MEDIDA PROVISÓRIA 664/2014: ALTERAÇÕES NAS REGRAS DAS PENSÕES POR MORTE

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1 MPS - Ministério da Previdência Social SPPS - Secretaria de Políticas de Previdência Social DRPSP - Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público MEDIDA PROVISÓRIA 664/2014: ALTERAÇÕES NAS REGRAS DAS PENSÕES POR MORTE XIII SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA GRAMADO - RS - 11 DE MAIO DE

2 TEMAS A SEREM ABORDADOS 1 - MP 664/2014: PRINCIPAIS OBJETIVOS 2 - A MP 664/2014 E O RGPS 3 - A MP 664/2014 E OS RPPS 4 - EMENDAS PARLAMENTARES À MP 664/ MP 664/ TEXTO FINAL DA COMISSÃO MISTA 6 - PENSÃO POR MORTE: PRÁTICAS INTERNACIONAIS 7 - MP 664/2014: SIMULAÇÕES DE IMPACTO - PENSÃO POR MORTE 2

3 1 - MP 664/2014: PRINCIPAIS OBJETIVOS 3

4 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA MP 664/2014: à Aperfeiçoar regras de concessão do benefício de pensão por morte. à Adequar tais regras aos padrões internacionais. à Eliminar distorções que favorecem comportamentos oportunistas e resultam em ônus excessivo para o conjunto da sociedade. OUTRAS DISPOSIÇÕES: à Altera regras relativas ao auxílio-doença e às perícias médicas realizadas pelo INSS. à Acaba com prazo para envio dos requerimentos de compensação previdenciária do período do estoque. 4

5 2 - A MP 664/2014 E O RGPS 5

6 DISTORÇÕES NA CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE à EXEMPLOS REAIS EXTRAÍDOS DO RGPS 6

7 DURAÇÃO DO BENEFÍCIO - DIFERENÇA DE IDADE ENTRE PENSIONISTA FALECIDO E CÔNJUGE - EXEMPLOS DE CASOS REAIS à Caso 1 - Homem nascido em 1920 que se aposentou em Em 1999 passou a acumular pensão. - Faleceu em 2014 com 94 anos e deixou pensão para mulher de 29 anos (única dependente) no teto do RGPS (R$ 4.390), que tem uma expectativa de sobrevida de 51 anos - seria cessada em Considerando aposentadoria e pensão, o benefício deve durar cerca de 96 anos - o pagamento de benefício no teto por esse período gera um fluxo de benefícios de cerca de R$ 5,5 milhões (sem considerar o acúmulo com pensão de 1999 a 2014) e um fluxo nominal de contribuição estimada em R$ 619 mil (fluxo nominal estimado - não foi feito cálculo valor presente). 7

8 DURAÇÃO DO BENEFÍCIO - DIFERENÇA DE IDADE ENTRE PENSIONISTA FALECIDO E CÔNJUGE - EXEMPLOS DE CASOS REAIS à Caso 2: - Homem nascido em 1928 que se aposentou em Faleceu em 2014 com 85 anos e deixou pensão para mulher de 21 anos (única dependente), que tem uma expectativa de sobrevida de 59 anos - seria cessada em Considerando aposentadoria e pensão, o benefício deve durar cerca de 82 anos. à Caso 3: - Mulher nascida em 1935 que se aposentou em Faleceu em 2014 com 78 anos e deixou pensão para homem de 22 anos (único dependente), que tem uma expectativa de sobrevida de 51 anos - seria cessada em Considerando aposentadoria e pensão, o benefício deve durar cerca de 72 anos. 8

9 DURAÇÃO DO BENEFÍCIO - DIFERENÇA DE IDADE ENTRE PENSIONISTA FALECIDO E CÔNJUGE - EXEMPLOS DE CASOS REAIS à Caso 4: - Homem de 76 anos, aposentado desde 1997, casou com mulher de 21 anos em dezembro de Em abril de 2014 o idoso faleceu deixando pensão vitalícia para mulher de 21 anos e com expectativa de sobrevida de 59 anos, ou seja, com data provável de cessação de Considerando a aposentadoria e pensão, o beneficio irá durar 76 anos. 9

