PAVIMENTAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II
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1 PAVIMENTAÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II
2 Segurança de utilização Economia Higiene adequada Conforto EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO Manutenção facilitada Durabilidade
3 PROPRIEDADESDESEJADAS Resistência mecânica Resistência à abrasão Capacidade de absorver deformações Comportamento ao fogo Resistência a agentes químicos Estanqueidade
4 PROPRIEDADESDESEJADAS Facilidade de limpeza Nivelamento Resistência ao escorregamento Sensação termotátil agradável Isolamento acústico e térmico
5 TIPOS DEPAVIMENTAÇÃO
6 PISOSCERÂMICOS EPÉTREOS CARACTERÍSTICAS COMUNS Imputrescíveis e incombustíveis e nãocorrosíveis Elevada estabilidade física-química Excepcional durabilidade Elevada resistência mecânica Elevada resistência à água
7 PISOSCERÂMICOS EPÉTREOS CARACTERÍSTICAS COMUNS Infinita variabilidade de cores e padrões Pisos duros (acusticamente) e frios (em relação contorto tátil) Adequados para áreas internas e externas, ambientes secos ou molhados, edifícios residenciais, comerciais e industriais
8 PISOSCERÂMICOS EPÉTREOS CARACTERÍSTICAS COMUNS Concorrem entre si em todos os nichos de mercado Alto valor agregado Preços competitivos em relação a outros tipos Brasil é grande produtor mundial e exportador de ambos os componentes
9 PISOSCERÂMICOS
10 REVESTIMENTOCERÂMICO EXEMPLOS DE USO
11 REVESTIMENTOCERÂMICO EXEMPLOS DE USO
12 Piso impermeável De fácil manutenção e limpeza Possibilita o uso em áreas molhadas VANTAGENS Grande variedade (cores, tamanhos, formatos) Prático Durável
13 Piso frio DESVANTAGENS Vulneráveis à abrasão superficial quando esmaltados Não suportam tráfego de veículos
14 REVESTIMENTOCERÂMICO Requisitos diferentes em relação aos revestimentos de paredes (avaliados em ensaios específicos)
15 REVESTIMENTOSCERÂMICOS PROPRIEDADES Resistência às manchas Resistência ao ataque químico Resistência à gretagem Resistência ao congelamento Resistência ao choque térmico Resistência à abrasão Estão ligadas a absorção e classe PEI
16 ARGAMASSASCOLANTES CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS Resistência de aderência a tração Pisos internos >0,5 MPa Pisos externos >1,0 MPa Tempo em aberto (de abertura) Mínimo 15 minutos no local Deformação transversal (flexibilidade) CEN mínimo: 5 mm flecha e 5N carga ruptura
17 EXECUÇÃO NÃO MOLHAR A CERÂMICA RETIRAR O ENGOBE Fazer a escovação antes do assentamento
18 EXECUÇÃO Verificação do revestimento e paginação Mistura da argamassa
19 EXECUÇÃO Aplicação da argamassa na base (3 a 4 mm) Formação dos cordões paralelos
20 EXECUÇÃO Dupla camada nas placas de grandes formatos Dupla camada para placas com garras no tardoz
21 EXECUÇÃO ASSENTANDO PEÇAS Aplique ligeiramente fora da posição Ajuste até a posição final pressionado com os dedos Bata com martelo de borracha TESTE DE ADERÊNCIA
22 EXECUÇÃO Limpeza da juntas Limpeza final
23 IMPORTÂNCIA DAS JUNTAS Alinhamento desde que se tenha espessura uniforme Estanqueidade Capacidade de absorver deformações
24 JUNTAS DEASSENTAMENTO JUNTA MÍNIMA Placas cerâmicas 100 x 100 mm 100 x 200 mm 200 x 200 mm 200 x 300 mm 300 x 300 mm JUNTA INTERNA 3,0 mm 4,0 mm 4,0 mm 5,0 mm 6,0 mm EXTERNO 10,0 mm
25 JUNTAS DEMOVIMENTAÇÃO Pontos de concentração de tensões Lajes muito deformáveis com grandes vãos (superiores a 7 m) Perímetro no encontro com paredes e pilares Tratamento com selantes elastoméricos
26 REJUNTAMENTO Rejunte após 72 h Rejuntes industrializados
27 CONTROLE Teste de toque (tempo em aberto) Teste de arrancamento fresco Teste de ocos (teste de som cavo ) Controle de alinhamento Ferramental adequado
28 PORCELANATO
