TURNO DIURNO GRUPO 7

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1 TURNO DIURNO GRUPO 7 Grupo formulador da Questão GRUPO 1 GRUPO 2 QUESTÕES PARA O GRUPO 7 [NATÁLIA]Questão: A SeAc reforçou a area de atuação da ANCINE. Entretanto, como se pode caracterizar a limitação de conteúdo na transmissão a cabo pela agencia? É defensável uma maior intervenção quanto aos pacotes fechados de canais oferecidos? O consumidor não teria o direito de escolher por quais canais deseja pagar ao invés de ser obrigado a fechar uma série de canais que talvez nunca usaria? Por que com a lei e a regulamentação novas não houve incentivo para novos empreendedores neste mercado, especialmente quanto ao custo da programação? A nova legislação tem o sentido de fomentar o mercado nacional por meio do estabelecimento de cotas para conteúdo nacional e canais nacionais, criando condições para a multiplicação de empreendimentos e a geração de riqueza interna, para que o Brasil se torne um pólo produtor de conteúdo audiovisual. Com isso, busca-se o aumento da base de consumidores de serviços e, consequentemente, consolidam-se mais empresas fortes e independentes de produção e programação de conteúdos. Isso gera oportunidades para novas empresas no setor e estimula o surgimento programadoras, produtoras e empacotadoras brasileiras, principalmente. Além disso, o novo tratamento normativo facilita a entrada das empresas de telecomunicações no mercado de distribuição de conteúdo audiovisual, com a alteração do regime jurídico de direito público de concessão e permissão para o regime jurídico de direito privado de autorização administrativa, cujo principal efeito é a redução do preço dos pacotes de serviços de TV paga para os assinantes. Estes, por sua vez, teriam uma maior oferta de conteúdo brasileiro, tendo o direito de conhecer e escolher, previamente ao contrato, o tipo de programação a ser exibida. [RAFAELLA] Questão: Em que parcela a ANCINE exerce poder regulatório em concomitância com a ANATEL na regulação do serviço de acesso condicionado (SeAC)? Existe conflito em parte da competência de regulação desse serviço? R: Coube à ANCINE, em parceria com a ANATEL, regulamentar a Lei , isto é, estabelecer as normas infralegais que determinarão como vão funcionar na prática os diversos dispositivos da lei. As áreas técnicas da ANCINE e da ANATEL estabeleceram um canal de permanente compartilhamento de informações e cooperação, com a realização de reuniões semanais, etc. Na esfera de atribuições da ANATEL, as principais diretrizes são a abertura do mercado para uma competição mais ampla, aí incluída a autorização para as empresas de telefonia operarem no setor, o que era vedado pela legislação anterior; a

2 eliminação da diferenciação do serviço por tecnologias (cabo, satélite, MMDS); e a padronização da Autorização como instrumento legal que permite a operação do serviço. Já a ANCINE terá como metas o aumento da presença do conteúdo brasileiro na TV por Assinatura, o fortalecimento das empresas brasileiras de comunicação, o crescimento da produção independente brasileira e o desenvolvimento das programadoras nacionais. Para isso, cabe à Agência regulamentar os artigos da lei relativos ao mercado de produção, programação e empacotamento e ao estimulo à produção e à programação brasileiras por exemplo, na definição dos canais de espaço qualificado e do horário nobre, dois conceitos importantes para o cumprimento da obrigação de veiculação de conteúdo nacional e independente. A ANCINE também estabelecerá critérios e condições para a destinação de 30% dos novos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual para produtoras brasileiras estabelecidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, estimulando a regionalização da produção. Outros 10% serão direcionados para canais comunitários, universitários e de programadoras brasileiras independentes. GRUPO 3 [MATHEUS] Questão: compare a Lei n /11 com a Resolução n. 581 da Anatel no que tange à regulação do SeAC. Há pontos controversos ou incompatíveis entre as duas normas? Justifique. GRUPO 4 A Lei n /11 conceitua o que é o SeAC em todos os seus aspectos - assinante, canal de espaço qualificado, coligada, conteúdo audiovisual, etc - e postula o seu regime de regulamentação. A resolução n. 581 da ANATEL possui um objetivo de conferir maior completude à Lei n /11, na medida em que versa sobre o Plano Geral de Metas de Qualidade para os Serviços de Televisão por Assinatura e também estabelece normas básicas de proteção e defesa dos direitos dos assinantes dos serviços de TV a Cabo, Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS), de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite (DTH), Especial de Televisão por Assinatura (TVA) e de Acesso Condicionado (SeAC). Pela análise de ambas, não há pontos incompatíveis ou incontroversos, tendo em vista o caráter mais especificador que a resolução possui frente à Lei. (MATEUS) Questão: É possível cotejar motivos determinantes (sejam de índole normativa ou mesmo ações específicas dos agentes reguladores) para a migração das operadoras de telefonia no sentido de oferecer serviços de televisão paga? De forma sucinta, o que tornou esse nicho interessante em aspectos econômicos? Resposta: Inicialmente, cabe evidenciar que, mesmo sendo possível a opção por manter as outorgas dos regimes antigos até seu termo final, qualquer requerimento destas prestadoras pendente de aprovação pela ANATEL fica dependente da migração para o SeAC. Dessa forma, sem atentar contra a segurança jurídica das outorgas ainda vigentes, a maior parte das prestadoras já se vê em situações em que a adaptação para o regime mais novo é condição para a continuidade da prestação do serviço e a ingerência concreta da empresa. Além disso, o novo regime, por ser de mais simples aderência, torna o serviço mais fluido, muitas vezes mais fácil e célere para o ingresso de novas prestadoras no

