de acidente do trabalho. Após a cessação do auxílio-doença acidentário o segurado mantém pelo prazo mínimo de doze meses o contrato de trabalho, independentemente do recebimento de auxílio-acidente. Previdenciário = incapacidade decorre de outros eventos exceto acidente do trabalho Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. quando cessar a incapacidade; quando transformar-se em aposentadoria por invalidez; quando conceder auxílio-acidente. quando o segurado falecer. 5. Art. 29, 10, Lei nº 8.213/91.

20 O empregado doméstico passou a ter direito ao auxílio-acidente. Antes da publicação da LC nº 150/2015, apenas tinham direito ao auxílioacidente os segurados empregado, trabalhador avulso e especial. Beneficiários Natureza jurídica Requisitos Carência Salário de benefício SB Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB Classificação em auxílioacidente acidentário e previdenciário Suspensão do benefício Cessação do benefício AUXÍLIO-ACIDENTE Empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso e segurado especial. CARÁTER INDENIZATÓRIO por redução na capacidade para o trabalho. Ocorrência de acidente de qualquer natureza que implique: redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia; redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia e que exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exercia à época do acidente; impossibilidade de desempenho da atividade que exercia à época do acidente, porém que permita o desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do INSS. NÃO EXIGE CARÊNCIA MÍNIMA. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 50% do salário de benefício. Dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença. Da data do requerimento administrativo quando não precedido de auxílio-doença; Da data da citação da autarquia quando não houver requerimento administrativo 6. Acidentário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente do trabalho (típico, atípico ou por equiparação). Previdenciário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente de qualquer natureza. A causa não é acidente do trabalho. Em caso de retornar incapacidade temporária cuja causa seja a mesma que originou o auxílio-acidente. com a concessão de qualquer aposentadoria ao segurado; com a morte do segurado; com a emissão de certidão de tempo de contribuição CTC para averbação de tempo de serviço/contribuição em outro regime previdenciário. 6 STJ, EResp n /RJ, de 06/05/2011.

21 Outros A percepção de salário, salário-maternidade ou segurodesemprego não impede o recebimento do auxílio-acidente. Pode ser concedido ainda que o segurado esteja desempregado, desde que o acidente ocorra em época que o indivíduo esteja na condição de segurado do RGPS. Não se acumula com aposentadoria. Não é possível condicionar a concessão de auxílio-acidente à percepção de auxílio-doença antecedente (Parecer n. 18/2013/CONJUR-MPS/CGU/AGU). 3. DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 3.4. Data de início do benefício Se o benefício for concedido pela transformação do auxílio-doença em aposentadoria, a data do seu início será o dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, qualquer que seja a qualidade de segurado. Nesse caso, ainda que o segurado seja empregado, não terá o empregador o dever de lhe pagar os 15 primeiros dias a título de salário, uma vez que já havia assumido esse ônus quando da concessão do auxílio-doença. Já se a aposentadoria por invalidez for concedida de forma imediata o benefício será devido: para o empregado: a) a partir de 16º dia do afastamento da atividade, se requerido até 30 dias da data do seu afastamento; b) a partir da data da entrada do requerimento, se requerido após 30 dias da data do seu afastamento e para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade Veja que no caso do empregado, quando a aposentadoria por invalidez for concedida instantaneamente, os 15 (quinze) primeiros dias de incapacidade serão pagos pelo empregador a título de salário, iniciando o direito à aposentadoria somente a partir do 16º dia do afastamento 7. Perceba que não está incluído, nessa regra, o empregado doméstico, sendo este tratado como os demais segurados. O empregador doméstico não tem o dever de pagar ao seu empregado incapacitado os 15 primeiros dias de afastamento Modalidades de aposentadoria por invalidez 7. Os 15 primeiros dias pagos pelo empregador não terão a incidência de contribuição previdenciária, segundo entendimento do STJ (REsp SC).

