A escola tem evidenciado dificuldades em trabalhar com a capacidade criativa das crianças do Ensino Fundamental através de brincadeiras e atividades

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1 1 ATIVIDADES LÚDICAS: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Licencianda, Manuela Maria da Silva¹, Instituto Federal de Pernambuco¹; Profa. Dra. Ana Patrícia Siqueira Tavares Falcão¹; Profa. Ma. Simone Valéria Rodrigues de Lima², Faculdade Escritor Osman da Costa Lins². RESUMO O presente trabalho trata-se de uma investigação acerca de atividades lúdicas e suas contribuições no processo de alfabetização, tendo como sujeitos discentes do 1º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professora Telma Maria Leandro de Sousa, município dos Palmares - PE. Este teve como objetivo principal apresentar as contribuições no processo de alfabetização, a partir das atividades lúdicas, visto que brincadeiras e jogos são, segundo alguns estudiosos, ferramentas que tem o poder sobre a criança de facilitar tanto o progresso de personalidade integral, como o progresso de cada uma de suas funções psicológicas, intelectuais e morais. Baseando-se em pressupostos teóricos e observações em lócus dos discentes, bem como realizando atividades lúdicas, a proposta deste trabalho permite reafirmar que a utilização de jogos e brincadeiras no processo de alfabetização quando bem aplicadas contribuirão no desenvolvimento da leitura e escrita e consequentemente, propiciará uma educação de qualidade no Ensino Fundamental. Sendo assim, aplicou-se atividades lúdicas em duas aulas, na primeira trabalhou-se um jogo chamado trocando as letras, na segunda, um outro jogo denominado trocando as sílabas. Observou-se atraves da aplicação dos jogos que ao explorar as letras e palavras as crianças demonstravam um pouco do conhecimento lógico-matemático e o conhecimento físico, pois evidenciavam habilidades motoras e um pouco de habilidade cognitiva cometendo alguns equívocos na relação mental entre os sons e letras. Sendo assim a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através de jogos, brinquedos, brincadeiras e musicalidade. O saber escolar deve ser valorizado socialmente. PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização. Atividades lúdicas. Aprendizagem INTRODUÇÃO A escola tem evidenciado dificuldades em trabalhar com a capacidade criativa das crianças do Ensino Fundamental através de brincadeiras e atividades

2 2 lúdicas, utilizando-as principalmente como ferramenta auxiliar no trabalho de alfabetização. A partir de interações entre a criança e o seu contexto, ocorre o desenvolvimento psíquico, sendo que as interações sociais, com professoras, educadores em geral, e demais crianças assumem papel privilegiado na construção do conhecimento. Todavia, essa construção se dá de modo mais significativo se imbuída de ludicidade que favoreça uma maior interação no processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Acredita-se que atividades lúdicas criam momentos de descontração, possibilitando a criança raciocinar, descobrir e persistir. A atividade lúdica é uma oportunidade de desenvolvimento, porque faz com que a criança solte sua imaginação e desenvolva a criatividade, estabeleça maior interação, possibilitando exercícios de concentração. Desenvolve a linguagem contribuindo no processo de alfabetização, no desenvolvimento cognitivo e promove os processos de socialização. Baseando-se nas múltiplas possibilidades de desenvolvimento cognitivo e afetivo que a atividade lúdica poderá proporcionar à criança no primeiro ano do ensino fundamental, fez-se necessário estudar esse tema, reconhecendo que estas quando utilizadas adequadamente em sala de aula ou fora dela, é fator que contribui no processo de alfabetização. Assim sendo, a referida pesquisa se dividiu em duas partes, a primeira abordaremos conceitos acerca do lúdico, e suas contribuições no processo de ensino da leitura e da escrita como também na tentativa de embasar e dá suporte teórico a discussão dos resultados. Na segunda parte, enfatizaremos os instrumentos metodológicos que auxiliaram o estudo. E, na terceira parte, apresentaremos a análise dos resultados obtidos e finalmente algumas considerações finais acerca deste trabalho. 2 REVISÃO TEÓRICA 2.1 Desenvolvendo conhecimentos para a aquisição da leitura e da escrita De acordo com Kamii (1996), a criança e o número, especifica três tipos de conhecimentos essenciais para a construção da matemática: o conhecimento social,

