UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRG CATOLICATEC

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRG CATOLICATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Prof. Fernando S. Goulart Jr. Diretor da CatolicaTec Robertson Moreira de Sá Coordenador do Curso Sumário Brasília, Março /2010 1

2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB... 1 Sumário HISTÓRICO INSTITUCIONAL CURSO PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO CONTEXTUALIZAÇÃO CENÁRIO PROFISSIONAL MERCADO DE TRABALHO DIFERENCIAIS DO CURSO DE GESTÃO PÚBLICA DA UCB FORMAS DE ACESSO ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM PRINCÍPIOS DA ÁREA DE GESTÃO PÚBLICA INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATORES E FUNÇÕES CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADO Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado da CatólicaTec PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RECURSOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

3 Núcleo de Microeconomia Núcleo de Macroeconomia Núcleo de Finanças Núcleo de Métodos Quantitativos Núcleo de Contabilidade Ciência Política e Teoria Geral do Estado Direito Constitucional I Direito Constitucional II Direito Administrativo I Direito Administrativo II ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS MATRIZ CURRICULAR PADRÃO SA

4 1. HISTÓRICO 1.1 INSTITUCIONAL A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70, possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital. Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília 1 tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, no curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino 2. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do campus universitário as aulas 1 - Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2 - Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE). 4

5 aconteceriam no Colégio Marista. 3 Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 4 e com o curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico. 5 Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários IEU, onde os alunos recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 6, reunindo a Faculdade Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação. 7 Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, 3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia 25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

6 que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética. 8 A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a integração professor/aluno. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de alunos de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população que, hoje tem, aproximadamente, habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de 8 - Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p

7 Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA s Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PA s passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de Extensão. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica Virtual. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PA s, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PA s quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos 7

8 cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento, mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida cotidiana. O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que nas instituições públicas 10.Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias instituições que não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das IES, 92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil, 1996). 11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas necessidades prementes de 9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/ Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das matrículas registradas, (71,7%) pertenciam ao setor privado e (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam matrículas, sendo (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro 11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3, nº 6,abr 2007 ISSN X. Disponível em 8

9 sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar. O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil. 1.2 CURSO Criado no segundo semestre de 2008, o Curso de Tecnólogo em Gestão Pública é um curso de graduação de formação profissional de nível tecnológico e está em conformidade com os artigos 39 a 41 da Lei nº /96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB), regulamentados pelo Decreto nº , de 23 de julho de 2004, bem como com a Resolução CNE/CP 3, de 18 dezembro de O Tecnólogo em Gestão Pública habilita-se a empregar métodos, técnicas e conceitos econômicos, financeiros e de gestão no planejamento e na alocação de recursos públicos administrados pelo Estado. 1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO O compromisso da UCB em elevar o nível humanístico e técnico dos seus egressos está presente em sua Missão: atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. Nesse sentido, a Instituição não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios, de 1998, marco referencial para diversos outros documentos elaborados posteriormente: os Projetos Pedagógicos dos Cursos, os Planos Estratégicos, o Projeto Pedagógico Institucional e a elaboração de sua Missão e Visão de Futuro. A Carta de Princípios afirma que a UCB lê a realidade do contexto em que se encontra e orienta a sua existência à luz da prática educativa dos fundadores das congregações religiosas integrantes da UBEC, privilegiando: a catolicidade como abertura ao diálogo; a cidadania como compromisso de integração social; 9