22 Com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, o empregado doméstico passou a ter direito ao benefício de aposentadoria por invalidez acidentária. Isso, porque o art. 19 da Lei nº 8.213/91 foi alterado, contemplando o empregado doméstico no conceito de acidente do trabalho, conforme já explicado no capítulo anterior. A aposentadoria por invalidez de natureza acidentária pode ser concedida apenas aos segurados empregados, empregados domésticos, trabalhadores avulsos e segurados especiais. O empregador doméstico contribuirá com 0,8% sobre o salário de contribuição de seu empregado a título de seguro contra acidente do trabalho. Beneficiários Todos os segurados APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Requisitos Carência Salário de benefício SB Renda mensal inicial RMI Data de início do benefício DIB Dividida em acidentária Incapacidade permanente para o exercício do trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social. Doze contribuições mensais, EXCETO no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 100% do salário de benefício. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% e poderá ultrapassar o valor máximo estabelecido para os benefícios do RGPS Se for concedida pela transformação do auxílio-doença: a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença; Se for concedida de imediato: A) para o empregado, exceto o doméstico: a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento; B) para os demais segurados: a partir da data do início da incapacidade, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento; C) para todos os segurados: a partir da data do requerimento, quando requerido após o 30º dia do afastamento. Entendimento do STJ é de que a citação válida deve ser considerada como termo inicial para a implantação da aposentadoria por invalidez concedida na via judicial quando ausente prévia postulação administrativa. Acidentária= incapacidade decorre de acidente do trabalho Previdenciária = incapacidade não decorre de acidente do trabalho.

23 Beneficiários Todos os segurados ou previdenciári a Suspensão do benefício Cessação do benefício Decorre de outros eventos, exceto o acidente do trabalho. Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. O aposentado por invalidez que completar 60 anos de idade estará isento do exame médico periódico a cargo do INSS. quando cessa a incapacidade; quando o segurado falece; quando o segurado retorna voluntariamente à atividade. 5. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 5.5. Da renda mensal inicial A obrigatoriedade da utilização do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição foi flexibilizada pela Medida Provisória nº 676/2015. Foi acrescentado à Lei nº 8.213/91 o art. 29-C, dispondo que o segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário 8, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for de acordo com a seguinte tabela: MULHERES (soma do tempo de contribuição e da idade)* HOMENS (soma do tempo de contribuição e da idade)* ANO DO REQUERIMENTO Até a * Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Sugiro ao leitor que leia o item 3 do capítulo SALÁRIO-FAMÍLIA 8.1. Requisitos 8.A Medida Provisória nº 676/2015 não foi, ainda, apreciada pelo Congresso Nacional até o fechamento desta atualização.

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015 ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime

Leia mais

XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica. Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo

XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica. Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo INSS - DIRETORIA DE BENEFÍCIOS XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo Filomena Maria Bastos Gomes Coordenadora Geral de Benefícios por Incapacidade

Leia mais

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte?

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? 1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da

Leia mais

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664 DE 30.12.2014 (DOU 30.12.2014 ED. EXTRA; REP. DOU DE 02.01.2015) Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004,nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,

Leia mais

Digite o título aqui. Informativo 17/2015

Digite o título aqui. Informativo 17/2015 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços

PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios

Leia mais

Série Concursos Públicos Direito Previdenciário Wagner Balera Cristiane Miziara Mussi 11ª para 12ª edição

Série Concursos Públicos Direito Previdenciário Wagner Balera Cristiane Miziara Mussi 11ª para 12ª edição p. 32 Substituir pelo texto abaixo: 45. 2009 (15/06) Ratificada pelo Brasil, a Convenção 102, de 1952, da OIT, aprovada pelo Decreto Legislativo 269, de 19.09.2008, do Congresso Nacional. 1 46. 2011 Lei

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CURSO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO, 11 EDIÇÃO PARTE 01.

ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CURSO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO, 11 EDIÇÃO PARTE 01. 1 ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CURSO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO, 11 EDIÇÃO PARTE 01. 34 Gabarito da questão 15 alterar para letra C 37 Substituir no item C) o texto do art. 243 parágrafo único da Constituição Federal

Leia mais

Direito Previdenciário - Prof. Ítalo

Direito Previdenciário - Prof. Ítalo 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS Professor Italo Romano DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). DICA 2 São 6 os segurados da Previdência Social (CADES F). DICA 3 Os beneficiários do sistema

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

DIÁLOGOS SOCIAIS. Junho de 2015

DIÁLOGOS SOCIAIS. Junho de 2015 DIÁLOGOS SOCIAIS Resumo das regras das Leis nºs 13.135/2015 (MP nº 664/2014) e 13.134/2015 (MP nº 665/2014) relativas ao Ministério da Previdência Social Junho de 2015 Diálogos Sociais I. Benefícios Relacionados

Leia mais

Medidas Provisórias nº 664 e nº 665

Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Perguntas e respostas Ministério da Previdência Social Auxílio-Doença Benefício pago ao segurado em caso de incapacitação temporária para o trabalho por doença ou acidente

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com. Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação

Leia mais

BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE

BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

RESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes

RESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes RESUMO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 6ª para a 7ª edição Hugo Goes Orientações : Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão tachados e realçados

