LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA"

Transcrição

1 LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CCET - CENTRO DE CIÊNCIAS EATAS E DE TECNOLOGIA CAMPUS DE SÃO CARLOS UFSCar - PROGPE DIVISÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DISST SEÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO SEST FEVEREIRO / 2014 Página 1 de 70

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO E ANÁLISE Métodos Qualitativos Métodos Quantitativos ALGUMAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO DO LOCAL ESTRUTURA FUNCIONAL RECONHECIMENTO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS RISCOS AMBIENTAIS ANÁLISE QUANTITATIVA CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS... Pág Página 2 de 70

3 LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LOCAL ANALISADO: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA CAMPUS SÃO CARLOS 1. INTRODUÇÃO O presente laudo visa reconhecer e avaliar os agentes de riscos ambientais existentes nas instalações do Departamento de - DEQ do campus São Carlos. Além disto, este laudo servirá como referência nos processos de análise de solicitações de adicionais ocupacionais (insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios- ou substâncias radioativas). A SeST da - DiSST, realizou o levantamento das atividades típicas desenvolvidas e dos agentes ambientais presentes nos locais de trabalho, visando à emissão do referido laudo. 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Embora os servidores da UFSCar sejam regidos pela Lei n o 8112/90 (RJU - Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais), na Orientação Normativa MPOG-SGP n o 06 de 18 de março de 2013 (estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios- ou substâncias radioativas, e dá outras providências), em seus artigos 2 o, 3 o e 10 o, é prevista a utilização da legislação de natureza celetista para fundamentar matéria pertinente à segurança e medicina do trabalho: - Normas Regulamentadoras n o 15 e n o 16 da Portaria MTB n o 3214/78 (regulamenta a Lei n o 6514/77, que rege a matéria de Segurança e Medicina do Trabalho, aplicada pela Consolidação das Leis do Trabalho). Demais Legislações Correlatas ART. 68 a 70 da Lei N o 8112, de 11 de Dezembro de RJU - Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais; ART. 12, DA LEI Nº 8.270, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1991 Dispõe sobre reajuste da remuneração dos servidores públicos, corrige e reestrutura tabelas de vencimentos, e dá outras providências; LEI Nº 1.234, DE 14 DE NOVEMBRO DE 1950 Confere direitos e vantagens a servidores que operam com Raios e substâncias radioativas; DECRETO N o , DE 22 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre a concessão de gratificação por atividades com raios-x ou substância radioativas e outras vantagens, previstas na Lei nº de 14 de novembro de 1950, e dá outras providências; DECRETO Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 1989 Regulamenta a concessão dos Adicionais de Periculosidade e de Insalubridade; DECRETO N º 877, DE 20 DE JULHO DE 1993 Regulamenta a concessão do adicional de irradiação ionizante de que trata o 1 do art. 12 da Lei n 8.270, de 17 de dezembro de Página 3 de 70

4 3. METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO E ANÁLISE A metodologia adotada para a realização das avaliações segue o recomendado pela Norma Regulamentadora N o 15 (NR-15) e Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO. Quando necessário ou recomendado, são utilizadas também as normas pertinentes da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ou de entidades internacionais reconhecidas, como NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health (EUA) e ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (EUA). Para a presente análise, foram observadas as NR-15 e a Orientação Normativa MPOG-SGP n o 06 de 18 de março de Métodos Qualitativos Informações obtidas através de inspeção do local de trabalho por profissional habilitado para radiações não-ionizantes, frio, umidade, alguns produtos químicos e para agentes biológicos (NR-15 Anexos 7, 9, 10, 13 e 14) Métodos Quantitativos Informações obtidas através da dosagem e medição dos agentes físicos e agentes químicos que constam na NR-15 Anexos 1, 2, 3, 5, 6, 8, 11 e 12, comparando os resultados obtidos com os Limites de Tolerância expressos na NR-15 ou, na falta destes, publicados por entidades internacionais reconhecidas (p.ex. NIOSH e ACGIH): a) Ruídos A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente deve ser feita por meio da determinação da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador. O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados para ruído contínuo ou intermitente corresponde a uma dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 db(a). O critério de avaliação considera, além do critério de referência, o incremento de duplicação de dose (q) igual a 5 e o nível limiar de integração igual a 80 db(a). Normalmente é utilizado um Dosímetro de Ruídos, com medidas em decibéis (db); Para Ruído Contínuo e Intermitente, instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (SLOW), com Limite de Tolerância de 85 db (A) para 8 horas de exposição diária NR-15 Anexo 1. Para Ruído de Impacto (aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo), avaliado em decibéis como medida de nível de pressão sonora, leitura feita no circuito linear e circuito de resposta rápida (FAST). Neste caso o Limite de Tolerância será de 120 db (C) NR-15 Anexo 2. Nas avaliações é utilizado um dosímetro marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500, patrimônio no , ajustado com nível de critério (Lc) de 85 db, nível limiar (Lt) de 80 db e o incremento de duplicação de dose (q) igual a 5, equivalente a EA de 5 db. b) Temperatura A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" IBUTG, que considera a temperatura de bulbo seco (tbs), a temperatura de bulbo úmido natural (tbn) e a temperatura de globo (tg), de acordo com as equações que se seguem: Página 4 de 70

5 Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg Nas avaliações é utilizado um Medidor de Stress Térmico da marca INSTRUTHERM, modelo TGD-400, patrimônio no , que calcula o IBUTG automaticamente, de acordo com NR-15 Anexo 3. c) Radiações c.1) Ionizantes: avaliação deve ser feita de acordo com norma CNEN-NE-3.01 Diretrizes Básicas de Radioproteção NR-15 Anexo 5. c.2) Não Ionizantes: ultravioleta, radiação visível e infravermelha, laser, microondas e ultrasons, etc., empregando métodos específicos e próprios para cada um deles e/ou inspeção no local de trabalho NR-15 Anexo 7. d) s Químicos: avaliação quantitativa de acordo com o produto químico a ser avaliado; resultados quantitativos podem ser obtidos através de análise por diferentes métodos, com equipamentos e processos específicos para cada agente químico. 4. ALGUMAS DEFINIÇÕES s ambientais Em nosso ambiente de trabalho, estamos expostos a uma grande diversidade de agentes ambientais. A maioria destes faz parte do dia-a-dia de praticamente todos os seres vivos por exemplo, exposição ao ar, à luz solar, à vírus e bactérias (alguns destes, inclusive, são fundamentais ao bom funcionamento do nosso organismo). No entanto, alguns agentes estão presentes no nosso ambiente de trabalho por conta do tipo de atividades que são desenvolvidas no local nos escritórios, por exemplo, estamos expostos a diversos sons diferentes dos encontrados na natureza (telefones, impressoras, etc). Assim sendo, podemos concluir que cada local de trabalho tem seus agentes característicos, relacionados ao trabalho lá desenvolvido. Os agentes ambientais podem ser classificados como físicos, químicos e biológicos. Podemos citar como exemplos: s físicos - ruído, vibração, pressão, temperatura, radiação ionizante e não ionizante; s químicos - poeiras, fumos, líquidos, névoas, neblinas, gases, vapores, podendo ser absorvidos por via respiratória, através da pele ou por ingestão; s biológicos - bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. São considerados agressivos os agentes ambientais que possam trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua Natureza, Concentração, Intensidade e Tempo de Exposição ao, podendo assim caracterizar a insalubridade, quando estiver acima dos Limites de Tolerância previstos nas Normas Regulamentadoras. Página 5 de 70