10 a competência em todo o seu agir 12. A área de Ciências Sociais Aplicadas (CSA), à qual se vincula o curso de Tecnólogo de Gestão Pública, caracteriza-se pela formação de profissionais que lidarão com a complexidade de uma sociedade em transformação e dinâmica. Exige agilidade, habilidade para lidar com crises e solucionar problemas, competência de negociação, percepção de vários públicos e ausência de respostas prontas e fechadas. Regida pelos princípios e valores da missão da UCB, busca, para além da formação profissional voltada ao mercado de trabalho, atender a demandas e necessidades da sociedade, que cada vez mais exige cidadãos bem informados, éticos, atualizados e abertos à educação continuada. Para tanto, os Cursos de CSA, incluindo o curso de Gestão Pública, oferecem ao seu corpo discente possibilidades de vivenciar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na busca e desenvolvimento do conhecimento, promovendo a participação em projetos tais como: núcleos de estudos, núcleos de simulação, empresas juniores, núcleos de prática jurídica, projetos sociais, disciplinas comunitárias, atividades de iniciação científica e monitoria, dentre outros, que permitem ao estudante interagir com a comunidade, ajudando a transformá-la e sendo por ela transformado. Essa indissociabilidade, além de ter implicações diretas sobre a vida dos educandos, tem também repercussões no planejamento e nas atividades dos educadores. Dada a abrangência da interação entre ensino, pesquisa e extensão na UCB, a universidade precisa constituir-se, cada vez mais, numa comunidade de aprendizes onde se desenvolvem os talentos, as competências e as habilidades necessárias para a formação pessoal, profissional e social. A atitude aprendente é, portanto, o elemento integrador das diversas formas de produção e comunicação do conhecimento 13. Complementarmente, para que tal integração de fato se constitua em um processo pedagógico, faz-se necessária uma aliança entre aprendizes que desejem percorrer diversos caminhos para descobrir, degustar e divulgar conhecimentos e, por outro, pautar esses conhecimentos, segundo as finalidades da educação propostas pela Lei de Diretrizes e Bases, para o pleno desenvolvimento do educando, o exercício da cidadania e a capacitação para o trabalho 14. O curso de Tecnólogo em Gestão Pública, em particular, entende ter um papel de extrema importância para a consecução da missão da Universidade. A essência da profissão do gestor público é a busca por alternativas para a alocação dos recursos escassos da sociedade. Assim, o Cf. Carta de Princípios. Universa: Brasília, 1998, p. 1. Projeto Pedagógico Institucional, p. 15 Idem. 10

11 papel do curso e dos profissionais da área por ele formados assume grande relevância: o compromisso com a sociedade, seu entendimento, crítica e transformação. Essa preocupação se reflete na concepção da matriz curricular, no desenho e condução das disciplinas, bem como nos temas, no enfoque e no desenvolvimento dos diversos projetos e ações promovidas pelo curso. Outro ponto de destaque é a integração entre ensino, pesquisa e extensão. O curso de Tecnólogo em Gestão Pública, ao ser vinculado diretamente ao curso de Ciências Econômicas, cria espaço nítido para essa integração. Por exemplo, as linhas de pesquisa e os temas dos projetos desenvolvidos na graduação e na Pós-graduação em Economia, que se desdobram também nos programas de iniciação científica, voltam-se necessariamente para a compreensão ampla dos problemas sociais e econômicos. Alinham-se a essas ações os projetos sociais e as atividades de extensão promovidas pelo curso; atividades de monitorias, onde os estudantes são estimulados a trabalhar junto ao professor no auxílio a colegas, na organização do material didático e na pesquisa; na empresa júnior que desenvolve o empreendedorismo, ao mesmo tempo em que contribui com a comunidade local; e assim por diante. Finalmente, entre muitos outros pontos, cumpre destacar o transbordamento da missão na concepção e nas práticas pedagógicas, de gestão e no desenvolvimento permanente do próprio curso, no seu compromisso com a educação de qualidade, voltada para o crescimento científico e o desenvolvimento humano sustentável. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1. CENÁRIO PROFISSIONAL A Globalização, fenômeno que tem servido de pano de fundo de praticamente todos os debates sobre a sociedade contemporânea, deverá continuar por muito tempo a ser considerada uma temática atual. É uma realidade que não se pode ignorar ou evitar, pois ela já se acha instalada na economia mundial, do que é prova a internacionalização dos mercados e das crises, com repercussões em todos os continentes. Esse fenômeno influenciará, indubitavelmente, o desenvolvimento das nações no século XXI, refletindo-se não somente nas economias locais, mas também na própria cultura dos povos. Nesse cenário de mudanças, e também de oportunidades, de limites, porém de possibilidades, a UCB é chamada a dar a sua contribuição por meio do alto nível técnico e humanístico de seus egressos, que são estimulados a se inserirem profissionalmente de forma competente, criativa, empreendedora sobretudo ética. Para fundamentar sua atuação, a UCB considera os assuntos além das fronteiras nacionais, ao evitar as percepções apenas domésticas da realidade econômica, cultural e social. A Instituição dialoga com os grandes centros produtores 11

