Portfólio Sugerido Nov/14

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1 Ibovespa encerra outubro com alta de 0,95%, mostrando forte valorização na primeira semana após a eleição presidencial. Conforme esperado, o comportamento da Bovespa no mês de outubro girou praticamente todo o tempo em torno das pesquisas eleitorais para a presidência do Brasil, acompanhadas por denúncias de corrupção na Petrobras, etc. Em consequência, o mercado de ações passou por momento de alta volatilidade, sobretudo nas ações denominadas kit eleições, (Petrobras, Eletrobrás e Banco do Brasil), além de outras ações que por conta do desempenho fraco dos setores, também tiveram fortes oscilações no mês, como Vale e siderúrgicas, além das empresas do setor elétrico. Com o resultado da eleição presidencial, diferente do que se esperava, o que se viu foi uma forte arrancada do Ibovespa nos últimos pregões do mês, fechando em alta de 0,95% aos pontos. Destaque também para o volume médio diário negociado nos dois últimos meses, refletindo principalmente a entrada de recursos estrangeiros na bolsa. Somente no mês de setembro foram R$ 4,2 bilhões de entrada líquida. Importante que depois de uma inversão no fluxo até a metade de outubro, chegando a ficar negativo em mais de R$ 3,0 bilhões, os investidores estrangeiros retornaram às compras com maior entusiasmo na última semana, embora o saldo tenha fechado negativo. O alto grau de incerteza predominante no mercado, que perdurou até o pregão do dia 24/10, antevéspera das eleições, parece ter dispersado com a vitória da presidente Dilma Rousseff, com o mercado agora na expectativa do anúncio da nova equipe econômica e de medidas para segurar a pressão dos indicadores econômicos e projeções para a economia em A nossa expectativa é de que pouca coisa de concreto aconteça até o começo de 2015, uma vez que com a permanência do atual governo, é provável que haja uma menor preocupação para anunciar mudanças mais profundas na condução da economia neste momento, além da nova equipe. Os números mais recentes da economia mostram que algumas metas do governo não foram alcançadas e que haverá uma maior cobrança em relação às promessas de campanha. Com este cenário, mesmo com a arrancada da bolsa na última semana do mês, seguimos com uma visão mais conservadora em relação ao comportamento do mercado. Embora alguns resultados corporativos do 3T14 tenham mostrado crescimento no período, setores importantes da economia seguem apresentando dificuldades de mercado, aumento nos custos, etc. Acreditamos que nesta primeira metade de novembro as ações deverão também refletir a qualidade dos resultados do 3T14, e a partir daí, o foco ficará voltado para a perspectivas para 2015, já que o ano praticamente estará fechado. Desta forma, seguimos com uma carteira com papeis mais defensivos, fazendo uma aposta mais agressiva somente em Petrobras. Rentabilidade Acumulada - Carteira Planner Desempenho Acumulado em 2014 Mês Carteira Planner Ibov. Dif. (%) Janeiro (5,92) (7,51) 1,59 Fevereiro (2,75) (1,14) (1,61) Março 6,21 7,05 (0,84) Abril 1,04 2,40 (1,36) Maio (1,41) (0,75) (0,66) Junho 2,53 3,76 (1,23) Julho (0,25) 5,00 (5,25) Agosto 9,40 9,78 (0,38) Setembro (5,41) (11,70) 6,29 Outubro (2,60) 0,95 (3,55) Novembro Dezembro Acum (0,22) 6,06 (6,27) Fonte: Planner Corretora e Economática Carteira Planner Ibovespa jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Página 1