3 3 conhecimento físico e lógico-matemático. Conceitua-se esses conhecimentos relacionando-os ao processo da aquisição da leitura e escrita. O conhecimento social refere-se ao conhecimento que já foi construído e é transmitido de geração a geração, tais como datas comemorativas, nome de objetos, pessoas, cidades e outros (KAMII, 1996). Mesmo antes de memorizar o nome de um objeto, provavelmente a criança já explorou esse objeto, tentando reconhecer suas características físicas, tamanho, cor, forma ou espessura. A esse reconhecimento das características externas do objeto dá-se o conhecimento físico (KAMII, 1996). Após manusear o objeto, conhecer suas características físicas nomeá-lo, a criança tem condições de relacioná-lo com outros objetos ou animais já conhecidos. Essa comparação entre elementos é mental, depende da relação que o sujeito realiza, por isso dizemos que é um conhecimento lógico-matemático (KAMII, 1996). Descrevemos, em linhas gerais, os três tipos de conhecimento, de acordo com Kamii (1996). E qual será a contribuição do desenvolvimento destes conhecimentos para a aquisição da leitura e da escrita. Antes de chegar à escola a criança aprende a falar, amplia seu vocabulário, e a oralidade vai se aprimorando no convívio social ao longo do tempo. Para a alfabetização esse conhecimento se faz necessário, uma vez que a linguagem oral está mais aguçada fica mais propício trabalhar o conhecimento social das letras. O simples fato de as letras do alfabeto estarem dispostas na parede da sala de aula não representa o conhecimento delas. Sabemos que a aprendizagem é construída pelo aluno e deve estar relacionada à sua realidade cognitiva e social. Portanto, trabalhar com o conhecimento social das letras é realizar atividades com o nome da criança e de seus amigos, é representar a primeira letra do seu nome, escrever as palavras que correspondem ao tema desenvolvido em sala de aula, ou seja, inserir o aluno em um ambiente alfabetizador onde ele perceba que muitas coisas podem ser representadas por meio de outros símbolos além dos desenhos, e que esses símbolos tem nomes,sons e formas. O nome, os sons e como se desenham as letras, são informações trabalhadas com as crianças no sentido de propiciar o conhecimento de como se faz, porém essa assimilação é construída em momentos diferentes pelos alunos. Por exemplo, trabalhar com a letra A. Para a criança reconhecer essa letra e saber o seu som, ela precisa explorá-la de diversas formas e várias vezes. Não será a constante repetição oral que

4 4 promoverá a aprendizagem. É hora de brincar com a letra, construí-la com material concreto, contornar o seu formato feito com cordas utilizando o corpo, passar o dedo em pranchas com texturas diferentes, possibilitando o conhecimento de suas características, contar histórias e identificá-la no contexto, ou seja, adquirir o conhecimento físico. Após essas ações, se torna mais fácil utilizar as letras em suas hipóteses para escrever e relacioná-las mentalmente dizendo: A de abacate, de avião, de... Nesse instante, o conhecimento lógico-matemático possibilita a relação mental entre o objeto e sua representação por meio da escrita. Lemle (2004,p.8) diz que uma criança que ainda não consegue compreender o que seja uma relação simbólica entre dois objetos não conseguirá aprender a ler. 2.1 Desenvolvimento da escrita: hipóteses construídas pelas crianças. A linguagem escrita depende de algumas habilidades motoras e cognitivas. Motoras pelo traçado das letras e percepção espacial, cognitivas pela relação mental entre sons e letras. Muitas vezes a escrita é imposta à criança como algo estático. É como comparar com um quebra-cabeça que, ao juntar algumas peças (letras), encontra-se uma figura (palavra). Ferreiro (2001) pode colaborar muito com a compreensão dos professores em relação ao modo pelo qual as crianças pensam ao escrever. Nas palavras da autora, a escrita é um sistema de representação, e esta representação não é mera codificação. Ainda de acordo com Ferreiro, a diferença entre codificação e representação não é apena terminológica. A consequência entre a diversão destes dois sistemas é que uma é concebida por códigos e a outra se converte em aprendizagem (p. 14). A repetição de sons, composições e discriminações visuais sucessivas, sem desafios nem participação ativa do aluno, pressupõe uma codificação das palavras. Para se escrever a palavra CASA informa-se aos alunos que é necessário juntar as letras C-A-S-A. Os alunos exercitam e reproduzem com eficácia a palavra, porém, quando solicitados a escrever CASACO, são desequilibrados e provavelmente dirão que ainda não aprenderam a escrever a palavra solicitada, explicitando a dependência de modelos. Não criam hipóteses próprias. Conforme VYGOTSKY (1988, p. 119), ensina-se as crianças a desenhar letras e construir palavras com elas, mas não se ensina a linguagem escrita.