10 DURAÇÃO DO BENEFÍCIO - AUSÊNCIA DE CARÊNCIA - BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NO TETO DO RGPS - EXEMPLOS DE CASOS REAIS à Caso 5: - Mulher com 49 anos e sem nenhuma contribuição fez a inscrição no INSS em Neste mesmo ano teve requerimento de BPC/LOAS de pessoa com deficiência indeferido. Em março de 2014 teve um novo requerimento de auxílio-doença indeferido por não ter nenhuma contribuição. - Na competência de maio de 2014, que deveria ter sido paga em junho, foi feita uma contribuição no teto do RGPS no dia 29/05/2014. (*) - Mulher faleceu em 1/06/2014, com 51 anos e deixou pensão no teto do RGPS para o marido (R$ 4.390). (*) Em 2014 houve foram concedidas 365 pensões por morte nessa situação: não precedidas de aposentadoria e com uma única contribuição no valor do teto. 10

11 DURAÇÃO DO BENEFÍCIO - AUSÊNCIA DE CARÊNCIA - BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NO TETO DO RGPS - EXEMPLOS DE CASOS REAIS à Caso 6: - Mulher sem nenhuma contribuição fez a inscrição no INSS em janeiro de 2014, já com 68 anos. - Foram feitas duas contribuições no teto do RGPS em 20/01 de competência de janeiro, que deveria ser paga em fevereiro, e 06/02 referente a competência de fevereiro, ou seja, também adiantada. - Mulher faleceu no dia 16/02 e deixou pensão no teto do RGPS para o marido que já recebe uma aposentadoria por tempo de contribuição de mais de R$ 3 mil. 11

12 COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES - RGPS - LEI Nº 8.213/1991 REGRAMENTO ANTERIOR À MP REGRAMENTO ATUAL, COM MP Pensão por morte não exige carência (tempo mínimo de contribuição), apenas a qualidade de segurado. Ausência de exigência de tempo mínimo de casamento ou união estável. Pensão vitalícia independentemente da idade do cônjuge e mesmo para viúvas(os) jovens, sem filhos e com plena capacidade laboral. Carência para pensão por morte previdenciária de 24 meses, evitando que apenas uma contribuição no teto gere benefício vitalício no valor máximo do RGPS. Exigência de 2 anos de casamento ou união estável como forma de evitar casamentos arranjados apenas para gerar pensão. Pensão do cônjuge com duração variável, de acordo com a expectativa de sobrevida/idade de forma a evitar que seja vitalícia para viúvas(os) jovens (filhos continuam a receber até 21 anos de idade). Não há vedação legal para que o dependente que matou o segurado receba pensão. Valor da pensão é de 100% da aposentadoria ou 100% do salário-de-benefício e com reversão das cotas. Não terá direito a pensão por morte dependente condenado pela prática de crime doloso que tenha resultado a morte do segurado. Valor da pensão passa a 50% (cota familiar) + 10% por dependente, com fim da reversão das cotas individuais. 12

13 ESTABELECIMENTO DE CARÊNCIA - A não exigência de carência permite que seja concedida pensão vitalícia com apenas uma contribuição, inclusive benefício no teto do RGPS, enquanto um trabalhador que contribui a vida toda pelo salário mínimo gera uma pensão no piso. - A carência de 24 meses não será exigida em caso de acidente de trabalho, doença profissional ou do trabalho. - Considerando as concessões de 2014, houve pensões urbanas não precedidas de aposentadoria com menos de 2 anos de contribuição (patamar anual de concessão é de mais de 400 mil). - Estudo feito com 132 países mostra que 78% deles exigem carência, sendo que em alguns países pode chegar a 5 anos. 13