2 Desempenho da Carteira em Outubro O mês de outubro, conforme já comentado, foi completamente atípico, devido à disputa eleitoral, momento em que a volatilidade nas ações foi muito mais forte do que em períodos normais. Isto porque o mercado financeiro tinha uma preferência pelo candidato Aécio Neves que acabou perdendo a eleição. A Bovespa chegou a devolver todo o ganho do ano, ficou negativa até o último pregão do mês e acabou com ligeira alta de 0,95%. Acreditando que esta recuperação não deverá ter continuidade, uma vez que os fundamentos setoriais e de empresas não justificam uma puxada tão forte, preferimos ficar mais conservadores na composição de nossa carteira mensal. O fato de não termos apostado nas ações do chamado kit eleitoral fez com que ficássemos atrás do Ibovespa, mas nossa visão é de que estes papéis não justificavam uma aposta porque não mostram qualidade de resultados. No mês tivemos cinco papéis com desempenho positivo, mas a ação da Alpargatas, Ecorodovias, Gerdau e Vale, pesaram sobre o desempenho. Portfólio Sugerido:Outubro/14 Empresa Tipo Código Bovespa Cot. Fech to R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação Valoriz. Potencial (%) Peso na Carteira Oscilação - % % Contribuição Ibovespa Proposto out/14 Ano Oscilação Valor de Mercado (R$ bi) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Alpargatas PN ALPA4 8,69 13,00 49,6-15,71-34,06 0,00 10,0 (1,57) 4,0 5,4 Cielo ON CIEL3 40,69 47,00 15,5 1,73 28,42 2,68 10,0 0,17 63,5 208,1 Ecorodovias ON ECOR3 11,08 17,80 60,6-8,13-20,00 0,24 10,0 (0,81) 6,2 20,7 Eztec ON EZTC3 21,20 35,00 65,1 0,95-24,64 0,00 10,0 0,10 3,1 11,3 Gerdau PN GGBR4 11,09 17,70 59,6-5,86-38,64 1,03 10,0 (0,59) 17,8 81,2 Multiplan ON MULT3 51,25 55,00 7,3 2,25 3,46 0,00 10,0 0,23 9,7 34,1 SLC Agrícola ON SLCE3 16,89 22,90 35,6 2,93-15,52 0,00 10,0 0,29 1,7 1,7 Totvs ON TOTS3 36,12 47,00 30,1-2,98 0,27 0,00 10,0 (0,30) 5,9 24,2 Ultrapar ON UGPA3 54,05 62,00 14,7 4,32-0,79 2,25 10,0 0,43 29,7 84,2 Vale PNA VALE5 21,55 33,00 53,1-5,46-29,20 4,70 10,0 (0,55) 122,0 370,6 Ibovespa IBOV ,92 0,95 6,06 10,91 100,0 (2,60) 9.437,8 IBRX IBRX ,95 5,65 IBRX50 IBRX ,25 6,53 Fonte : Planner Corretora e Economatica Portfólio Sugerido para Novembro Para este mês, seguimos com uma carteira bem fundamentada em papéis que acreditamos ter bom potencial de valorização em novembro, a despeito do cenário macroeconômico ruim. A única aposta mais agressiva ficou por conta de Petrobras (PN) que depois de devolver grande parte do ganho dos últimos meses e das investigações de corrupção na empresa, mantém a expectativa de um reajuste nos preços dos combustíveis no curto prazo. Portfólio Sugerido:Novembro/14 Empresa Tipo Código Bovespa Cot. Fech to R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação Valoriz. Potencial (%) Peso na Carteira Ibovespa Proposto Valor de Mercado (R$ bi) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Cielo ON CIEL3 40,69 47,00 15,5 2,68 10,0 63,5 208,1 Ecorodovias ON ECOR3 11,08 17,80 60,6 0,24 10,0 6,2 20,7 Gerdau PN GGBR4 11,09 17,70 59,6 1,03 8,0 17,8 81,2 Multiplan ON MULT3 51,25 55,00 7,3 0,00 12,0 9,7 34,1 Odontoprev ON ODPV3 8,95 11,00 22,9 0,00 8,0 4,7 16,9 Pão de Açucar PN PCAR4 103,90 115,00 10,7 1,70 12,0 27,5 121,6 Petrobras PN PETR4 15,28 23,00 50,5 7,30 8,0 194, ,8 SLC Agrícola ON SLCE3 16,89 22,90 35,6 0,00 10,0 1,7 1,7 Totvs ON TOTS3 36,12 47,00 30,1 0,00 10,0 5,9 24,2 Ultrapar ON UGPA3 54,05 62,00 14,7 2,25 12,0 29,7 84,2 Ibovespa IBOV ,92 15,20 100, ,8 IBRX IBRX IBRX50 IBRX Fonte : Planner Corretora e Economatica Página 2

3 1. Ações mantidas na carteira Cielo (CIEL3) A companhia registrou um lucro líquido de R$ 817 milhões no 3T14 com alta de 2,6% em relação ao 2T14 e crescimento de 18,5% frente o 3T13, em linha com o esperado pelo mercado. Este número se explica pelo crescimento de 13% na quantidade de transações frente o 3T13, combinado com um crescimento de 13,8% no volume financeiro, que resultou numa evolução da Receita Líquida de 11,6% para R$ 1,94 bilhão no trimestre (função da expansão dos negócios e apreciação do dólar na receita gerada nos EUA). Some-se o resultado financeiro com crescimento de 72,4% em base de 12 meses para R$ 377,6 milhões, capitaneado pelo crescimento de 63,5% das receitas líquidas de antecipação de recebíveis que totalizaram R$ 239,9 milhões no 3T14. Para 2015 o cenário se mantém desafiador com dinâmica de crescimento, provavelmente