6 Risco Ambiental: É a relação entre o potencial de perigo oferecido pelo agente ambiental presente na atividade produtiva e as medidas de prevenção aplicadas. Quanto mais abrangentes forem as medidas de prevenção, menor será o risco à saúde dos trabalhadores. Ciclo de Exposição: que é o conjunto de situações ao qual o trabalhador é submetido, conjugado às diversas atividades físicas por ele desenvolvidas, em uma sequencia definida, e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada de trabalho. Limites de Tolerância: Entende-se como sendo a concentração ou intensidade do agente ambiental, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador durante a sua vida laboral. Medidas de Prevenção: São as medidas tomadas visando a prevenção de acidentes e doenças no ambiente de trabalho; podem ser de ordem geral (limpeza, organização e ordenação), individual direcionada aos trabalhadores (Equipamentos de Proteção Individual - EPI), medidas coletivas (Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC), administrativas e do processo laborativo do qual faz parte o trabalhador. Avaliação de Insalubridade Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ou efeitos adversos à saúde. Ambiente insalubre, em termos laborais, significa o ambiente de trabalho hostil à saúde pela presença de agentes agressivos ao organismo do trabalhador, em quantidade acima dos limites tolerados pelo organismo humano. Desta forma, por insalubridade entende-se a exposição a ambientes insalubres, em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo servidor durante sua jornada de trabalho. Para se classificar um ambiente ou uma atividade como sendo insalubre, não basta existir o agente; além da existência deste, são necessárias duas outras condições: - a quantidade ou intensidade do agente deve estar além do tolerável pelo ser humano e; - o tempo de exposição ao agente poder causar algum dano à saúde. Na UFSCar esta avaliação é feita por profissionais da Divisão de Saúde e Segurança no Trabalho - DiSST. Sendo identificado o agente, é feita a sua análise para isto, existe regulamentação legal que classifica os agentes e as quantidades ou intensidades deles que podem ser consideradas insalubres. A Norma Regulamentadora n o 15 relaciona os agentes e atividades consideradas insalubres. Caso o agente não esteja relacionado nesta norma, pode-se recorrer também a normas internacionais aceitas pela nossa legislação por exemplo, da ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists, dos Estados Unidos da América. Página 6 de 70

7 Avaliação de Periculosidade São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, implique contato permanente com substâncias inflamáveis ou explosivos, conforme NR-16 da Portaria n o 3214 de 08/06/1978. Também são consideradas perigosas as atividades ligadas à eletricidade, nos termos do Decreto N o de 14 de outubro de A caracterização de atividade como perigosa depende de decisão do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece na NR-16 as atividades e as condições. Os efeitos pecuniários da periculosidade só são devidos após a inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (16.2 e 16.3 da NR-16). Caracterização da Exposição Habitual ou Permanente, Não Ocasional Nem Intermitente A legislação brasileira estabelece que, para se ter direito aos adicionais ocupacionais, o tempo de exposição aos agentes insalubres deve ocorrer de forma Habitual ou Permanente, Não Ocasional Nem Intermitente. A referência legal mais clara sobre a forma de exposição é da Orientação Normativa MPOG/SGP N o 06, de 18 de março de 2013 (substituindo a MPOG/SRH N o 02, de 19 de fevereiro 2010), em seu Artigo 9º: Art. 9º Em relação aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se: I - exposição eventual ou esporádica: aquela em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal; II - exposição habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas como atribuição legal do seu cargo por tempo igual ou superior à metade da jornada de trabalho mensal; e III - exposição permanente: aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor. Entende-se que a expressão habitual e permanente usada pelo legislador se refere à atividade exercida durante todas as semanas expostos a uma mesma condição. Este aspecto legal deixa clara a intenção do legislador em conceder este beneficio somente para aqueles expostos efetivamente aos agentes nocivos, eliminando a possibilidade de caracterização de Atividade Especial por categoria ou atividade, a partir da vigência destes documentos. Entendem os juristas que o critério legal de habitualidade inclui os períodos legais para repouso, atendimento das necessidades fisiológicas, descanso semanal remunerado, ciclos trabalho-descanso na jornada, feriados e férias anuais. Página 7 de 70

8 5. DESCRIÇÃO DO LOCAL O Departamento de (DEQ), ocupando instalações na área norte do campus São Carlos da UFSCar, exerce as atividades de ensino (Graduação e Pós- Graduação), de pesquisa e de extensão universitária. Ele é uma das unidades vinculadas ao Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia - CCET. O Curso de da Universidade Federal de São Carlos foi criado em 30 de abril de 1976 tendo o seu primeiro Vestibular realizado em julho do mesmo ano com o oferecimento de 30 vagas. Desde a sua criação, o Curso tem evoluído rapidamente, sendo apontado hoje como um dos melhores do país e certamente ocupando as primeiras colocações na classificação nacional. Esse patamar privilegiado tem sido o resultado da alta qualificação do Corpo Docente do Departamento de e dos outros Departamentos que oferecem disciplinas ao Curso e da existência de uma completa infraestrutura laboratorial, a qual tem permitido o oferecimento de ensino de qualidade. Os diversos laboratórios do DEQ dispõem de equipamentos modernos e sofisticados, que colocam ao alcance dos seus pesquisadores as técnicas mais modernas de análise química. Conceito de A é um campo de atividades que utiliza os conhecimentos das ciências básicas e da engenharia na elaboração de projetos e na análise de processos químicos destinados à transformação de matérias primas em produtos de maior valor agregado e comercial. Como exemplos pode-se citar as transformações de cana de açúcar em açúcar cristal e etanol, petróleo em plástico, leite em iogurte, enxofre em ácido sulfúrico, etc. A estuda basicamente: a pesquisa e o desenvolvimento de processos químicos industriais; a análise e o projeto de plantas industriais e equipamentos de produção; a implantação e colocação em operação de unidades de produção químicas; a operação e controle de processos químicos. O Processo Químico Um Processo Químico Industrial é um conjunto de operações coordenadas que causam transformações físicas e/ou químicas na matéria, as quais visam a produção em escala comercial de produto(s) desejado(s) a partir de matéria(s) prima(s) selecionadas ou disponíveis. Entre as operações que envolvem Transformações Físicas nos processos químicos pode-se citar: transporte de reagentes e produtos - através tubulações, utilizando-se bombas, compressores ou ventiladores; aquecimento/resfriamento de líquidos e gases - através do uso de trocadores de calor; operações de separação - envolvendo filtros, secadores, evaporadores, extratores, colunas de destilação, etc. As Transformações ou Conversões Químicas envolvem reações químicas e/ou bioquímicas que transformam uma substância em outra através do uso de reatores os quais são, geralmente, o "coração" do processo químico. Página 8 de 70

