INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA"

Transcrição

1 ISSN INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA Waldemir Soares da Costa 1, Jose Suassuna Filho 2, Mário Eduardo R. M. Cavalacnti Mata 3, Alexandre José de Melo Queiroz 3 RESUMO No presente trabalho realizado a técnica fotoacústica foi utilizada para analisar polpa de manga a diferentes concentrações (polpa in natura: 13,4 0 Brix, 16,8 0 Brix, 19,6 0 Brix, 23 0 Brix, 25,4 0 Brix, 27,4 0 Brix e 30,4 0 Brix). Foram também obtidos os sinais fotoacústicos de soluções açucaradas, 13 0 Brix, 23 0 Brix e 33 0 Brix, que tiveram uma grande importância comparativa. Os espectros da polpa de manga em função da freqüência de modulação e da concentração mostraram-se compatíveis com os da solução açucarada. Palavras-Chave: fotoacústica, polpa de manga, sólidos solúveis totais INFLUENCE OF THE TOTAL SOLUBLE SOLIDS CONCENTRATION IN THE PHOTOACOUSTIC SIGN OF MANGO PULP ABSTRACT The photoacoustics technique was used in this work to analyze the mango pulp in different concentrations (pulp in natura:13,4 0 Brix, 16,8 0 Brix, 19,6 0 Brix, 23 0 Brix, 25,4 0 Brix, 27,4 0 Brix and 30,4 0 Brix ). The photoacoustic signs of sugary solutions were also obtained, 13 0 Brix, 23 0 Brix e 33 0 Brix, that had a great comparative importance. The spectra of the mango pulp, in function of the modulation frequency and of the concentration presented thenselves compatible with the ones of the sugary solution. Keywords: photoacoustic, fruit, sugar Protocolo / 10 / Mestre em Engenharia Agrícola, Departamento de Física - UFCG Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, , Campina Grande, PB, Brasil, waldemir@df.ufcg.edu.br 2 Professor Doutor, Departamento de Física - UFCG Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, , Campina Grande, PB, Brasil, suassuna@df.ufcg.edu.br 3 Professor Doutor, Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, , Campina Grande, PB, Brasil, mmata@deag.ufcg.edu.br, alex@deag.ufcg.edu.br

2 142 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho INTRODUÇÃO Dentre os diversos componentes da fruta, os sólidos solúveis totais ( o Brix) desempenham um papel primordial para a sua qualidade, devido a influência nas propriedades termofísicas, químicas e biológicas da fruta. Na industria, a análise do o Brix tem grande importância, no controle dos ingredientes a serem adicionados ao produto e na qualidade final. A determinação do o Brix é utilizada nas industrias de doces, sucos, néctar, polpas, leite condensado, álcool, açúcar, sorvetes, licores e bebidas em geral. (Araújo, 2001; Simões, 1997). O teor dos sólidos solúveis ( o Brix) nos frutos é muito importante pois quanto maior a quantidade de sólidos solúveis existentes, menor será a quantidade de açúcar a ser adicionada aos frutos, quando processados pela indústria diminuindo, assim, o custo de produção e aumentando a qualidade do produto (Araújo, 2001; Silva, 2000; Silva, 1997 e Vieira 1995). Esses aspectos são muito importantes, considerando a necessidade de utilizar-se técnicas mais recentes para análises da influência do teor de o Brix, que caracteriza o objetivo deste trabalho. A espectroscopia fotoacústica, vem sendo utilizada de forma crescente na investigação de propriedades ópticas e térmicas de materiais biológicos ( Yang & Irundayaraj, 2000; Pão, 1997 e Zerbetto, 1993), como as frutas (Costa, 2003). As características mais importantes da técnica fotoacústica são: não destrutiva, medidas sem contato, preparação simples de amostra, alto limite de saturação do sinal, sensibilidade e capacidade de perfil de profundidade. A amostra é colocada na célula fotoacústica e fechada, mantendo contato com a camada de gás, o ar (Figura 1). A radiação modulada é direcionada na superfície da amostra, causando uma expansão térmica através do processo de desexcitação não radioativa, dominante no interior da amostra. Tais ondas térmicas, ao se difundirem para a superfície, induzem ondas de pressão na interface amostra-gás situada no interior de uma célula fotoacústica. Essas ondas se propagam ao longo de coluna de gás, podendo ser detectadas por um microfone de alta sensibilidade. Vale notar que apenas a porção da luz que é absorvida, responde pela geração das ondas térmicas de tal modo que o sinal fotoacústico resultante depende, exclusivamente, da quantidade de luz absorvida. Em sua propagação do interior da amostra para a superfície as ondas térmicas são atenuadas no processo de difusão térmica, conforme Figura 1. Segundo Rosencwaig e Gersho (1976), apenas ondas térmicas geradas até uma profundidade da ordem de 2 s, onde s é o comprimento de difusão térmica da amostra definida como: s = (D / f) 1/2 (1) onde D é a difusividade térmica da amostra, f é a freqüência de modulação da radiação, contribuem para o sinal fotoacústico. Figura 1 - Diagrama simplificado de uma célula fotoacústica