3 GRUPO 5 GRUPO 6 mercado e menos custoso para a implementação do serviço. (MATEUS) Questão: Consoante a apresentação do grupo, a transição de alguns contratos de concessão, permissão e autorização de prestação de serviços para o regime de prestação do SeAC seria obrigatória, como no caso das prestadoras de MMDS que já estejam licenciadas, mas ainda não possuem autorização para uso de radiofrequência. Para solicitar a adaptação das outorgas para os termos de autorização do SeAC, as prestadoras não possuem direito à compensação financeira. No entanto, tal recompensação seria devida para prestadoras autorizadas de TVA. Qual seria a principal justificativa para esse tratamento diferenciado? Isso não violaria o princípio da isonomia? Resposta: As prestadoras autorizadas de TVA são entidades de direito público que, como uma excessão à regra, tinham um regime de prestação de serviço diferenciado das demais prestadoras de TVA. Tal regime diferenciado é decorrente da livre disposição de um posicionamento superior que o poder concedente possui com relação aos particulares detentores de outorga de prestação de serviço. Concomitantemente, o propósito das regras mais benéficas para as prestadoras públicas dos serviços de TVA é a criação de um caso especial dentre as prestadoras, prestigiando os propósitos específicos de conceder outorgas a pessoas de direito público. Dessa forma, entendemos que não existe prejuízo dos particulares prestadores de TVA de direito privado e, portanto, não há violação ao princípio da isonomia. Questão: Canais de tv a cabo, estrangeiros, não são compelidos a traduzir (ou a legendar) seus programas. Isto posto, verifica-se um descumprimento do inciso III do Art. 3º da Lei Nº /2011 que determina como princípio da comunicação audiovisual de acesso condicionado a promoção da língua portuguesa e da cultura brasileira. Como o ordenamento jurídico pátrio pode compelir os prestadores deste serviço a fornecer canais estrangeiros, transmitidos em idioma nacional, mutatis mudandis, com o canal estadunidense CNN que possui seu análogo em língua espanhola? [INGRID] GRUPO 7 GRUPO 8 Questão: [NATÁLIA] Questão: A Lei tem como propósito criar condições para a multiplicação de empreendimentos e a geração de riqueza interna, para que o Brasil se torne um polo de conteúdo audiovisual. Dessa forma, de que maneira esse diploma normativo proporcionou oportunidades de crescimento para os segmentos de mercado referentes às produtoras e programadoras nacionais e às programadoras estrangeiras? A Lei abre oportunidades de crescimento para diferentes segmentos do mercado: para as produtoras nacionais, porque haverá demanda por horas anuais de conteúdos nacionais e independentes inéditos; para as programadoras brasileiras, já