12 de conhecimento, com as demandas e necessidades da sociedade, e com os saberes locais sem perder sua dupla vocação: é universal, mas está inserida no Distrito Federal e na denominada Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE), composta por 22 municípios que exercem pressão sobre o Distrito Federal no que concerne ao mercado de trabalho, equipamentos públicos e relações comerciais. Os dados do Distrito Federal concernentes ao Produto Interno Bruto nominal revelam uma aceleração vertiginosa do desenvolvimento econômico da região na década de 90 e início dos anos Da mesma forma, verificava-se a tendência para um elevado PIB per capta, colocandoo, em 2001, à frente de todos os outros estados brasileiros. Historicamente, o Distrito Federal tem mostrado uma dinâmica econômica fundamentalmente terciária (serviços). A partir da consolidação da Capital Federal, o setor terciário tornou-se o mais forte da economia local, sendo responsável por grande parcela da renda e pela maioria dos empregos gerados. As principais atividades terciárias estão relacionadas à administração pública, ao comércio, ao segmento de hotéis, bares e restaurantes, e de imóveis. O mercado de trabalho no Distrito Federal, impulsionado pela dinâmica da economia local, acompanhou suas fases de desenvolvimento, sempre concentrando o maior número de empregos no setor terciário, induzido, direta ou indiretamente, pelo setor público. As limitações à instalação de indústrias no Distrito Federal restringiram a diversificação produtiva na região, resultando na expansão da malha urbana nos mesmos moldes daquela caracterizada nas regiões metropolitanas. A região polarizadora é Brasília, onde estão a sede do Governo Federal, e a maior concentração dos postos de trabalho. Vale frisar que nos últimos anos a Região Administrativa de Taguatinga, onde está localizado o Campus I da Universidade Católica de Brasília, também vem se destacando e ganhando características de uma grande metrópole. Nada obstante as particularidades das origens e da vocação administrativa do Distrito Federal, e a correspondente dependência que tem de investimentos públicos, existe a preocupação das autoridades locais em incentivar a ampliação dos investimentos privados, garantindo maior autonomia para o Distrito Federal, com oferta de produtos e empregos compatíveis com a sua demanda. As estatísticas do mercado de trabalho do Distrito Federal, com base na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED/DF), têm início em fevereiro de 1992, quando a Secretaria de Trabalho do Governo do Distrito Federal, em parceria com a Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central (CODEPLAN), o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio- Econômicos (DIEESE) e a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE/SP), implantaram a pesquisa. Com base nesses 14 (quatorze) anos de pesquisa (1992 a 2005), é 12