3 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho 143 MATERIAIS E MÉTODOS Para medir o sinal fotoacústico da polpa de manga e da solução açucarada à varias concentrações de sólidos solúveis totais( o Brix) em função da freqüência de modulação, utilizou-se uma lâmpada de arco de xenônio modelo 6269 Oriel Corp. de 1000W de potência, um modulador ótico modelo OC PTI, um monocromador ótico de varredura modelo 272, 0.2, f/2 com grade de difração holográfica modelo 1710 da Mcpherson, um amplificador lock-in SR-850 e uma célula fotoacústica modelo 200 da Mtec Photoacoustic. O monocromador foi ajustado para o comprimento de onda, = 475nm, referente a luz azul. Em seguida, ajustou-se o feixe de luz para incidir na amostra num formato cilíndrico, com 10mm de diâmetro e comprimento de 3mm, colocada na célula fotoacústica. O amplificador lock-in fez os registros dos aquecimentos periódicos das amostras detectados por um microfone de alta sensibilidade (50mV/Pa) acoplado à célula. Os dados fornecidos pelo lock-in foram processados por um software, Grams386, e ajustados através do software Origin 6.0. A montagem experimental usada nas medidas de amplitude do sinal fotoacústico deste trabalho é apresentada na Figura 2. Figura 2 - Diagrama de bloco do espectrômetro fotoacústico Detecção em amplitude do sinal fotoacústico O método utilizado, neste trabalho, foi baseado na teoria de Rosencwaig & Gersho (1) (17), em que a expressão para o sinal fotoacústico em função da freqüência de modulação, quando a amostra é, termicamente, grossa s << s, onde s é a espessura da amostra e s = ( s /f) 1/2 é o comprimento de difusão térmica da amostra com s e f sendo a difusividade térmica da amostra e a freqüência de modulação, respectivamente, pode ser escrita como (Hernández-Guerra et al., 2000). V d = (S 0 /1+jRC).(cosh( s s )/senh( s s )).(1-cosh( g g )-senh( g g )).(e j ) (2) onde V d é o sinal do microfone, = 2f é a frequência angular de modulação, g é a espessura da câmara de gás(ar), s = (1+j)a s é o coeficiente de difusão térmica complexo da amostra, S 0 é a constante que depende da geometria da célula fotoacústica, R e C são a resistência e a capacitância do microfone.

4 144 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas Figuras 3 e 4, encontram-se os sinais fotoacústicos em função da freqüência de modulação das amostras de polpa de manga e da solução açucarada à varias concentrações de sólidos solúveis, com comprimento de onda, = 475nm, obtidos do ajuste da amplitude do sinal fotoacústico da Equação 2. Figura 3 - Espectro Fotoacústico de polpa de manga em varias concentrações ( o Brix) no domínio de freqüência com comprimento de onda, = 475nm Figura 4 - Espectro fotoacústico de solução açucarada no domínio de freqüência para as concentrações de 13 0 Brix e 33 0 Brix com comprimento de onda, = 475nm

