Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Materiais UNIFEI - Campus Itabira. Projeto Pedagógico Engenharia de Materiais

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1 Projeto Pedagógico Engenharia de Materiais 1

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI Projeto Político Pedagógico de Curso de Engenharia de Materiais Campus Itabira Dagoberto Alves de Almeida Reitor (35) Paulo Sizuo Waki Vice-Reitor (35) Egon Luiz Müller Junior Pró-reitor de Graduação (35) Carlos Eduardo Sanches da Silva Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação posgrad@unifei.edu.br (35) José Wanderley Maragon Lima Pró-reitor de Extensão prceu@unifei.edu.br (35) Marcel Fernando da Costa Parentoni Diretor do Campus Itabira dir.itabira@unifei.edu.br (31) Mercês Coelho da Silva Coordenador do Curso Engenharia de Materiais emt.itabira@unifei.edu.br (31) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI Campus Avançado de Itabira Rua Irmã Ivone Drumond, 200, Distrito Industrial II Itabira/MG, CEP: Telefone: (31)

3 SUMÁRIO 1. Apresentação Introdução Justificativa Perfil do Curso Caracterização do Curso Objetivos do Curso Objetivo Geral Objetivos Específicos Formas de Acesso e Perfil do Ingressante Perfil do Egresso Competências e Habilidades do Egresso de Engenharia de Materiais Fundamentos Didático-Pedagógicos Sistemas de Avaliação Sistema de Avaliação do Projeto de Curso Avaliação Externa à Universidade Avaliação Interna à Universidade Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no Âmbito do Curso Perfil Docente Regime de Trabalho do Corpo Docente Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, e Coordenação Composição do NDE (Núcleo Docente Estruturante)

4 Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do NDE Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso Titulação, Formação Acadêmica, Regime de Trabalho e Atuação do Coordenador do Curso Atendimento ao Discente Apoio Institucional às Atividades dos Discentes Estágio Supervisionado Atividades Complementares Infraestrutura Gabinetes de Trabalho para Docentes Salas de Aula Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática Registros Acadêmicos Livros da Bibliografia Básica Laboratórios Especializados Organização Curricular ANEXO I - Regulamento de Validação de Atividades Complementares no Curso de Engenharia de Materiais

5 1. Apresentação Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Itajubá, Campus Itabira. O projeto é fruto de uma ampla discussão que vem ocorrendo entre professores, técnico-administrativos, alunos e representantes da Próreitoria de Graduação desta universidade. Enquanto Projeto Político Pedagógico pretende, a partir da realidade na qual o curso está inserido e diante do perfil do aluno ingressante, apresentar os instrumentos e ações necessárias à formação do Engenheiro de Materiais, que para além de uma sólida formação técnica, também deverá contemplar uma formação generalista, humanista, crítica, criativa e reflexiva. Objetiva-se, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, que o egresso de Engenharia de Materiais esteja capacitado a assimilar e desenvolver novas tecnologias, atuando de forma crítica e criativa na resolução de problemas, com visão ética e humanística, e considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da sociedade na qual está inserido. Para fins didáticos e conforme prevê a Norma de Graduação da Universidade Federal de Itajubá, este documento foi dividido da seguinte forma: apresentação, introdução e justificativa. Após, é apresentado o perfil do curso e seus objetivos, formas de acesso e perfil do ingressante, perfil do egresso, sistemas de avaliação, perfil do docente, atuação do colegiado de curso e coordenação, políticas de atendimento ao discente, infraestrutura. Por fim, é apresentada a organização curricular, definindo a estrutura curricular, ementário e bibliografia. 2. Introdução Conforme a concepção de uma universidade Agente de Desenvolvimento, presente no Projeto Político Pedagógico Institucional, a 5

6 implantação de um curso de Engenharia de Materiais no Campus de Itabira, objetiva atender a demanda nacional de formação de novos profissionais em áreas estratégicas para o desenvolvimento do país, bem como também a responsabilidade de colocar o conhecimento existente ou gerado na instituição a serviço do desenvolvimento sócio-econômico-cultural do município de Itabira e região. Para alcançar esse propósito, este Projeto apresenta as estratégias e ações a serem empreendidas por discentes e docentes para a formação do Engenheiro de Materiais condizente com os objetivos propostos pela Diretrizes Curriculares Nacionais, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional. A proposta é de um curso de Engenharia de Materiais com formação tradicional e sólida nos fundamentos básicos, mas diferenciada e inovadora na finalização do curso. Ciência e Engenharia de Materiais são indissociáveis. O núcleo básico foca-se numa sólida formação em matemática, física, química, comunicação e expressão, economia, humanidades, ciências sociais e cidadania. Todavia, o aluno terá desde o primeiro ano do curso, contato com disciplinas específicas da área de materiais, que fazem parte dos núcleos profissionalizante e específico; como exemplos, podem ser citadas as disciplinas MCM002 (Estrutura e Propriedade dos Materiais) e QUI014 (Química Orgânica de Materiais), disciplinas obrigatórias do núcleo profissionalizante que constam na estrutura curricular do 2º período. A partir do início do quarto período, intensifica-se a carga horária de disciplinas do ciclo profissionalizante e especifico. No último ano, o aluno deverá cumprir o Estágio Supervisionado, que possibilitará ao mesmo uma vivência no setor industrial, aplicando os conhecimentos adquiridos durante o curso de forma prática. Além disso, o discente poderá cursar disciplinas optativas e eletivas concomitantemente com o desenvolvimento do Trabalho Final de Graduação, que constitui atividade acadêmica de sistematização de conhecimentos. Ao longo do curso, o aluno deverá também desenvolver atividades complementares, como previsto pelas diretrizes curriculares. 6

