A PARTICIPAÇÃO DE EMPREGADOS, DIRIGENTES E PARENTES NAS LICITAÇÕES REALIZADAS PELO SISTEMA S
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1 A PARTICIPAÇÃO DE EMPREGADOS, DIRIGENTES E PARENTES NAS LICITAÇÕES REALIZADAS PELO SISTEMA S Por Julieta Mendes Lopes Vareschini 1 1. Participação de empregados e dirigentes em licitações. O art. 39 do Regulamento veda a participação de dirigentes ou empregados da entidade nas licitações por ela processadas. Essa proibição encontra fundamento nos princípios da impessoalidade, isonomia, moralidade e competitividade, os quais tem por escopo conferir as mesmas condições de participação aos interessados, evitando que o agente possa atuar de forma a auxiliar ou prejudicar determinada pessoa. Não restam dúvidas de que os dirigentes e empregados poderiam, facilmente, ser beneficiados com informações e direcionamentos, acarretando a frustração dos princípios anteriormente mencionados. Logo, a fim de dar ampla efetividade aos princípios que regem as licitações públicas é que entendeu por bem o legislador afastar do certame pessoas que pudessem receber tratamento privilegiado. Conforme pontuado por Marçal Justen Filho: (...) considera um risco a existência de relações pessoais entre os sujeitos que 1 Sócia Fundadora do Grupo JML Consultoria & Eventos, empresa especializada no regime jurídico do Sistema S e que já capacitou mais de profissionais na área de Licitações e Contratos. Mestre em Direito. Especialista em Direito Ambiental e Gestão Ambiental. Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba. Advogada e Consultora na área do Direito Administrativo, com ênfase em Licitações e Contratos Administrativos. Coordenadora técnica da JML Consultoria. Coordenadora e Professora do Curso de Especialização em Licitações e Contratos da UNIBRASIL. Professora do curso de Graduação em Direito da UNIBRASIL. Palestrante na área de Licitações e Contratos perante entidades da Administração Pública e Sistema S, com atuação em todo território nacional, tendo como atuação principal cursos voltados às entidades do Sistema S. Autora da obra Licitações e Contratos no Sistema S. 5. ed. Curitiba: JML, Organizadora da obra Repercussões da Lei Complementar 123/06 nas Licitações Públicas: de acordo com o Decreto 6.204/07. Curitiba: JML Editora, Autora de diversos artigos jurídicos, dentre os quais: Gestão Planejada do Sistema de Registro de Preços. In: Diálogos de Gestão: novos ângulos e várias perspectivas. Curitiba: JML Editora,
2 definem o destino da licitação e o particular que licitará. Esse relacionamento pode, em tese, produzir distorções incompatíveis com a isonomia. A simples potencialidade do dano é suficiente para que a lei se acautele. Em vez de remeter a uma investigação posterior, destinada a comprovar anormalidade da conduta do agente, a lei determina seu afastamento a priori. 2 A vedação estende-se, também, às empresas cujos sócios sejam servidores da entidade contratante, conforme novamente pondera Marçal Justen Filho: Também não podem participar da licitação o servidor ou dirigente do órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. Também se proíbe a participação de empresas cujos sócios, administradores, empregados, controladores etc., sejam servidores ou dirigentes dos órgãos contratantes. Essa vedação reporta-se ao princípio da moralidade, sendo necessário pressuposto da lisura da licitação e contratação administrativas. A caracterização de participação indireta contida no 3 aplica-se igualmente aos servidores e dirigentes do órgão. 3 Nesse sentido, é o entendimento do Tribunal de Contas da União: não passa pela avaliação de saber se os servidores...detinham ou não informações privilegiadas...basta que o interessado seja servidor ou dirigente do órgão ou entidade contratante para que esteja impedido de participar, direta ou indiretamente, de licitação por ele realizada. 