O SURGIMENTO DE SUBCENTROS COMERCIAIS DA CIDADE DE BOA VISTA- RR
|
|
- Diogo Neves Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SURGIMENTO DE SUBCENTROS COMERCIAIS DA CIDADE DE BOA VISTA- RR Antonio Tolrino de Rezende Veras Professor Doutor Instituto de Geografia - Universidade Federal de Roraima Tolrino@bol.com.br Jeniffer Natalie Silva dos Anjos Mestranda em Geografia Programa de Pós-Graduação em Geografia - Universidade Federal de Roraima jeniffernatalie@yahoo.com.br Roseane Pereira Morais Graduanda em Geografia Departamento de Geografia - Universidade Federal de Roraima Roseanny_17@hotmail.com Vivian Karinne Morais Rodrigues Graduanda em Geografia Departamento de Geografia Universidade Federal de Roraima Vivian20v@gotmail.com Resumo A proposta desse trabalho é analisar o surgimento dos subcentros comerciais da cidade de Boa Vista como uma nova centralidade que causa transformações na configuração do tecido urbano da capital de Roraima e no cotidiano da população residente nesses espaços. Para isto são analisados os subcentros comerciais localizados entre as Avenidas Ataíde Teive e Sólon Rodrigues Pessoa e o subcentro comercial localizado entre as Avenidas Brasil, Guianas, Venezuela, Doutor Paulo Coelho Pereira e Avenida Centenário. Essas áreas apresentam características de centros comerciais que impulsionam os fluxos de pessoas e de capital, formando assim polos periféricos que atendem a uma parcela da população residente nos arredores. Com base nessa perspectiva, o presente trabalho busca substanciar novos estudos sobre subcentros e suas implicações na dinâmica de produção dos espaços urbanos amazônicos. INTRODUÇÃO A cidade de Boa Vista está localizada na região centro Leste do estado de Roraima, extremo norte do país, com uma população atual de habitantes de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010). É a única capital brasileira localizada totalmente acima da Linha do Equador abrangendo uma área de 5.411,9 km². A configuração espacial da cidade de Boa Vista vem sofrendo nos últimos 20 anos transformações significativas no seu contexto socioespacial. Essas transformações provêm de ações e intencionalidades (im) postas por agentes promotores do espaço urbano - poder público Federal, Estadual, Municipal, agentes sociais, especuladores imobiliários, entre outros, com o objetivo de ampliar a demanda por equipamentos e serviços urbanos, bem como, incorporar novas práticas de gestão pública e controle sobre o espaço urbano de Boa
2 Vista. Nessa dinâmica de produção do espaço, tem-se a inserção de novas formas e conteúdos no setor comercial, que se manifestam a partir do surgimento de subcentros comerciais na zona Oeste da cidade. Pode-se dizer ainda que, essa dinâmica socioespacial se deve a alguns fatores, como: a) a concentração e estagnação do setor comercial na área central de Boa Vista, isto é, está ligado à expansão do centro, que não comporta mais o papel de única área comercial e de serviços da cidade, devido à expansão territorial urbana; b) a precariedade do sistema de transporte coletivo, que não atende satisfatoriamente o deslocamento da população residente na zona Oeste de Boa Vista para a área central; c) o valor de compra e venda dos imóveis comerciais e residenciais na zona Oeste serem inferiores aos localizados na zona Leste da cidade; e) a inserção de infraestrutura urbana e novos investimentos no setor comercial na zona Oeste em razão da concentração populacional (mercado consumidor) ali existente. Dessa maneira, passa a acontecer em Boa Vista, o processo que já vem ocorrendo nas metrópoles, que é a dispersão das atividades comerciais. Como consequências têm-se a concentração e\ou surgimento de novos subcentros comerciais, que é um processo, isto é, não está fixo em um único ponto da cidade, ele pode aparecer em qualquer ponto do espaço urbano (LEFEBRVE, 1999), desde que haja condições para tal. Ao mesmo tempo, tem-se o advento da centralidade, a qual está relacionada à acessibilidade do consumidor a áreas de concentração das atividades terciárias. Vale considerar ainda que, a centralidade não se caracteriza somente pela questão de localização, de estruturas