7 3. Justificativa No que se refere à implantação do curso de Engenharia de Materiais no Campus de Itabira, destaca-se que esse foi um processo resultado de uma parceria pioneira entre setor privado, com a participação da Vale, e setor público, através do MEC/UNIFEI e Prefeitura Municipal de Itabira. Por meio de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira, as parceiras assumiram as seguintes obrigações para a implantação do Campus: Vale: fornecer aporte financeiro para aquisição e instalação de equipamentos destinados à implementação dos laboratórios dos nove cursos do Campus Itabira. Prefeitura: prover a infraestrutura necessária ao funcionamento da UNIFEI e doar terreno, edifícios e benfeitorias à universidade. A área já destinada e alocada ao Complexo Universitário possui, aproximadamente, 604 mil m² e se localiza no Distrito Industrial II da cidade. MEC/UNIFEI: implementar cursos de engenharia. Prover, gerenciar e operar toda a infraestrutura de educação universitária e de pesquisa e desenvolvimento, bem como atuar em todos os organismos institucionais requeridos pela legislação e procedimentos vigentes no país, ao longo de toda a sua existência, assumindo o projeto como permanente. Nos últimos anos, é crescente a busca por novos materiais ou modificações dos existentes, bem como de suas técnicas de processamento, como uma consequência do crescimento populacional e econômico, que demandam aumentos de produtividade e inovações tecnológicas. A necessidade de profissionais capacitados nesta área de conhecimento acompanha esse crescimento. Em um contexto regional, verificou-se uma carência de cursos de graduação em Engenharia de Materiais no estado de 7

8 Minas Gerais e durante a implementação da UNIFEI Campus Itabira, definiu-se que a criação deste curso de graduação iria de encontro com a demanda de profissionais qualificados nessa área. Além disso, a própria UNIFEI já demonstrava experiência para implementar o curso uma vez que desde de 2001 iniciou-se um programa de pós-graduação na área de Ciência dos Materiais, com o curso de Mestrado em Materiais para Engenharia, no Campus de Itajubá. Sendo assim, a proposta para o Campus de Itabira é de uma universidade essencialmente inovadora e tecnológica, com ensino e pesquisa voltados às demandas atuais e futuras de mercado, incentivo ao empreendedorismo (incluindo a incubação de empresas) e o comprometimento com o desenvolvimento local e regional o que justifica os altos investimentos que têm sido realizados. A implementação de Engenharia de Materiais nesta cidade também se justifica pela importância econômica de Itabira no estado de Minas Gerais. De acordo com o Censo Demográfico realizado pelo IBGE em 2010, Itabira possui o oitavo maior Produto Interno Bruto do Estado de Minas Gerais e tem uma população estimada em habitantes. A cidade faz divisa com João Monlevade, Santa Maria de Itabira e São Gonçalo do Rio Abaixo, e todas essas cidades estão em um raio de 35 Km de distância da Unifei. Sob essa ótica, além de buscar atender as necessidades socioeconômicos desta região, o curso de Engenharia de Materiais visa a atrair estudantes de diversas regiões do Brasil, mas, sobretudo dessas cidades limítrofes. Por fim, a implantação de novos cursos em diferentes regiões, com necessidades peculiares, vai ao encontro da missão institucional da UNIFEI: "Gerar, preservar e difundir conhecimento, formar cidadãos e profissionais qualificados, e contribuir para o desenvolvimento do país, visando à melhoria da qualidade de vida. 4. Perfil do Curso As principais informações relativas ao curso de Engenharia de Materiais implantado na UNIFEI Campus Itabira são sintetizadas a seguir: 8

9 Nome: Engenharia de Materiais; Regime letivo: semestral; Duração mínima recomendada: 10 semestres (5 anos); Tempo de integralização: mínimo de 4,5 anos e máximo 9 anos; Tempo máximo permitido para trancamento do curso: 2 anos; Número total de vagas ao ano: 50; Número de turma por ano de ingresso: 1; Turno: integral; Ato de criação: 5ª Resolução do Conselho Universitário da UNIFEI, de 12/05/2008; Grau conferido: Engenheiro de Materiais (Bacharel); Modalidade: presencial; Local de oferta: Universidade Federal de Itajubá Campus Itabira MG; Forma de ingresso: estabelecido anualmente em Edital de Processo Seletivo, conforme normas e procedimentos recomendados pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) do MEC; Coordenador do curso: Profa. Dra. Mercês Coelho da Silva; Carga horária total: 3853 horas Caracterização do Curso A área de Ciência e Engenharia de Materiais está associada com a geração e aplicação de conhecimentos que relacionem composição, estrutura e microestrutura, bem como o processamento dos materiais, as suas propriedades e aplicações, sendo que as inter-relações entre composição, estrutura, processamento, propriedades e aplicações dos materiais compõem as atividades centrais dessa área de conhecimento. Portanto, envolve uma grande interdisciplinaridade com as áreas de Física e Química do Estado Sólido, Física e Química de Polímeros e da Metalurgia e Cerâmica Física. Um dos aspectos centrais da Engenharia de Materiais (EM) está no enfoque dado ao processamento dos materiais, tópico este que diferencia essa área de conhecimento das demais engenharias correlatas, como a Engenharia Química, Mecânica e Metalúrgica. Os objetivos centrais da EM com relação ao 9