4 Importa consignar que o Regulamento do SEBRAE conta com redação diversa, porém, o objetivo do dispositivo é o mesmo, qual seja, afastar eventuais favorecimentos. Vejamos o que dispõe o referido dispositivo: Art. 39. Não poderão participar de licitações nem contratar com o Sistema SEBRAE: I empregado ou dirigente de quaisquer das entidades ao mesmo operacionalmente vinculadas; II ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo, ex-empregado ou exdirigente de quaisquer das entidades às mesmas operacionalmente vinculadas, estes até 180 (cento e oitenta) dias da data da respectiva demissão. Parágrafo único. Para fins de admissão de ex-dirigente ou ex-empregado do Sistema SEBRAE no Sistema de Gestão de Credenciados SGC será observado prazo mínimo de carência de 60 (sessenta) dias, contado da data de demissão. Sob outro prisma, é de se questionar a possibilidade de participação de empresa cujo sócio seja servidor de outro órgão, que não o responsável pela licitação. Assim, por exemplo, seria possível empresa cujo sócio seja 2 JUSTEN FILHO, Comentários..., p JUSTEN FILHO, Comentários..., p Decisão n. 133/97 Plenário, Rel. Min. Bento José Bulgarin. 2
3 empregado do SESI participar de licitação realizada pelo SENAC? Com efeito, não há no Regulamento nenhuma proibição expressa nesse sentido, razão pela qual se conclui pela possibilidade de participação. Por outro lado, deve-se ter em mente que o dispositivo do Regulamento visa impedir que eventual interessado possa ter informações privilegiadas e, por conta disso, obter vantagens na licitação. Nessa linha, caso os Serviços Sociais Autônomos atuem em conjunto, com licitações compartilhadas ou, ainda, estejam sujeitos à mesma direção/presidência, por exemplo, julga-se que a vedação se estende às duas entidades, ainda que o empregado possua vínculo com apenas uma delas. Assim, por exemplo, não poderão os funcionários do SENAI participar dos certames promovidos pelo SESI, quando restar comprovado que tais entidades atuam em conjunto (com licitações compartilhadas, mesma sede, possuindo diretores e presidente em comum). Somente assim os princípios serão preservados. Outro ponto que merece atenção é pertinente a participação dos conselheiros nas licitações. Com efeito, infere-se do art. 39 do Regulamento que a vedação se estende a empregado (aquele que possui vínculo empregatício) e dirigente (a exemplo do Presidente). Dessa feita, a finalidade da norma, consoante já destacado, é abranger todos aqueles que possuem relação direta com a entidade e, podem, por conta disso, receber informações privilegiadas, razão pela qual o conselheiro integra o conceito de dirigente para este fim. Carlos Ari Sundefeld 5 defende que a vedação alcança todas as componentes da linha hierárquica que vai do órgão licitador ao dirigente máximo da entidade (grifou-se). Dessa feita, pouco importa o vínculo ou a forma de envolvimento dos interessados com os responsáveis pela realização da licitação, sendo considerada, para tais fins, inclusive, a participação indireta, que pode ser 5 SUNDFELD, Carlos Ari. Licitação e Contrato Administrativo. 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 1995, p
4 traduzida, de modo amplo, em qualquer hipótese que possa permitir situações privilegiadas. Marçal Justen Filho 6 pondera que: Considera um risco a existência de relações pessoais entre os sujeitos que definem o destino da licitação e o particular que licitará. Esse relacionamento pode, em tese, produzir distorções incompatíveis com a isonomia. A simples potencialidade do dano é suficiente para que a lei se acautele. Em vez de remeter a uma investigação posterior, destinada a comprovar a anormalidade da conduta do agente, a lei determina seu afastamento a priori. O impedimento consiste no afastamento preventivo daquele que, por vínculos pessoais com a situação concreta, poderia obter benefício especial e incompatível com o princípio da isonomia. O impedimento abrange aqueles que, dada a situação específica em que se encontram, teriam condições (teoricamente) de frustrar a competitividade, produzindo benéficos indevidos e reprováveis para si ou terceiros. (...) Também não podem participar da licitação o servidor ou dirigente do órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. Também se proíbe a participação de empresas cujos sócios, administradores, empregados, controladores etc., sejam servidores ou dirigentes dos órgãos contratantes. Essa vedação reportase ao princípio da moralidade, sendo necessário pressuposto da lisura da licitação e contratação administrativas. A caracterização de participação