14 TEMPO MÍNIMO DE CASAMENTO OU UNIÃO ESTÁVEL - Ausência de tempo mínimo de casamento favorece comportamentos oportunistas: pessoas com idade avançada podem casar apenas para gerar pensão. - Tempo mínimo de 2 anos não se aplica se o óbito do segurado for decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável ou em caso de cônjuge inválido. - Estudo feito com 132 países mostra que 77% colocam requisitos e restrições para cônjuges. 14

15 DURAÇÃO DA PENSÃO - CÔNJUGE Ø A duração média das pensões cessadas aumentou 22,4% comparando o ano de 2013 com 1995, o que corresponde a 3 anos adicionais de pagamento do benefício (duração média passou de 13 para 16 anos). Ø Parte desse aumento decorre do aumento da longevidade da população. Ø Pensões de longa duração (mais de 25 anos de duração) foram as que tiveram maior aumento: 690% para aquelas com duração de 35 a 39 anos entre 1995 e Ø Medida proposta busca reduzir a duração das pensões antes vitalícias concedidas a cônjuges jovens e com isso reduzir o crescimento das pensões com durações extremamente longas. 15

16 DURAÇÃO DA PENSÃO A duração média aumentou de 13 para 16 anos (1995/2013) 16

17 DURAÇÃO DAS PENSÕES CESSADAS RGPS EVOLUÇÃO ENTRE 1995 E 2013 Expressivo crescimento de pensões com longa duração Tempo de Duração Variação 2013 / 1995 Até 4 anos % De 5 a 9 anos % De 10 a 14 anos % De 15 a 19 anos % De 20 a 24 anos % De 25 a 29 anos % De 30 a 34 anos % De 35 a 39 anos % Acima de 40 anos % Ignorada % Total % 17

18 DURAÇÃO DA PENSÃO Expressivo crescimento de pensões com longa duração Duração das pensões cessadas - variação da quantidade 2013 em relação 1995 em % 800% 700% 690% 620% 600% 522% 500% variação em % 400% 300% 255% 218% 201% 217% 275% 395% 257% 200% 100% 19% 0% Até 4 anos De 5 a 9 anos De 10 a 14 anos De 15 a 19 anos De 20 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 34 anos faixa de duração das pensões cessadas De 35 a 39 anos Acima de 40 anos Ignorada Total 18

19 DURAÇÃO DA PENSÃO - CÔNJUGE NOVA REGRA: PENSÃO TEMPORÁRIA Expectativa de sobrevida à idade x do Duração do benefício de pensão cônjuge, companheiro ou companheira, em por morte (em anos) anos (E(x)) 55 < E(x) 3 50 < E(x) < E(x) < E(x) < E(x) E(x) 35 vitalícia 19

20 DURAÇÃO DA PENSÃO - CÔNJUGE - RGPS Ø Considerando dados de 2014, apenas 13% das pensões concedidas para cônjuges deixariam de ser vitalícias - cerca de 47 mil das 354 mil concedidas no ano. 87% continuariam a ser vitalícias. Quantidade de pensões concedidas a cônjuges em 2014 segundo duração a que teria direito com base na MP 664 Duração em anos Idade em anos Qtde. pensões concedidas a cônjuges % do total % acumulado 3 Até ,5% 0,5% 6 22 a ,7% 2,1% 9 28 a ,5% 4,6% a ,1% 8,7% a ,6% 13,3% Vitalicia 44 ou mais ,7% 100,0% Total ,00% Fonte: Dataprev. Elaboração: SPPS/MPS 20

21 NOVA FÓRMULA DE CÁLCULO DO BENEFÍCIO - RGPS Considerando os dados de concessão de 2013, a nova fórmula de cálculo: Ø Não afetaria quase 60% dos benefícios concedidos que têm valor de 1 SM - pode afetar, dependendo do número de dependentes, integralmente ou parcialmente, cerca de 40% das concessões. Ø Em números absolutos, a medida poderia afetar parcialmente ou integralmente, conforme o número de dependentes, cerca de 177 mil dos 414 mil concedidos naquele ano - praticamente todos na área urbana. 21