10 processamento são definidos pelas relações entre os parâmetros de processamento e a estrutura e propriedades dos materiais, enquanto que as demais citadas trabalham com o projeto, montagem e operação de unidades industriais e com o controle e otimização dos procedimentos tecnológicos de fabricação. Além do enfoque nos processos de transformação da matéria e suas correlações com estrutura e propriedades, o engenheiro de materiais também deverá estar apto a desempenhar atividades de seleção de materiais em projetos multidisciplinares, além de possuir noções de gerenciamento de projetos em todos os níveis (orçamento, organização, controle de qualidade entre outros), habilidades estas necessárias para uma melhor atuação do engenheiro no atual mercado de trabalho. 5. Objetivos do Curso 5.1. Objetivo Geral A implantação de um Campus da UNIFEI em Itabira, tem como proposta constituir uma universidade inovadora e tecnológica, cujas propostas de ensino e extensão possam atender as demandas de mercado e contribuir com o desenvolvimento local e regional. Desta forma, o curso de Engenharia de Materiais tem como objetivo formar Engenheiros de Materiais generalistas, ou seja, sem exigência de ênfase, mas com sólida formação básica e capacitado a desenvolver atividades na área de materiais nos seus diversos setores de atuação, bem como um perfil empreendedor e com capacidade para desenvolver novas tecnologias ao longo de sua vida profissional, atuando como construtor e multiplicador do conhecimento, sendo proativo e ético na sociedade e nele intervindo com senso de responsabilidade socioambiental Objetivos Específicos 10

11 O curso de Engenharia de Materiais deve agregar ao seu profissional conhecimentos necessários para que o mesmo esteja apto para exercer a sua profissão com as seguintes competências e habilidades: I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia; II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. Conceber, projetar e analisar produtos e processos; IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. Supervisionar a operação e manutenção de sistemas; VII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX. Atuar em equipes multidisciplinares; X. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XII. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 6. Formas de Acesso e Perfil do Ingressante O acesso às vagas iniciais ao curso faz-se exclusivamente por meio do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). A adoção do Sistema de Seleção Unificada (SISU) como forma de acesso ao curso de Engenharia da Materiais se justifica pelo fato do sistema se basear em um processo avaliativo adotado nacionalmente que contempla habilidades e competências condizentes com o perfil dos ingressantes que propomos. Além disso, a mobilidade estudantil, facilitada pelo SISU, é fator enriquecedor para a composição do perfil socioeconômico cultural dos discentes, cuja heterogeneidade permitirá trocas sociais diversas. Somado ao ENEM, a implementação de cotas etnicorracial e socioeconômica, a partir de 2013, complementa a proposta do SISU na democratização da Universidade, permitindo trazer a realidade da composição 11

12 social brasileira para o contexto acadêmico. Pressupomos que a diversidade racial, econômica, cultural e social contribui para a formação de um alunocidadão que reconheça e conviva com as diferenças, um dos objetivos formativos de nosso curso. Dessa forma, o ENEM, enquanto instrumento de avaliação, possibilita mensurar as habilidades e competências dos alunos ingressantes no curso. Espera-se que o ingressante tenha capacidade de discorrer sobre uma temática, que tenha facilidade de transitar entre temas interdisciplinares, que reconheça os problemas da sociedade, em termos local e global. Espera-se um aluno com sólido domínio dos objetivos previstos nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, o que inclui os estabelecidos na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências Naturais e suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias. O ingressante, conforme prevê a Matriz Curricular para o ENEM, deverá ser capaz de: Dominar linguagens (dominar a norma culta da linguagem portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica); Compreender fenômenos (construir e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas); Enfrentar situações-problema (selecionar, organizar, relacionar, interpretar informações e dados representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema); Construir argumentação (relacionar informações, representadas em diferentes formas e conhecimento disponíveis em situações concretas para construir argumentação consistente); Elaborar propostas (recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de proposta de intervenção solidária na realidade, respeitado os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural). 12

13 No caso de vagas remanescentes, por meio de edital preparado pela Coordenação de Processos Seletivos da UNIFEI, semestralmente são publicadas as vagas a serem preenchidas por processos de transferência interna (entre os cursos oferecidos pela UNIFEI), de transferência facultativa (entre instituições brasileiras de ensino superior) e para portadores de diploma de curso superior. Para essas vagas, o processo acontece apenas para alunos que já concluíram, pelo menos, 20% da carga horária total do curso de origem. Havendo vagas remanescentes, o edital de seleção é disponibilizado no site da UNIFEI: A UNIFEI também é participante do Programa de Estudante de Convênio - Graduação (PEC-G). Este Programa oferece oportunidades de formação superior a cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais. O PEC-G seleciona estrangeiros, entre 18 (dezoito) e 25 (vinte e cinco) anos, com Ensino Médio completo, para realizar estudos de graduação no país. Caso existam interessados, o curso poderá receber os alunos amparados pelo PEC-G. Além disso, é permitido também o acesso através de transferência exofficio, na forma da lei ou de outros países, por meio de convênio ou de acordo cultural. 7. Perfil do Egresso O Egresso do Curso de Engenharia de Materiais deverá ser um profissional generalista e interdisciplinar, com sólida formação em Matemática, Física e Química do estado sólido, além de Físico-Química de Polímeros, Metalurgia e Cerâmicas, que formam a base tecnológica e científica necessária ao estudo das inter-relações entre a estrutura dos materiais, seu processamento e suas propriedades/desempenho. Espera-se que o engenheiro formado apresente conhecimentos sólidos em Ciência e Engenharia de Materiais e que o mesmo seja capaz de desenvolver, elaborar e executar projetos relacionados com o desenvolvimento de produtos. Além disso, que tenha domínio de técnicas e processos 13