indireta contida no 3 aplica-se igualmente aos servidores e dirigentes do órgão. (grifou-se) O Tribunal de Contas da União manifesta-se reiteradamente no sentido de que a limitação é abrangente, destacando o impedimento para vínculos diretos ou indiretos: em atenção ao princípio da moralidade pública, no que diz respeito à segregação de funções, abstenha-se de celebrar contratos, ajustes ou convênios com entidades da qual participem, como administradores, dirigentes ou membros de colegiado do próprio Sebrae/RO; (TCU. Acórdão 3852/2009. Primeira Câmara) (grifou-se) (...) não passa pela avaliação de saber se os servidores (...) detinham ou não informações privilegiadas (...) basta que o interessado seja servidor ou dirigente do órgão ou entidade contratante para que esteja impedido de participar, direta ou indiretamente, de licitação por ele realizada. (TCU. Decisão 133/97. Plenário) (grifou-se) determinar (...) evitar favorecimento a parentes de quaisquer diretores ou funcionários na contratação da aquisição de bens ou serviços, em deferência ao princípio constitucional da impessoalidade, erigido no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 (f. 1193, item 41, 239); e item , evitar que dirigente ou empregado do SESI participem, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários, observando o artigo 28 do Regulamento de Licitações e Contratos do SESI e o 6 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 15ª ed. São Paulo: Dialética. 2012, p. 186 e
5 princípio da impessoalidade insculpido no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 (f. 1198, item 52, 293); (TCU. Acórdão 1384/2002. Plenário) (grifou-se) determinar ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional no Estado do Piauí - Senar/PI que: (...) abstenha-se de assinar contratos que tenham a mesma pessoa como representante do contratante e do contratado, por descumprir o art. 28 do Regulamento de Licitação do Senar/PI; (TCU. Acórdão 3380/2006. Segunda Câmara) (grifou-se) determinar ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional no Estado de Sergipe - Senar/SE que: (...) abstenha-se de celebrar contratos com empregados do seu quadro funcional, rescindindo aqueles porventura ainda existentes, em observância à proibição prevista no art. 39 do Regulamento de Licitações e Contratos; (TCU. Acórdão 413/2009. Primeira Câmara) (grifou-se) Na mesma esteira também decidiu o Superior Tribunal de Justiça: Não pode participar de procedimento licitatório, a empresa que possuir, em seu quadro de pessoal, servidor ou dirigente do órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação (Lei n 8.666/93, art. 9, inciso III). O fato de estar o servidor licenciado, à época do certame, não ilide a aplicação do referido preceito legal, eis que não deixa de ser funcionário o servidor em gozo de licença. (STJ. RESP n SP. Primeira Turma) (grifou-se) Carlos Nivan Maia 7, em obra específica do Sistema S, corrobora o entendimento esposado pelo Tribunal de Contas da União, asseverando que: (...) as unidades devem abster-se de contratar empresas ou pessoas que possuam vínculos de parentesco ou amizade com funcionários ou dirigentes da entidade, em observância aos princípios da moralidade, impessoalidade e isonomia previstos no art. 2º, caput, do Regulamento de Licitações e Contratos e ao art. 37, caput, da Constituição, inclusive em casos de contratação direta. (grifou-se) Portanto, entende-se que os conselheiros, por força dos princípios esculpidos no art. 2º do Regulamento, não podem participar de licitações promovidas pelas Entidades sujeitas às suas diretrizes, posto que, em decorrência da posição ocupada (vínculo hierárquico), possuem condição privilegiada que lhes propicia a obtenção de maiores informações acerca do certame, ferindo com isso, ao menos em tese, o direito dos demais licitantes. 2. Participação de parentes em licitações. Questão controvertida é a pertinente à possibilidade de participação de 7 MAIA, Carlos Nivan. Manual do Gestor do Sistema S. São Paulo: SESI-SP Editora, p