22 NOVA FÓRMULA DE CÁLCULO DO BENEFÍCIO - RGPS Ø Ø Ø Ø Regra atual trata de forma igual famílias de tamanhos diferentes: um(a) viúvo(a) jovem sem filhos recebe 100%, do mesmo modo que um viúvo(a) com quatro filhos. Nessa última situação não haveria qualquer alteração. É uma medida de racionalidade, considerando que, a partir da morte do segurado ou da redução do número de dependentes, a família diminui e, consequentemente, a despesa familiar. Cônjuge considerado incapaz por acidente ou doença, fato ocorrido entre o casamento ou início da união estável e a cessação do pagamento do benefício, terá direito à pensão por morte vitalícia. Haverá reversão de cota para órfão de pai e mãe. Ø Estudo com 132 países mostra que 82% têm condicionalidades para taxa de reposição total ou integral (100%) como, por exemplo, número de dependentes. 22

23 60% das pensões concedidas têm valor SM e não seriam afetadas pela nova fórmula de cálculo Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS. Elaboração DRPGS/SPPS/MPS. Na faixa de 1 SM também foram considerados alguns poucos benefícios com valor abaixo de 1 SM decorrente de desdobramento da pensão. 23

24 NOVA FÓRMULA DE CÁLCULO DO BENEFÍCIO Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS. Elaboração DRPGS/SPPS/MPS. Na faixa de 1 SM também foram considerados alguns poucos benefícios com valor abaixo de 1 SM decorrente de desdobramento da pensão. 24

25 3 - A MP 664/2014 E OS RPPS 25

26 MP 664/ RPPS DA UNIÃO (ALTERAÇÕES DA LEI Nº 8.112/1990) 26

27 COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES - RPPS DA UNIÃO - LEI Nº 8.112/1990 REGRAMENTO ANTERIOR À MP Pensão por morte não exige carência (tempo mínimo de contribuição), apenas a qualidade de segurado. REGRAMENTO ATUAL, COM MP Carência para pensão por morte previdenciária de 24 meses. Ausência de exigência de tempo mínimo de casamento ou união estável. Pensão vitalícia independentemente da idade do cônjuge e mesmo para viúvas(os) jovens, sem filhos e com plena capacidade laboral. Dependentes: relaciona pessoa designada e menor sob guarda. Exigência de 2 anos de casamento ou união estável. Pensão do cônjuge com duração variável de acordo com a expectativa de sobrevida/idade de forma a evitar que seja vitalícia para viúvas(os) jovens - filhos continuam a receber até 21 anos de idade. Adequação do rol de dependentes, excluindo essas situações (pessoa designada e menor sob guarda). Totalidade dos proventos ou remuneração até o teto do RGPS, acrescido de 70% do que exceder esse teto. SEM ALTERAÇÃO: regra constitucional. 27

28 ABRANGÊNCIA DA APLICAÇÃO DA MP 664/2014 AOS DEMAIS RPPS NOTA EXPLICATIVA N 04/2015/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS à Alterações da Lei nº 8.213/1991 não revogam disposições de lei local que não sejam contrárias à Lei nº 9.717/1998. à Somente podem ser aplicadas se a lei local for omissa ou estiver em desacordo com a norma geral. à Alterações da Lei nº 8.112/1990 não se estendem de forma automática aos demais RPPS à Portanto, há necessidade de alteração da lei estadual ou municipal, por projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo. à Aplicação direta da Lei nº 8.213/1991 ou da Lei nº 8.112/1990, sem alteração da lei local, apresenta risco de questionamento judicial. 28