fixas, mas também se configura a partir dos fluxos e das articulações entre as localizações do espaço urbano. E como a cidade é dinâmica, essas centralidades podem mudar no decorrer do tempo, na medida em que os fluxos passam a interligar outros fixos. Da mesma forma como ocorreu com Manaus, Belém e outras áreas metropolitanas brasileiras, o centro de Boa Vista deixou de ser único, passando a dividir a função de zona comercial da cidade com outros locais, que passaram a exercer centralidade, organizados em diferentes formas espaciais, como é o caso dos subcentros comerciais das Avenidas Centenário, Ataíde Teive e Solón Rodrigues Pessoa entre outras. Entende-se por subcentro, bairros que possuem em suas principais avenidas e\ou ruas, equipamentos e serviços (banco, comércio, escola, serviços especializados entre outros) que suprem a demanda da comunidade local e adjacente. Provocando a permanência dos
3 moradores nos respectivos bairros e desafogando o centro indutor comercial da cidade. Aqui incluímos como centro indutor o bairro Centro da cidade de Boa Vista, em particular, a Avenida Jaime Brasil e o seu entorno. Para definir o conceito de subcentro, supracitado, foi utilizada a metodologia de Duarte (1974), que enumera algumas características básicas para um local ser considerado como subcentro, ou seja, a sua multiplicidade de funções e pela coexistência de algumas atividades, como comércio múltiplo e especializado, serviços financeiros, profissionais liberais, lazer, transporte e comunicação. Também de Villaça (2001), que ao descrever sobre os estabelecimentos de um subcentro, expõe que há certo consenso de que em um subcentro deve haver lojas de departamento, filiais de lojas do centro, profissionais liberais, cinemas e restaurantes. Porém, é importante frisar que este autor escreve que o subcentro é uma réplica do centro principal, atendendo uma parte da cidade, ao passo que o centro atende a todo o espaço urbano. Além disso, para ele, o conceito de subcentro é empírico (VILLAÇA, 2001). Assim, o estudo sobre os subcentros comerciais na cidade de Boa Vista, pretende identificar e analisar os fatores socioeconômicos responsáveis pelo o seu surgimento, bem como a sua importância na dinâmica de produção e organização do espaço intraurbano de Boa Vista. SUBCENTRO DAS AVENIDAS ATAÍDE TEIVE E SÓLON RODRIGUES PESSOA O surgimento do subcentro comercial da Avenida Ataíde Teive e Sólon Rodrigues Pessoa foi iniciado na década de 90. No entanto sua intensificação comercial se deu no século XXI, mas precisamente no ano de As Avenidas Ataíde Teive e Sólon Rodrigues Pessoa formam uma área diversificada de atividades terciárias, sua influência na vida da população local e do seu entorno caracteriza um novo perfil de consumidor (es) na cidade de Boa Vista, isto é, os consumidores desse subcentro preferem consumir próximo a sua residência do que se deslocarem até o centro principal para suprir suas necessidades de compra e/ou venda de produtos. (Figura 1)
4 Figura 1: Delimitação do subcentro comercial /Avenidas: Ataíde Teive e Sólon Rodrigues Pessoa. A figura 2 mostra a extensão do subcentro e os bairros adjacentes. Destaca-se a priori a extensão da Avenida Ataíde Teive com 10 Km de extensão e diversos seguimentos comerciais. Dessa maneira, o subcentro é estudado em quatro setores distintos, cada um com características bem definidas.
5 Figura 2: Mapa/bairros adjacentes ao subcentro. O primeiro setor refere-se ao trecho que fica entre as Avenidas Terêncio Lima, nos limites entre os bairros Mecejana e Centro, e a Avenida Venezuela, no bairro Liberdade. Essa parte da Avenida apresenta alguns pontos de comércios antigos, modernos e especializados, em meio a muitas residências. O acesso é precário, devido ao estreitamento da rua e ao grande fluxo de automóveis que se deslocam em direção ao centro. O segundo setor refere-se ao trecho a partir da Avenida Venezuela e se estende até a Avenida Padre Anchieta, que divide os Bairros Jardim Primavera e Dr. Silvio Leite, limitando-os com o bairro Cambará. É a partir desse trecho que se observa a concentração das atividades terciárias na referida avenida (Figura 3).