6 parentes de dirigentes ou empregados da entidade. Observa-se que não há no Regulamento nenhuma vedação expressa à participação no certame de parentes desses agentes. Porém, o envolvimento de parentes no certame sempre pode levantar dúvidas quanto ao atendimento dos princípios da igualdade, da moralidade, da impessoalidade e da competitividade. Pode-se questionar se a licitação garantiu a ampla e igualitária competição de todos os envolvidos ou, ao contrário, se não ocorreu o direcionamento à empresa do parente do funcionário da licitante. O Tribunal de Contas da União possui acórdãos conflitantes acerca do tema. Com efeito, alguns julgados defendem que, como não há vedação legal, é possível a participação de parentes no caso em tela, desde que seja assegurado o cumprimento das exigências do edital e dos princípios orientadores da licitação. Nesse sentido, já decidiu o referido Tribunal: vedação: Nas oportunidades em que tenho examinado questões envolvendo a participação, em certames, de parentes da autoridade administrativa ou de servidores do órgão licitante, sempre manifesto minha preocupação com a possibilidade do descumprimento dos princípios consubstanciados tanto no art. 37, caput, da Constituição Federal, como no art. 3º, caput, da Lei nº 8.666/93, especialmente aquele pertinente à moralidade. Acontece que, na situação que se examina, o manuseio das peças atinentes ao certame, como bem salientou nossa Unidade Técnica, não revelou comprometimento da lisura do evento, até porque várias empresas foram classificadas, sendo que a empresa Comercial de Alimentos Lumari Ltda sagrou-se vencedora apenas em alguns itens. 8 Em outras oportunidades, porém, entendeu a Corte de Contas pela As irregularidades que ensejaram a anulação do certame licitatório e o chamamento dos responsáveis aos autos decorrem de possíveis condutas omissivas ou comissivas na autorização, processamento e homologação da Concorrência nº 350/2006, diante da existência de relação de parentesco entre agente público e licitante vencedor do certame, bem como entre coordenador-técnico e sócios do consórcio responsável pela elaboração do projeto básico do objeto da licitação (Consórcio STE/Siscon) e sócios de empresa integrante do consórcio contratado para execução dos serviços oriundos da referida concorrência (Consórcio Geohidro/Consulfer/Magna). 8 TCU - Decisão 877/98 - Plenário - Min. Rel. Lincoln Magalhães da Rocha. 6
7 As ilicitudes configuram grave violação aos princípios da moralidade administrativa, da impessoalidade e da isonomia, estampadas nos arts. 37, caput e inciso XXI, da Constituição Federal, e 3º, caput, da Lei nº 8.666/1993, assim como caracterizaram desobediência à vedação prevista no art. 9º, inciso III, 3º do Estatuto Federal de Licitações e Contratos e nos arts. 18, inciso I, e 19 da Lei nº 9.784/1999. Colhe-se do voto condutor do Acórdão nº 2.105/2008-Plenário que o consórcio Geohidro/Consulfer/Magna jamais poderia ser contratado pela Administração do DNIT, por meio da Concorrência nº 350/2006, pois, o então dirigente da Diretoria de Infraestrutura Ferroviária, Sr. Luiz Fernando de Pádua Fonseca, tem como enteado o Sr. Evandro Klauss Torres Brígido, um dos sócios da empresa integrante do consórcio vencedor do referido certame - Consulfer. Não bastassem tais evidências, diligência realizada nestes autos confirmou o fato de o então coordenador técnico do Consórcio STE/Siscon, Sr. Mário Antônio Garcia Picanço, além de ser sócio da empresa Consulfer até 26/10/2006, é pai de outros dois sócios dessa empresa (Srs. Renato Proença Picanço e Régis Proença Picanço). Por fim, também foi confirmado, nesta representação, o fato de o Sr. Fábio Araújo Nodari ser sócio tanto da empresa STE quanto da empresa Consulfer. Em outras palavras, a promiscuidade das relações de parentesco e societárias, envolvendo tanto o dirigente da Diretoria de Infraestrutura Ferroviária do DNIT, bem como sócios e empregados das empresas participantes do consórcio encarregado de elaborar o termo de referência ou projeto básico da Concorrência nº 350/2006, e do consórcio vencedor do referido certame, não garantiu a lisura do procedimento administrativo licitatório, inquinando-o de vícios insanáveis decorrentes da violação dos princípios básicos da Administração Pública e da lei federal de licitações. A interpretação sistemática e analógica do art. 9º, inciso III e 3º e 4º da Lei nº 8.666/1993 legitima elastecer a