14 específicos da sua área de conhecimento, bem como capacidade para resolução de problemas. O profissional formado poderá atuar tanto na área industrial (serviço técnico, gerenciamento de qualidade e projetos) quanto na prestação de serviços (consultorias e perícias técnicas, por exemplo) e também como pesquisador (através do ingresso em programas de pós-graduação ou atuando em órgãos de pesquisa governamentais e privados, por exemplo) Competências e Habilidades do Egresso de Engenharia de Materiais A profissão de engenheiro de materiais é regulamentada pela Resolução nº 241/76 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), estabelecendo as seguintes competências: Competem a este profissional a supervisão, estudo, projeto e especificação, assistência, consultoria, perícia e parecer técnico; ensino, pesquisa, ensaio, padronização, controle de qualidade; montagem, operação e reparo de equipamento e outras atividades referentes aos procedimentos tecnológicos na fabricação de materiais para a indústria e suas transformações industriais; e equipamentos destinados a essa produção industrial especializada, seus serviços afins e correlatos. Além dessas atribuições técnicas, espera-se que o profissional desempenhe suas funções aliadas as seguintes habilidades: Clareza e objetividade na comunicação oral e escrita; Uso das tecnologias de informação e de comunicação; Capacidade de crítica; Capacidade para identificar, planejar e resolver problemas; Capacidade de trabalho em grupo; Compromisso com a preservação do meio ambiente; Compromisso com seu meio sociocultural; Habilidade para trabalhar de forma autônoma; 14

15 Exercer o papel de liderança resolvendo conflito, intermediando relações em vista a paz, tolerância, bem estar social e respeito à pluralidade etnicorracial; Agir de forma ética, consciente e responsável. 8. Fundamentos Didático-Pedagógicos Os princípios didático-metodológicos do curso têm por base as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Federal de Itajubá. A prática docente alicerça-se no respeito à pluralidade de concepções pedagógicas e na autonomia do docente para o planejamento didático, desde que atendidas as diretrizes prevista neste PPC. Os conteúdos programáticos serão desenvolvidos com base em metodologias que favoreçam o trabalho em equipe; a (re) construção coletiva e colaborativa do conhecimento; a resolução de problemas de forma crítica, sustentável e socialmente relevante; a utilização inventiva das tecnologias de informação e comunicação; relação dialógica entre teoria e prática, realçando a aplicabilidade das propostas de intervenção na sociedade. Para alcançar os objetivos propostos neste PPC, portanto, será preciso o desenvolvimento de uma prática pedagógica que privilegie atividades próximas dos problemas colocados pela sociedade atual, fugindo assim de uma metodologia de ensino livresca, baseada na transmissão de informação e na reprodução acrítica do saber instituído. A busca pela integração entre a teoria e prática é contemplada principalmente em atividades de laboratório, realização de visitas técnicas, além de realização de projetos que têm como escopo problemas presentes na realidade. Além disso a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é realizada também por meio da proposição de atividades complementares, inclusive como requisito para conclusão do curso. Este PPC reconhece que tanto a produção do conhecimento, quanto sua multiplicação e aplicação precisam atender às questões da contemporaneidade e precisam ter como foco a melhoria da qualidade de vida e bem estar social. Assim, a valorização das 15

16 atividades do corpo discente visa promover o seu desenvolvimento técnico e social, contribuindo para a formação do egresso apresentada. Em resumo, elencamos os seguintes princípios norteadores para o curso de Engenharia de Materiais da UNIFEI: O compromisso ético com a solução de problemas sociais relacionados à Engenharia de Materiais; O desenvolvimento de conhecimentos alicerçados em uma ótica interdisciplinar com ênfase na aplicação de tecnologias para o equacionamento de questões sociais e ambientais; A aliança entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão para uma formação que permita ao egresso uma visão holística do campo de trabalho em que poderá atuar; Formação técnica de excelência que permita a seus egressos adquirir a segurança para atuar com a responsabilidade e ética que a profissão de engenharia requer. Uma vez que a instituição se encontra inserida numa realidade social diversificada, faz-se necessário compreender as condições e os condicionantes desta, de modo a definir o que deve ser objeto de estudo em seus currículos tanto quanto o modo e a profundidade com os quais os conhecimentos serão abordados. Nessa perspectiva, propõe-se o seguinte: Relação teoria e prática deverá ser entendida como eixo articulador da produção do conhecimento na dinâmica do currículo; o desenvolvimento da autonomia do aluno relaciona-se com os processos de construção e reconstrução do conhecimento; A pesquisa deve ser incorporada ao processo de aprendizagem do aluno, visando à modificação da sua atitude diante do mundo; O aluno deve ser instigado a formular e resolver problemas possibilitando, desta forma, o desenvolvimento da sua capacidade de pesquisa; 16