5 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho Os resultados parciais mostram que existem diferenças entre os espectros de absorção da polpa de manga e da solução açucarada. Pode-se observar que, na freqüência de modulação, f = 12,24Hz 1/2, a solução açucarada produz um espectro de absorção de maior intensidade para a concentração de 13 0 Brix e 23 0 Brix é, aproximadamente, igual à concentração de 33 0 Brix que o espectro da polpa de manga. Observou-se também, que o sinal fotoacústico das amostras de polpa de manga em função da freqüência de modulação apresenta-se igual para as concentrações, 13,4 0 Brix < C < 30,4 0 Brix na faixa de freqüência, 13,7Hz 1/2 < f < 14,3Hz 1/ A variação da intensidade do sinal fotoacústico da polpa de manga em função da concentração para uma freqüência de modulação, f = 12,24Hz 1/2, está representada na Figura 3. Observou-se que a intensidade do sinal fotoacústico aumenta com a concentração da polpa, segundo uma relação cúbica do tipo: SF = -4, ,00168C 1,02577E-4C 2 + 1,8098E-6C 3 (3) O valor do coeficiente de determinação (R 2 = 0,9604) indica que a equação polinomial de terceiro grau descreve bem o comportamento dos dados observados. Figura 5 - Sinal Fotoacústico da polpa de manga em função da concentração ( o Brix) comprimento de onda, = 475nm. com Na Figura 6, é mostrado o comportamento da variação da intensidade do sinal fotoacústico da solução açucarada em função da concentração para uma freqüência de modulação, f = 12,24Hz 1/2. Observou-se que a solução açucarada se apresentou com o mesmo comportamento da polpa de manga, em que a intensidade do sinal fotoacústico aumenta com a concentração da solução, segundo uma relação cúbica do tipo: SF = 0,0, , C (4) O valor do coeficiente de determinação (R 2 = 0,8764) indica que a equação polinomial de terceiro grau descreve bem o comportamento dos dados observados.

6 146 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho Figura 6 - Sinal Fotoacústico da solução açucarada em função da concentração ( o Brix) comprimento de onda, = 475nm. com CONCLUSÕES A análise dos espectros da polpa de manga nas concentrações utilizadas neste trabalho permite concluir que: A intensidade do sinal fotoacústico diminui com o aumento da concentração da polpa para uma freqüência de modulação, f = 12,24Hz 1/2, segundo uma relação cúbica; Para a faixa de freqüência de modulação, 13,7Hz 1/2 < f < 14,3Hz 1/2, a intensidade do sinal fotoacústico da polpa não mostrou variações significativas em função da concentração e, portanto, foi considerada constante; A intensidade do sinal fotoacústico diminui com o aumento da concentração da solução açucarada para uma freqüência de modulação, f = 12,24Hz 1/2, segundo uma relação linear; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo, J. L. Propriedades termofísicas da polpa do cupuaçu f. Campina Grande, Universidade Federal da Paraíba, (Mestrado em Engenharia Agrícola). Costa, W. S. Espectroscopia fotoacústica aplicada à determinação da efusividade térmica de polpas de frutas p. Campina Grande, Universidade Federal da Paraíba, (Mestrado em Engenharia Agrícola). Hernandez Guevara, A.; Cruz Orea, A.; Sánchez Sinencio, F. Application of the photoacoustic technique in the optical and thermal characterization of a ternary compoud embedded in a zeolite host. Superfícies y Vacio, v. 10, p , Pao, Y.H. Solid state photoacoustic spectroscopy. In: Rosencwaig, A. (1 a ed.). Optoacoustic spectroscopy and detection. New York: Academic Press, INC., cap. 8, p Rosencwaig, A; A. Gersho. Theory of the photoacoustic effect with solids. Journal Applied Physics, v. 47, p , 1976.

7 Influência da concentração de sólidos solúveis totais no sinal fotoacústico de polpa de manga Costa e Suassuna Filho 147 Silva, S. B Propriedades termofísicas da polpa do abacaxi p. Campinas - SP, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos. (Mestrado cm Engenharia de Alimentos). Silva, L. D.; Costa, R. C.; Suassuna Filho, J.; Carvalho. L, H. Espectroscopia fotoacústica de alguns polímeros na região do espectro. Encontro Nacional de Física da matéria Condensada, 26, 2003, Caxambu, Resumo... UFMG/ENFMC, v.1, p Simões, R. M. Propriedades termofísicas da polpa de manga p. Campinas - SP, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos. (Mestrado cm Engenharia de Alimentos). Vieira, J A. G. Propriedades termofísicas e convecção no escoamento laminar de suco de laranja em tubos p. Campinas - SP, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos. (Doutorado cm Engenharia de Alimentos).