menor do que O foco permanece na rentabilidade das operações, a despeito da concorrência mais acirrada. A estratégia é a de acelerar os projetos e parcerias como forma de defesa da sua participação de mercado e manutenção da liderança, o que deve resultar em maiores gastos no curto prazo, mas que resultarão em maior fortalecimento e diferenciação da concorrência no futuro. Destaque para os gastos para desenvolvimento tecnológico, consultoria, integração com a Merchant e-solutions, adquirida em 2012, e que vai servir de base para a nova plataforma tecnológica da companhia. Ecorodovias (ECOR3) Continuamos acreditando que a empresa poderá mostrar bons resultados operacionais e por isso mantivemos a ação na carteira. No 3T14, comparado ao mesmo período de 2013, o tráfego nas rodovias administradas pela empresa teve crescimento de 24,1%, principalmente porque em maio foi iniciada a cobrança de pedágio na ECO101 (trecho de 476 quilômetros da BR-101 no Estado do Espírito Santo). A cobrança de pedágio nesta rodovia deve aumentar o tráfego consolidado no ano em 11%. Vale lembrar que ECOR3 está sendo negociada com uma relação Preço/Lucro de 12,5x para 2014, quando no final do ano passado este número era de 20,8x. Além disso, a empresa é boa pagadora de dividendos, distribuindo no mínimo 50% do lucro em parcelas semestrais. Gerdau (GGBR4) Acreditamos que as ações da Gerdau são a melhor opção do setor siderúrgico e assim as mantivemos na carteira. A empresa está se beneficiando do bom desempenho de suas controladas na América do Norte. Nesta região, o crescimento da economia permitiu que a empresa promovesse aumentos de preços em agosto e setembro, somando US$30/t (+6%). Com isso, os resultados do exterior no 3T14 devem compensar um desempenho mais fraco no Brasil. Porém, tendo em vista nosso objetivo de ter uma carteira mais defensiva em novembro, reduzimos a participação de GGBR4 de 10% para 8%. Multiplan (MULT3) Mantivemos a Multiplan na carteira mensal considerando que, a despeito da queda do lucro líquido do 3T14, os fundamentos da companhia seguem positivos e existe a expectativa de um melhor desempenho neste 4T14. A Multiplan divulgou os resultados do 3T14 com receita líquida de R$ 278,1 milhões, uma evolução de 11,9% sobre o 3T13 e no acumulado de 9M14 a receita somou R$ 807,9 milhões, aumento de 13,8% sobre os 9M13. O Ebitda somou R$ 186,2 milhões no 3T14 e R$ 569,9 milhões nos 9M14, aumento de 13,9% e de 20,8% respectivamente sobre os mesmos períodos anteriores. O lucro líquido atingiu R$ 68,1 milhões no 3T14, uma queda de 21,3% em relação ao 3T13 e nos 9 meses o lucro somou R$ 243,9 milhões, alta de 7,2% ante R$ 227,4 milhões nos 9M13. A margem líquida do 3T14 ficou em 27,0% ante 38,1% no 3T13 e em 33,2% nos 9M14. (35,0% nos 9M13). O destaque negativo no 3T4 foi o aumento forte nas despesas financeiras líquidas com crescimento de 124% no período comparativo. O endividamento líquido da Multiplan ficou em R$ 1,85 bilhão em set/14, com redução de 4,1% em relação à posição de junho/14. Apenas 19% estão no curto prazo. A relação dívida líquida/ebitda (12m) ficou em 2,61x com prazo médio de amortização de 46 meses. O fluxo de caixa operacional mostrou queda de 7,0% no 3T14, somando R$ 117,2 milhões e nos 9M14 houve crescimento de 15,5% ante os 9M13, acumulando R$ 389,6 milhões. A Multiplan investiu R$53,3 milhões durante o 3T14 em Capex, e no acumulado nove meses um montante de R$ 223,1 milhões. Foram investidos R$ 22,9 milhões em novas expansões no 3T14 e R$ 104,4 milhões no 9M14. O CAPEX investido em novas expansões inclui a fase final do BarraShopping e pequenas expansões no BarraShoppingSul, Pátio Savassi e Página 3