13 possível ter uma radiografia do mercado de trabalho local, conhecendo-se como a dinâmica da geração de empregos interage com o crescimento demográfico. A População em Idade Ativa (PIA), correspondente ao contingente de habitantes com 10 (dez) anos e mais, passou de 1,2 milhões em 1992 para 1,7 milhões em A População Economicamente Ativa (PEA), equivalente ao conjunto de trabalhadores ocupados mais o de desempregados, estava estimada em 733 mil pessoas em 1992, alcançando 1,1 milhões em As estatísticas sobre a ocupação no Distrito Federal indicam que o mercado de trabalho, desde 1992 até 2002, absorveu mais trabalhadores com o ensino médio completo e educação superior incompleta, acumulando crescimento de 103,1% e 134,7%, respectivamente. O contingente de ocupados com a educação superior completa obteve variação percentual acumulada de 69,4%; com o ensino médio incompleto o aumento foi de 60,9% e, por fim, com o ensino fundamental completo foi de 30,1%. Já entre os trabalhadores com o fundamental incompleto e os analfabetos, o quantitativo de ocupados diminuiu de 8,5% e 42,8%, respectivamente. Esses dados demonstram, por um lado, a seletividade do mercado de trabalho e, por outro, um processo de escolarização da população, induzida pela elevação das exigências do mercado. Além de concentrar grande quantidade de Órgãos Públicos, das esferas Federal e Distrital, relativos aos três poderes da República, sejam: Executivo, Legislativo e Judiciário, o Distrito Federal concentra, ainda, grande quantidade de organizações representativas de quase todos os países do mundo. Relativamente à área privada, todo o Distrito Federal e região do entorno conta com um grande número de empresas prestadoras de serviços, comerciais, industriais, financeiras, hospitalares e organizações não governamentais. A área de Ciências Sociais Aplicadas da UCB pode contribuir para atender as demandas e necessidades do mercado de trabalho do DF e Região, que exige profissionais cada vez mais qualificados técnica e eticamente para lidar com problemas complexos e ações complexas. Em resposta às novas exigências ambientais e socioculturais a área elegeu como eixo fundamental o conceito de Desenvolvimento Humano Sustentável (DHS). Adotado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o DHS considera não só aspectos econômicos ou de renda para avaliar as condições de um povo, sobretudo o acesso à maior participação social, política, econômica, aos bens culturais, à informação e ao lazer, à eqüidade e à justiça nas relações de gênero, étnicas e de classe social, confluindo para uma melhor qualidade de vida e para o protagonismo dos atores envolvidos no processo. 13

14 Desse modo, os egressos da Católica, na diversidade de suas atuações profissionais, são estimulados a considerar que o desenvolvimento econômico é um aspecto importante, mas não exclusivo, na avaliação do patamar de desenvolvimento de um país; são motivados a olhar para a complexidade dos problemas humanos também pelo prisma cultural e social e a defender o direito à diferença em suas várias manifestações, agindo como empreendedores na transformação da sociedade. Apesar de estar entre os países mais ricos do mundo em termos de PIB (Produto Interno Bruto), o Brasil possui ainda uma grande marca de desigualdades, ao persistirem indicadores sociais indesejáveis. Diante do atual cenário nacional e internacional, o Brasil precisa cada vez mais de profissionais capacitados, que possam ajudar a pensar e a buscar soluções criativas que impulsionem o seu desenvolvimento, para que o País concretize uma trajetória sustentável do ponto de vista econômico e social. Numa perspectiva ampla, a missão do gestor público é conceber, propor e criticar cursos de ação política, econômica e social que possam reduzir ou eliminar essa condição desfavorável ao País. Naturalmente, o Distrito Federal representa uma grande oportunidade para atuação do profissional em gestão pública. A capital da República é um centro de decisões governamentais, o que deixa claro a importância e a necessidade da formação de quadros qualificados para atuar no serviço público, sobretudo de gestores capazes de propor e avaliar criticamente políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social do país. Com isso, o exercício profissional no campo da gestão pública, nas esferas de governo Federal e do Distrito Federal, constitui uma clara e importante área de atuação para os economistas formados pela UCB MERCADO DE TRABALHO Brasília é sede do Governo Federal, e conta, dentre as cidades brasileiras, com a maior participação de servidores públicos na População Economicamente Ativa (PEA). Parte considerável das oportunidades de emprego na região, estão associadas com prestação de serviço direta ou indiretamente ao Estado. Além das demanda do Governo Federal por funcionários, a estrutura Distrital de governo também oferece número considerável de oportunidades de carreira. O campo de atuação do gestor público é amplo e inclui atividades diversas, tais como: 14

