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1 O ensino de matemática a partir de atividades lúdicas Robson Santos (bobrnneto@uol.com.br) Francisca Vandilma Costa (franvand@bol.com.br) Tácio V. da Silva (taciovsilva@yahoo.com.br) Resumo: A proposta do mini-curso é subsidiar professores do ensino fundamental I e estudantes de pedagogia com recursos matemáticos que venham a tornar a sala de aula um ambiente mais atrativo através de atividades lúdicas envolvam os alunos na construção do seu próprio conhecimento. Como publico Alvo teremos professores que atuam do 1º ao 6º ano do ensino fundamental e estudantes do curso de pedagogia e da graduação e pós-graduação em matemática. Palavras-chave: educação matemática, ensino de matemática, ludicidade.

2 2 O ensino de matemática a partir de atividades lúdicas 1- Introdução Nessas últimas décadas é notória uma grande preocupação de educadores da Matemática, com o ensino da matemática. Dessas preocupações surgiram vários modos de ensinar a Matemática. As chamadas tendências do ensino dessa ciência no campo da Educação Matemática. Observamos, enquanto professores atuantes no ensino da matemática, algumas inquietações, por parte de alguns professores e alunos do ensino fundamental diante do processo de ensino e aprendizagem do componente curricular da matemática. È sob esse aspecto, que queremos tecer algumas considerações. Nesse caso, poderemos destacar certas dificuldades, que ao nosso modo de ver implicam pedagogicamente como: Ensino de matemática descontextualizados da realidade, tornando conteúdos matemáticos lineares e fragmentados; Atividades matemáticas que não promovem a criatividade, reflexão e construção críticas; Questões alusivas à fragilidade na formação inicial e continuada dos professores de matemática; Falta de envolvimento dos alunos em projetos matemáticos que levem professor e alunos a serem pesquisadores de problemas da comunidade escolar. Assim, temos consciência que tais itens citados interferem quase que diretamente no bom andamento de compreensão, dentro do processo cognitivo de aquisição dos conhecimentos matemáticos na interação relacional entre professor - aluno e aluno-aluno são fundamentais no ensino-aprendizagem da Matemática. Sabemos que a proposta da educação Matemática em suas várias tendências é promover um ensino de matemática contextualizado com a realidade, com atividades que envolvam a interdisciplinaridade e a ludicidade. Daí, ter como finalidade principal, desenvolver e divulgar propostas inovadoras da matemática no intuito de programar mudanças curriculares.

3 3 Nesse pensamento, apresentaremos a nossa oficina intitulada O ensino de matemática como atividade lúdica, cujo objetivo é propor atividades de caráter lúdico a fim de promover uma maior interatividade entre os participantes e consequentemente um maior aproveitamento do conhecimento matemático. No tocante a parte metodológica dar-se-à mediante de uma oficina pedagógica interativa diante de atividades seqüenciais envolvendo conceitos matemáticos aritméticos e geométricos. Para tanto, utilizaremos algumas técnicas didáticas como tarefas de grupos e aplicação de atividades práticas que estimule a reflexão e discussão de idéias, de forma que auxiliem a produção de conhecimentos significativos da Matemática. Os conteúdos matemáticos propostos para serem abordados na oficina são: - Noções de conceitos aritméticos que envolvem as operações básicas da Matemática; - Noções preliminares de Geometria envolvendo o conceito de área e perímetro. Para a realização da avaliação da oficina, nosso entendimento é que ela dar-se-á pela observação do grupo com relação a socialização e a interatividade presente durante a aplicação das atividades. Nós optamos também em estar observando se as atividades lúdicas propostas facilitariam ou não o processo de compreensão dos conteúdos matemáticos apresentados aos participantes. 2- JUSTIFICATIVA O Ensino da Matemática nas séries iniciais passou a ter atenção tanto pelos pesquisadores da Educação Matemática como no meio acadêmico, nas últimas décadas. Apesar dessa preocupação nota-se uma carência de material bibliográfico e principalmente de atividades significativas que dêem suporte didático a aprendizagem da matemática nessa modalidade de ensino. Alguns entraves no ensino da matemática aponta para os seguintes aspectos: os conteúdos matemáticos são apresentados de forma pronta e acabada, sem nenhum propósito de que o aluno reflita, o ensino é desvinculado da realidade do aluno, é dado ênfase mais as fórmulas, esquemas de memorização do que à compreensão dos conceitos.