9 6. ESTRUTURA FUNCIONAL Cargos Existentes e Descrição Sumária das Atividades Típicas No Departamento de, além das atividades didáticas, à uma série de atividades de apoio sendo desenvolvidas. Os cargos vinculados ao departamento são: Docente Executar atividades acadêmicas de ensino superior, pertinentes à pesquisa, ensino e extensão, visando à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura; Executar atividades inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição; Executar outras atividades previstas na legislação vigente. Químico Realizar ensaios, análises químicas e físico -químicas, selecionando metodologias, materiais, reagentes de análise e critérios de amostragem, homogeneizando, dimensionando e solubilizando amostras. Produzir substâncias, desenvolver metodologias analíticas, interpretar dados químicos, monitorar impacto ambiental de substâncias, supervisionar procedimentos químicos, coordenar atividades químicas laboratoriais e industriais. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico de Laboratório / Química Executar ensaios físico-químicos, coletar amostras; utilizar normas técnicas; preparar reagentes; utilizar instrumentos de medição e controle; preparar amostras; registrar resultados de análises. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Desenhista Técnico Especializado Interpretar solicitações de desenhos; elaborar desenhos de produtos ou serviços; submeter desenhos à aprovação. Dar acabamento final em desenhos; indicar características de materiais e acabamentos em desenhos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico de Tecnologia da Informação Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico em Mecânica Elaborar projetos de sistemas eletromecânicos; montar e instalar máquinas e equipamentos; planejar e realizar manutenção; desenvolver processos de fabricação e montagem. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico em Química Executar ensaios físico-químicos, participar do desenvolvimento de produtos e processos, da definição ou reestruturação das instalações industriais; supervisionar operação de Página 9 de 70

10 processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção, operar máquinas e/ou equipamentos e instalações produtivas, em conformidade com normas de qualidade, de boas práticas de manufatura, de biossegurança e controle do meio -ambiente. Interpretar manuais, elaboram documentação técnica rotineira e de registros legais. Podem ministrar programas de ações educativas e prestar assistência técnica. Todas as atividades são desenvolvidas conforme os limites de responsabilidade técnica, previstos em lei. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assistente em Administração Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços gerais de escritórios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Auxiliar em Administração Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística, bem como, tratar documentos variados, preparar relatórios e planilhas, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ciclo de trabalho diário no Departamento de Os trabalhos exercidos por Técnicos-Administrativos têm início às 07:45h e se estendem até as 17:45h; as aulas se iniciam às 7:45h e se estendem até 18:00h. Já as atividades de pesquisa e extensão não têm horários pré-estabelecidos para serem desenvolvidas. Página 10 de 70

11 7. RECONHECIMENTO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS RISCOS AMBIENTAIS 7.1. O Departamento de ocupa instalações contendo salas administrativas, salas de docentes, auditório, almoxarifados, laboratórios didáticos e de pesquisa e demais dependências necessárias ao funcionamento do departamento. Para fins de avaliação ocupacional, foram considerados principalmente os laboratórios, pois são os principais ambientes de trabalho contendo agentes ambientais potencialmente insalubres. Para cada laboratório do Departamento de foi realizada uma avaliação qualitativa, contendo as principais características de cada um, visando identificar os possíveis riscos ocupacionais - Este item pressupõe o levantamento, em qualidade, dos riscos a que se submete o servidor durante a jornada de trabalho; perceber e avaliar a intensidade dos elementos de risco presentes no ambiente de trabalho ou nas etapas do processo laboral, ou ainda como decorrentes deste processo laboral. Ambientes avaliados e informações levantadas: Controle Ambiental a) Laboratório de Alta Pressão b) Laboratório de Controle Ambiental I c) Laboratório de Controle Ambiental II d) Laboratório de Cristalização e) Laboratório de Pós e Filtração de Ar Engenharia Bioquímica a) Laboratório de Análises Especiais b) Laboratório de Apoio - Sala de Secagem e Esterilização c) Laboratório de Bio Separações d) Laboratório de Biologia Molecular e) Laboratório de Engenharia Bioquímica (Lab. Geral) f) Laboratório de Fermentação g) Laboratório de Purificação h) Laboratório de Controle de Processos Químicos - LaDABio i) Laboratório de Simulação de Processos Químicos Reatores Químicos Heterogêneos e catálise a) Laboratório de Análise Térmica b) Laboratório de Calcinação e Redução c) Laboratório de Difração de Raio- d) Laboratório de Estufas e Autoclaves e) Laboratório de Preparação de Catalizadores f) Laboratório de Reações Especiais g) Laboratório de Reatores Catalíticos h) Laboratório de Infravermelho Página 11 de 70

12 Laboratório de Ensino a) Laboratório de Desenvolvimento de Processos Químicos DPQ b) Laboratório Didático DEQ c) Mezanino d) Sala de Almoxarifado e) Sala de Técnicos, de Informática e Computadores f) Sala Desenvolvimento de Processos Químicos Sistemas Particulados a) Laboratório de Leito de Jorros b) Laboratório Centro de Secagem de Pastas e Sementes c) Laboratório Sala 1 d) Laboratório Sala 2 e) Laboratório Sala 3 f) Laboratório Sala 4 g) Laboratório Sala 5 h) Laboratório Sala 6 i) Laboratório Sala de Controle j) Laboratório Sala de Liofilização k) Laboratório Sala de Secagem de Sementes, Pastas e Suspensões l) Laboratório Sala de Sementes m) Laboratório Sala de Simulação de Processos n) Laboratório Sala de Sopradores o) Laboratório Sala do Spray Dryer p) Laboratório Sala Intermediária q) Laboratório Sala PDA (pé direito alto) r) Sala de Estudos s) Sala de Reuniões Outros Locais / Laboratórios a) Laboratório de Experimentos Automatizados de b) Laboratório de Informática c) Laboratório de Tecnologia Ambiental- LATEA d) Laboratório de Tecnologia de Cultivos Celulares e) Laboratório de Tecnologia Enzimática f) Oficina Mecânica Página 12 de 70

13 Avaliação dos locais de trabalho Controle Ambiental a) Laboratório de Alta Pressão DATA AVALIAÇÃO: 04/06/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CONTATO NO Téc. Laboratório Marcos Oishi e Alexandra Mary Gonçalves Laboratório de Alta Pressão Laboratório em alvenaria, forro PVC, piso em granilite, bancadas em madeira com tampo emborrachado, estrutura metálica com cobertura em telhas de fibrocimento, esquadrias metálicas com vitros Área aproximada (m 2 ): 72 m ² Pé direito aproximado (m): 5 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Equipamento para filtração de alta pressão composto de sopradores, filtros, dutos com registros, lavador de gases Venturi. Determinação da eficiência de coleta do meio filtrante, tornando necessária contagens precisas, para diferentes faixas de tamanho do número de partículas que chega e que atravessa o meio filtrante. Medição de tamanho de gotas (Spraytec). com filtros granulares, de tecido, fibrosos e cerâmicos a alta temperatura, envolvendo o controle rígido do fluxo gasoso e da geração de aerossol. Químicos Fosfatos (pós minerais) EPC: EPI: Luvas de látex. Página 13 de 70

