Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos: uma proposta para Rede Nacional de Saúde do Trabalhador.

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1 Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos: uma proposta para Rede Nacional de Saúde do Trabalhador. Autoras: Suyanna Linhales Barker 1 Carmen Maria Raymundo 2 Carla Cristina Augusto Pepe 3 Introdução O contexto de vida e trabalho de crianças e adolescentes economicamente ativos representa uma das expressões da questão social no Brasil. Esta problemática, embora não recente na história do país, vem na atual conjuntura mobilizando diversos setores e instituições governamentais e não-governamentais, na luta pela defesa dos direitos deste grupo populacional. Como resultado destes esforços, podemos citar: a instalação do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Trabalhador Adolescente; a implantação pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do programa de transferência de renda intitulado PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; e a elaboração de um plano nacional para a erradicação do trabalho infantil pela CONAETI (Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Infantil), coordenada pelo Ministério do Trabalho. Dentre as ações, no campo da saúde publica, se destaca a do Ministério da Saúde, que através de sua Área Técnica de Saúde do Trabalhador (COSAT), elaborou e vem implantando a 1ª Política Nacional de Saúde para a Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Trabalhador Adolescente. Como desdobramento desta política podemos destacar a elegibilidade de crianças e adolescentes acidentadas no trabalho, como evento passível de notificação compulsória, segundo a Portaria 777 do Ministério da Saúde, de 28 de abril de Esta política preconiza que o Sistema Único de Saúde - SUS tem papel de extrema relevância na atenção integral a saúde das crianças e adolescentes em situação de trabalho. Neste sentido, vem fomentando, através da Rede Nacional de Saúde do Trabalhador RENAST, atividades de sensibilização e formação de profissionais de saúde para a atenção integral à saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos (Barker, Raymundo & Pepe, 2005). Em junho de 2005 o Ministério da Saúde publicou uma Diretriz de Complexidade Diferenciada para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos (BRASIL, Ministério da Saúde, 2005), que vem servindo de instrumento para que a RENAST desenvolva projetos de atuação na área do trabalho infantil. 1 Doutora em Saúde Pública CESTEH/ENSP/FIOCRUZ; Coordenadora do Programa da Saúde do Trabalhador Adolescente do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente/UERJ. 2 Mestre em Serviço Social Faculdade de Serviço Social / UERJ; Assistente Social do Programa da Saúde do Trabalhador Adolescente do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente/UERJ. 3 Mestre em Saúde Pública CESTEH/ENSP/FIOCRUZ; Historiadora. Consultora do Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente/UERJ.