4 4 O ensino de matemática ao longo do tempo valorizou mais aspectos instrumentais da matemática do que a compreensão relacional, impedindo que o aluno desenvolva habilidades e competências necessárias ao seu desenvolvimento enquanto sujeito reflexivo. Para que o ensino da matemática proporcione ao aluno habilidades e conhecimentos no campo da matemática, é necessário que o professor utilize uma metodologia que parta do concreto para o abstrato (Mendes, 2006) e se elabore uma proposta didático-pedagógica, que promova situações investigativas em sala de aula tornando o aluno um ser ativo e crítico e com capacidade de generalizar o conhecimento matemático nas diversas situações do seu cotidiano. Conforme Silva: A aprendizagem matemática refere-se a uma junção simultânea de definições e procedimentos que engloba uma metodologia investigativa e racional, assim como expõe forma de comunicar e representar o mundo ao seu redor. Ela incentiva a capacidade de generalização de previsão de resultados e abstração. (2007, p. 28). A proposta a se desenvolver nesse trabalho é apresentar atividades lúdicas de matemática visando conduzir o aluno à construção das noções matemáticas a partir desse suporte didático baseado nos objetivos dessas atividades. De certa forma isso se evidencia no momento da realização e validação da atividade, que demonstra a elaboração dos conceitos matemáticos em construção por parte do aluno. Portanto é de suma importância a elaboração e a orientação dessas atividades. A motivação dos alunos é fundamental para que as atividades sejam realizadas, o professor tem um papel importante que é proporcionar um ambiente adequado ao trabalho das atividades lúdicas assim como está atento a própria tarefa como desafiante para os alunos. É recomendável que as atividades se apresentem de maneira auto orientadas e que leve o aluno a construir noções matemáticas a partir da socialização dessas atividades com outros alunos. Dessa forma, Macarato, Mengali e Passos defendem que : [...] a sala de aula precisa tornar-se um espaço de diálogo, de trocas de idéias e de negociação de significados [...] (2009, p. 81). Considerando as atividades lúdicas como colaborativas a compreensão de propriedades e regras matemáticas, assim como à construção de conceitos, considera-se elas um suporte didático que conduz um ensino de matemática à uma aprendizagem significativa.

5 5 3- O ensino da matemática e seu caráter lúdico em práticas curriculares Hoje se falar de ensino de matemática causará um efeito bumerangue para o discurso de práticas de atividades conceituais que possam estar sendo incluídas no currículo da Matemática. Mais que atividades são essas? Ao nosso modo de perceber, acreditamos que possam ser atividades matemáticas que esteja ligada a aplicações do dia-a dia do nosso aluno, que favoreça a tomada de decisões, propicie elo de relação harmoniosa entre os pares envolvidos no processo de construção de conhecimento matemáticos. Logo, para esse ponto é a nossa concordância com os PCNs de Matemática (BRASIL, 1998, p. 63) ao assegurar que: Assim, o professor deve organizar seu trabalho de modo que os alunos desenvolvam a própria capacidade para construir conhecimentos matemáticos e interagir de forma cooperativa com seus pares, na busca de soluções para problemas, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles (BRASIL, 1998, p. 63). È o verdadeiro modo crítico de fazer matemática que vai favorecer a interação necessária de construção da verdadeira matemática na busca de aplicação de atividades interativas, sem a presença repetitiva e memorística de conceitos matemáticos pelos alunos na sala de aula da matemática. Lógico, que se tratando da Matemática convém lembrar que a definição que desejamos reforçar é a certeza que essa ciência tão antiga não existe certeza nem acabamento. Mas convém nela acreditar como D Ambrosio (2000, p. 2463) que a Matemática tem, como qualquer outra forma de conhecimento, a sua dimensão política e não se pode negar que seu progresso tem tudo a ver com o contexto social, econômico, político e ideológico. Portanto, ainda de acordo com o autor muitas vezes isso é negado. Daí, ser preciso nós professores atuantes dela está necessitando constantemente nos firmando dessa certeza e passando adiante para os nossos alunos, que a Matemática tem sua gênese na construção humana, e um determinado contexto e necessidade social própria.