5 5 Se não devemos simplesmente trabalhar a codificação, como desenvolver uma metodologia que possibilite aos alunos formular suas hipóteses e construir a representação escrita? Precisamos conhecer e compreender primeiramente como a criança pensa ao representar a escrita. Assim, precisamos oportunizar à criança pensar ativamente e criar hipóteses. O referencial Curricular Nacional (BRASIL, 1998, P. 120) alerta que: Ao se considerar as crianças ativas na construção de conhecimentos e não receptoras passivas de informações há uma transformação substancial na forma de compreender como elas aprendem a falar, a ler, e a escrever. 2.2 A Utilização do Lúdico no Processo do Ensino-Aprendizagem da Leitura e da Escrita.. Segundo Vygotsky (1987), a escrita é muito mais difícil do que parece, embora sua aprendizagem interaja com a da leitura. Aprender a ler é uma tarefa difícil para uma criança de seis a sete anos. Por isso a importância de estimular a psicomotricidade ampla, através de jogos e brincadeiras, para um bom desenvolvimento da psicomotricidade fina. Se, para criança, a escrita é uma atividade complexa, o jogo, ao contrário, é um comportamento ativo cuja estrutura ajuda na apropriação motora necessária para a escrita. A dramatização, conversas, recreação, desenho, música, histórias lidas e contadas, gravuras, contos e versos podem estimular e promover a leitura e a escrita facilitando a integração da criança à escola. O papel da escola é fazer com que o aluno tenha conhecimento do seu corpo e suas potencialidades. Realizar exercícios de olhos fechados facilita esse conhecimento; trabalhando a orientação espacial. Promover exercícios que explorem o espaço físico do ambiente estimula o desenvolvimento da psicomotricidade ampla. A escola deve utilizar atividades lúdicas para o desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e social da criança. Através do símbolo lúdico explorando atividades corporais, orienta-se a criança com relação ao equilíbrio motor, preparando-a para a escrita. Para facilitar a aquisição da linguagem, tanto oral como escrita, pode-se usar o jogo imaginário, mas para isso acontecer, deve existir uma relação entre a linguagem e a ação, envolvendo dois modos de atuar, o lúdico e o linguístico.

6 6 Deve-se levar em conta o relacionamento da estrutura da língua e a estrutura do lúdico no ensino da leitura e escrita. Podem-se também estabelecer relações entre o brinquedo sócio- dramático das crianças, na sua criatividade, desenvolvimento cognitivo e as habilidades sociais. Entre elas destacam-se: criação de novas combinações de experiências; seletividade e disciplina intelectual; concentração aumentada; desenvolvimento de habilidades de cooperação entre outros. Para a criança que se engaja no jogo sócio-dramático, mais fácil para ela participar do jogo da vida escolar. A escola deve fazer uso de atividades lúdicas sempre que possível em todas as matérias escolares, pois a brincadeira pode proporcionar prazer, levando a criança a participar mais ativamente do processo de aprendizagem. Para que ocorra a transposição entre a língua oral e a escrita pela criança, é necessário trabalhar primeiramente o concreto, pois para ela a alfabetização torna-se mais fácil através da ludicidade. O Lúdico pode facilitar o equilíbrio emocional da criança, pois atividades físicas e recreativas influenciam positivamente os aspectos afetivo-sociais das crianças. A ludicidade não pode se entendida como um jogo no sentido de partidas e competições, pois podem levar a significar obrigação, treinamento, atividade difícil, fanatismo, ansiedade, etc. Quando a competitividade supera o atributo jogo - brinquedo, este passa a ser jogo-vício ou jogo-obrigação. O jogo-brinquedo é, em essência, de natureza criativa. Ao manipular objetos através das atitudes lúdicas, as crianças com curiosidades mais altas tiveram melhores respostas. 3 METODOLOGIA Para atingir aos objetivos foi dividido em três momentos. No primeiro foram realizadas leituras baseando-se em consulta a bibliografia relacionada ao tema, utilizando uma abordagem descritiva com o objetivo de identificar a importância e contribuição do lúdico no processo de alfabetização de crianças. Em seguida realizou-se uma pesquisa qualitativa, utilizando o método da observação em lócus de 20 crianças do 1º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professora Telma Maria Leandro de Sousa, localizada na área urbana do município dos Palmares, com o intuito de perceber o desenvolvimento dos alunos nas atividades lúdicas realizadas em sala de aula pelas professoras. Durante as observações foram realizadas anotações às quais facilitou a análise dos resultados.