14 PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Chuveiro de emergência e lava olhos; Saída de emergência; Iluminação de emergência. b) Laboratório de Controle Ambiental I DATA AVALIAÇÃO: 04/06/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Marcos Oishi e Alexandra Mary Gonçalves Laboratório de Controle Ambiental I Laboratório em alvenaria, forro laje, piso em granilite e paviflex, bancadas em madeira com armários, gavetas e tampos revestidos em fórmica, bancadas em alvenaria com tampo azulejado, armários e gavetas revestidos em fórmica com pia e tanque em aço inox, esquadrias metálicas com vitros e rede elétrica em conduites e eletrocalhas. Possui também 2 salas anexas com área de aproximadamente 15m². Área aproximada (m 2 ): 85 m ² Pé direito aproximado (m): 3 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Peneiras para granulometria, mesas, cadeiras, prateleiras de madeira, balanças analíticas, microscópio interfaceado com computador, dispersor de pó à vácuo, centrifuga, estufas, desumidificador de ar, porosimetro de mercúrio, balanças eletrônicas, classificador e contador de nano partículas com fonte de criptônio 85, picnometro de hélio, classificador de cargas eletrostáticas com falta de alta tensão, medidor de tamanho de partículas aerodinâmicas, dispersor de pó de pequena escala, aparelho de filtração à alta pressão, vidrarias. Analises de determinação da densidade de materiais particulados, análises de nanopartículas de pó de rocha, fuligem de caldeiras, alumina e resina acrílica consolidada. Quimicos n-butanol, álcool isopropilico, fuligem - alumina, pó de rocha, resina acrilica Físico Radiação Equipamento com Kriptônio 85 Página 14 de 70

15 EPC: ND EPI: Luvas de látex. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro de emergência e lava olhos; Saída de emergência; Iluminação de emergência. c) Laboratório de Controle Ambiental II DATA AVALIAÇÃO: 04/06/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Marcos Oishi e Alexandra Mary Gonçalves Laboratório de Controle Ambiental II Laboratório em alvenaria composto de 03 salas, forro em laje, piso em granilite, bancadas em madeira com armários e gavetas revestidos em fórmica, bancadas em alvenaria com tampos azulejados e armários e gavetas em madeira revestidos em fórmica, com tanque em aço inox, capela de exaustão forçada, ventiladores de parede e exaustores eólicos. Área aproximada (m 2 ): 140 m ² Pé direito aproximado (m): 3 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Bioreatores de leito fluidizado composto de colunas de acrílico, bomba de alimentação com temperatura controlada, banho termostatizado, refrigeradores, bombonas, bancadas, freezers horizontal, incubadoras, estufas, banhos ultratermostatizados, capela com exaustor, balanças semi analíticas, phmetros, condutivimetro, fotômetro, banho ultrassonico, centrifugas, bombas de vácuo, destilador de água, autoclave, cromatografo à gás, incubadora refrigerada com agitação, espectrofotômetro, balanças analíticas eletrônicas, centrifugas com controle de temperatura, centrifugas com controle de tempo e rotação, vidrarias em geral, ventiladores de parede, exaustores eólicos, aparelho de ar condicionado, cilindro de gases. Extensão Atividades voltadas para estudos e análises de tratamentos de efluentes (lodo, vinhaça, esgoto, etc). Página 15 de 70

16 Quimicos Ácido clorídrico, ácido sulfúrico, sulfato de mercúrio, fenol, cromo EPC: Iluminação de emergência, capelas com exaustão, saída de emergência com barra anti pânico, exaustores eólicos, ventiladores de parede, aparelho de ar condicionado. EPI: Respiradores sem facial com filtros químicos, luvas de látex, jaleco, luvas de amianto, óculos de proteção, mascaras cirúrgicas. d) Laboratório de Cristalização DATA AVALIAÇÃO: 04/06/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Marcos Oishi e Alexandra Mary Gonçalves Laboratório de Cristalização Laboratório em alvenaria, forro em laje, piso em paviflex, bancadas em alvenaria com tampos azulejados e emborrachados, esquadrias metálicas com vitros, porta de acesso de madeira em 01 folha, e uma área de 01 m² dimensionada por divisória de Eucatex onde se encontra instalado painel elétrico com varias chaves seletoras. Área aproximada (m 2 ): 20 m ² Pé direito aproximado (m): 3 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Aparelho de ar condicionado, balanças semi analíticas, deionizador de águas, capela com exaustão, banho termostatizado com controlador de temperatura, agitador magnético, chapa aquecedora com agitador, analisador de partículas por difração à laser, controlador de temperaturas, turbidimetro, banho ultrassonico, condutivimetro, computadores, vidrarias em geral, painel elétrico, capelas com exaustão forçada. Atividades voltadas a cristalização de compostos inorgânicos, pesquisa com cristalização de sacarose por resfriamento, síntese de nano partículas. Página 16 de 70

17 Quimicos Ácido clorídrico, formaldeído, hidrazina, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico. Físico Radiações não-ionizantes - Laser EPC: Capelas com exaustão forçada, EPI: Luvas de látex. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro de emergência e lava olhos; Saída e sinalização de emergência; Iluminação de emergência; Lay out prejudicado pela falta de espaços; Colocar visor de vidro na porta de acesso ao laboratório. e) Laboratório de Pós e Filtração de Ar DATA AVALIAÇÃO: 04/06/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Marcos Oishi e Alexandra Mary Gonçalves Laboratório de Pós e Filtração de Ar Laboratório em alvenaria, estrutura metálica e telhado com cobertura em telhas de fibrocimento, piso em granilite, bancadas de madeira com tampo de madeira, tanques de alvenaria para lavagem de equipamentos e acessórios, ventilação por 02 exaustores eólicos. Área aproximada (m 2 ): 120 m ² Pé direito aproximado (m): 6 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Prateleiras de madeira, armários de aço, coifa com exaustão, sopradores interfaceados com computadores, forno elétrico, banhos termostatizados, agitadores mecânicos, estufas, estrados de madeira. Atividades voltadas para a filtração de ar e pós minerais visando o estudo da eficiência de filtros. Página 17 de 70

18 Químicos Reagentes químicos líquidos e sólidos (pós minerais de barita, alumina e fosfatos) Físicos Ruído dos sopradores EPC: ND EPI: Luvas de látex. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro de emergência e lava olhos; Saída, iluminação e sinalização de emergência; Lay out prejudicado. Engenharia Bioquímica a) Laboratório de Análises Especiais DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral. Laboratório de Análises Especiais (pertencente ao Laboratório de Fermentação) Situado no prédio do departamento de, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso vinílico tipo paviflex, bancadas em alvenaria com cuba metálica, bancada em estrutura metálica com tampo revestido em fórmica, bancadas em madeira com tampo de madeira revestido em fórmica, gavetas e armários revestidos em fórmica, mesa tipo escrivaninha, rede elétrica com conduites e eletrocalhas. Área aproximada (m 2 ): 16 m ² Pé direito aproximado (m): 3 metros Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial cromatógrafos, capela móvel, freezers, bancadas em madeira revestida em fórmica Página 18 de 70