6 6 Para debater a presença lúdica em atividades matemática requer estamos aqui falando do que seja o lúdico e sua importância para a Matemática. Recorrendo ao dicionário Aurélio (200, p. 433), encontraremos que lúdico é um adjetivo relacionado a jogos, brinquedos e divertimentos. Então são esses palavras verbais que pretendemos conjugá-las e transportar para nossa oficina por entender que o jogar, o brincar e o divertir deve fazer parte também do saber-fazer pedagógico nas atividades matemáticas. Isso de acordo com Griffiths acontece por que: Felizmente, existem muitas maneiras de ensinar bem a Matemática. As crianças não aprendem todas da mesma maneira, e é provável que o ensino seja bem sucedido se os professores empregarem métodos e processos variados. Os benefícios de usar o brincar como uma parte significativa desse repertório é considerável (GRIFFITHS, 2006, p. 171). Até porque o brincar permite quando bem planejado aprender bem matemática de forma divertida, sem a idéia de ser enfadonha e estática. 4- Apresentando as atividades da oficina Para a execução da oficina selecionamos diversas atividades que fossem possíveis de estarmos articulando noções indiretas ou diretas de conceitos de Geometria e de Aritmética da Matemática elementar estudada nos anos iniciais ao 9 ano de Ensino Fundamental a fim de atender profi ssional e estudantes desse nível de ensino. Tais conteúdos por demais importantes se fazer presente no currículo escolar da educação básica do ensino da matemática. Logo, trabalharemos com as seguintes atividades. Vejamos: Atividade 1: Atividade recreativa Código secreto Objetivo: Desenvolver habilidade em linguagem matemática e a língua mãe de forma lógica.

7 7 Atividade 2: Bingo do Saber Objetivo: propiciar experimentos e descobertas de situações que envolvem as quatro operações; Compreender o sistema de numeração decimal. Atividade 3: Jogo Cubra Doze Objetivo: Desenvolver a habilidade de cálculo mental e o raciocínio lógico matemático. Atividade 4: Jogo Avança Com o Resto Objetivo: Exercitar as tabuadas e o cálculo mental de divisão simples; Aprimorar as habilidades de raciocínio matemático; promover o trabalho em equipe4. Atividade 5: Descobrindo frações equivalentes Objetivo: Identificar e reconhecer equivalência de fração de forma concreta com uso de cartolina, tesoura. Atividade 6: Noções de área e perímetro Objetivo: Favorecer o uso de material manipulativo como recurso lúdico para o ensino de conceitos da Geometria como: área, perímetro, figuras geométricas planas e a descobertas das medidas. Atividade 7: Composição das figuras planas Objetivo: Perceber as principais figuras planas, introduzir construindo concretamente o conceito de áreas dessas figuras. È optando por essa maneira concreta e lúdica de atividades para esta oficina, que defendemos que a Matemática precisa está inserida nos bancos escolares, principalmente com os alunos da educação básica, já que para os PCNs do Ensino Fundamental (1998): falar em formação básica para a cidadania significa refletir sobre as condições humanas de sobrevivência no tocante a relações sociais,