hipótese de vedação da participação indireta de servidor ou dirigente de órgão e entidade com o prestador dos serviços, sem que tal exegese desvirtue a finalidade da norma legal, a saber: a preservação dos princípios da moralidade administrativa, da impessoalidade e da isonomia. Senão vejamos. Assim discorre o art. 9º, caput, inciso III, e 3º e 4º, do Estatuto Federal de Licitações e Contratos: Art. 9º Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários: I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica; II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado; III - servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. (...) 3º Considera-se participação indireta, para fins do disposto neste artigo, a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários. 4º O disposto no parágrafo anterior aplica-se aos membros da comissão de 7
8 licitação. (os grifos são meus). Ora, o comando inscrito no caput do art. 9º, c/c o inciso III, do referido diploma legal proíbe expressamente a participação indireta de servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação. O ponto de discussão reside na interpretação que se dá aos 3º e 4º do aludido dispositivo legal. O fato de a lei considerar participação indireta a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos de obras e bens, incluindo-se, nessa proibição, os membros da comissão de licitação, não exclui a possibilidade de referida vedação ser estendida, por aplicação analógica, ao dirigente que autoriza e homologa o certame licitatório. É impossível que o legislador ordinário preveja, em normas abstratas e genéricas, todas as situações específicas que podem comprometer a lisura de uma licitação pública. Ao contrário do que defende o justificante, é legítimo e imperativo ao magistrado preencher lacuna da lei, de forma a também ser vedada participação indireta do dirigente da entidade contratante que tenha vínculo de parentesco com sócio da empresa prestadora dos serviços licitados. No caso em análise, não é lícito ao juiz deixar de aplicar o direito sob o argumento do non liquet inexistência de norma legal expressa e específica. A própria Lei de Introdução ao Código Civil autoriza-lhe integrar a norma legal, de maneira a dar-lhe completude e a fim de solucionar a lide. Portanto, a aplicação da interpretação analógica do art. 9º da Lei nº 8.666/1993 e dos princípios gerais da Administração Pública ao caso vertente não configura usurpação de competência do legislador ordinário. Ao contrário, a mens legis implícita na norma legal veda qualquer conduta que, direta ou indiretamente, comprometa a isonomia, a moralidade administrativa e a impessoalidade, princípios esses que devem presidir as licitações públicas. A propósito, como poderia ao operador jurídico tornar exequível a finalidade ou a teleologia do comando insculpido no caput do art. 9º, c/c o respectivo inciso III, da Lei nº 8.666/1993, se fosse permitido ao dirigente do órgão e entidade e contratante homologar a contratação de consórcio integrado por empresa, cujo sócio é seu parente por afinidade em 1º grau? Em outras palavras, só porque a referida lei, em seu art. 9º, 3º e 4º, alude à proibição de vínculos entre a empresa autora do projeto básico e a empresa executora da obra, extensível a membros da comissão de licitação, pergunto novamente, é lícito ao dirigente da entidade contratante homologar resultado de licitação pública, mesmo ciente da existência de impedimentos? A resposta é, obviamente, negativa, porquanto a finalidade da norma legal, baseada em princípios básicos da licitação, continuaria a ser vilipendiados. A desobediência às vedações albergadas no art. 9º da Lei nº 8.666/1993 têm natureza eminentemente de ilícito formal, vale dizer, independe da concretização de dano de direcionamento ou de favorecimento indevido à contratada, ao contrário do que pretende fazer crer o então dirigente do DIF/DNIT. Aliás, a possibilidade da ocorrência de tal desvirtuamento não foi cabalmente afastada pela Unidade Técnica, podendo, inclusive, ter havido. 8