15 Assessoria e consultoria de questões relacionadas com a administração pública em geral, incluindo recursos humanos, melhorias em ambientes de trabalho, apoio em programas de motivação e capacitação do quadro de pessoal; Assessoria e consultoria de questões econômico-financeiras para o setor público; Assessoria e consultoria de questões relacionadas com as contas públicas; Pareceres sobre projetos de leis, resoluções, decretos, etc; Estudos de mercado, laudos e pareceres de questões políticas e econômicas específicas; Avaliação de projetos públicos de investimentos; Análise e elaboração de cenários econômicos; Participação na elaboração de planejamento estratégico de longo prazo para o governo; Produção e análise de estatísticas econômicas e financeiras, tais como contas nacionais e índices de preços; Planejamento, implementação e avaliação de políticas tributárias e fiscais; Análise de políticas monetárias e de taxa de juros do Banco Central e seus impactos nas empresas e na economia em geral; Planejamento, implementação e avaliação de políticas de comércio exterior, envolvendo mercado de câmbio, crédito, subsídios e negociações internacionais; Elaboração, execução e avaliação de orçamento e público; Análise de equilíbrio econômico-financeiro de contratos; Análise das demonstrações financeiras de empresas públicas; entre outras. Esse amplo conjunto de possibilidades para atuação do gestor público torna-se particularmente atrativo na região do Distrito Federal, onde se destacam duas atuações potenciais para os egressos do curso: 1. Diretamente nas carreiras do Estado, incluindo as carreiras dos poderes executivo, legislativo e judiciário; 2. Por meio de consultorias de trabalhos especializados constantemente contratados pelo governo; Em suma, existe um vasto campo de atuação para o gestor público no Distrito Federal. A Universidade Católica de Brasília, por meio de seu curso de Tecnólogo em Gestão Pública, busca disponibilizar as condições para uma formação de qualidade, adequada às características locais e regionais do mercado de trabalho e comprometida com o caráter ético e responsável de conduta profissional e cidadã. 15

16 2.3. DIFERENCIAIS DO CURSO DE GESTÃO PÚBLICA DA UCB O principal diferencial do curso de Tecnólogo em Gestão Pública é sua ênfase em atender uma demanda específica: aqueles com objetivo de atuar no setor público. Como foi dito, essa atuação pode ser diretamente nas carreiras do Estado, tais como TCU (Tribunal de Contas da União), Receita Federal, AFC (Analista de Finanças e Controle), Gestor de Políticas Públicas, etc., bem como por meio de consultorias de trabalhos especializados demandados pelo setor público. O curso atende este público com um foco especial na gestão econômico-financeira da administração pública. Como é de conhecimento, especialmente por aqueles que já atuam no setor público, a condução de um trabalho no setor público com eficiência e eficácia depende de conhecimentos que abrangem diversas áreas. Mas alguns conhecimentos de economia, direito, contabilidade e administração são imprescindíveis para a formação de um bom gestor público. Isso tanto é verdade que a grande maioria dos concursos públicos tem exigido conhecimento dessas áreas. Então, o presente curso faz um filtro dessas áreas de conhecimento e destaca em cada uma delas aquilo que é indispensável para a formação de um gestor público de alta qualificação. É importante destacar também que o curso de Tecnólogo em Gestão Pública da UCB está inserido no contexto de uma Universidade. Diferentemente de Faculdades e Centros Universitários, um dos fatores que qualifica uma Universidade é sua abrangência no ensino. Para que uma Instituição de Ensino Superior seja qualificada como Universidade, é necessário que atinja alguns requisitos mínimos, entre eles uma pluralidade de cursos de graduação e de pós-graduação. Essa abrangência aumenta a integração entre os cursos e, consequentemente, a qualidade e o potencial do processo educacional vivenciado. Outro aspecto fundamental que qualifica uma Instituição de Ensino Superior (IES) como Universidade é a existência da tríade ensino-pesquisa-extensão. A UCB, além de abraçar e valorizar essas três dimensões do ensino superior tem a premissa básica da indissociabilidade entre elas. Acredita que a formação integral do estudante não é possível se estiver restrita às salas de aulas, mas que deve ser complementada por atividades laboratoriais, extra classe, de extensão e de pesquisa. Assim, disponibiliza ao estudante diversas possibilidades entre cursos de extensão, participação em projetos comunitários, iniciação científica, empresas juniores, seminários, monitorias, entre muitas outras atividades que não encontrariam numa Faculdade ou num Centro Universitário. Outro diferencial importante do curso de Gestão Pública da UCB é a possibilidade do estudante continuar sua formação após a conclusão do curso de Tecnólogo. O curso oferece 16