6 Fotos: R. C. Caleffi/2012 Figura 3: Av. Ataíde Teive /concentração das atividades terciárias O terceiro setor refere-se ao trecho entre as Avenidas Padre Anchieta e Nazaré Figueiras, nos limites dos bairros Pintolândia, Dr. Silvio Leite e Alvorada, o comércio é bem definido, porém, é menos concentrado do que o segundo setor, além disso, algumas atividades típicas da Zona Periférica do Centro-ZPC, como oficinas mecânicas, lojas de ferragens e madeireiras ganham muito destaque nessa área. O quarto trecho refere-se ao trecho entre a Avenida Nazaré Figueiras e o final da Ataíde Teive, há um predomínio de Atividades Típicas da ZPC e uma concentração de residências e espaços vazios (Figura 4). Esse setor foi desconsiderado como parte do subcentro acima definido, embora, isso não signifique dizer que algum dia essa área não seja absorvida pela expansão do comércio cada vez mais dinâmico e crescente do subcentro. Fotos: R.C.Caleffi /2012 Figura 4: Final da Avenida Ataíde Teive.
7 Toda a movimentação e fluidez da Avenida Ataíde Teive acabaram influenciando no desenvolvimento do comércio na Avenida Sólon Rodrigues Pessoa. Esta última é o resultado da evolução e expansão das atividades terciárias da primeira, estando as duas avenidas em mesmo sentido, uma paralela a outra, ligadas por ruas e outras avenidas que interagem com a organização do comércio em seu espaço urbano. A Avenida Sólon Rodrigues (Figura 5) começa no bairro Pintolândia, tendo como limite algumas ruas um pouco mais a frente que a Avenida Nazaré Figueiras e termina no Bairro Santa Luzia na Avenida Santo Antônio. O primeiro ponto de aglomeração subcentral começa na Avenida Nazaré figueiras e vai até a Avenida Felinto Barbosa, onde estão concentradas as atividades comerciais da Sólon Rodrigues, nessa área são encontradas tanto microempresas como grandes empreendimentos assim como centrais de serviços públicos. Foto: R.C.Caleffi /2012 Figura 5: Área de concentração das atividades comerciais da Avenida Sólon Rodrigues. Apesar de a avenida possuir um número expressivo de atividades centrais, que é um fator primordial para ser considerada parte desse estudo, há uma predominância de atividades não centrais e típicas da ZPC, em sua extensão. A concentração das atividades comerciais nesta avenida tem seu limite na Avenida Felinto Barbosa Monteiro, deste ponto até o final da Avenida Sólon Rodrigues o comércio é bastante disperso, com predominância de atividades não centrais como as residências e espaços vazios, apresentando também atividades típicas da ZPC (Figura 6).
8 Barbosa Foto: R.C.Caleffi /2012 Figura 6: Imagens que mostram o fim da Avenida Sólon Rodrigues até a Avenida Felinto Monteiro. O subcentro comercial acima delimitado representa para a população residente nos bairros da zona Oeste da cidade uma área bastante dinâmica onde é possível encontrar vários tipos de serviços e equipamentos. A expressiva quantidade de atividades centrais, principalmente aquelas que lidam diretamente com o público, supre as necessidades de consumo cada vez mais crescente da população.