19 O laboratório desenvolve atividades de análises de compostos em geral, observando-se as curvas de produção e consumo de antibióticos, carbohidratos, aminoácidos e outros, etc. Biológicos utilizados nas análises realizadas no laboratório Químicos Ácido sulfúrico,tetrahidrofurano, Ácido tricloroacético,ácido Fórmico, ácido acético, ácido sulfúrico,acetonitrila,metanol, Etilenoglicol, Hidróxido de sódio, Trietilamine, Diclorometano, feniltiocianato, Paranitrofenol, acetato de etila, acido dinitrosalicílico. EPC: capela de fluxo com exaustão forçada EPI: Luvas de látex para procedimentos, avental, jaléco, óculos de segurança. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO OBSERVAÇÕES:Não tem chuveiro e lava-olhos de emergência. Lay-out prejudicado por espaço insuficiente. Não possui saída e iluminação de emergência. b) Laboratório de Apoio - Sala de Secagem e Esterilização DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Lab. Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral Laboratório de Apoio Sala de Secagem e Esterilização Situado no prédio do departamento de, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso em granilite, rede elétrica com conduites e eletrocalhas, encanamentos de ar comprimido. Área aproximada (m 2 ): 18 m ² Pé direito aproximado (m): 5 metros Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial autoclaves, estufa para secagem, mufla Página 19 de 70

20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Esterilização de meios de cultura contendo microorganismos. Secagem de amostras. Calcinação de amostras na mufla. Obs. As amostras estão contidas em vidrarias. Biológicos material biológico (meios de cultura); S. Clavuligerus Quimicos diclorometano, fenilisotiocianato, acetonitrila, amônia, ácido perclórico e outros (vide Observações) EPC: capela de fluxo laminar com ultravioleta, saída de emergência EPI: Luvas de látex para procedimentos, avental, jaléco, luva de kevlar. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro e lava-olhos de emergência; instalação de capelas e de saída de emergência. OBSERVAÇÕES: s químicos: ácido dinitrosalícilico, hidróxido de sódio,acetato de sódio,trietilamine, pheniltiocianato, glicerina, ácido clorídrico, ácido sulfúrico,acetonitrila, formaldeído, extrato de levedo, sulfato de amônia, sulfato de magnésio, Agar, fosfato de potássio dihidratado, ácido acético e outros. c) Laboratório de Bio Separações DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral. Laboratório de Bio Separações NB 2 Laboratório em alvenaria, com forro em laje, piso em granilite, bancadas em madeira com tampo, gavetas e armários revestidos em fórmica, mesas em estrutura metálica com tampo em fórmica. Área aproximada (m 2 ): 16 m ² Pé direito aproximado (m): 2,5 m Página 20 de 70

21 Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Estufa, centrifuga, bombas peristálticas, capelas de fluxo laminar, espectrofotômetro, balanças analíticas eletrônicas, microscópio, homogeinizador, reatores com acessórios, incubadora, autoclaves, capela com exaustão, computadores, no breaks, aparelho de era condicionado. Extensão Estudos do crescimento de microorganismos para uso diversos em pesquisa de vacinas e proteínas. Manuseio de meios de cultura em câmara de fluxo laminar e posterior analises em aparelho de HPLC. Manipulação e exposição a Salmonella, E.Coli, etc. Biológicos Salmonella, E.Coli,, Erysiphelothrix rhusiopathiae, pseudômonas aeruginase, etc. Radiações Ultravioleta Quimicos Vapores Orgânicos, amônia, Agar, extrato de levedura, sulfato de amônia, sulfato de magnésio, ácido fórmico, ácido clorídrico, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico e outros. EPC: Capela com exaustão forçada e capela de fluxo laminar com ultravioleta EPI: Luvas de látex, jaleco, óculos de segurança, respirador semi facial classe 2, respirador semi facial com filtro químico, luvas de kevlar. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro de emergência. Saída de emergência. Iluminação de emergência. OBSERVAÇÕES: Lay out prejudicado por falta de espaço. Ventilação e iluminação naturais prejudicadas. d) Laboratório de Biologia Molecular DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral. Laboratório de Biologia Molecular Página 21 de 70

22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Situado no prédio do DEQ, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso em granilite, bancadas em alvenaria com tampo revestido em material cerâmico, bancadas em madeira com tampo de revestido em fórmica, gavetas e armários revestidos em fórmica, rede elétrica com conduites e eletrocalhas. Área aproximada (m 2 ): 25 m ² Pé direito aproximado (m): 3 metros Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial freezers, refrigeradores, capela de fluxo laminar, incubadora, cilindros de nitrogênio líquido, banho térmico seco, centrifuga de bancada, agitador, aparelho de ultravioleta, balança analítica, termo ciclador, espectrofotômetro, eletro clorador, sonicador, vidrarias em geral, aparelho de eletroforese, microcomputadores. Extensão Produção heteróloga de proteínas p/ indústria de medicamentos. Manuseio de bactérias e leveduras em eng. genética (E.Colli, Pidria Pastoris, Bacillus Megatelliun). Biológicos bactérias E.Colli, Pidria Pastoris, Bacillus Megatelliun Quimicos mercaptano, xileno, imidazoli, ácido dinitrosalicílico, etanol, acrilamida, bisacrilamida, temed, beta mercaptano, ileno, ácido clorídrico,ácido sulfúrico,hidróxido de sódio, formaldeído, clorofórmio, acetona, Agar, extrato de levedura, tritilamine, pheniltiocianato, acetonitrila, ácido dinitrosalícilico e outros. EPC: capela de fluxo laminar com ultravioleta EPI: Luvas de látex para procedimentos, avental, jaleco, óculos de segurança, respirador semi facial. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO OBSERVAÇÕES:lay-out prejudicado e falta saída de emergência e) Laboratório de Engenharia Bioquímica DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral. Página 22 de 70