4 que a lei induz o aumento da demanda por novos canais brasileiros de espaço qualificado; e para a programadoras estrangeiras, que terão uma proximidade maior do público brasileiro. GRUPO 9 GRUPO 10 [MATHEUS] Questão: De que forma a Emenda Constitucional nº 8 de 1995 contribuiu para a amplificação do mercado concorrencial da prestação de serviços de telecomunicações? O CADE (Conselho Administrativo de defesa econômica) oferece meios para que a EC nº 8/95 se solidifique no mercado televisivo forma a quebrar o monopólio estatal sem que haja um monopólio das empresas privadas em contrapartida? A EC 8/1995 quebra o monopólio estatal da prestação de serviços de telecomunicações instituído com a promulgação da Constituição Federal de 1988, abrindo caminho à prestação do STFC por empresas privadas. Dessa forma, o CADE oferece meios para que a EC 8/1995 se solidifique na medida em que regula o mercado de prestação de serviços de TV a cabo em seu âmbito econômico. Dessa forma, eventuais colusões, conluios, entre outras condutas passam antes por uma análise do CADE a fim de se encontrar eventuais infrações à ordem econômica, tais como elevação da barreira de entrada ao mercado relevante em questão, abuso de posição dominante, entre outras. [NATÁLIA] Questão:A partir da evolução normativa da regulação das telecomunicações, como se tornou possível a parceria de empresas de telefonia e internet banda larga no mercado de TV paga e quais os benefícios para o consumidor? Diante desse novo mercado, qual o papel do CADE nessas colusões entre as prestadoras de serviço? Com a alteração do regime jurídico de direito público de concessão e permissão para o regime jurídico de direito privado de autorização administrativa, a Lei facilitou a entrada das empresas de telecomunicações no mercado de distribuição de conteúdo audiovisual, até então explorado pelas prestadoras dos serviços de TV a cabo e de TV por satélite. O ingresso das dessas empresas, incentivado por meio de políticas públicas, viabiliza também outros serviços, como os de telefonia e de internet por banda larga, tendo em vista suas amplas redes de telecomunicações. A oferta conjunta de serviços de telecomunicações pode ser realizada pela mesma empresa ou por intermédio de parcerias comerciais com outras prestadoras, respeitadas as condições específicas de cada serviço de telecomunicações, o que impõe à prestadora o dever de firmar contrato específico por serviço com cada assinante. Não pode haver barreira não justificada que impeça a contratação individualizada pelo consumidor de cada espécie de serviço de telecomunicações que integre a oferta conjunta dos serviços. O papel do CADE, no que tange às colusões entre as prestadores de serviços, é o de regular essas colusões a fim de que não seja afetado o mercado relevante de telecomunicações, em especial,

5 de TV a cabo. Dessa forma, o CADE faz diversas análises (mercado relevante, poder de mercado, tipo de conduta, potencial de infração à ordem econômica, entre outras) a fim de que os conluios não afetem de forma negativa o consumidor do serviço de TV a cabo. GRUPO 11 [RAFAELLA] Questão: O serviço de TV por assinatura, regulamentado pela lei , mesmo sendo um serviço de acesso condicionado à contratação remunerada, ainda demonstra muitos abusos para com o consumidor, um deles é a taxa de cancelamento, que é cobrada quando o contratante deseja cancelar o serviço antes da carência estipulada pela contratada. A ANATEL tomou alguma medida para quando o cancelamento do serviço estiver relacionado a uma má prestação deste? Se sim, o grupo considera a medida suficiente e se não, qual seria a medida que o grupo considera adequada para a solução do problema? R: O âmbito de atuação da Anatel não se estende às relações contratuais particulares, pactuadas entre as prestadoras de serviços de telecomunicações e os consumidores. Portanto, a multa rescisória exigida pela prestadora para o cancelamento dos serviços de TV por Assinatura deve ter previsão contratual, cabendo à Justiça Comum dirimir o conflito de interesses, acaso existente. Em caso de cancelamento antes do prazo final de permanência mínima, poderá ser cobrada multa de rescisão, que deverá ser proporcional ao tempo restante da fidelização, bem como ao valor do benefício oferecido. No entanto, se a desistência for solicitada em razão de descumprimento de obrigação contratual ou legal da prestadora, caberá à prestadora comprovar a procedência do alegado pelo consumidor. (Art. 58 da Resolução nº 632/2014 da Anatel.) Desde que adimplente, você tem o direito de requerer a suspensão do serviço, sem ônus, por um prazo mínimo de 30 e máximo de 120 dias dentro de cada período de 12 meses. A prestadora tem prazo de 24 horas para atender à solicitação. Findo o prazo de suspensão, a prestadora deve restabelecer o serviço gratuitamente. Art. 3º, XIV da Resolução nº 632/2014 da Anatel e Arts. 3º, XXII e 12 da Resolução nº 488/2007 da Anatel. O grupo acredita que isso deve ser analisado mais na perspectiva do contrato, e que o ideal é ter as clausulas claras na hora da contratação, a fim de evitar surpresas no cancelamento. PROFESSOR (MATEUS) Questão: Qual a natureza jurídica do preço de 9 mil reais

6 pago pela outorga da autorização do SeAC? Resposta: A resolução 595 da ANATEL vincula o preço cobrado pela autorização do SeAC, seja de novas prestadoras ou adaptações de prestadoras antigas, aos valores dos preços públicos pelo direito de prestação de serviços de telecomunicações, cujos valores constam na resolução 386 da mesma agência. Tal preço público, portanto, não é entendido como taxa, ou seja, não tem natureza de tributo.

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