17 A prática e a ampliação dos conhecimentos adquiridos, mediante experiências em espaços e momentos de formação externos, como cursos extracurriculares, seminários, feiras, atividades culturais, farão parte dos processos formativos do aluno, na medida em que sua formação não se restringe à sala de aula; O processo de formação profissional deve estar comprometido com a ética e com o desenvolvimento humano; O currículo, de processo avaliativo constante, pensado de forma a promover a formação do aluno que saiba buscar alternativas, que tenha capacidade de avaliação e de intervenção no mundo. Como se tentou demonstrar, este Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Materiais orienta-se nesses pressupostos supracitados e detalhados. Sabe-se que a formação de uma proposta política pedagógica é dinâmica e representa um desafio constante que direciona e impulsiona a busca pelo alcance do fazer pedagógico pleno no processo de ensino e aprendizagem, cuja reflexão deve ser constante e permanentemente dinâmica Sistemas de Avaliação Conforme a Norma para os Programas de Formação em Graduação da UNIFEI, o curso de Engenharia de Materiais tem quatro tipos de componentes curriculares: Disciplinas, Trabalho Final de Graduação, Estágio Supervisionado e as Atividades de Complementação. As regras para verificação do rendimento escolar desses componentes também estão estabelecidas na Norma de Graduação. O sistema de avaliação do processo de aprendizagem dos alunos do curso de Engenharia de Materiais está disciplinado por essa mesma Norma. A verificação do rendimento escolar será feita por componente curricular, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento, ambos eliminatórios. É de responsabilidade dos docentes a verificação do rendimento e frequência acadêmica. Entende-se por frequência o comparecimento às atividades didáticas de cada componente curricular. 17

18 Será considerado aprovado em frequência o aluno que obtiver pelo menos 75% de assiduidade nas atividades teóricas e práticas. Nos componentes curriculares é obrigatória a proposição de atividades de avaliação. A forma, a quantidade e o valor relativo das atividades de avaliação constarão obrigatoriamente dos planos de ensino. Para cada atividade de avaliação, será atribuída uma nota de 0 a 100, em números inteiros. Os lançamentos de notas dos componentes curriculares serão definidos como: Tipo M: no qual as notas serão bimestrais. A Média das Notas será calculada por meio de média aritmética; Tipo N: no qual haverá uma única nota no período. É aplicável, principalmente, nos casos de Trabalho Final de Graduação e Estágio Supervisionado. Ressalta-se que todas as notas de Tipo N são estabelecidas pelo Colegiado de curso. Para o Trabalho Final de Graduação (TFG) e o Estágio Supervisionado, o lançamento de notas seguirá o Tipo N. Para aprovação nos componentes curriculares, o aluno deverá obter Média das Notas igual ou superior a 60, além da frequência mínima prevista na legislação. O aluno que obtiver Média das Notas igual ou superior a 40 e inferior a 60, e a frequência mínima exigida, terá direito a uma nota de Exame, para disciplina com lançamento de notas do tipo M. Para ser aprovado com Exame, o aluno deverá obter nota do exame igual ou superior a 60. A Média Final será igual a 60, se a média aritmética obtida entre a Média das Notas e o Exame for inferior a 60; a Média Final será igual a média aritmética obtida entre a Média das Notas e Exame se essa for superior a 60; se a nota do exame for inferior a 60, o aluno será reprovado e a Média Final será igual a média aritmética obtida entre a Média das Notas e Exame. Para efeito de classificação do aluno, durante o curso, serão calculados, ao final de cada período, coeficientes de desempenho acadêmico conforme segue: 18

19 Coeficiente de desempenho acadêmico do período, calculado pela média ponderada das médias obtidas nas disciplinas constantes da estrutura curricular, cursadas no período, tendo como peso as respectivas cargas horárias totais; Coeficiente de desempenho acadêmico geral, calculado pela média ponderada das médias obtidas nas disciplinas cursadas constantes da estrutura curricular, tendo como peso as respectivas cargas horárias totais Sistema de Avaliação do Projeto de Curso A avaliação do Curso de Engenharia de Materiais ocorrerá tanto interna quanto externamente, conforme prevê o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Esse duplo processo avaliativo tem como objetivo geral a formação e o desenvolvimento de um projeto acadêmico baseado nos princípios da democracia, autonomia, pertinência e responsabilidade social Avaliação Externa à Universidade Com o objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado, os alunos participarão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), conforme calendário de avaliação nacional de cursos criado em O ENADE integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. Os alunos matriculados no curso de Engenharia da Materiais no Campus Itabira ainda não participaram de nenhum ciclo do ENADE Avaliação Interna à Universidade a) Comissão Própria de Avaliação - CPA 19

20 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIFEI tem como atribuição conduzir os processos de avaliação internos da instituição, sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Uma vez instalada, a CPA tem como um de seus objetivos articular discentes, docentes, técnicosadministrativos e diretores num trabalho de avaliação contínua da atividade acadêmica, administrativa e pedagógica da Instituição. A coordenação do curso de Engenharia de Materiais optou por fazer uso de seus mecanismos e informações por ela coletadas para o acompanhamento e a avaliação do curso. A proposta de avaliação da CPA visa definir os caminhos de uma autoavaliação da instituição pelo exercício da avaliação participativa. As avaliações da CPA são feitas tomando por princípio as dimensões já estabelecidas em legislação: 01) A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 02) A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão; 03) A responsabilidade social da instituição; 04) A comunicação com a sociedade; 05) As políticas de pessoal; 06) Organização e gestão da instituição; 07) Infra-estrutura física; 08) Planejamento e avaliação; 09) Políticas de atendimento aos estudantes e 10) Sustentabilidade financeira. Compõe a metodologia da CPA atividades de sensibilização visando obter grande número de adesões ao processo, aplicação de questionários, análise dos dados obtidos, elaboração de relatório e divulgação. O ciclo de avaliações é anual e realizado por meio de questionário eletrônico, disponibilizado no site na Universidade, e processamento das informações obtidas pelos membros da CPA. No processo de autoavaliação institucional são abordadas questões referentes a: aspectos da coordenação de curso (disponibilidade do coordenador, seu reconhecimento na instituição, seu relacionamento com o corpo docente e discente bem como sua competência na resolução de problemas); projeto pedagógico do curso (seu desenvolvimento, formação integral do aluno, excelência da formação profissional, atendimento à demanda do mercado, metodologias e recursos utilizados, atividades práticas, consonância do curso com as expectativas do aluno); disciplinas do curso e os respectivos docentes (apresentação do plano de ensino, desenvolvimento do 20