8 8 culturais e criticas frente as novas questões emergenciais da sociedade. Pois, assim, é importante refletir a respeito da colaboração que a Matemática tem a oferecer com vistas à formação da cidadania (BRASIL, 1998, P. 26). 5- Considerações finais A Matemática e a ludicidade são ao nosso modo de ver artefatos excelentes para ajudar crianças e adolescentes a melhor aprender a Matemática e desenvolver certas competências e habilidades que vão desde cognição ao social. Esse foi o nosso foco principal para alcançar os objetivos centrais dessa oficina. Primar por atividades matemáticas que levassem a ludicidade e a brincadeiras. Como exemplo das atividades sugeridas, queremos destacar os jogos matemáticos. Esses os que consideramos por certo foi que os jogos possibilitarão todos participantes a vivenciar práticas não só pedagógicas mais também sociais ao utilizarem jogos matemáticos no decorre da execução da oficina. Isso por entendemos que: Os jogos de matemática podem oferecer um contexto interessante para a aprendizagem de quase todo conceito ou habilidade matemática. Muitos professores usam os jogos para ajudar as crianças a aprender a contar, a ler os numerais, a comparar quantidades e a executar operações aritméticas simples (HILDEBRANDTe ZAN, 2004, p.204). Em nossa opinião, foram nos jogos matemáticos por meio de suas regras poderemos observar os níveis de compreensão e habilidades de cada participante. É o jogo que vai permitir o avanço ou o recuo na aprendizagem no ensino da matemática. Para Hildebrandt e Zan (2004), se o jogo for muito difícil ou muito fácil o professor pode em comum acordo com os alunos modifica-lo. Isso, pelo fato do professor poder começar o jogo de acordo com o conjunto de regras que acredita ser adequado ao nível de desenvolvimento da criança. Logo, a percepção que temos é que o ensino da matemática precisa está constantemente renovando-se nas práticas cotidianas dos professores seja por

9 9 projetos que levam a uma reflexão de um conhecimento que pode ser produzido e construído coletivamente (COSTA, 2005, P. 43) seja também por pesquisa ou por atividades estruturadas, a fim de tornar a construção de conceitos matemáticos mais significativos para o aluno em sua sala de aula. Assim, é com esse pensamento que queremos direcionar a oficina proposta para o ensino de matemática a partir de atividades lúdicas. Com isso, entendemos que as práticas cotidianas têm sua importância na elaboração de atividades matemáticas não apenas pelas familiaridades existentes entre os diferentes contextos sócio-culturais dos alunos, mas também por resgatar a essência criativa tão necessária quando no emprego das construções das mais diferentes estratégias utilizadas para se chegar a um determinado fim (SANTOS, 2008) 6- Referências BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF COSTA, Francisca Vandilma Costa. Pedagogia de Projetos e Etnomatemática: caminhos e diálogos na zona rural de Mossoró-Rn. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do rio grande do norte, D Ambrosio, Ubiratan. A interface entre História e Matemática: uma visão históricopedagógica. In FOSSA, John A. (org.). Facetas do Diamante: Ensaios sobre a Educação Matemática e História da Matemática. Rio Claro-SP: ed. Da SBHMAT GRIFFITHS, Rose. A Matemática e o Brincar. In MOYLES, Janet R e Colaboradores. A Excelência do Brincar. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed HILDEBRANDT, Carolyn e ZAN, Betty. Usando jogos para ensinar Matemática. In DEVRIES, Rheta e COLSl. O currículo construtivo na Educação infantil: práticas e atividades. Porto alegre: Artmed, 2004 MACARATO, A. M., MENGALI, B. L. S., PASSOS, C. L. B. A Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, MENDES, I. A. O uso da história no ensino da matemática: reflexões teóricas e experiências. Belém: EDUEPA, (Série Educação n. 1). MENDES, I. A., SÁ, P. F. Matemática por atividades: sugestões para a sala de aula. Natal: Flecha do Tempo, MENDES, I. A. Atividades históricas para o ensino de trigonometria. In: BRITO, A. J. [et al.] História da Matemática em atividades didáticas. Natal: EDUFRN - Editora da UFRN, 2005.

10 10 MENDES, I. A. Matemática e investigação na sala de aula: tecendo redes cognitivas na aprendizagem. Natal: Flecha do Tempo, PONTE, J. P., BROCARDO, J. OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, RÊGO, Rogéria Gaudêncio, Rômulo Marinho. Matematicativa. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, RÊGO, Rogéria Gaudêncio, Rômulo Marinho. Matematicativa II. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, SANTOS, Robson de Oliveira. O Uso Pedagógico de uma Seqüência Didática Para a Aquisição de Algumas Idéias Relacionadas ao Conceito de Números Complexos. Natal RN, Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática). Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática. - UFRN. SILVA, T. V. A Compreensão da idéia do Número Racional e suas operações na EJA: uma forma de inclusão em sala de aula f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007

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