9 SUBCENTRO DAS AVENIDAS BRASIL, GUIANAS, VENEZUELA, DOUTOR PAULO COELHO PEREIRA E AVENIDA CENTENÁRIO O subcentro comercial está localizado na zonal Sul e Oeste da cidade, que abrange os seguintes bairros: 13 de Setembro, Centenário, Cinturão Verde, Pricumã e São Vicente, partes do bairro Liberdade e Mecejana sendo sua espacialização composta por diversos estabelecimentos comerciais (Figura 7). Figura 7: Localização Subcentro No bairro 13 de Setembro concentram-se os supermercados, padarias, madeireiras, casas agropecuárias e comércio varejista. No bairro São Vicente concentram-se as distribuidoras de bebidas, hotéis e casas agropecuárias. No Pricumã e Cinturão Verde estão as lojas de autopeças e serviços especializados. No Bairro Centenário os estabelecimentos de comércio são bem diversificados já que é um eixo comercial e uma extensão do subcentro no entroncamento com as avenidas Venezuela, Guianas, Brasil, e Dr. Paulo Coelho Pereira. Nessa porção se encontra supermercados, farmácias, casa lotérica, restaurantes, autopeças, oficinas e diversos outros serviços terciários. Este centro periférico está localizado a uma distância de apenas 2,70 km da área central da cidade, mas já apresenta características
10 de subcentro decorrente do processo de descentralização das atividades comerciais que ocorrem no centro indutor de Boa Vista para essa parte da cidade. Este subcentro surge como mais uma centralidade na cidade de Boa Vista, se constituindo como uma interessante área de investimentos e especulações no setor imobiliário. O valor de compra e venda dos imóveis na referente área provoca o processo de descentralização das atividades comerciais que vem ocorrendo no centro, dessa forma os comerciantes e proprietários de estabelecimentos procuram preços acessíveis de imóveis e massa disponível de consumidores (CARLOS, 1992). A atividade comercial nesse subcentro está concentrada principalmente nas principais vias de acesso como a Avenida Venezuela. O comércio se adensa nos arredores da rotatória e também nas avenidas que dão acesso a ela como Avenida Brasil, Guiana, Dr. Paulo Coelho e Venezuela (Figura 8).
11 Fonte: Google Earth/2012 Figura 08: Croqui de localização das principais avenidas do subcentro. Junto a Avenida Venezuela há um viaduto que contribui para o melhor acesso ao subcentro, o cruzamento dessa Avenida com a Avenida Ataíde Teive e o cruzamento com a Avenida Glaycon de Paiva constitui um ambiente estratégico de influência, concentrando estabelecimentos significativos para a manutenção da centralidade. Desses o que mais se destacam são as lojas de autopeças, o que influenciam outros serviços como oficinas mecânicas e postos de gasolina. Pessoas se deslocam de vários pontos da cidade para comprar neste local. Uma vez que oferece maior facilidade de acesso, produtos de qualidade e preço significativo (Figura 9).
12 Fonte: R.C. Calefi/UFRR /2012 Figura 9: Vista da avenida Venezuela a partir do viaduto dando acesso ao subcentro com comércio e serviços. Já as avenidas Brasil e Guiana possuem um aspecto curioso, pois apresentam porta de saída da cidade. A Avenida das Guianas dá acesso ao município do Cantá, Bonfim e ao país da República Cooperativista da Guiana. A Avenida Brasil dá acesso à cidade de Manaus e outros municípios do estado, nessa pode se presenciar a implantação do Distrito Industrial da cidade que ainda não foi finalizado, contudo os fluxos de mercadorias e pessoas nessas áreas são latentes (Figura 10). Fonte: R.C. Calefi/UFRR/2012. Figura 10: Avenida Brasil e Avenida Guiana.
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS O surgimento de subcentros está relacionado à acessibilidade, os padrões de circulação de pessoas e de veículos, são os fatores que promovem as centralidades no tecido urbano da cidade, uma vez que o aumento das distâncias em relação à área central estimula o surgimento de novas zonas comerciais periféricas, conduzindo a uma estrutura policêntrica, substituindo a cidade unicêntrica que vigorava até então. Existe uma correlação entre a gênese dos subcentros e a acessibilidade proporcionada pelos diversos meios de transportes, no entanto na cidade de Boa Vista este fenômeno ocorre de forma bem particular. Neste caso o sistema de transportes contribuiu para a intensificação do processo de descentralização das atividades terciárias do centro devido a sua condição de precariedade que causa dificuldade de acesso à área central. A cidade possui dependência do transporte individual, aqui entendido como carros de passeio e táxi-lotação, em detrimento do transporte coletivo. O baixo índice de uso do transporte público está relacionado ao alto custo das tarifas e a má distribuição das linhas, que não atendem aos interesses de deslocamento integrado da população para as áreas centrais e até para as periféricas. Após a análise da dimensão socioespacial da dinâmica atual da cidade de Boa Vista os resultados revelam que o surgimento dos subcentros comerciais localizados nas Avenidas Ataíde Teive com Sólon Rodrigues Pessoa e o subcentro no entroncamento das avenidas Venezuela, Guianas, Drº Paulo Coelho e ainda extensão do Centenário tem sua gênese a partir de fenômenos socioeconômicos vigentes na cidade, tais como o crescimento demográfico. Esse processo ampliou a malha urbana fazendo com que surgissem diversos bairros na zona Oeste e Sul da cidade em prol de suprir a demanda crescente de consumidores e em conjunto com a estagnação do centro indutor de Boa Vista. A descentralização dessas atividades terciárias implica em modelos de centralidade. Conforme as pesquisas feitas com os moradores, comerciantes e pessoas que circulam nessas zonas foi identificada a preferência pelos subcentros em detrimento da zona comercial central, a justificativa está ligada a distância e acessibilidade dessas áreas para aqueles que utilizam seus serviços. Nos subcentros boavistenses a extensão das vias predominam e atraem