21 conteúdo, promoção de ambiente adequado à aprendizagem, mecanismos de avaliação, relacionamento professor-aluno etc.). O relatório final do período avaliado é disponibilizado a todos os segmentos (docentes, servidores técnico-administrativos, discentes, exdiscentes e comunidade externa) e também encaminhado para o INEP/MEC. As avaliações de itens específicos relacionados ao curso são encaminhadas, pela CPA, ao coordenador do curso. Cabe ao Colegiado analisar os resultados da avaliação e estabelecer diretrizes, ou consolidá-las, conforme o resultado da avaliação. b) Indicadores de Curso A Norma para os Programas de Formação em Graduação da UNIFEI, aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração em outubro de 2010, estabelece os indicadores dos cursos. Uma série de informações, expressas em fórmulas matemáticas visa subsidiar a tomada de decisão por diferentes órgãos da Universidade. Essas informações consolidadas estão em fase de construção. Posteriormente serão objeto de análise e decisão do Colegiado de curso. Os Indicadores definem: a) Número de Alunos Ideal por curso; b) Número de Alunos Admitidos por curso; c) Sucesso na Admissão; d) Sucesso na Formação; e) Evasão; f) Taxa de Evasão; g) Retenção; h) Taxa de Retenção; i) Vagas Ociosas e j) Taxa de Vagas Ociosas Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no Âmbito do Curso A partir da compreensão de um conceito de desenvolvimento mais abrangente que envolva, além do desenvolvimento econômico, o desenvolvimento social por meio de efetiva participação política da população, distribuição de renda, valorização da cultura e da história, e sobretudo, da produção e disseminação de conhecimento por meio de instituição educacionais, a criação do Campus de Itabira e a oferta do curso de 21

22 Engenharia de Materiais, neste contexto socioeconômico de Itabira, visa a contribuir para esse desenvolvimento pleno que aqui descrevemos. Dessa forma, a implementação do curso de Engenharia de Materiais, no Campus Avançado de Itabira, vem compor a proposta de ampliação de cursos da Universidade, da diversificação do campo de atuação e ao mesmo tempo, usando os recursos humanos e materiais já disponíveis. Conforme o Projeto Pedagógico Institucional, para além das funções de Formação e de Geração e Aplicação do Conhecimento, a UNIFEI deve atuar de modo a ser considerada, também uma Universidade Intelectual, que exercerá a reflexão crítica sobre temas relevantes das realidades interna, local, regional, nacional e internacional; uma Universidade Social, que tratará de questões sociais relevantes, tanto da nossa comunidade interna como da sociedade que nos é mais próxima; uma Universidade Cultural, que privilegiará e valorizará os talentos da Universidade; uma Universidade Empreendedora, que abordará questões como o intra-empreendedorismo e a formação de empreendedores sociais e empreendedores-empresários; uma Universidade Agente de Desenvolvimento, que terá a responsabilidade de colocar o conhecimento existente ou gerado na nossa instituição a serviço do desenvolvimento sócio-econômico-cultural do município, região e país. O Projeto Pedagógico da Unifei tem como uma das diretrizes gerais responder às demandas do cenário atual em trabalhar com intencionalidades e projeções de ações tendo em vista a excelência educacional e tecnológica requeridas da Universidade, que deve atuar como agente de desenvolvimento local e regional. Assim, para colocar em prática as diretrizes previstas tanto no PDI, quanto no PPI da Unifei, o curso por meio das Atividades Complementares, Norma de Estágio e Trabalho Final de Graduação busca incentivar docentes e discentes a realizarem atividades de pesquisa, de extensão, monitorias, estágios, além da realização de atividades didáticas que não se restringem ao espaço da sala de aula, contribuindo assim para uma formação mais ampla de nossos estudantes. Além disso, como nossos docentes são doutores ou estão em fase de doutoramento há um incentivo significativo para a realização de projetos de pesquisa, publicações e participações em eventos científicos. 22

23 A oferta de mini-cursos para a comunidade, participação em feiras estudantis com escolas da educação básica, o envolvimento de docentes e discentes em projetos de extensão, como o Programa de Educação Tutorial (PET), favorecem à integração do conhecimento e o cumprimento da responsabilidade social, presente em nossa instituição. Reconhecemos, portanto, que o envolvimento de docentes e discentes em atividades de pesquisa e extensão, favorecem a consolidação de um modelo de ensino que aqui propomos, que tem a pesquisa como princípio educativo e a preocupação com os problemas da realidade, parâmetro para definição dos conteúdos curriculares. Por fim, há que destacar que a tríade ensino-pesquisa-extensão, reforçada neste curso, contribui para a configuração de um conhecimento multi e interdisciplinar. 9. Perfil Docente Apesar de o curso ter sido criado há 6 anos, o quadro de docentes ainda não está completo. Porém, o número de docentes da área específica com título de doutor é expressivo Regime de Trabalho do Corpo Docente Todo o corpo docente do Curso de Engenharia de Materiais é servidor pertencente ao quadro de pessoal da Universidade Federal de Itajubá, lotado no Campus de Itabira, sob o regime de dedicação exclusiva (com exceção de eventuais professores substitutos, que trabalham em regime pré-determinado por edital específico). Os docentes que atuam no curso de Engenharia de Materiais da UNIFEI Campus Itabira encontram-se listados na Tabela