2 Por que discutir a categoria trabalho é importante quando tratamos da saúde de crianças e adolescentes? Segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar) existem no Brasil cinco milhões e meio de crianças e adolescentes economicamente ativos entre 5 e 17 anos de idade (IBGE, 2003). A legislação nacional em vigor permite, em circunstâncias especiais, o trabalho para maiores de 14 anos na condição de aprendizes e para maiores de 16 anos na condição de trabalhadores, protegidos e com os direitos trabalhistas e previdenciários assegurados. Entretanto, há no país cerca de 2 milhões de crianças entre 5 e 13 anos em situação de trabalho. Dados oficiais indicam também que, cerca de 1 milhão e meio de adolescentes com idades entre 14 e 15 anos e, 2 milhões com 16 a 17 anos têm trabalho remunerado (IBGE, 2003). Baseando-se em estimativas internacionais poderia-se inferir que, pelo menos metade dos adolescentes trabalhadores desenvolvem atividades definidas como perigosas (ILO, 2002). No Brasil, entre as crianças economicamente ativas, 65,1% são homens, 33,5% trabalham 40 horas ou mais por semana, 48,6% não têm remuneração, mais da metade utiliza produtos químicos, máquinas, ferramentas ou instrumentos no trabalho e 80% combinam o trabalho com a freqüência à escola. A maior parte trabalha em atividade agrícola (43,4%), mas quando se considera as faixas etárias mais jovens estas cifras chegam a alcançar 75,9% no grupo de 5 a 9 anos, e 56% no grupo de 10 a 14 anos (IBGE, 2003). Sabe-se também que, mais de 80% dos trabalhadores economicamente ativos estão inseridos no setor informal da economia, e que os serviços domésticos são provavelmente uma das atividades produtivas urbanas, que mais emprega as meninas. (Facchini et al., 2003, Santana,et al., 2003). Apesar da expressividade dos dados citados acima, sua parcialidade é de notório saber, na medida em que as atividades de trabalho executadas por crianças e adolescentes não são compreendidas como trabalho, nem por eles mesmos, nem pelos adultos envolvidos em suas vidas. Neste sentido, ao abordarmos o trabalho com estes sujeitos sociais, faz-se necessário o uso de um conceito ampliado de trabalho que abranja as atividades informais, ilegais, os trabalhos domiciliares, familiares, as atividades consideradas ajuda, não remuneradas ou com benefícios secundários, como casa e comida. Outra questão a ser considerada se refere às peculiaridades existentes entre as várias regiões do país, entre as zonas rurais e urbanas, entre as diferenças de gênero, etnia e classes sociais quando se discute o trabalho infanto-juvenil. Estas peculiaridades exigem abordagens baseadas em estudos minuciosos sobre o tema. Pondera-se também que, o setor informal da economia, onde há uma parcela não desprezível de trabalho infanto-juvenil, ainda permanece desconhecido pelos pesquisadores e técnicos, pelas novas configurações que assume, no capitalismo contemporâneo inclusive para a mão de obra adulta. Vale destacar que, dentro destas novas configurações do trabalho contemporâneo, os jovens possuem certas qualidades e habilidades que o mundo do trabalho precisa ou busca, como a rapidez, a agilidade, e o destemor frente ao perigo. Ao mesmo tempo estão em desvantagem nas relações de trabalho, sujeitas a inadequadas condições de trabalho e a regras disciplinares próprias deste sistema, que podem afetar sua saúde (Ventura et al, 1989). Além disso, o trabalho diminui o tempo disponível para que possam desenvolver suas

3 potencialidade através da experimentação do mundo e de si mesmos em atividades de lazer, com a família, educativas, de convivência com seus pares e outras pessoas da comunidade em geral. No entanto, o que muitas vezes experimentam é um papel conflitante na família, no local de trabalho, e na comunidade, pois como trabalhadores, adolescentes e crianças são levados a agir como adultos, porém não podem escapar do fato de que são sujeitos sociais em desenvolvimento. Estes fatores são vulnerabilizantes e podem afetar o desenvolvimento emocional, cognitivo e físico dos jovens trabalhadores. (Asmus et al, 1996; Meire, 2000, Barker, 2005, Teixeira et al 2004; Fischer et al, 2003; Fassa, 2003; Oliveira et al, 2004; Santana et al., 2005). Crianças e adolescentes vivem um processo dinâmico e complexo de diferenciação e maturação. Precisam de tempo, espaço e condições favoráveis para realizar sua transição, nas várias etapas, em direção à vida adulta. Neste sentido, eles necessitam que todos os setores contribuam para o combate à exploração do trabalho infantil. Papel do SUS na erradicação do trabalho infantil e proteção do trabalhador adolescente. Segundo Nobre (2003) reside no conceito de intersetorialidade do SUS a chave para que a área da saúde se engaje nas ações de erradicação do trabalho infantil. Uma articulação intersetorial pressupõe a definição do papel especifico de cada setor para que as trocas e diálogos aconteçam e tragam a necessária complementaridade. Assim, uma delimitação do papel da área da saúde pode contribuir e instrumentalizar as possíveis articulações. Dentre outras, podemos citar as seguintes atribuições como específicas do setor: 1. Identificar a situação de trabalho das crianças e adolescentes que já são usuários dos diferentes programas de atenção integral à saúde. Para tanto, será necessária uma articulação entre as áreas técnicas de saúde do trabalhador, saúde da criança, saúde do adolescente e jovem, saúde mental, entre outros; 2. Incluir o tema saúde e segurança no trabalho nas ações de promoção da saúde destinadas às crianças e adolescentes; 3. Avaliar a associação entre o trabalho e os problemas de saúde apresentados por crianças e adolescentes e divulgar estes dados no sentido de esclarecer os malefícios do trabalho para esta faixa etária; 4. Realizar ações de vigilância em saúde em ambientes de trabalho identificados como foco de trabalho infanto-juvenil, no sentido de coibir as violações de direitos e promover orientações sobre saúde e segurança no trabalho para crianças e adolescentes; 5. Atuar de forma articulada com outros setores governamentais e da sociedade civil na prevenção do trabalho infantil e na erradicação do trabalho infantil perigoso conforme a legislação. Além disso, o conceito de integralidade do SUS, incluído na proposta da RENAST, particurlamente no que diz respeito às tecnologias de gestão e cuidado, à participação da sociedade civil através do controle social, e à formação profissional em saúde, compõe um território fértil para que o tema complexo do trabalho infantil encontre um forte parceiro para sua erradicação. Finalmente, soma-se ainda o fato do SUS estar amplamente distribuído