Leia mais

REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli

REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli REGIMES PREVIDENCIÁRIOS parte 2 Prof. Me. Danilo Ripoli O PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL No PBPS estão todas as normas que regem a relação jurídica entre segurados, dependentes e previdência

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Aposentadoria por invalidez pressupõe a existência de uma incapacidade total e definitiva para o trabalho

Aposentadoria por invalidez pressupõe a existência de uma incapacidade total e definitiva para o trabalho A. Aposentadoria por invalidez Decreto Federal nº 3.048, de 06 de maio de 1999 (Regulamento da Previdência Social), que regulamentou a Lei Federal nº 8.122, de 24 de julho de 1991 (Lei Orgânica da Seguridade

Leia mais

ALTERAÇÕES MEDIDAS PROVISÓRIAS Nº 664 E 665 E LEI Nº 13.063/2014 Melissa FOLMANN

ALTERAÇÕES MEDIDAS PROVISÓRIAS Nº 664 E 665 E LEI Nº 13.063/2014 Melissa FOLMANN ALTERAÇÕES MEDIDAS PROVISÓRIAS Nº 664 E 665 E LEI Nº 13.063/2014 Melissa FOLMANN 1 Lei nº 13.063/2014 1.1 Conteúdo da Lei: - Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para isentar o aposentado por

Leia mais

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/10/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Aposentadoria por Invalidez 2.1 - Concessão

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARIACICA - IPC. Principais procedimentos Perícia Médica e Benefícios Previdenciários

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARIACICA - IPC. Principais procedimentos Perícia Médica e Benefícios Previdenciários INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARIACICA - IPC Principais procedimentos Perícia Médica e Benefícios Previdenciários APRESENTAÇÃO DE ATESTADO À CHEFIA IMEDIATA As licenças

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

Francisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho.

Francisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. Att. Consulta Formulada. Quesitos: 1) Quais são os direitos que os cooperados e seus dependentes, como segurados da Previdência Social, possuem?

Leia mais

- Estudo técnico - Art. 67...

- Estudo técnico - Art. 67... Aposentadoria especial para diretores, coordenadores e assessores pedagógicos - Estudo técnico - A Lei nº 11.301, de 10 de maio de 2006, publicada no Diário 0ficial da União de 11 de maio do mesmo ano,

Leia mais

INFORMATIVO PREVIQUAM.

INFORMATIVO PREVIQUAM. INFORMATIVO PREVIQUAM. INSTITUIDO PELA LEI Nº. 480 DE 24/03/1994 O QUE É PREVIQUAM? É uma autarquia com personalidade jurídica própria que destina-se a assegurar aos Servidores públicos Municipais de São

Leia mais

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Cenário Aumentou o emprego e a formalização: 15,5 milhões no setor privado de 2003 a 2013 Base de segurados da previdência aumentou em 30 milhões

Leia mais

INVESTIMENTO I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR II - SIMULE E FAÇA CONTRIBUIÇÕES ADICIONAL

INVESTIMENTO I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR II - SIMULE E FAÇA CONTRIBUIÇÕES ADICIONAL INVESTIMENTO I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR II - SIMULE E FAÇA CONTRIBUIÇÕES ADICIONAL I - IMPOSTO DE RENDA NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A Lei n.º 11.053, de 29 de dezembro de 2004, trouxe

Leia mais

APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE

APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL Definição de Seguridade Social É um conjunto de ações destinado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.183, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015. Mensagem de veto Convertida da Medida Provisória nº 676, de 2015 Vigência Altera as Leis nº

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

Proposta de ajustes nas despesas do FAT e da Previdência. 29 de Dezembro de 2014

Proposta de ajustes nas despesas do FAT e da Previdência. 29 de Dezembro de 2014 Proposta de ajustes nas despesas do FAT e da Previdência 29 de Dezembro de 2014 Políticas para o Mercado de Trabalho nos governos Lula e Dilma 2 Aumento do poder de negociação dos trabalhadores, com forte

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria

Leia mais

FONTES DO DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL

FONTES DO DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 8 FONTES DO DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL As fontes do Direito da Seguridade Social podem ser material e formal. As fontes formais são as formas

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS

DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE. Exemplos reais nos RPPS e no RGPS Os RPPS e as alterações nas regras de concessão do benefício de pensão por morte 1 DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE Exemplos reais nos RPPS e no RGPS 2 Caso 1 Homem nascido em 1920 que se aposentou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro-Desemprego ao Empregado Doméstico. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT,

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

Orientações sobre Benefícios do INSS

Orientações sobre Benefícios do INSS Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77 FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,

Leia mais

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade

Leia mais

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

PUBLICADAS MEDIDAS PROVISÓRIAS QUE ALTERAM A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

PUBLICADAS MEDIDAS PROVISÓRIAS QUE ALTERAM A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2015. CIRCULAR 01/2015 JURÍDICO PUBLICADAS MEDIDAS PROVISÓRIAS QUE ALTERAM A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Publicadas no Diário Oficial da União de 30/12/2014,

Leia mais

MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO

MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO A manutenção da qualidade do segurado é essencial porque sem ela inexiste a prestação previdenciária. Tal proteção só é dada a quem é segurado, ou a dependente de quem é segurado, nunca a ex-segurado!!!