24 Tabela 01: Relação de docentes que atuam no curso de Engenharia de Materiais da UNIFEI Campus Itabira. Professores Regime de trabalho Graduação Pós-graduação (especialização) Titulação Pós-graduação (mestrado) Pós-graduação (doutorado) Aldo Peres Campos e Lopes DE Matemática --- Matemática Matemática Andreza de Sousa Andrada DE Química --- C&T das Radiações Minerais e Materiais Engenharia Química Clinton André Merlo DE Matemática --- Matemática --- Clodualdo Venício de Sousa DE Engenharia Industrial Elétrica Automação e Controle de Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Automação Processos Industriais Daniel Andrada Maria DE Química --- C&T das Radiações C&T das Radiações Minerais e Materiais (em Minerais e Materiais andamento) Eduardo Miguel da Silva DE --- Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica Ernesto Soares de Freitas Neto DE Física --- Física Física Ciências e Engenharia Ciência e Tecnologia de Evandro Augusto de Morais DE Física --- de Materiais Materiais Ciência da Engenharia do Fabiana Costa Guedes DE Engenharia Elétrica --- Computação Software Francisco Moura Filho DE Química Industrial --- Química Química Geraldo Fabiano de Souza Moraes DE Fisioterapia Fisioterapia em Ortopedia e Esportes; Gestão Educacional; Ensino à Distância (EAD) Ciências da Reabilitação Ciências da Reabilitação (em andamento) Gilberto Duarte Cuzzuol DE Matemática --- Matemática Matemática Guilherme Oliveira Siqueira DE Química --- Química Química Gustavo Henrique Oliveira Engenharia Elétrica (em DE Matemática --- Matemática Salgado andamento) 24

25 Gustavo Rodrigues de Morais DE Matemática --- Engenharia Elétrica --- James Lacerda Maia DE Administração --- Engenharia de Energia Ciências da Engenharia Ambiental. João Paulo Roquim Romanelli DE Matemática --- Matemática Matemática Juliano Marini DE Engenharia de Ciência e Engenharia Ciência e Engenharia de --- Materiais dos Materiais Materiais Lilian Barros Pereira Campos DE Administração Márcio Dimas Ramos DE Matemática Aplicada à Informática; Engenharia Mecânica Gestão e Elaboração de Projetos Internacionais Administração --- Engenharia Mecânica Administração (em andamento) Engenharia Mecânica (em andamento) Márcio Martins Lage Júnior DE Física --- Física Física Marcos Roberto de Abreu Alves DE Química --- Química Química Maria Elizabete Villela Santiago DE Letras com Letras (Inglês e Ensino de Língua habilitação em Literatura Inglesa Português/Inglês Correspondente) --- Marli Luiza Tebaldi DE Química --- Química Ciências dos Materiais Mercês Coelho da Silva DE Química --- Química Química e Génie de Procédés Milton José Zamboni DE Ciências Sociais --- Comunicação e Comunicação e Semiótica Semiótica Paulo Mohallem Guimarães DE Engenharia Civil --- Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica Priscilla Chantal Duarte Silva DE Letras com Linguística e Língua Linguística e Língua habilitação em --- Portuguesa Portuguesa Português / Inglês Língua Portuguesa; Administração e Renata dos Santos DE Letras; Pedagogia Supervisão Escolar; Informática na Educação; Gestão Organizacional Educação Letras (em andamento) 25

26 Reny Angela Renzetti DE Engenharia Química --- Ricardo Luiz Perez Teixeira DE Engenharia Química Ricardo Shitsuka Rogério Fernandes Brito DE DE Engenharia Metalúrgica; Odontologia; Licenciatura em Computação; Pedagogia (em andamento) Engenharia Mecânica Engenharia e Segurança do Trabalho Trainning Course in Industry Engineering; E-Business; Tecnologia Educacional; Administração em Sistemas de Informação; Informática; Tecnologia em Redes; Design Instrucional; Tecnologias, Formação de Professores e Cultura Engenharia de Materiais Engenharia Metalúrgica e de Minas Engenharia de Materiais e Metalúrgica Engenharia de Materiais Engenharia Metalúrgica e de Materiais; Engenharia Mecânica Ensino de Ciência e Matemática --- Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica Rosileide de Oliveira Lopes DE Matemática --- Matemática Tales Argolo Jesus DE Engenharia de Controle e Automação Valdir Tesche Signoretti DE Engenharia Química --- Engenharia Elétrica (em andamento) --- Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Materiais para Engenharia Engenharia Mecânica 26

27 Ao final da implantação do projeto expansão a UNIFEI terá, lotados no Campus Itabira, 160 docentes e 96 técnicos administrativos. O quadro de pessoal ainda encontra-se em processo de formação. Há uma série de concursos em andamento e outros ainda para serem publicados, incluindo docentes que atuarão no curso de Engenharia de Materiais. Em 2014, a maioria do corpo docente é formado por recém-docentes Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, e Coordenação Composição do NDE (Núcleo Docente Estruturante) Conforme a Resolução nº 01/10 da CONAES, o NDE de um curso de graduação deve ser constituído por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, e tem as seguintes atribuições: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Os membros do NDE do Curso de Engenharia de Materiais são todos docentes em regime de trabalho de tempo integral, pertencem ao corpo de docentes do curso e possuem a titulação de doutorado e/ou mestrado. O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia de Materiais está assim constituído: a) Professores da área específica do curso: Profa. Dra. Andreza de Souza Andrada; 27