17 várias possibilidades de educação continuada. A primeira delas é a oportunidade de aproveitar todas as disciplinas para fazer algum curso de graduação em Economia, Administração, Contabilidade ou Direito. A condição de aproveitamento de disciplinas torna o segundo curso muito vantajoso, por conta do baixo custo adicional em termos financeiros e de tempo. Por exemplo, caso o aluno faça a opção por um curso de graduação em Economia, a depender de suas escolhas quanto às optativas nesse curso, o aluno pode deter quase 90% dos créditos necessários à conclusão do curso de Ciências Econômicas. Outra possibilidade é o engajamento dos alunos nos Programas de Pós-graduação da UCB. Dentro dessa perspectiva, além das várias opções disponíveis na Instituição, existem alternativas diretamente vinculadas ao curso de Economia, não necessariamente excludentes: i) Programas de Mestrado e Doutorado stricto sensu em economia, ambos com perfis acadêmicos; e ii) Programas de Especialização profissionalizantes em Finanças Empresariais e em Finanças Públicas. Vale enfatizar que a conclusão do curso de Tecnólogo habilita o aluno a concorrer diretamente a vagas desses cursos, sem necessariamente ter que concluir uma graduação tradicional. Uma importante sinergia dessa integração entre graduação e pós-graduação para os estudantes, mesmo para aqueles que não desejarem dar continuidade imediatamente em seus estudos, é a presença de um quadro docente altamente qualificado, em sua maioria composto por Mestres e Doutores. Na UCB, educadores de pós-graduação, onde as exigências quanto à titulação são mais fortes, atuam necessariamente na graduação, o que permite ao estudante o convívio com esses profissionais, além da interação mais direta com os programas de Pósgraduação. Nesse aspecto, vale destacar o alto nível e as conquistas dos Programas de Mestrado e de Doutorado em economia da UCB, cujo desempenho em publicações nacionais e internacionais o coloca como um dos mais produtivos e reconhecidos do país. Por outro lado, os Programas de Especialização profissionalizante em Finanças Empresariais e em Finanças Públicas representam um diferencial significativo para o egresso do curso de Ciências Econômicas da UCB. Esses cursos se caracterizam pelo caráter aplicado dos instrumentos e das técnicas na área de finanças de empresas e finanças do setor público. Nesse sentido, além de proporcionar adequação às características particulares do mercado profissional da Capital Federal, o que de certa forma o próprio curso de Tecnólogo em Gestão Pública já procura atender, parte da carga horária originalmente feita pode ser utilizada para o curso de Especialização. Sendo assim, dependendo da evolução de seus estudos, em pouco tempo o estudante poderá obter um título de Especialista em Finanças. 17