Leia mais

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de

Leia mais

www.adrianamenezes.com.br www.facebook.com/profadrianamenezes DICAS DE OUTUBRO / 2014

www.adrianamenezes.com.br www.facebook.com/profadrianamenezes DICAS DE OUTUBRO / 2014 DICAS DE OUTUBRO / 2014 DICA 01 É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro

Leia mais

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico. Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida

Leia mais

Tem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes.

Tem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes. CARTILHA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO O REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL É REGIDO PELAS LEIS 8.212 E 8.213/91 E TEM POR FINALIDADE ASSEGURAR À SEUS FILIADOS RECEBER BENEFÍCIOS QUE SUBSTITUAM SUA RENDA.

Leia mais

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO

Leia mais

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)

Leia mais

O seu futuro em boas mãos

O seu futuro em boas mãos O seu futuro em boas mãos Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Previdência Social de Campina Grande do Sul Paraná Março 1994 Aposentadoria por Tempo de Contribuição Os Servidores Públicos

Leia mais

19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1

19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1 1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

REGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof.

REGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof. DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). REGRA DO 4 3 2 1 Por tempo de contribuição 4 APOSENTADORIAS Por idade Invalidez Especial Doença 3 S Acidente Reclusão 2 SALÁRIOS Família Maternidade

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. INTRODUÇÃO O direito previdenciário é o ramo do Direito que disciplina a estrutura das organizações, o custeio, os benefícios e os beneficiários do sistema previdenciário. A

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão

Leia mais

COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Ano Calendário/ 2010 Quer entender um pouco mais sobre este documento? Conheça as informações que devem constar em cada quadro

Leia mais

ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL - JAPÃO

ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL - JAPÃO ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL E JAPÃO 63 ACORDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASIL - JAPÃO Acordo internacional Brasil/Japão, que foi assinado em 29 de julho de 2010 e entrou em vigor em 1º de março de

Leia mais

Mudanças dos benefícios previdenciários: Medidas Provisórias 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014. Evolução ou retrocesso?

Mudanças dos benefícios previdenciários: Medidas Provisórias 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014. Evolução ou retrocesso? Mudanças dos benefícios previdenciários: Medidas Provisórias 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014. Evolução ou retrocesso? No dia 30 de dezembro de 2014 a Presidente da República editou Medidas Provisórias(MP

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO 1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem

Leia mais

A D V O G A D O S A S S O C I A D O S

A D V O G A D O S A S S O C I A D O S A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir ação declaratória, cumulada com ação de repetição de indébito, endereçada à justiça federal. Fundamento de mérito: art. 6.º, inciso XIV, da Lei n.º 7.713/1988, com a redação

Leia mais

Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte.

Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte. Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte. O governo federal publicou na noite da terça-feira, 30 de dezembro de 2014, em edição extraordinária do Diário

Leia mais

Governo altera regras do Trabalho e da Previdência Social

Governo altera regras do Trabalho e da Previdência Social CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 23 janeiro de 2015 Organização:

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que

Leia mais

Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014

Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014 Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014 1. (Questões Facebook/Profranciscojunior) Zé Alambique brigando no Carnaval assassinou Pedro Boa Vida, com três golpes de faca. O criminoso trabalhava

Leia mais

expert PDF Trial Aspectos Trabalhistas e Previdenciários (Departamento Pessoal) Outubro 2013 Elaborado por: Valéria de Souza Telles

expert PDF Trial Aspectos Trabalhistas e Previdenciários (Departamento Pessoal) Outubro 2013 Elaborado por: Valéria de Souza Telles Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO NO RGPS Filiação

FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO NO RGPS Filiação FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO NO RGPS Filiação Filiação é o vínculo jurídico existente entre o trabalhador e o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, sendo, sobretudo, a condição material que assegura o direito

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 118, DE 17 DE ABRIL 2006. Altera a Lei Complementar nº 008, de 16 de novembro de 1999, que dispõe sobre o estatuto dos servidores públicos da Administração Direta e Indireta dos Poderes

Leia mais