8 148 ÁREA DE ARMAZENAMENTO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS A Área de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande mantém 5 Laboratórios dentre eles o Laboratório de Análises Químicas, atendendo diversas linhas de pesquisas dentre as quais as de: Alterações dos constituintes químicos de grãos e sementes armazenadas em unidades convencionais e sob atmosfera controlada; Alterações das características físico-químicas e dos constituintes químicos dos frutos sob condições ambientais, a temperaturas de refrigeração e de congelamento; Alterações químicas e físico-químicas de diferentes tipos de carne Estudo de novas técnicas de medição dos constituintes químicos LABORATÓRIO DE ANÁLISES QUÍMICAS O Laboratório de Análises Químicas atende principalmente os Cursos de Graduação e Pós- Graduação em Engenharia Agrícola e o Doutorado em Engenharia de Processos da Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Coordenação da Área de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas Av. Aprígio Veloso, 882 Caixa Postal Fones (083) ; FAX mmata@deag.ufpb.br Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.6, n.2, p.148, 2004

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA ISSN 1517-8595 141 INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA Waldemir Soares da Costa 1, Jose Suassuna Filho 2, Mário Eduardo R. M. Cavalacnti Mata 3,

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA

ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA Felipe Cecílio da Fonseca 1 ; Prof.

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.pginstruments.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.pginstruments.com Descritivo de produto Fornecedor www.pginstruments.com ESPECTROFOTÔMETRO T90+ DESCRIÇÃO O T90 + é um espectrofotômetro duplo feixe de alto desempenho com largura de banda espectral variável 0.1. 0.2, 0.5,

Leia mais

Métodos de determinação da Massa Molecular

Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria

Leia mais

TÉCNICAS FOTOTÉRMICAS NA AGRICULTURA

TÉCNICAS FOTOTÉRMICAS NA AGRICULTURA ISSN 1413-8808 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro,

Leia mais

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Palavras-chave: Resina epóxi, fotocura, espectroscopia fotoacústica, efeito positivo

Palavras-chave: Resina epóxi, fotocura, espectroscopia fotoacústica, efeito positivo MONITORAMENTO DA FOTOCURA DE RESINA EPÓXI PELA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA Francis de S. Borges 1 e Norberto Cella 2 * 1 Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior INFES/UFF, Stº de Pádua -

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA AQUECIMENTO DE FLUIDOS.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA AQUECIMENTO DE FLUIDOS. PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM CONCENTRADOR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA AQUECIMENTO DE FLUIDOS. Paula Cordeiro Rodrigues da Cunha (*), Kássia Graciele dos Santos, Patrícia Moisés Urias, Karla Santos de Araújo

Leia mais

Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW

Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW Julyanne Silva Cunha 1 ; Francisco Aurilo Azevedo Pinho 2 1 Aluna do Curso de Física;

Leia mais

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta

Leia mais

EXTERNATO MATER DOMUS

EXTERNATO MATER DOMUS EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO

Leia mais

DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX

DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo

Leia mais

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

Sensores Ultrasônicos

Sensores Ultrasônicos Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente

Leia mais

5 Utilização de grafeno em domínio óptico

5 Utilização de grafeno em domínio óptico 84 5 Utilização de grafeno em domínio óptico 5.1 Introdução O presente capítulo descreve como o grafeno interage com o meio optico e destaca os procedimentos realizados para a introdução de grafeno em

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO

ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO ESTUDO DO CRESCIMENTO DE GOTÍCULAS E GOTAS NO CCNC-DSCC. PARTE ΙI: TEMPO DE CRESCIMENTO Ednardo Moreira Rodrigues 1, Carlos Jacinto de Oliveira 2, Francisco Geraldo de Melo Pinheiro 2, Jonathan Alencar

Leia mais

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE

3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência

Leia mais

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar Prof. Dr. Luiz Gonsaga de Carvalho Núcleo Agrometeorologia e Climatologia DEG/UFLA Absorção seletiva de radiação Absorção seletiva