23 Laboratório de Engenharia Bioquímica O laboratório está situado no prédio do departamento de, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso em granilit, bancadas em alvenaria com tampo revestido em material cerâmico, gavetas e armários revestidos em fórmica, rede elétrica distribuída em conduites e eletrocalhas. Área aproximada (m 2 ): 65 m ² Pé direito aproximado (m): 3 metros Ventilação: natural x Iluminação: natural x artificial x artificial x bomba de vácuo, agitador mecânico, phmetro, espectrofotômetro UV visível, destilador de nitrogênio, moinho de faca, banho ultratermostático, estufas, freezer, incubadora, incubadora BOD, refrigerador, ultra freezer vertical, balanças analíticas eletrônicas, destilador de água, destilador Milli-Q, vidrarias em geral, forno microondas, cromatógrado UV-vis, agitador magnético, coletor de frações, liofilizador Extensão O laboratório desenvolve atividades na preparação de soluções químicas em geral, meios de fermentação, destilações, titulações, medições de ph, preparação de soluções com material biológico (microorganismo, meios de cultura com fungos e bactérias). O técnico auxilia os trabalhos de pesquisa, dando suporte as atividades realizadas no laboratório. Biológicos meios de cultura com fungos e bactérias (Bacilus Megaterium,antomonas) Físicos Radiações não ionizantes - microondas Quimicos acetonitrila, fenilisotiocianato, ácido dinitrosalicílico, trietilamina, ácido sulfúrico, ácido clorídrico, phenil tiocianato, ácido nítrico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, azida sódica,acetona, piridina,sulfito de sódio, dicromato de potássio, ferricianeto de potássio, tetraborato de sódio, ácido bórico, clorofórmio, formaldeído, etanol, fosfato dihidratado de potássio, Agar, extrato de levedura, ácido acético, hidrogenoarseniato de sódio, metilisobuticetona,tetracloreto de carbono, butanol e outros EPC: não há EPI: Luvas de látex, avental, jaleco, óculos de segurança, respirador semi facial, luvas de amianto. Página 23 de 70

24 f) Laboratório de Fermentação DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CONTATO NO Téc. Laboratório Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral. Laboratório de Fermentação O laboratório está situado no prédio do departamento de, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso em granilite, bancadas em alvenaria com tampo revestido em material cerâmico, bancadas em madeira com tampo de madeira revestido em fórmica, gavetas e armários revestidos em fórmica, rede elétrica distribuída em conduites e eletrocalhas e possui quatro salas, sendo: laboratório, sala de incubadoras, sala de capelas de fluxo laminar e sala speed vac. Área aproximada (m 2 ): 16 m ² Pé direito aproximado (m): 3 metros Ventilação: natural x Iluminação: natural x artificial x artificial x concentrador de amostras, autoclave, analisador de oxigênio dissolvido e ph, bioreator, banho ultratermostatizado duplo, medidor de pressão eletrônico, fluxômetro acoplado ao bioreator, reômetro acoplado a um microcomputador, centrífuga, bioreatores automáticos com motor, bombas peristálticas, microcomputadores, impressoras, no break, vidrarias em geral, cilindros de gases(dióxido de carbono, nitrogênio e oxigênio) usados na mistura padrão para calibração de equipamentos. O laboratório desenvolve atividades de pesquisa em produção de antibióticos, recuperação de etanol e enzimas. Biológicos material biológico (meios de cultura), S. Clavuligerus Quimicos diclorometano, fenilisotiocianato, acetonitrila, amônia, ácido perclórico, ácido dinitrosalícilico, hidróxido de sódio, acetato de sódio, trietilamine, pheniltiocianato, glicerina, ácido clorídrico, ácido sulfúrico, acetonitrila, formaldeído, extrato de levedo, sulfato de amônia, sulfato de magnésio, Agar, fosfato de potássio dihidratado, ácido acético e outros. Página 24 de 70

25 EPC: capela de fluxo laminar com ultravioleta, saída de emergência EPI: Luvas de látex para procedimentos, avental, jaléco, luva de kevlar. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro e lava-olhos de emergência. g) Laboratório de Purificação DATA AVALIAÇÃO: 13/05/2013 CONTATO NO Téc. Lab Tiago Martins Pereira, Amadeus Gomes de Azevedo, Thais Correa Castral Laboratório de Purificação O laboratório está situado no prédio do departamento de, contíguo ao laboratório de Engenharia Bioquímica, em andar térreo, paredes em alvenaria, com forro em laje reta, piso em granilite, bancadas em alvenaria com tampo revestido em material cerâmico, gavetas e armários revestidos em fórmica, rede elétrica distribuída em conduites e eletrocalhas. Possui porta de saída de emergência e ar condicionado tipo split. Área aproximada (m 2 ): 40 m ² Pé direito aproximado (m): 3 metros Ventilação: natural x Iluminação: natural x artificial artificial balanças analíticas eletrônicas, agitadores magnéticos e mecânicos, centrifugas, espectrofotômetro UV-Vis, banho refrigerado, ultra freezer horizontal, banho de areia, banho ultrassônico, bomba peristástica, reator, digestor, capela com exaustão, microcomputadores, colunas de purificação, reator de microondas para síntese de compostos, com microcomputador acoplado Extensão O laboratório desenvolve atividades com pesos e medidas de substâncias químicas, compostos químicos, purificação de substâncias através de colunas, lavagem de frascos contendo material biológico e hidrólise do bagaço de cana, palha de arroz e casca de soja. Página 25 de 70

26 Biológicos lavagem de frascos contendo material biológico, S. Clavuligerius Quimicos acetonitrila, fenilisotiocianato, ácido perclórico, amônia, diclorometano, ácido ethilhexanoíco, metanol, glicerina, tolueno, propanol, acetonitrila, acetona, diclorometano, pirirdina, hexano, álcool n bútilico,ter-octylamina, polyetilenoglicol, propanol, ácido fosfórico, trietilamina, phenil tiocianato, ciclo hexano, álcool amílico, anidrido acético, hidroxilamine e outros. EPC: capela com exaustão, saída de emergência EPI: Luvas de látex, avental, jaleco, óculos de segurança, respirador semi facial, luvas de amianto. h) Laboratório de Controle de Processos Químicos - LaDABio DATA AVALIAÇÃO: 15/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Alyne Bernardes Veroli Laboratório de Controle de Processos Químicos - LaDABio Laboratório em alvenaria, forro laje, piso em granilite com grelhas metálicas de escoamento, bancadas em alvenaria com tampo em revestimento cerâmico, bancadas em estrutura de madeira com tampo de madeira e armários e gaveteiros revestidos em fórmica, esquadrias metálicas com vitros, água e ar comprimido encanados,rede elétrica em conduites e eletrocalhas. Sala Fria, destinada a guarda de reagentes e meios de cultura que necessitam de refrigeração, agregada a este laboratório com área de 6 m2 Área aproximada (m 2 ): 106 m ² Pé direito aproximado (m): 3 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial Capela, freezers, reatores, banhos termostatizados, refrigeradores, controladores de gases (N2, CO2, O2), computadores, phmetro, bombas peristálticas, rotavapor, bombas de vácuo, sistema de membrana de ultrafiltração, banho ultrassonico, aparelho de Osmose Reversa, incubadora shaker para cultivo de células, agitadores magnéticos e mecânicos, banho seco, balanças analíticas eletrônicas, espectrofotômetro, cromatografo gasoso, cromatografo liquido, ph estato, no break, vidrarias em geral. Extensão Página 26 de 70