14 a concentração de comércios e serviços, que suprem a maioria das necessidades da população residente e também chamam a atenção de pessoas de outras regiões do estado. É possível perceber que os referidos subcentros possuem características similares com a área central de Boa Vista, esta que por muito tempo representou a única zona de convergência de toda a cidade, agora sofre com a concorrência das novas centralidades que contribuem para a formação de polos comerciais em potencial. Esse processo é resultado das horizontalidades e verticalidades que a cidade vem sofrendo nos últimos anos, formando localidades socioeconômicas expressivas no contexto roraimense. Este trabalho é resultado de um projeto financiando pelo CNPQ/CAPES Nº 7/2011, Processo: / que ainda está sendo desenvolvido pelo grupo de pesquisa Produção Territorial que conta com alunos da graduação e mestrado em Geografia tendo como orientador o Professor Drº Antonio Tolrino de Rezende Veras, esse grupo atua em conjunto com a comunidade, produzindo resultados científicos significativos para o meio acadêmico e para a sociedade como um todo.
15 Referências CARLOS, Ana Fanni Alessandri - A Cidade. São Paulo, Contexto, p. DUARTE, Haidine da Silva Barros. A cidade do Rio de Janeiro: descentralização das atividades terciárias. Os centros funcionais. In: Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, 36 (1), p.53-98, jan./mar, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Sinopse do censo Demográfico 2010-Roraima. Disponível em: < LEFEBRVE, Henri. A revolução urbana. Tradução de Sérgio Martins. Belo Horizonte: Ed. UFMG, PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA anexo do Plano Diretor: Instituto Brasileiro de Administração Municipal PRODUTO 7 Diagnóstico Municipal Integrado. Boa Vista Roraima: Diagnóstico de transportes; Diagnóstico Institucional.. Anteprojeto de lei de uso e ocupação do solo urbano de Boa Vista - RR SILVA, Paulo Rogério de Freitas. Dinâmica Territorial Urbana em Roraima Brasil. São Paulo, VERAS, Antonio Tolrino de Rezende. A Produção do Espaço Urbano de Boa Vista Roraima. São Paulo, VERAS, Antônio Tolrino de Rezende. Projeto: Organização do Espaço intraurbano de Boa Vista/ Estudo de caso: O surgimento dos subcentros comerciais na cidade de Boa Vista Roraima. Boa Vista, VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, p.
Urbanização no Brasil
Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior
Leia maisA REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.
AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPopulação e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil
RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média
Leia maisDIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006
DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisEstudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen
Estudo Estratégico n o 6 Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen PANORAMA GERAL Processo de urbanização: expansão territorial
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisUrban View. Urban Reports. Novas centralidades: minibairros são tendência no segmento econômico
Urban View Urban Reports Novas centralidades: minibairros são tendência no segmento econômico Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão ESPN Novas centralidades:
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA
Questão n o 1 Conhecimentos Específicos O candidato deverá contemplar em seu texto os seguintes aspectos: Na perspectiva da Geografia Tradicional, até os anos 60 do século XX, período em que se enfatizavam
Leia maisVERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA
VERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA Gislene Pereira Universidade Federal do Paraná (UFPR) gislenepereira42@gmail.com Bruna Gregorini Universidade Federal do Paraná
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE ALUNA: ORIENTADORA: TERESA FARIA NOVEMBRO 2011 AGRADECIMENTOS AGRADEÇO A TODOS QUE ACREDITARAM,
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia mais7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela
Leia maisBoletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil
Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisMapa 09 Área Central de PiracicabaOcupação do Solo. Urbano
L E I T U R A E I N T E R P R E T A Ç Ã O D A S I T U A Ç Ã O U R B A N A Mapa 09 de PiracicabaOcupação do Solo Urbano P L A N O D E A Ç Ã O P A R A R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisCENTRALIDADE POLINUCLEADA: UMA ANÁLISE DOS SUBCENTROS POPULARES DE GOIÂNIA O CASO DO SETOR CAMPINAS
CENTRALIDADE POLINUCLEADA: UMA ANÁLISE DOS SUBCENTROS POPULARES DE GOIÂNIA O CASO DO SETOR CAMPINAS Flavia Maria de Assis Paula 1,3 Elaine Alves Lobo Correa 2,3 José Vandério Cirqueira Pinto 2,3 RESUMO
Leia maisMetrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles
Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT
Leia maisA urbanização Brasileira
A urbanização Brasileira Brasil Evolução da população ruralurbana entre 1940 e 2006. Fonte: IBGE. Anuário estatístico do Brasil, 1986, 1990, 1993 e 1997; Censo demográfico, 2000; Síntese Fonte: IBGE. Anuário
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisOBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.
DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisQuestão 1. Resposta A. Resposta B
Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisAluno: Antero Vinicius Portela Firmino Pinto Orientadora: Regina Célia de Mattos. Considerações Iniciais
AS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS NA ZONA OESTE DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DOS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA PARA COPA DO MUNDO EM 2014 E AS OLIMPÍADAS DE 2016 Aluno: Antero Vinicius Portela Firmino
Leia maisMarketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia maisXIX Workshop Anprotec
XIX Workshop Anprotec $ustentabilidade dos Parques Tecnológicos: Sustentabilidade financeira e competitividade do território 24 e 25 de outubro de 2011 Porto Alegre/RS Parque Tecnológico São José dos Campos
Leia maisComentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas
Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa
Leia maisAS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados
Leia maisNW&ADV EMPRESA. Escritório Nelson Willians & Advogados Associados (NW&ADV) inaugurou nova sede em Manaus, localizada no Adrianópolis
EMPRESA NW&ADV de cara nova Escritório Nelson Willians & Advogados Associados (NW&ADV) inaugurou nova sede em Manaus, localizada no Adrianópolis FOTOS DIVULGAÇÃO A empresa de advocacia Nelson Willians
Leia maisUrban View. Urban Reports. Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla
Urban View Urban Reports Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Como funciona seu plano particular de logística para ir de casa para o trabalho, levar
Leia maisArtigo 10 Como montar uma Loja de Conveniência
Artigo 10 Como montar uma Loja de Conveniência A principal lei do capitalismo é: quanto mais se precisa, mais se vende e mais caro o produto chegará na mão do consumidor. Ou seja: a simples lei da oferta
Leia maisCRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO
Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos
Leia maisRECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade
RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade
Leia maisA PRODUÇÃO SOCIOESPACIAL DO BAIRRO PINHEIRINHO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP: A BUSCA PELA CIDADANIA
A PRODUÇÃO SOCIOESPACIAL DO BAIRRO PINHEIRINHO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP: A BUSCA PELA CIDADANIA Ana Lia Ferreira Mendes de Carvalho liafmc@yahoo.com.br Geografia Bacharelado - UNIFAL-MG INTRODUÇÃO O presente
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisMonteCarmo Shopping. Uma grande oportunidade de negócio esperando por você
MonteCarmo Shopping Uma grande oportunidade de negócio esperando por você Localização privilegiada, identidade com o público local, arquitetura diferenciada e exclusivo conceito lifestyle, que integra
Leia maisESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA No Brasil, as capitais nordestinas são as que mais sofrem com a especulação imobiliária. Na foto, Maceió, capital do estado de Alagoas. Especulação imobiliária é a compra ou aquisição
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisURBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE
URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana
Leia maisDinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II
Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre
Leia mais2 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: NASCE O COMÉRCIO
2 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: NASCE O COMÉRCIO A aldeia cresceu. O número de pessoas aumentou. Novas atividades surgiram. Em uma aldeia, algumas pessoas só
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Planejamento Urbano
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica RELATÓRIO DE ESTÁGIO Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Planejamento Urbano São José dos Campos, 13 de
Leia maisPROJETO PERSONALIZADO - APREVS
Belo Horizonte, 06 de abril de 2011. A APREVS A/C.: SR. Humberto A EMIVE ocupa posição de destaque no mercado de segurança eletrônica por prestar serviços com a máxima qualidade, seguindo padrões internacionais
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisO programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis
O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização
Leia maisGRUPO FIAT CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT
CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT GRUPO FIAT Mundo A FIAT iniciou suas atividades em
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014
PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 1 MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 2 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande Intenção de Compra para o Dia das Crianças 2014 Rua Venâncio Borges do
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPROJETO. Desafios e possibilidades para uma vida melhor. Turma: 102
PROJETO Desafios e possibilidades para uma vida melhor Turma: 102 Carolina Clack, Gabriela Scheffer, Lauren Scheffer e Victória Gomes. Desafios e possibilidades para uma vida melhor Trabalho apresentado
Leia maisO MAIOR COMPLEXO DA REGIÃO OESTE DE BH.