Leia mais

DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X

DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Absorção,

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS. Descrição de componentes

DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS. Descrição de componentes DH 406A SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROONDAS Descrição de componentes 2 1 INTRODUÇÃO O sistema de treinamento em microondas DH-0406A foi desenvolvido para permitir explorar experimentalmente alguns conceitos

Leia mais

Autores: Roberto Okabe (1) e Debora S. Carvalho (2)

Autores: Roberto Okabe (1) e Debora S. Carvalho (2) A UTILIZAÇÃO DO GEORADAR (GPR) COMO FERRAMENTA DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO (END) PARA LOCALIZAÇÃO DA MANTA DE IMPERMEABILIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA DO CONCRETO NUM BLOCO TESTE Autores: Roberto Okabe

Leia mais

código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa

código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa código 7608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 8º Disciplina: Físico-Química Conteúdos. Reações Químicas..Tipos de reações Investigando algumas

Leia mais

ANALISADORES DE GASES

ANALISADORES DE GASES BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Aluna: Laura Rigolo Orientador: Prof. Dr. Pedro C. de Holanda Coordenador Prof. Dr.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.

Leia mais

3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos

3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos 3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos A espectroscopia estuda a interação da radiação eletromagnética com a matéria, sendo um dos seus principais objetivos o estudo dos níveis de energia

Leia mais

Manual de funcionamento

Manual de funcionamento INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Manual de funcionamento Setembro de 2012 Índice Índice Capítulo 1 - Medição

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

Sistema de Detecção de Metano baseado em Espectroscopia por Modulação de Comprimento de Onda e em Fibras Ópticas Microestruturadas de Núcleo Oco

Sistema de Detecção de Metano baseado em Espectroscopia por Modulação de Comprimento de Onda e em Fibras Ópticas Microestruturadas de Núcleo Oco Sistema de Detecção de Metano baseado em Espectroscopia por Modulação de Comprimento de Onda e em Fibras Ópticas Microestruturadas de Núcleo Oco F. Magalhães 1, J. P. Carvalho 1,2, L. A. Ferreira 1, F.

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL PARA ARMAZENAMENTO DE XERÉM

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL PARA ARMAZENAMENTO DE XERÉM DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL PARA ARMAZENAMENTO DE XERÉM Luanna Amado da Silva 1, Ariadne Soares Meira 2, Raniere Fernandes Costa³, Sebastião Garcia Neto 4, José Pinheiro Lopes Neto 5 Universidade

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando

Leia mais

AUTOMATION. Soluções em sensoriamento industrial. Sensores fotoelétricos e laser, digitais e analógicos

AUTOMATION. Soluções em sensoriamento industrial. Sensores fotoelétricos e laser, digitais e analógicos Sensores fotoelétricos e laser, digitais e analógicos Sensores Indutivos, capacitivos e ultrassônicos Sistemas de medição laser e visão industrial Cabos e conectores de campo AUTOMATION. Soluções em sensoriamento

Leia mais

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

SIMULADO ABERTO ENEM 2015 SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

Colégio Jesus Adolescente

Colégio Jesus Adolescente olégio Jesus dolescente Ensino Médio 2º imestre Disciplina Física Setor Turma 1º NO Professor Gnomo Lista de Exercício Mensal ulas 1 à 15 1) Um raio de luz monocromático se propaga no com velocidade 200.000

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é

Leia mais

Ensaios Não Destrutivos

Ensaios Não Destrutivos Ensaios Não Destrutivos DEFINIÇÃO: Realizados sobre peças semi-acabadas ou acabadas, não prejudicam nem interferem a futura utilização das mesmas (no todo ou em parte). Em outras palavras, seriam aqueles

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE TiO 2 POR MEIO DA TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA DE LUMINESCÊNCIA

ESTUDO DO EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE TiO 2 POR MEIO DA TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA DE LUMINESCÊNCIA ESTUD D EFEIT D TRATAMENT TÉRMIC DE Ti 2 PR MEI DA TÉCNICA DE ESPECTRSCPIA DE LUMINESCÊNCIA Rafael Inocêncio de Andrade Bitencourt * IC, Deborah Dibbern Brunelli PQ Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