29 PORCELANATO COMPOSIÇÃO Prensagem a seco de argilas, feldspatos (solo rochoso) e material inorgânico São queimados a temperaturas superiores ao outro material, tornando-se um elemento vitrificado Neste processo, a maior parte dos poros são fechados, conferindo menor porosidade e maior resistência ao produto final
30 PORCELANATO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Elevada resistência mecânica Reduzida porosidade (queima elimina os poros) Resistentes a impactos, porém, a feição vitrificada os torna mais suscetíveis a quebras e lascas por impactos com materiais duros Em geral mais resistentes que as cerâmicas e, algumas vezes, mais resistentes que as pedras naturais Porcelanatos polidos são mais suscetíveis a riscos
31 PORCELANATO CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS Não se deve utilizar produtos que contenham ácido fluorídrico em sua fórmula (como ácido muriático e xampu para pedras) bem como produtos para retirar ferrugem de tecidos ou limpadores que dão brilho em metais Eles podem causar danos irreversíveis ao produto
32 Resistência mecânica e a agentes químicos Baixo custo de instalação Diversidade de formatos e dimensões, cores e texturas PORCELANATO VANTAGENS Baixa porosidade Impermeabilidade Fácil limpeza e manutenção
33 PORCELANATO DESVANTAGENS Custo elevado Por ser material vitrificado, pode lascar nas extremidades ou durante o transporte e o assentamento (as pedras naturais são mais moles, assimilando melhor estes impactos)
34 PISODECONCRETO
35 PISO DECONCRETO Lajotas Estampado Blocos Paver
36 LAJOTAS CARACTERÍSTICAS Composição Cimento, agregados, areia, aditivos e água Pisos antiderrapantes Adicionado corante à massa na camada superior fazendo com que não haja desgaste pelo uso, nem desbotamento pelo sol
37 LAJOTAS FORMAS DE ASSENTAMENTO Podem ser assentadas sobre solo compactado ou sobre contrapiso regularizado e nivelado Juntas de 4 a 8mm No momento de rejuntamento, devem estar constantemente sendo molhadas Pode receber tratamento impermeabilizante
38 CONCRETOESTAMPADO CARACTERÍSTICAS Tratamento superficial no concreto com sistema de impressão que acrescenta desenhos ao piso É aplicado de forma monolítica na obra Recebe tratamento à base de cessante especial para fixação e proteção contra agressões (fungos e raios UV) Pode ser colorido ou receber coloração superficial Resistente ao tráfego de veículos e áreas de grande circulação
39 CONCRETOESTAMPADO FORMAS DE ASSENTAMENTO Assentado diretamente sobre o solo compactado Aspersão manual do pigmento endurecedor Desempena-se como num processo de "queima de cimento Antes do início de pega é jogado na superfície o desmoldanteem pó pigmentado, disposto o jogo de estampas
40 CONCRETOESTAMPADO FORMAS DE ASSENTAMENTO Pressionando as peças, estampa-se o piso Passadas 48 horas, são cortadas juntas para o controle das eventuais rachaduras de retração Após a secagem, são aplicados os vernizes de acabamento
41 BLOCOSDECONCRETO CARACTERÍSTICAS Blocos de concreto formado por cimento, agregados, aditivos, pigmento e água, em variados formatos Segue normas técnicas de dimensionamentos, garantindo qualidade, uniformidade e durabilidade Os blocos são comprados prontos e assentados na obra
42 BLOCOSDECONCRETO FORMAS DE ASSENTAMENTO Sobre Areia Espalhada areia em uma camada de 3 a 4 cm Assentamento dos blocos utilizando martelo de borracha e régua metálica para controlar o nivelamento Sobre argamassa Usado uma argamassa plástica na espessura de 3 cm Espalhado pó de cimento sobre a argamassa úmida, a fim de se ter uma perfeita aderência
43 BLOCOSDECONCRETO FORMAS DE ASSENTAMENTO Executado com junta seca de aproximadamente 5mm, que será posteriormente preenchido com areia
44 PAVER CARACTERÍSTICAS Pavimento intertravado formado por blocos de concreto prensado Piso sólido e resistente Material intermediário entre o asfalto e a pavimentação em placa de concreto