27 Produção de bioetanol a partir do bagaço de cana de açúcar, analises de cromatografia liquida para observação de açucares e etanol, extração de compostos orgânicos e inorgânicos a partir do bagaço da cana (celulose e celubiose), Quantificação de proteínas total por digestão com acido sulfúrico e posterior dosagem de nitrogênio, cultivo de células de Scherichia Coli, analises de isoflavona usando metanol, acetonitrila e acido acético, analises de aminoácidos com fenilisotiocianato, medidas de atividades de enzima por DNS e NPB, Sintese e analise de antibióticos com fenilglicina, ésteres, acetato de etila, diclorometano, metanol, reação de imobilização de enzimas em diversos suportes usando tolueno como solvente, preparo de soluções com acido sulfúrico (72%) para hidrolise ácida de bagaço de cana. Quimicos acetonitrila, metanol, ácido dinitrosalicílico, azida sódica, p-nitrofenilbutirato Biológicos saccharomyces cerevisiae EPC: Capela com exaustão forçada, ar condicionado, EPI: Luvas de látex, óculos de segurança, luvas de borracha nitrílica, avental / jaleco, respirador semi facial com filtro químico. PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Chuveiro de emergência e lava olhos; Saída de emergência; Iluminação de emergência; Complementar a instalação de eletrocalhas para acondicionar o cabeamento elétrico que se encontra pendurado. i) Laboratório de Simulação de Processos Químicos DATA AVALIAÇÃO: 15/05/2013 CONTATO NO Téc. Laboratório Alyne Bernardes Veroli Laboratório de Simulação de Processos Químicos O laboratório está situado no conjunto de prédios do Departamento de -DEQ, abrigado em prédio de alvenaria, piso em granilite, esquadrias metálicas com vitrô basculante, rede elétrica distribuída em conduites, luminárias com duas lâmpadas fluorescentes, bancada com tampo de madeira fixa à parede. Área aproximada (m 2 ): 40 m ² Pé direito aproximado (m): 3 m Ventilação: natural Iluminação: natural artificial artificial microcomputadores (desk top e notebook), hub (também serve os demais laboratórios), quadro branco, armário de aço, mesas e cadeiras Página 27 de 70

28 estudos No laboratório são desenvolvidas atividades que compreendem a simulação de processos de engenharia química utilizando microcomputadores com software específico NA NA EPC: EPI: NA NA PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO OBSERVAÇÕES: recomendado manutenção no sistema de ventilação artificial Reatores Químicos Heterogêneos e catálise a) Laboratório de Análise Térmica DATA AVALIAÇÃO: 28/05/2013 AVALIADORES: CONTATO NO Técnicos Alexandra Mary Gonçalves e Rômulo Cardoso UNIDADE: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET DEQ Laboratório de Análise Térmica O laboratório está situado no conjunto de prédios do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET, abrigado em prédio de alvenaria com paredes rebocadas, em andar térreo, possui piso tipo paviflex, janelas em esquadrias metálicas envidraçadas com vitrô, rede elétrica distribuida através de conduites e eletrocalhas, luminárias em calhas de duas lâmpadas fluorescentes, cobertura em telhas de fibrocimento, bancadas em alvenaria com tampo revestido em material cerâmico e emborrachado, armários em madeira revestidas em fórmica, tanque em aço inox com dimensões 30x40x50 cm, porta de acesso em madeira uma folha. Área aproximada (m 2 ): Pé direito aproximado (m): 25 m2 3 metros Página 28 de 70

29 Ventilação: natural x Iluminação: natural x artificial x artificial x UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS fisissorção (é uma molécula de gás que adere a uma superfície sólida) interfaceada com microcomputador e uso de vários gases, equipamento de TPR (redução à temperatura programada), termobalança para análises térmicas termogravimétrica, fluxímetro (estabele vazão de gás), no break, cilindros de nitrogênio, hidrogênio, nitrogênio, gás carbônico, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e amônia, armário de aço. São desenvolvidas análises químicas com utilização de gases a altas temperaturas Técnicos: realizam atividades de apoio ao ensino e pesquisa Professores: Conduzem atividades de pesquisa químicos óxido nítroso, monóxido de carbono, amônia, hidrogênio, solventes e aminas EPC: não há EPI: luva de procedimento, óculos, máscara tipo cirúrgica e jaléco PROPOSTA TÉCNICA PARA CORREÇÃO Saída de emergência e sinalização de emergência. Chuveiro e lava-olhos. b) Laboratório de Calcinação e Redução DATA AVALIAÇÃO: 28/05/2013 AVALIADORES: CONTATO NO Técnicos Alexandra Mary Gonçalves e Rômulo Cardoso UNIDADE: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET DEQ Laboratório de Difração de Raio Situado no conjunto de prédios do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET, em prédio de alvenaria com paredes rebocadas, em andar térreo, teto laje reta, possui piso vinílico tipo paviflex, janelas em esquadrias metálicas envidraçadas com vitrô, rede elétrica distribuida através de conduites e eletrocalhas, luminárias em calhas de duas lâmpadas fluorescentes, bancada em alvenaria com portas e gavetas revestida em fórmica e tampo de cimento desempenado com manta de borracha, cobertura em telhas de fibrocimento. Página 29 de 70

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: LABORATÓRIO DE BIOLOGIA Adendo nº001/15 ao Laudo de Insalubridade/Periculosidade do Centro de Ciências da Natureza - Campus Lagoa do Sino (Processo nº. 004579/2014-21, de novembro de 2014) LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CCET - CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CAMPUS DE

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS. LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS DCAm CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS CAMPUS DE

Leia mais

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio

Leia mais

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário II

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário II Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário II CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: DEPARTAMENTO DE FÍSICA DF

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LOCAL: DEPARTAMENTO DE FÍSICA DF LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE FÍSICA DF CCET - CENTRO DE CIÊNCIAS EATAS E DE TECNOLOGIA CAMPUS DE SÃO CARLOS UFSCar

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E PATOLOGIA DMP

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E PATOLOGIA DMP LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E PATOLOGIA DMP CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CAMPUS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO

AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria

Leia mais

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

Laboratórios de Pesquisa da Biologia Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de

Leia mais

"L.T.C.A.T" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Demonstração LTDA CST INFORMÁTICA LTDA.

L.T.C.A.T LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Demonstração LTDA CST INFORMÁTICA LTDA. LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO "L.T.C.A.T" Demonstração LTDA Fevereiro / 2008 SUMÁRIO Demonstração LTDA 4 Administração 7 Assistente Administrativo 8 Auxiliar de Escritório 9 Manutenção

Leia mais

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA 1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A sala da Coordenação dos Cursos Superiores do IF Baiano,

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E MOTRICIDADE HUMANA DEFMH CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0003-69 ENDEREÇO: BR 174, KM 03, S/N, Caixa Postal 247 Zona Urbana CEP: 76.980-000

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE BIBLIOTECA COMUNITÁRIA.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE BIBLIOTECA COMUNITÁRIA. LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE BIBLIOTECA COMUNITÁRIA BCo CAMPUS DE SÃO CARLOS UFSCar - PROGPE DIVISÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Objetivo DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orientações para projetos de laboratórios de Sistemas de Tratamento de Água. Considerações iniciais Para estabelecimentos

Leia mais

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS.