9 Refuto o argumento de que os princípios administrativos vilipendiados não são autoaplicáveis. Conforme se depreende do acórdão exarado pelo STF no âmbito do RE , o Pretório Excelso vedou a prática do nepotismo nos três Poderes da República, conquanto só houvesse norma nesse sentido aplicável ao Poder Judiciário, fundado diretamente nos princípios insculpidos no art. 37 da Constituição Federal. 9 (grifou-se). Muito embora as decisões do TCU não sejam uniformes, todas ressaltam o dever de respeito aos princípios que norteiam as licitações e contratações. Já o Superior Tribunal de Justiça claramente se manifesta contrário à participação de qualquer pessoa que mantenha laço afetivo com funcionários ou dirigentes do ente licitante nos certames e contratações por essa realizados: "EMENTA. Administrativo. Licitação. Relacionamento afetivo entre sócia da empresa contratada e o prefeito do município licitante. Ofensa aos princípios norteadores do procedimento licitatório. Inobservância do prazo mínimo para convocação dos licitantes. Violação do art. 21, 2º, da Lei n / " (grifou-se) Releva lembrar, ademais, que várias normas vêm sendo editadas nas mais diversas esferas com vistas a vedar a contratação de parentes e afins, todas elas com o intuito de preservar a moralidade, imparcialidade e igualdade que deve permear os atos administrativos. A título meramente ilustrativo vale citar o Decreto Federal 7.203/2010, que dispõe sobre a vedação do nepotismo no âmbito da Administração Pública Federal, que em seu art. 7º estabelece: Art. 7º Os editais de licitação para a contratação de empresa prestadora de serviço terceirizado, assim como os convênios e instrumentos equivalentes para contratação de entidade que desenvolva projeto no âmbito de órgão ou entidade da administração pública federal, deverão estabelecer vedação de que familiar de agente público preste serviços no órgão ou entidade em que este exerça cargo em comissão ou função de confiança. Em face do exposto e, em que pese a ausência de vedação expressa no Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema S, tem-se que a 9 TCU - ACÓRDÃO 1.893/ Plenário, voto do Ministro Relator. 10 STJ - REsp /MG. 9
10 Em face do exposto e, em que pese a ausência de vedação expressa no Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema S, tem-se que a contratação de parentes e afins de empregados e dirigentes da entidade, bem como a participação desses em certames licitatórios, pode afrontar os princípios insculpidos no art. 2º do Regulamento. Recomenda-se, assim, a edição de ato normativo no sentido de proibir a participação de parentes de empregados e dirigentes nos certames e nas contratações diretas. Aliás, em Acórdão 554/2011 Segunda Câmara, o TCU determinou às entidades do Sistema S : regulamentem, em nível nacional, a vedação à contratação de parentes, cônjuges e companheiros de seus dirigentes, conforme art. 37, caput, da Constituição Federal, e conforme diretrizes expostas na Súmula Vinculante nº 13 do STF. 11 E, em outra ocasião orientou: , evitar favorecimento a parentes de quaisquer diretores ou funcionários na contratação da aquisição de bens ou serviços, em deferência ao princípio constitucional da impessoalidade, erigido no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 (f. 1193, item 41, 239); 12 Em face do exposto, é possível concluir que a participação de parentes de empregados ou dirigentes em licitações é tema controverso, inclusive, no âmbito do próprio TCU que, em alguns acórdãos, manifestou-se favorável a participação, desde que fossem respeitados os princípios. Não obstante, a interpretação do art. 39 do Regulamento, à luz dos princípios esculpidos no art. 2º, da mesma norma, leva a conclusão de que a finalidade do Regulamento é impedir a obtenção de vantagens em face de eventual relação com a entidade e/ou com os profissionais que a integram, 11 Com o seguinte conteúdo: A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo e direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 12 TCU - Acórdão 1384/ Plenário. 10
11 razão pela qual se julga recomendável regulamentação no âmbito do Sistema S, no sentido de proibir a participação de parentes de empregados e dirigentes nas licitações, por imperativo de isonomia, competitividade, impessoalidade e moralidade, em consonância à Súmula Vinculante nº. 13 do Supremo Tribunal Federal. 11
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