4 MorumbiShopping. A ação MULT3 encerrou a sexta-feira cotada a R$ 51,25 com alta de 3,5% no ano. Temos recomendação de COMPRA para a ação com preço justo de R$ 55,00 representando uma valorização potencial de 7,3%. SLC Agrícola (SLCE3) Sua permanência em nossa carteira se justifica pela perspectiva de crescimento do lucro vis a vis o desempenho do papel este ano, muito abaixo do Ibovespa. Em termos de resultado, a companhia reverteu no 2T14 o prejuízo do 1T14, com um lucro líquido de R$ 6 milhões, porém 83% abaixo do lucro de R$ 36 milhões do 2T13, explicado principalmente pelo cálculo do ativo biológico, realizado antes da colheita a preços de mercado abaixo do preço de realização, cuja diferença será reconhecida no 2º semestre impactando positivamente o lucro. Ao final de junho a dívida líquida era de R$ 907 milhões, equivalente a uma relação dívida líquida de 3,0x, com tendência de gradativa redução. Totvs (TOTS3) A Totvs divulgou bons resultados para o 3T14, com crescimento de 8,6% na receita líquida sobre o 3T13 e o lucro líquido somou R$ 68,1 milhões, aumento de 20,7% sobre igual período anterior com margem líquida passando de 13,7% no 3T13 para 15,3% no 3T14. No acumulado de 9 meses de 2014 o lucro líquido foi de R$ 193,7 milhões, evolução de 19,3% em relação ao resultados do 9M13, (R$ 162,3 milhões). A empresa destaca que o resultado foi alcançado mesmo diante de um cenário econômico adverso, que afetou os negócios com licenças de software, especialmente para empresas de grande porte. A Totvs encerrou o 3T14 com uma posição de caixa líquido de R$ 16,3 milhões, uma variação de R$ 52,06 milhões frente à dívida líquida apurada no 2T14. Essa variação é resultante do crescimento de 39,7% da geração operacional de caixa de R$ milhões (96,6% do Ebitda do trimestre) positivamente influenciada pela redução de dias de contas a receber e a característica de recorrência das receitas com taxa de licenciamento no período, além de outros fatores. No último pregão do mês, a ação valorizou 5,8% fechando cotada a R$ 36,12 depois de uma queda forte nos dois pregões anteriores, sem uma justificativa mais clara. Portanto continuamos acreditando no potencial de valorização da ação no curto e médio prazos. Temos recomendação de COMPRA para a ação com preço justo de R$ 47,00, o que implica uma valorização potencial de 30,1%. Ultrapar (UGPA3) Mantivemos a ação na carteira acreditando que a empresa vai continuar mostrando bons resultados no 3T14 e no ano. Os números divulgados pela Agência Nacional do Petróleo indicam que as vendas de combustíveis continuaram aquecidas no 3T14, o que é positivo para a principal empresa do grupo (Ipiranga). Comparado ao 3T13, as vendas de gasolina no 3T14 cresceram 6,7%, diesel +2,6% e etanol +5,0%. No 1S14, a Ultrapar obteve crescimento de 10,1% no EBITDA e o lucro líquido aumentou 3,9%, comparado ao mesmo período de Como estamos muito confiantes no desempenho da ação, elevamos sua participação na carteira de 10% para 12%. 2. Ações retiradas da carteira Alpargatas (ALPA4) Optamos pela retirada da ação de nossa carteira mensal em razão do seu fraco desempenho no mês de outubro, embora sem uma justificativa aparente. A empresa possui uma posição financeira bastante confortável, boa penetração nos mercados interno e externo, uma ampla gama de produtos e vem registrando números bastante sólidos nos últimos períodos. Mesmo assim o desempenho da ação foi decepcionante neste período, o que nos levou a fazer a sua troca por outra ação com expectativa de bom desempenho neste mês de novembro. EZtec (EZTC3) A Eztec é outra ação que não conseguiu repetir bom desempenho em outubro, mesmo sendo um destaque dentro do setor imobiliário. Os fundamentos da empresa permanecem positivos, mas sem o mesmo vigor dos anos anteriores. Neste ano, o setor vem experimentando um momento mais difícil com redução no ritmo de vendas e consequente diminuição no volume de lançamentos, para permitir a comercialização de imóveis em estoque. A busca pela geração de caixa tornou-se um dos pontos cruciais para algumas empresas que acumulam endividamento elevado e não conseguem equilibrar suas contas. Este não é o caso da Eztec, que ainda mantém uma condição privilegiada em relação a Página 4