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS. LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE ProGPe CAMPUS DE SÃO CARLOS UFSCar - PROGPE DIVISÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DISST SEÇÃO

Leia mais

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário VI

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário VI Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário VI CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CAMPUS DE SÃO CARLOS

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. CNPJ: 07.777.800/0001-62. ENDEREÇO:Rodovia Amargosa X Brejões, Km 02 Amargosa/BA. CEP: 45.300-000. MUNICIPIO:Amargosa, BAHIA.

Leia mais

Pauta de Reivindicações Específicas dos Cursos da UFV/CRP

Pauta de Reivindicações Específicas dos Cursos da UFV/CRP 1 Pauta de Reivindicações Específicas dos Cursos da UFV/CRP A presente pauta foi elaborada através de levantamento elaborado por comissão de estudantes de cada curso, serão apresentadas as reivindicações

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

LABORATÓRIO DE MODELOS, INCLUSÃO E FUNDIÇÃO

LABORATÓRIO DE MODELOS, INCLUSÃO E FUNDIÇÃO LABORATÓRIO DE MODELOS, INCLUSÃO E FUNDIÇÃO 1. Descrição Física A área mínima deste laboratório deve ser igual ou superior a 59,00 m 2 ; sala quente com área mínima de 10,00 m² e almoxarifado com 9,50

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva DEBE CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.

Leia mais

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE UNIDADE DE ATENDIMENTO À CRIANÇA UAC

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE UNIDADE DE ATENDIMENTO À CRIANÇA UAC LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE UNIDADE DE ATENDIMENTO À CRIANÇA UAC PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS PROACE CAMPUS

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0006-01 ENDEREÇO: Av. Governador Jorge Teixeira, n 3146, Setor Industrial CEP: 76.821-002

Leia mais

INFRAESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

INFRAESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 1 INFRAESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A sala da Coordenação dos Cursos Superiores do IF Baiano,

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0001-05. ENDEREÇO: Av. 7 de Setembro, 2090 Nossa Senhora das Graças. CEP: 76.804-124.

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE REVISÃO 1 DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE REVISÃO 1 DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE REVISÃO 1 DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DB CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CAMPUS DE SÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA E GENÉTICA

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.biochrom.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.biochrom.com Descritivo de produto Fornecedor www.biochrom.com Lavadora de Microplacas Fluido 2 SILENCIOSA E EFICIENTE - Sistema livre de vácuo e pressurização com bombas silenciosas. - Sem necessidade de tempos de

Leia mais

LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO. 1. Descrição Física

LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO. 1. Descrição Física LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO 1. Descrição Física O espaço físico deste laboratório deve ser de 100 m 2, com piso em cimento queimado e uma área de aproximadamente 3 m 2 em terra batida para vazamento de metal,

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,

Leia mais

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia

Leia mais

2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais

2. Subárea: Instalações e Equipamentos de Processos Industriais SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 04, de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0002-88 ENDEREÇO: Rua Rio Amazonas, 151, Jardim dos Migrantes CEP: 76.900-730 MUNICIPIO:

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período QUÍMICA Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Conclusão 74471 Química Estrutural 34 Química Química Inorgânica para Ciências Farmacêuticas OU 68 68977 Ciências Farmacêuticas 2008

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Composta de medição instrumental e/ou laboratorial da concentração do agente e comparação dos resultados com os níveis de exposição aceitáveis. Limites de Tolerância

Leia mais

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa.

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

10','~ LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - CENTRO DE RECURSOS HUMANOS - CRH - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X

10','~ LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - CENTRO DE RECURSOS HUMANOS - CRH - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X 10',' UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - - Laudo 12-004/2011 2011 ADICIONAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X de Documento ltipo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Passo Fundo

Prefeitura Municipal de Passo Fundo ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 2. OBJETIVO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar e emitir os Laudos

Leia mais

LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) -

LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) - U4 lllji!íi'i- ) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) - Laudo 082-010/2012 2012 INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RADIAÇÃO IONIZANTE,

Leia mais

PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Capivari Coordenador : Prof. Dr. André Luís de Castro Peixoto

Leia mais

Sistemas Ar Comprimido. Aplicações medicinais e de respiração. www.fargon.com.br

Sistemas Ar Comprimido. Aplicações medicinais e de respiração. www.fargon.com.br Sistemas Ar Comprimido Aplicações medicinais e de respiração www.fargon.com.br Apresentação Sistemas personalizados de ar comprimido Fabricados para atender necessidades específicas de aplicação de ar

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SETEMBRO / 2005 SANTA MARIA - RS Avenida. Medianeira 1900, Centro Santa Maria/ RS, CEP 97060-002- Fone (55) 3027 8911 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no. manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos.

Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no. manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos. Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos. Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva, M.Sc. 1 As Cabines de Segurança Biológicas (CSB)

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho; Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle de Poluição do Ar Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Página 1 de 4

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Página 1 de 4 Página 1 de 4 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA LATEX ACRILICO PLUS Empresa INDUSTRIA E COMERCIO DE TINTAS FERRAZ LTDA RODOVIA INDIO TIBIRIÇA 2520 RAFFO SUZANO SP CEP 008776-960 SAC- (11) 4749-1566

Leia mais

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA l LAUDO SEDE - 2007/ 2008 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE GOIAS CEFET GO Endereço: Rua 75, nº 46 - Centro Goiânia/ GO CEP: 74.130-010 Telefone: (62) 3227-2700

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,

Leia mais

Engenheiro de Segurança do Trabalho

Engenheiro de Segurança do Trabalho SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos Concurso Público para Técnico-Administrativo em Educação 02

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CECH

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CECH LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMAS CECH CAMPUS DE SÃO CARLOS UFSCar - PROGPE DIVISÃO DE SAÚDE E

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para automatizar e coletar mais informações sobre as etapas

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO MÉDICO E ODONTOLÓGICO DeAMO PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS

Leia mais

de Segurança de Produtos Químicos

de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Impermeabilizante acrílico a base d água. Fornecedor:. Av Eng Juarez de Siqueira Britto Wanderley, 380 Jd Vale do Sol CEP: 12.238-565 São José

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ)

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ) 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Aplicação: Redutor de ph Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP

Leia mais

O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PELOS ALUNOS E TÉCNICOS DA FACULDADE NOVAFAPI

O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PELOS ALUNOS E TÉCNICOS DA FACULDADE NOVAFAPI O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PELOS ALUNOS E TÉCNICOS DA FACULDADE NOVAFAPI Francisca Miriane de Araújo- NOVAFAPI Lorena Bezerra Barros- NOVAFAPI Marcela de Lacerda Valença- NOVAFAPI Márcio Edivandro

Leia mais

AFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA

AFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Cliente: AFAP- PVC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Agitador Magnético c/ Aquecimento Modelo HSC Agitador magnético com placa de cerâmica, durável e fácil de limpar. DESCRIÇÃO O agitador magnético com aquecimento

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Paula Scardino. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Paula Scardino. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Paula Scardino Coordenação Nacional da Norma - ABNT NBR 14.787, publicada em Dezembro de 2001 Membro do GT Tripartite da NR-33,

Leia mais