18 Outro diferencial importante do curso de Tecnólogo em Gestão Pública da UCB é seu enfoque aplicado. Sem comprometer a formação ampla e crítica, científica e tecnicamente bem fundamentadas, o curso se destaca pelo foco na aplicabilidade dos conceitos, técnicas e instrumentos da profissão. O curso parte da concepção de que é importante compreender o porquê, mas é preciso também a aprender a fazer e que isso está diretamente associado ao processo de aprendizagem. Entende também que o conhecimento e o domínio de técnicas e de instrumentos específicos podem representar um diferencial importante para o jovem no mercado de trabalho. Além de tudo isso, é preciso reconhecer a existência da excelente infra-estrutura disponibilizada pela Instituição. A UCB possui excelentes salas de aula, todas equipadas com recursos de multimídia e acesso a internet, Bibliotecas, áreas de esporte e lazer, entre muitas outras vantagens para o estudante. Tudo isso contribui para o processo de formação do aluno, que não apenas obtém um título superior, mas tem a possibilidade de viver realmente uma vida Universitária plena durante seu processo de formação. Não se poderia deixar de enfatizar o aspecto da formação humanística proporcionada pelo curso. O compromisso com valores éticos faz parte da cultura e da missão da própria Instituição e são naturalmente patrocinados pelo curso de Gestão Pública. Assim, não basta ser um excelente profissional. É preciso, antes de tudo, ser ético no exercício da profissão e na conduta de um modo geral, sempre respeitando as diferenças e os valores do próximo, empenhando-se na compreensão das falhas dos outros numa dimensão afetiva e assumindo o compromisso cidadão com a sociedade em que estamos inseridos. Em síntese, um curso de Tecnólogo confere um diploma que atesta conhecimento profissional em determinado setor. Em particular, o curso de Tecnólogo em Gestão Pública oferece inúmeros atrativos: I. Menor duração: carga horária mínima de horas, podendo ser concluído em 2 anos e meio; II. Diploma de Curso Superior de Formação Profissional (reconhecido pelo MEC); III. Sendo um curso de graduação e, portanto, de nível superior, habilita para concursos públicos que exijam este nível de escolaridade; IV. Créditos obtidos podem ser aproveitados posteriormente numa eventual graduação, especialmente em Economia, Direito, Administração ou Contabilidade; V. Para profissional já graduado, dado seu caráter profissionalizante, o curso oferece uma oportunidade de reciclagem direcionada para seu campo de atuação; VI. Permite acesso a cursos de pós-graduação lato sensu e stritu sensu; 18

19 2.4. FORMAS DE ACESSO O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Fundação Universa Funiversa, conforme o Oitavo Termo Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No /2005, celebrado entre a União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC (Mantenedora da UCB) e a Fundação Universa Funiversa. Os cursos de Graduação funcionam sob o regime de créditos, com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100). Na possibilidade de ter vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI. 3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 3.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM O curso de Tecnólogo em Gestão Pública segue os princípios gerais e norteadores estabelecidos pela UCB em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI e pela área de Ciências 19

20 Sociais Aplicadas quanto ao processo ensino-aprendizagem. Assim, o estudante deve ser o protagonista de seu processo de aprendizagem. Ao professor cabe o papel de orientador e mediador, embora também seja aprendiz. A sala de aula é entendida como um entre os vários espaços de encontro, pesquisa, troca de saberes e discussões. Embora seja um espaço fundamental, o processo de ensino não deve ficar restrito a sala de aula e deve se projetar também fora dela, buscando sua extensionalidade. Esta crença é, em realidade, parte de outra premissa básica, que é a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão. Dentro do enfoque da Educação continuada, existem várias opções para o aluno prosseguir seus estudos, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação. A existência desses cursos produz sinergias significativas para o aluno de Gestão Pública, além de representar possibilidades concretas de integração por meio dos programas de iniciação científica, tradicionalmente coordenados por educadores da Pós-graduação. Além disso, o estudante de graduação é sempre convidado a participar dos seminários semanais promovidos pelos programas de pós-graduação strictu sensu. O segundo mecanismo de operacionalização dos princípios gerais de ensinoaprendizagem preconizados pela UCB é a possibilidades de participação em atividades de extensão, seja em cursos oferecidos pela Universidade, seja por meio da participação em projetos de apoio às comunidades locais. O aluno é estimulado a participar dessas atividades, como forma de complemento de sua formação técnica e, sobretudo, humanística. No tocante ao compartilhamento de disciplinas, é importante destacar também a integração com os cursos de Ciências Econômicas, Direito, Contabilidade e Administração. A formação de uma visão ampla dentro nesse campo não só compõe um dos objetivos específicos do curso, como é objetivamente vivenciada na presença de disciplinas afins, conjuntamente ofertadas e partilhadas. Essa característica traz benefícios aos estudantes não só pela formação ampla e pelo diálogo com outras áreas, como pela convivência com outros atores e formas de análise e de pensamento distintas PRINCÍPIOS DA ÁREA DE GESTÃO PÚBLICA 3.3. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão está referendado na Carta Magna e assim dispõe o artigo 207 da Constituição de 1988: as universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (grifo nosso), princípio que 20

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