29 ABRANGÊNCIA DA APLICAÇÃO DA MP 664/2014 AOS DEMAIS RPPS NOTA EXPLICATIVA N 04/2015/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS à Alterações da MP 664/2014 que podem ser aplicadas, mediante alteração de lei local: à Exigência de tempo mínimo de dois anos de contribuição (carência) (exceção: falecimento por acidente de trabalho ou doença profissional ou do trabalho). à Previsão de tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável (exceção: acidente posterior ao casamento ou cônjuge). à Pensão com durável variável conforme expectativa de vida, para cônjuges jovens (hoje benefício continua vitalício a partir de 44 anos). à Não pode ser aplicada a alteração no valor da pensão (cálculo do valor inicial e não reversão de cotas), por se tratar de regra constitucional (art. 40, 7º). à Auxílio-doença: pode fazer alterações similares às da Lei nº 8.213/1991, se for benefício de natureza previdenciária. 29

30 ABRANGÊNCIA DA APLICAÇÃO DA MP 664/2014 AOS DEMAIS RPPS NOTA EXPLICATIVA N 04/2015/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS à Observações sobre a situação do menor sob guarda: à No RGPS, não consta do rol de dependentes desde Lei nº 9.528/1997. à Portaria MPS nº 402/2008 (art. 23, 1º): Na concessão de benefícios, será observado o mesmo rol de dependentes previsto pelo RGPS. à A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que desde 1997 o menor sob guarda não é dependente, pois, pela aplicação do princípio da especialidade, a lei previdenciária prevalece sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. à Na ADI 2311 o STF decidiu que o ente não pode ampliar o rol de dependentes previsto no RGPS. 30

31 4 - EMENDAS PARLAMENTARES À MP 664/

32 RESUMO SOBRE EMENDAS DA MP 664/ Foram apresentadas 517 emendas à MP 664/2014 (várias são repetidas ou possuem conteúdo idêntico ou similar). - Os partidos que apresentaram maior número de emendas foram: 120 do PCdoB, 80 do PT, 55 do PSDB, 41 do PTB, 29 do PSOL, 28 do PDT, 28 do DEM, 22 do SD e 19 do PMDB. - Os parlamentares que mais apresentaram emendas foram: 36 do Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), 34 do Senador Paulo Paim (PT/RS), 23 do Deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA), 22 da Deputada Alice Portugal (PCdoB/BA) e 11 da Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM). 32

33 QUANTIDADE DE EMENDAS POR PARTIDO PCdoB 120 PT 80 PSDB 55 PTB 41 PSOL 29 DEM 28 PDT 28 SD 22 PMDB 19 PPS 18 PSB 18 PSD 13 PSC 12 PP 11 PR 10 PROS 10 PRB 1 33

34 QUANTIDADE DE EMENDAS DOS SENADORES Nome Partido qtde Sen. Paulo Paim PT/RS 34 Sen. Vanessa Grazziotin PCdoB/AM 11 Sen. Randolfe Rodrigues PSOL/AP 7 Sen. Ana Amélia PP/RS 6 Sen. Donizeti Nogueira PT/TO 5 Sen. Gleisi Hoffmann PT/PR 5 Sen. Marta Suplicy PT/SP 5 Sen. Tasso Jereissati PSDB/CE 5 Sen. Antonio Anastasia PSDB/MG 4 Sen. Angela Portela PT/RR 3 Sen. Eduardo Amorim PSC / SE 3 Sen. Fátima Bezerra PT/RN 3 Sen. Flexa Ribeiro PSDB/PR 3 Sen. Hélio José PSD/DF 3 Sen. Walter Pinheiro PT/BA 3 Sen. Acir Gurgacz PDT/RO 2 Sen. Romero Jucá PMDB/RR 2 Sen. Blairo Maggi PR/MT 1 Sen. José Medeiros PPS/MT 1 Sen. Lindbergh Farias PT/RJ 1 Sen. Paulo Bauer PSDB/SC 1 Sen. Raimundo Lira PMDB/PB 1 Sen. Ricardo Ferraço PMDB/ES 1 Total