5 outras empresas do setor. Contudo, a ação vem sendo penalizada pelo comportamento do setor em geral. Esta é a razão de sua retirada da Carteira Mensal Planner para novembro. Vale (VALE5) Estamos retirando a ação da carteira em função dos fracos resultados do 3T14 e da falta de reação dos preços do minério de ferro. No 3T14, a Vale teve queda nas vendas de minério, redução maior que a esperada nos preços, elevação nos custos de produção, além de uma forte alta na despesa financeira com a desvalorização do real. Além disso, na teleconferência que seguiu à divulgação do resultado, a empresa admitiu a demora na saída de mineradoras de alto custo do mercado e que os preços do minério só devem voltar a subir após a absorção dos estoques que estão nos portos chineses. 3. Ações incluídas na carteira Odontoprev (ODPV3) - Incluimos a Odontoprev na carteira de novembro considerando que numa eventual queda da bolsa, a ação é menos exposta à volatilidade e além do mais, os resultados já divulgados para o 3T14, confirmam a boa qualidade da empresa e a situação bastante confortável neste momento, o que reforça também uma oportunidade de valorização no curto prazo. A empresa encerrou o 3T14 com receita líquida de R$ 288,0 milhões, crescimento de 6,7% em relação ao 3T13 e no acumulado de 9M14 o valor foi de R$ 853,6 milhões (+8,3% sobre os 9M13). O ticket médio, medido em (R$/vida/mês) subiu para 16,10 no 3T14 e o número de beneficiários cresceu 2,5% no comparativo 3T14/3T13, atingindo 6,26 milhões de pessoas. O EBITDA ajustado cresceu 10,5% no comparativo trimestral somando R$ 71,6 milhões no 3T14 e R$ 232,2 milhões em 9 meses (+12,4% sobre os 9M13). O lucro líquido do 3T14 somou R$ 45,2 milhões e R$ 151,3 milhões nos 9M14, crescimento de 5,0% e 7,3% respectivamente sobre os períodos anteriores. A margem líquida do 3T14 foi de 15,7% (15,9% no 3T13). A empresa encerrou setembro com caixa líquido de R$ 268,7 milhões com curva crescente nos últimos períodos. Os investimentos do 3T14 somaram R$ 3,51 milhões, aplicados em desenvolvimento de sistemas, equipamentos de computação e odontológicos, benfeitorias e instalações e outros. No ano já foram investidos R$ 16,9 milhões. A ação ODPV3 encerrou ontem cotada a R$ 8,95 acumulando queda de 5,7% no ano e o valor de mercado da companhia é de R$ 4,73 bilhões atualmente. Pão de Açucar (PCAR4) O Grupo Pão de Açucar encerrou o 3T14 com lucro líquido de R$ 390 milhões, crescimento de R$ 9,3% em relação ao desempenho do ano, com evolução do 21,9% no resultado da Via Varejo, somando R$ 224 milhões e de 4,9% na Divisão Alimentar, totalizando R$ 185 milhões. Um bom desempenho no período e as perspectivas para este último trimestre pesaram para a inclusão da ação na carteira que deu boa oportunidade depois da queda do preço nos últimos dias. Nos dois últimos pregões a ação recuperou junto com a bolsa, mas ainda tem espaço para valorização. Além disso, a empresa é mais defensiva em relação ao Ibovespa. Petrobras (PETR4) - Incluímos esta ação porque acreditamos que suas quedas recentes foram exageradas. Até a quintafeira (30/outubro) PETR4 tinha caído 10,8% no ano, enquanto o Ibovespa subia 1,6%. As ações da Petrobras sofreram com as incertezas do processo eleitoral, caíram fortemente no dia seguinte ao pleito e também com a redução da nota de crédito e as denúncias de corrupção. Porém, as quedas da cotação levaram os múltiplos para níveis atraentes. Considerando nossas projeções, estas ações estão sendo negociadas com uma relação Preço/Lucro de 8,7x para 2014 e 7,7x em Acreditamos que os fatos negativos já estão devidamente precificados e no futuro próximo a empresa poderá apresentar notícias positivas, como aumento de produção, vendas e preços. Página 5

6 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 6

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