45 PAVER FORMAS DE ASSENTAMENTO Assentados sobre uma camada de areia São assentados um a um de acordo com o projeto arquitetônico, sem uso de argamassa Para alcançar o travamento adequado, os pavers exigem alguma forma de contenção lateral, como meios-fios Rejuntados apenas com areia maior drenagem
46 PISO DECONCRETO VANTAGENS Lajotas Atérmicas Antiderrapantes Rapidez na execução Concreto estampado: Rapidez na execução Base e acabamento numa só peça O pigmento endurece a superfície, tornando-a mais resistente Possibilita vários desenhos e cores Não necessita manutenção constante Econômico Resistência maior à abrasão e ao atrito
47 PISO DECONCRETO VANTAGENS Blocos de concreto: Grande resistência mecânica Rapidez na execução Antiderrapantes Variados formatos, texturas e cores Paver Facilitam o escoamento da água (bisotados), Decorativos Elevada vida útil; Deformação vertical mínima Retém pouco calor e contribui para a sinalização horizontal Suporta tráfego intenso em volume e carga Antiderrapante
48 PISO DECONCRETO DESVANTAGENS Com exceção dos blocos intertravados (paver), impermeabilizam o solo Sofrem com a eflorescência, que mancha a superfície do local Tinta, marcas de pneus e chicletes são tipos de sujeira que interferem na beleza dos pisos
49 PISOSDEMADEIRA
50 PISOS DEMADEIRA VANTAGENS Tecnologia tradicional Boa durabilidade quando protegido Conforto tátil ( piso quente ) Valorização mercadológica do empreendimento Valorização estética
51 PISOS DEMADEIRA LIMITAÇÕES Sensibilidade à água Uso restrito a áreas secas Extração de madeiras nativas impacta o meio ambiente e está sendo condenada Exigência de manutenção constante e de proteção para manter suas características Combustível, deterioração biológica
52 PISOS DEMADEIRA Maciços Tacos e tacões Parquete( parquet ) Tábuas corridas (assoalho) Madeira Compensada ou Reconstituída Carpetes de madeira Laminados
53 TACOS Piso aderente de peças de madeira Espessura 10 a 20 mm Larguras mais comuns: 5, 7 e 10 cm Comprimentos de 21 a 70 cm Taco tradicional = 7x21 cm Tacões ou super tacos são os mais valorizados e utilizados = 10x40 cm
54 TACOS DISPOSIÇÕES Reto Diagonal Espinha de peixe Diagonal com tabeira
55 TACOS CONFIGURAÇÕES
56 TACOS TRADICIONAL FIXADO COM COLAS POLIMÉRICAS Juntas < 1 mm Lixamento: após 72 h Calafetação: pó da raspagem + cola Acabamento: verniz poliuretânico
57 TACOS CONDIÇÕES INICIAIS Contrapiso concluído com pelo menos 25 dias de antecedência testes de umidade Revestimentos de paredes e forros terminados e secos Vidros instalados
58 TACOS MÉTODO EXECUTIVO Limpeza da área Aplicação de ponte de aderência com polímero e água
59 TACOS MÉTODO EXECUTIVO Espalhamento da cola com espátula dentada 1 m 2 por vez
60 TACOS MÉTODO EXECUTIVO APLICAÇÃO DOS TACOS
61 TACOS ACABAMENTO Raspagem com lixa grossa Calafetação Pó de madeira e cola ou massa acrílica Raspagem com lixa fina Aplicação de resinas
62 TACOS MÉTODO EXECUTIVO RASPAGEM
63 TÁBUASCORRIDAS Tábuas de madeira Espessura de 20 mm a 30 mm Encaixe ou não, largura de 10 a 30 cm e comprimento variável
64 TÁBUASCORRIDAS Tábuas Largura: 10 a 30 cm Comprimento: 1,2 a 5,5 m Espessura: 18 mm a 25 mm Madeiras nobres Ipê, grapia, sucupira, cumaru, marfim e jatobá
65 TÁBUASCORRIDAS ESTOCAGEM Estoque Sobre sarrafos para permitir ventilação (necessária para a aclimatação) Aclimatação Para entrar em equilíbrio higroscópico com a umidade do local onde será aplicado (min. 60 dias) Evitar incidência de sol
66 TÁBUASCORRIDAS PERFIS FIXAÇÃO CO M BARROTES Fixação no contrapiso Disposição em diagonal ou paralelo
67 TÁBUASCORRIDAS FIXAÇÃO SOBRE BARROTES CHUMBADOS NO CONTRAPISO
68 TÁBUASCORRIDAS FIXAÇÃO SOBRE BARROTES PARAFUSADOS
69 TÁBUASCORRIDAS FIXAÇÃO PARAFUSADO COM CAVILHAS
70 TÁBUASCORRIDAS FIXAÇÃO PARAFUSADO SEM CAVILHAS
71 TÁBUASCORRIDAS DISPOSIÇÕES RETO DIAGONAL DIAGONAL COM TABEIRA
72 ATÉ A PRÓXIMA SEMANA! BOA NOITE!
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