35 QUANTIDADE DE EMENDAS DOS DEPUTADOS Nome Partido qtde Dep. Arnal do Fari a de Sá PTB/SP 36 Dep. Dani el Al mei da PCdoB/BA 23 Dep. Al i ce Portugal PCdoB/BA 22 Dep. JHC SD/AL 14 Dep. Mendonça Fi l ho DEM/PE 14 Dep. André Fi guei redo PDT /CE 13 Dep. Onyx Lorenzoni DEM/RS 13 Dep. Gl auber Braga PSB/RJ 11 Dep. Manoel Juni or PMDB/PB 11 Dep. Chico Lopes PCdoB/CE 10 Dep. Jô Moraes PCdoB/MG 10 Dep. Afonso Fl orence PT/BA 9 Dep. Al i el Machado PCdoB/PR 9 Dep. Jandi ra Feghal i PCdoB/RJ 9 Dep. Luci ana Santos PCdoB/PE 9 Dep. Rubens Perei ra Júni or PCdoB/MA 9 Dep. Orlando Silva PCdoB/SP 8 Dep. Al ex Manente PPS/SP 7 Dep. Al exandre Serfi oti s PSD/RJ 7 Dep. Beti nho Gomes PSDB/PE 7 Dep. Mara Gabrilli PSDB/SP 7 Dep. Pompeo de Mattos PDT/RS 7 Dep. Chico Alencar PSOL/RJ 6 Dep. Edmi l son Rodri gues PSOL/PA 6 Dep. Ivan Valente PSOL/SP 6 Dep. Izalci PSDB/DF 6 Dep. Miro Teixeira PROS/RJ 6 Dep. Otavio Leite PSDB/RJ 6 Dep. André Moura PSC/SE 5 Dep. Eduardo Barbosa PSDB/MG 5 Dep. Paulo Pereira da Silva SD/SP 5 Dep. Rubens Bueno PPS/PR 5 Dep. Carmen Zanotto PPS/SC 4 Dep. Jai r Bol sonaro PP/RJ 4 Dep. Jean Wyl l ys PSOL/RJ 4 Dep. Lui za Erundi na PSB/SP 4 Dep. Weverton Rocha PDT/ MA 4 35

36 RESUMO DAS EMENDAS DA MP 664/ ALTERAÇÕES LEI Nº 8.112/1990 à CARÊNCIA DE 24 MESES: à Suprimir a carência. à Manter 24 meses, exceto se houver filho ou cônjuge incapaz. à Reduzir para 18, 12 ou 6 meses. à TEMPO MÍNIMO DE 2 ANOS DE CASAMENTO: à Não aplicar se cônjuge for incapaz ou tiver filhos do falecido. à Manter benefício até que filhos completem 21 anos, 24 anos (universitários), ou se inválidos. à Reduzir tempo para um ano ou menos. à PENSÃO COM DURAÇÃO VARIÁVEL: à Diversas propostas, desde a manutenção da pensão vitalícia até alterações nos prazos de duração entre 3 e 30 anos. 36

37 RESUMO DAS EMENDAS DA MP 664/ ALTERAÇÕES LEI Nº 8.112/1990 à PENSÃO DE POLICIAL E CARREIRAS DE ESTADO: à Não aplicar mudanças às pensões decorrentes de falecimento de policial ou servidor que pertence a carreira de Estado. à MENOR SOB GUARDA: à Manter como dependente, para concessão da pensão por morte. 37