7 7 No terceiro momento foi realizada a descrição dos resultados. 4 RESULTADOS A aplicação das atividades lúdicas foi realizada em duas aulas. Na primeira aula a professora trabalhou um jogo chamado trocando as letras. O objetivo do jogo foi que o aluno ao movimentar uma tira, muda a letra inicial, formando novas palavras. O jogo era formado por cartões confeccionado com parte da palavra e tiras com letras. Os alunos foram colocados em grupo de quatro componentes para jogar e foram deixados a vontade para manusearem os cartões e as tiras contendo as letras. Observou-se que ao explorar as letras e palavras as crianças demonstravam um pouco do conhecimento lógico-matemático e o conhecimento físico, pois evidenciavam habilidades motoras e um pouco de habilidade cognitiva cometendo alguns equívocos na relação mental entre os sons e letras. Na segunda aula, a professora trabalhou um jogo chamado trocando as sílabas. O jogo tinha por objetivo fazer com que o aluno formasse novas palavras, trocando-se uma sílaba. O jogo era formado também por cartões contendo sílabas e tiras contendo palavras. Observou-se no segundo momento uma maior interação das crianças na atividade e um pouco de dificuldade no início, porém a maioria conseguiu realizar e formar algumas palavras evidenciando que através do desafio é possível a criança formular hipóteses participando do processo da construção da escrita. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa procurou explorar o uso de atividades lúdicas no processo de alfabetização e da dificuldade de aprendizagem na escrita de um grupo de crianças do primeiro ano do ensino fundamental de uma Escola da rede municipal de ensino da cidade de Palmares. Tal objetivo configura-se a partir do momento em que somos sabedores da incidência alarmante de crianças que não se alfabetizam nem na primeira nem na segunda série do ensino fundamental. Especificamente, procuraram-se estabelecer possíveis relações de que os problemas referentes à alfabetização estão ligados às praticas educativas (método de ensino) dentro de um contexto que suscita dúvidas, tais como Por que existem crianças com desenvolvimento intelectual normal,

8 8 mas com dificuldade específica em alguma tarefa concreta, como por exemplo: a escrita? Os educadores precisam entender que se deve utilizar o lúdico na educação infantil, pois ao diferenciar o trabalho da brincadeira, perde-se a oportunidade de favorecer a criança que desenvolva com mais facilidade suas potencialidades, pois sabemos que através da ludicidade a criança consegue expressar todos seus sentimentos e habilidades existentes. Portanto, o brincar implica uma relação cognitiva e representa a potencialidade para interferir no desenvolvimento infantil, além de ser um instrumento para a construção do conhecimento do aluno. Os efeitos do brincar começam a ser investigados pelos pesquisadores que consideram a ação lúdica como metacomunicação, ou seja, a possibilidade da criança compreender o pensamento e a linguagem do outro. A criança equilibra as tensões provenientes de seu mundo cultural através do brincar, construindo sua individualidade, sua marca pessoal e sua personalidade. O brincar permite aprender a lidar com as emoções. O brincar implica uma dimensão evolutiva com as crianças de diferentes idades, que apresenta características específicas, como diferentes formas diferenciadas de brincar. A escola deve facilitar a aprendizagem através do lúdico, oportunizando um ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição de autonomia. A alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através de jogos, brinquedos, brincadeiras e musicalidade. O saber escolar deve ser valorizado socialmente. Para que as crianças desenvolvam o seu raciocínio e construam o seu conhecimento de forma descontraída, o professor poderá utilizar-se de jogos e brincadeiras em atividades de leitura ou escrita e outros conteúdos, devendo, no entanto, saber usar os recursos no momento oportuno. 6 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

9 9 KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, VYGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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