4 em todo o país e atender um grande número de indivíduos abaixo dos 18 anos, sendo, portanto, um sistema público de grande capilaridade com potencial para disseminar de forma eficiente esta política. Conclusão Diante do exposto podemos concluir que o momento atual de estruturação da RENAST apresenta as condições necessárias para que o setor saúde se organize, e se articule com os demais setores da sociedade, que compõe a rede de combate ao trabalho infantil no país. Entretanto, para que esta iniciativa continue a frutificar, estas ações precisam integrar deliberações políticas, como as que serão definidas na III Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador. O tema do trabalho infantil, bem como seus reflexos para toda a sociedade, deve compor o corpo das deliberações com propostas de ação factíveis e sintonizadas com o contexto do país. É necessário lembrar que junto com o trabalho infantil encontram-se grupos de famílias e comunidades exploradas e adoecidas, que precisam ser alvo imediato de ações que lhes restaure o direito ao trabalho digno. Referências Bibliográficas: 1. Asmus CIF, Ruzany MH, Barker SL & Meirelles ZV. Riscos ocupacionais na infância e adolescência. Uma revisão. J de Pediatria 1996; 72 (4): Barker, SL. As dramáticas do uso de si de jovens mães trabalhadoras: cartografias do trabalho em insuspeitáveis territórios. Tese de Doutorado. Escola Nacional de Saúde Pública, FIOCRUZ, Rio de Janeiro, Barker, SL, Raymundo CM, Pepe, CCA. Relatório Preliminar dos Cursos de Sensibilização para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos. NESA; Universidade do estado do Rio de Janeiro (documento restrito), BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Trabalho Infantil: diretrizes para atenção integral à saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005, 5. Facchini LA, Fassa AG, Dall'Agnol MM, Maia MF, Christiani DC. Individuals at risk: the case of child labor. In: Heymann Jo, editor. Global inequalities at work. New York: Oxford; Fassa AG. Health Benefits of Eliminating Child Labour. Geneva: International Labour Organization; Disponível em URL: htm. 8. Fischer FM, Oliveira DC, Teixeira LR, Teixeira MCTV, Amaral MA do. Efeitos do trabalho sobre a saúde de adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva 2003; 8(4): Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: Trabalho Infantil Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; ILO. Every child counts: New global estimates on child labour. Geneva: International Labour Organization; 2002 April 2002.

5 11. Meire AMG. Quando o trabalho da criança é o brincar. In: Jerusalinsky A. et al. O valor simbólico do trabalho e o sujeito contemporâneo. Porto Alegre: Artes e Ofícios; Nobre LC. Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2003; 8 (4): Oliveira DC, Martins IS, Fischer FM, Sá CP, Gomes AMT, Marques SC. Pedagogia, futuro e liberdade: a instituição escolar representada por professores, pais e alunos. Psicologia: Teoria e Prática. 2004; edição especial. : Santana VS; Roberts R; Cooper S & Bouzas J. Student adolescents who work: gender differences in school behavior and self-perceived health. International Journal Of Occupational And Environmental Health, v. 11, Santana V, Itaparica M, Amorim, AM. de et al. Acidentes de trabalho não fatais em adolescentes. Cad. Saúde Pública 2003; 19(2): Teixeira LR, Fischer FM, Nagai R, Turte SL. Teen at work: the burden of a double shift on daily activities. Chronobiology International 2004; 21: Ventura SC, Rodrigues JR, Gómez CF, Almanzar VN, Salcedo DG. Síndrome del niño maltratado. A propósito de trabajadores infantiles en la industria azucarera. Acta Medica Dominicana, 1989; 2(11):

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