38 5 - MP 664/ TEXTO FINAL DA COMISSÃO MISTA 38

39 PLV DA COMISSÃO MISTA, A SER VOTADO NO PLENÁRIO - RGPS PROPOSTA ORIGINAL DA MP 664/2014 Carência para pensão por morte de 24 meses. Exigência de 2 anos de casamento ou união estável. Pensão do cônjuge com duração variável, de acordo com a expectativa de sobrevida. Dependente condenado por crime doloso que resultou na morte do segurado perde pensão. Valor da pensão passa a 50% (cota familiar) + 10% por dependente, com fim da reversão das cotas individuais. - - REDAÇÃO FINAL DO PLV Transforma a carência em condição para a duração do benefício, reduzindo o prazo para 18 meses: a) sem tempo mínimo de contribuição, gera pensão com duração de 4 meses; b) com tempo mínimo, gera pensão com duração normal. Tempo de 2 anos mantido. Se não atingido, é devida a pensão de 4 meses. Simulação ou fraude, comprovadas em processo judicial, podem gerar perda do benefício. Mantida, com alteração das idades e períodos de pagamento. (Vide tabela comparativa.) Mantido (após trânsito em julgado da sentença). EXCLUÍDO. Pensão continuará sendo de 100%, com reversão de cotas. Incluídos no rol de dependentes o filho ou irmão com deficiência grave. Instituída contribuição previdenciária de 8% sobre seguro desemprego. 39

40 DURAÇÃO DA PENSÃO - PENSÃO TEMPORÁRIA CÔNJUGE IDADE DO CÔNJUGE (A SER REVISTA APÓS 3 ANOS, CONFORME EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER, APURADA PELO IBGE) menor que 21 anos DURAÇÃO DA PENSÃO 3 anos 21 a 26 6 anos 27 a anos 30 a anos 41 a anos 44 anos ou mais Vitalícia 40

41 PLV DA COMISSÃO MISTA, A SER VOTADO NO PLENÁRIO - RPPS UNIÃO PROPOSTA ORIGINAL DA MP 664/2014 Carência para pensão por morte de 24 meses. Exigência de 2 anos de casamento ou união estável. Pensão do cônjuge com duração variável, de acordo com a expectativa de sobrevida. Dependente condenado por crime doloso que resultou na morte do segurado perde pensão. Adequação do rol de dependentes, excluindo pessoa designada e menor sob guarda. REDAÇÃO FINAL DO PLV Transforma a carência em condição para a duração do benefício, reduzindo o prazo para 18 meses: a) sem tempo mínimo de contribuição, gera pensão com duração de 4 meses; b) com tempo mínimo, gera pensão com duração normal. à Tempo de contribuição ao RGPS ou a outro RPPS é considerado para o requisito. Tempo de 2 anos mantido. Se não atingido, é devida a pensão de 4 meses. Simulação ou fraude, comprovadas em processo judicial, podem gerar perda do benefício. Mantida, com alteração das idades e períodos de pagamento. (Vide tabela comparativa.) Mantido (após trânsito em julgado da sentença). Mantido. Incluídos no rol de dependentes o filho ou irmão com deficiência grave. 41

42 6 - PENSÃO POR MORTE: PRÁTICAS INTERNACIONAIS 42

43 Ø Ø Ø PRÁTICAS INTERNACIONAIS - EXEMPLOS DE REGRAS ADOTADAS EM OUTROS PAÍSES CARÊNCIA: a) Alemanha exige 5 anos de contribuição se o segurado não estivesse aposentado; b) Irlanda - no mínimo 260 semanas de contribuição; c) Itália - 5 anos de contribuição, sendo 3 nos últimos 5 anos antes do óbito; d) Espanha - mínimo 500 dias de contribuição nos últimos 5 anos. CONDICIONALIDADES PARA CÔNJUGES: a) França paga para viúva(o) com 55 anos ou mais; b) Grécia: 3 anos de casamento se não aposentado e 5 anos se aposentado para casais sem filhos; c) Rússia - viúva(o) com mais de 55 anos de idade ou desempregado ou filhos de até 18 anos ou 23 anos se estudante; d) Eslovênia - viúva(o) de 58 anos de idade ou mais e filhos de até 15 anos. VALOR DO BENEFÍCIO: a) Bulgária: varia de 50% a 100% dependendo do número de dependentes; b) França - 54% da aposentadoria; c) Grécia - 70% da aposentadoria por invalidez; c) Itália - 60% a 100% da aposentadoria dependendo do número de filhos. 43