28 Prof. Dr. Evandro Augusto de Morais; Prof. Dr. Juliano Marini (Presidente); Profa. Dra. Mercês Coelho da Silva (Coordenadora do curso); Prof. Dr. Marcos Roberto de Abreu Alves. b) Professores da área básica: Prof. Msc. Gustavo Henrique de Oliveira Salgado Profa. Dra. Priscilla Chantal Duarte Silva c) Suplentes: Área específica: Profa. Dra. Reny Angela Renzetti Área básica: Prof. Dr. Ernesto Soares de Freitas Neto Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do NDE Os membros atuais do NDE do curso de Engenharia de Materiais da UNIFEI Campus Itabira apresentam as seguintes titulações e formações acadêmicas: - Prof. Dra. Andreza de Souza Andrada: Possui graduação em Química pela Fundação Universidade de Itaúna (2003), mestrado em C&T das Radiações Minerais e Materiais pelo Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (2006) e doutorado em Engenharia Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009); - Prof. Dr. Evandro Augusto de Morais: Possui graduação em Licenciatura Plena em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000), mestrado em Ciências e Engenharia de Materiais pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorado em Ciência e Tecnologia de Materiais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008); - Prof. Dr. Juliano Marini: Possui graduação em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, 2004), mestrado em Ciência e 28

29 Engenharia dos Materiais pela UFSCar (2008), doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela UFSCar (2012) e pós-doutoramento pela Université de Strasbourg, França (2013) e UFSCar (2013); - Profa. Dra. Mercês Coelho da Silva: Possui graduação em Química (2001), mestrado em Físico-Química (2004) e doutorado em Ciência-Química (2008) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui também doutorado realizado em cotutela em Génie de Procédés pelo Institut National Polytechnique de Grenoble, França (2008); - Prof. Dr. Marcos Roberto de Abreu Alves: Possui graduação em Licenciatura Plena em Química pelo Centro Universitário de Caratinga (2006), mestrado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009) e doutorado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013); - Prof. Msc. Gustavo Henrique de Oliveira Salgado: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Matemática pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e realiza doutoramento em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais; - Profa. Dra. Priscilla Chantal Duarte Silva: Possui graduação Letras com Habilitação em Português/Inglês pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2005), Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa pela mesma instituição (2008) e Doutorado Linguística e Língua Portuguesa também pela PUC-MG (2013); - Profa. Dra. Reny Angela Renzetti: Possui graduação em Engenharia Química pela Escola de Engenharia de Lorena da USP (2006), mestrado em Engenharia de Materiais pela Escola de Engenharia de Lorena da USP (2008) e doutorado em Engenharia de Materiais pela Escola de Engenharia de Lorena (2011); 29

30 - Prof. Dr. Ernesto Soares de Freitas Neto: Possui graduação em Licenciatura Plena em Física (2004), Mestrado em Física (2009) e Doutorado em Física (2013) pela Universidade Federal de Uberlândia. Todos os membros do NDE são docentes que pertencem ao quadro de servidores da Universidade Federal de Itajubá e trabalham em regime de dedicação exclusiva Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso A gestão do curso é feita pelo Colegiado do curso em conjunto com a Diretoria Acadêmica do Campus Itabira e a Pró-reitoria de Graduação da UNIFEI. O colegiado atual foi formado em agosto de 2013 e reformulado em julho de 2014; os membros estão descritos abaixo: Presidente do colegiado: Profa. Dra. Mercês Coelho da Silva; Professores da área específica do curso: Profa. Dra. Andreza de Souza Andrada, Prof. Msc. Daniel Andrada Maria, Prof. Dr. Juliano Marini e Profa. Dra. Reny Angela Renzetti; Professores do núcleo básico: Prof. Dr. Ernesto Soares de Freitas Neto e Prof. Dr. Marcos Roberto de Abreu Alves; Representante dos discentes: Everson Junio da Cruz Ferreira; Suplentes: Evandro Augusto de Morais (área específica), Gustavo Henrique de Oliveira Salgado (área básica) e Roberta Inácio Dias Carvalho (representante do corpo discente). 30

31 O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente sempre que for convocado por seu presidente. A UNIFEI estabelece norma específica para funcionamento de colegiado de curso Titulação, Formação Acadêmica, Regime de Trabalho e Atuação do Coordenador do Curso Atual coordenadora do curso, a professora Mercês Coelho da Silva possui graduação em Química (2001), mestrado em Físico-Química (2004) e doutorado em Ciência-Química (2008) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Através de um convênio estabelecido entre a UFMG e o Institut National Polytechnique de Grenoble (França), também possui o título de doutora em Génie de Procédés (2008), realizado em regime de cotutela. Antes de ser a coordenadora do curso de Engenharia de Materiais, a mesma atuou como membro permanente Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante. É docente na instituição desde setembro de 2010, trabalhando em regime de dedicação exclusiva. Além de competências didáticas, o Coordenador de Curso assume competências administrativas, cabendo-lhe, além de zelar pelo cumprimento das diretrizes estabelecidas pelo Projeto Pedagógico de Curso e pelo cumprimento de Plano de Ensino, a definição de horários e atendimento aos discentes, orientando-os desde à realização da matricula até a seleção de atividades curriculares, ao longo de todo o processo de formação. Conforme estabelece o artigo 111 do Regimento Geral da UNIFEI, compete ao coordenador do curso: I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito, somente, ao voto de qualidade; II. Representar o Colegiado de Curso; III. Elaborar o projeto pedagógico do curso e submetê-lo ao Colegiado de Curso; IV. Providenciar os planos de ensino de todas as disciplinas do Curso; V. Supervisionar o funcionamento do curso; 31

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