& O MAIOR COMPLEXO DA REGIÃO OESTE DE BH. & O Central Park Shopping & Residence é um empreendimento inédito na região e vai atrair todos os olhares. Ele integra uma área comercial, com espaço para supermercado
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisabril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre
Leia mais1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira
1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisEQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia maisSeminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR
Seminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR : mudanças na estrutura produtiva e no mercado de trabalho no período 1991/2010 Paulo Delgado Liana Carleial Curitiba, 17
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisUnesp 2014/2 Geografia 2ª Fase
QUESTÃO 5 (Placas Tectônicas e Terremotos) A partir das informações apresentadas e de conhecimentos geográficos, indique as áreas e as razões que levam algumas zonas do planeta a estarem sujeitas a maior
Leia maisRECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014
RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 Inquérito Civil Público nº 1.22.000.002106/2010-13 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse,
Leia maisCURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO HOSPITALAR 2013.1
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 5. Santos: Oportunidades e Riscos do Desenvolvimento CAMPUS- SANTOS A cidade de Santos, na região metropolitana da Baixada Santista, com mais de 430 mil habitantes é na atualidade
Leia maisURBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS. Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França A década de 1930 do século XX traz para a população brasileira um novo momento, quanto a sua distribuição. Até então, a população
Leia maisJosé Elias, 141. Conceito:
Conceito: menu No meio do jardim tem um escritório. Na beira da janela, uma floreira. Na alma,inspiração. Nasce no ponto mais valorizado do Alto da Lapa o único projeto comercial que leva o verde para
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisShopping bonsucesso. Transformando o perfil de consumo de guarulhos.
Shopping bonsucesso. Transformando o perfil de consumo de guarulhos. No centro de uma área em pleno desenvolvimento, que vem recebendo novos empreendimentos imobiliários e constantes investimentos em infraestrutura,
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisO uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções
O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções Dionísio Costa Cruz Junior dionisiojunior@iquali.com.br (orientador) Ismael Fiuza Ramos maelfiuza@gmail.com
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisSuperioridade do Linux sobre Windows no quesito segurança
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (UNI 003) UFMG ICEX CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2º SEMESTRE 2010 Superioridade do Linux sobre Windows no quesito segurança Thiago de Freitas Faria Lucas
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisFORUM INTERNACACIONAL MEDAMERICA 2011
FORUM INTERNACACIONAL MEDAMERICA 2011 MESA 2: Desarrollo regional em los países emergentes DATA: 04/10/2011 FORUM INTERNACIONAL MEDAMÉRICA TEMÁTICA: A Influência da Gestão de Marketing dos Grupos Varejistas
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisAnálise das Mudanças de Pesos no Cálculo do INPC - 2007 a 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisLuiz Antonio de Almeida Melo Ismael Fiuza Dionísio Costa Cruz Júnior - (Professor orientador)
O uso do gvsig na Identificação de locais estratégicos para instalação de uma loja de confecções El uso de gvsig en la identificación de lugares estratégicos para la instalación de una tienda de ropa Luiz
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisBRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II
BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do
Leia maisA FORÇA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL
A FORÇA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E A SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL 1. INSPIRAÇÕES: 1. A PALAVRA DO PRESIDENTE DE HONRA: A Engenharia de Avaliações, como a concebo, estrutura-se em três pilares do tirocínio do
Leia mais