44 REGRAS DE ACESSO A PENSÃO POR MORTE (COMPARATIVO BANCO MUNDIAL) 44

45 GASTOS COM PENSÃO POR MORTE X PIB (COMPARATIVO BANCO MUNDIAL) 45

46 GASTOS COM PENSÃO POR MORTE X PIB (COMPARATIVO BANCO MUNDIAL) à 45 PAÍSES - BRASIL: à 40º EM RAZÃO DE DEPENDÊNCIA (IDOSOS / PEA). à 1º EM GASTOS COM PENSÃO POR MORTE / PIB 46

47 7 - MP 664/2014: SIMULAÇÃO DE IMPACTO PENSÃO POR MORTE 47

48 SIMULAÇÃO DE IMPACTO MP 664/ LEI Nº 8.112/1990 SERVIDORES DA UNIÃO (PENSÕES CONCEDIDAS A CÔNJUGES /2013) Duração em anos Idade em anos na concessão QuanNdade % do total % acumulado 3 Até ,02% 0,02% 6 22 a ,28% 0,30% 9 28 a ,74% 1,05% a ,87% 2,91% a ,94% 5,85% Vitalícia 44 ou mais ,15% 100,00% ,00% 48

49 SIMULAÇÃO DE IMPACTO MP 664/ LEI Nº 8.112/1990 SERVIDORES DA UNIÃO (PENSÕES CONCEDIDAS A CÔNJUGES /2013) Duração em anos Valor médio janeiro/2015 E(x) em anos E(x)- CUSTO VITALÍCIO Duração (R$ milhões) CUSTO ECONOMIA (R TEMPORALIDADE $ milhões) (R$ mil) REDUÇÃO % ,97 55,8 52,8 18,7 1,0 17,7 94,62% ,51 51,8 45,8 350,6 40,7 309,9 88,41% ,90 47,6 38,6 680,2 128,6 551,6 81,09% ,19 42,5 30, ,0 441, ,4 71,76% ,14 37,6 22, ,5 895, ,5 60,11% Vitalícia 5.246,31 35, , ,8 0 0,00% , , ,1 3,63% (*) ESTIMATIVA DE ECONOMIA: O fluxo futuro de pagamentos das pensões temporárias concedidas a cada ano irá gerar um economia estmada de R$ 670 milhões (R$ 3.350,1 / 5). 49

50 LEVANTAMENTO TCU (ACÓRDÃO TCU 3116/ PLENÁRIO) FISCALIZAÇÃO PESSOAL UNIÃO SITUAÇÃO SERVIDORES CIVIS VALOR (R$ BI) % MILITARES VALOR (R$ BI) ATIVOS 116,9 65,1% 17,0 40,2% APOSENTADOS 41,6 23,2% 15,0 35,3% PENSIONISTAS 21,1 11,7% 10,4 24,5% TOTAL 179,6 100,0% 42,4 100,0% % 50

51 LEVANTAMENTO TCU (ACÓRDÃO TCU 3116/ PLENÁRIO) FISCALIZAÇÃO PESSOAL UNIÃO à Pensões concedidas a cônjuges com diferença de idade superior a 30 anos em relação ao instituidor da pensão. à Pensões existentes em agosto de Projeção de pagamento até 80 anos. à pensionistas - custo de R$ 20,5 bilhões (civis e militares). 51

52 MPS - Ministério da Previdência Social SPPS - Secretaria de Políticas de Previdência Social DRPSP - Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público (Serviços aos RPPS - Previdência no Serviço Público) drpsp@previdencia.gov.br - (61) NARLON GUTIERRE NOGUEIRA Diretor do Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público 52

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