AUMENTO DO EFEITO ESTUFA ATRAVÉS DO USO DE FILMES EM SUPERFÍCIES DE VIDRO

AUMENTO DO EFEITO ESTUFA ATRAVÉS DO USO DE FILMES EM SUPERFÍCIES DE VIDRO AUMENTO DO EFEITO ESTUFA ATRAVÉS DO USO DE FILMES EM SUPERFÍCIES DE VIDRO Silvio Romero de Melo Manoel Leonel de Oliveira Neto George Santos Marinho Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica CT

Leia mais

Teste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores

Teste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores F 609A Tópicos de Ensino de Física Teste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores Aluno: Bruno Gomes Ribeiro RA: 059341 onurbrj@hotmail.com Orientador: Professor Doutor Flavio

Leia mais

Lista de refração e reflexão Ondulatória - Prof. Flávio

Lista de refração e reflexão Ondulatória - Prof. Flávio 1. (Ufu 2006) João corre assoviando em direção a uma parede feita de tijolos, conforme figura a seguir. A frequência do assovio de João é igual a f(inicial). A frequência da onda refletida na parede chamaremos

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Difração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com

Difração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com Difração Espectrometria por Raios X Fenômeno encontrado enquanto ondas (sísmicas, acústicas, ondas de água, ondas eletromagnéticos, luz visível, ondas de rádio, raios X) encontram um obstáculo teia de

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

MATEMÁTICA. 10 10 t = = t = anos

MATEMÁTICA. 10 10 t = = t = anos MATEMÁTICA 9 d Seja n um número qualquer, inteiro e positivo. Se n é par, divida-o por ; se n é ímpar, multiplique-o por e adicione ao resultado. Esse procedimento deve ser repetido até que se obtenha

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

Sistema Básico de Inspeção Termográfica

Sistema Básico de Inspeção Termográfica Sistema Básico de Inspeção Termográfica Um novo patamar na relação custo / benefício em Termografia *Eng. Attílio Bruno Veratti Conceito geral A Inspeção Termográfica é a técnica de inspeção não destrutiva

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

ÓTICA e ONDAS. Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral.

ÓTICA e ONDAS. Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral. 1 ÓTICA e ONDAS Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral. Propagação Retilínea da Luz Observando os corpos que nos rodeiam, verificamos que alguns deles emitem luz, isto é, são fontes de

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,

Leia mais

REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA ISSN: 1517-8595 37 REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA José Raniere Mazile Vidal Bezerra 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Carlos Alberto Gasparetto

Leia mais

C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S S E N S O R I A M E N T O

C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S S E N S O R I A M E N T O C A P Í T U L O 1 F U N D A M E N T O S D E S E N S O R I A M E N T O R E M O T O E l i s a b e t e C a r i a d e M o r a e s 1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS-INPE 1 e.mail : bete@ltid.inpe.br

Leia mais

O AMPLIFICADOR LOCK-IN

O AMPLIFICADOR LOCK-IN O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Física IV. Difração. Sears capítulo 36. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques. Capítulo 36 Difração

Física IV. Difração. Sears capítulo 36. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques. Capítulo 36 Difração Física IV Difração Sears capítulo 36 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Difração e a Teoria Ondulatória da Luz Difração e a Teoria Ondulatória da Luz A difração é um fenômeno essencialmente ondulatório, ou

Leia mais

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD

)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD )tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num

Leia mais

TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU. d 1. diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm. (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2

TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU. d 1. diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm. (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2 TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU d 1 diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2 diâmetro da fibra óptica (núcleo + casca) de 125 µm a 280 µm (tipicamente 125 µm)

Leia mais

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ

Absorção de Raios-X. Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira UFRJ Tópicos relacionados Bremsstrahlung, radiação característica, espalhamento de Bragg, lei de absorção,

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

TERAPIA FOTODINÂMICA

TERAPIA FOTODINÂMICA TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica FUNDAMENTOS DE ONDAS, RADIAÇÕES E PARTÍCULAS Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Questões... O que é uma onda? E uma radiação? E uma partícula? Como elas se propagam no espaço e nos meios materiais?

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA RICARDO SOVEK OYARZABAL ANÁLISE DA CAMADA NITROCEMENTADA NO

Leia mais