RELATÓRIO DAS CONTRIBUIÇÕES GRUPO DE TRABALHO - MACROZONEAMENTO
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- David Ferreira das Neves
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1 RELATÓRIO DAS CONTRIBUIÇÕES GRUPO DE TRABALHO - MACROZONEAMENTO 2015
2 APRESENTAÇÃO Conforme estabelecido no Capítulo I do Título V da Lei Complementar nº 65/2007, denominada como Plano Diretor de Organização Físico-Territorial de Jaraguá do Sul PDO, é necessário a formação de grupos de trabalho para a elaboração e implementação de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano e ambiental e de planejamento estratégico e orçamentário. A partir desta recomendação, foi instituído o grupo de trabalho para a discussão da proposta elaborada pelo Instituto Jourdan para a revisão do macrozoneamento de Jaraguá do Sul, estabelecido no PDO. São membros deste grupo integrantes: do Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Urbano e Econômico Sustentável de Jaraguá do Sul - Instituto Jourdan, da Secretaria Municipal de Urbanismo, da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente FUJAMA, da Fundação Cultural, do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SAMAE, da Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária, da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Rural e Agricultura, da Diretoria de Trânsito e Transportes e da Diretoria de Turismo. No dia 18 de maio de 2015 foi realizada a primeira reunião com este grupo de trabalho, sendo solicitado pelo Instituto Jourdan o encaminhamento do material elaborado através dos representantes para as respectivas fundações e secretarias para análise e discussão. Após esta etapa, na reunião do dia 15 de junho de 2015, os representantes trouxeram as contribuições e dúvidas, as quais foram remetidas ao Instituto Jourdan para a análise. A seguir estão relacionadas as dúvidas e sugestões apresentadas com as respectivas análises e respostas do Instituto Jourdan. 2
3 Entidade Observação Resposta Instituto Jourdan Constituição Federal: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; (...) Verificar a constitucionalidade de zonear Área Rural. Se forem estabelecidos VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante parâmetros de uso e ocupação do solo para a área rural, a regulamentação deve planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; ser paralela, para viabilizar a demanda dos cidadãos; Estatuto da Cidade: Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Eng. 5 O zoneamento (ou macrozoneamento) da área rural é controverso juridicamente, pois a CF, no inciso VIII do seu art. 30, limita a competência municipal para planejamento, zoneamento, parcelamento do solo, etc., ao solo urbano. Daí a existência do Estatuto da Terra e do Estatuto da Cidade, para um solo rural, outro para o solo urbano. O fato do DC determinar que o município considere seu território como um todo no planejamento, não significa que ele possa zonear a área rural nos moldes que faz para a urbana. O PDO considerou o planejamento da área rural, mas somente quanto ao sistema viário e outros pontos ligados ao turismo, regularização fundiária, patrimônio histórico e preservação ambiental, por exemplo não zoneando-a. Lembrando também que o EC é uma lei inferior à CF. Art. 2º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: (...) VII integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência; Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. 1 o O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas. 2 o O plano diretor deverá englobar o território do Município como um todo. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos (p. 50) O 2º do artigo 40 estabelece que o Plano Diretor deverá englobar o território do Município como um todo, assim o Plano Diretor deve abranger tanto a zona urbana como a zona rural do Município. 3
4 A inexistência do cadastro rural georreferenciado impossibilita o uso do solo na área rural. Fragmentação da área de preservação na área urbana; ZEIAS devem ser regulamentadas individualmente e também paralelo ao mapeamento. O Estatuto da Cidade define a abrangência territorial do Plano Diretor de forma a contemplar as zonas rurais com respaldo no texto constitucional, uma vez que a política urbana, de acordo com a diretriz prevista no inciso VII do artigo 2º do Estatuto da Cidade, deve promover a integração e a complementaridade entre atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento sócio-econômico do Município e do território sob sua área de influência. A Constituição, ao prescrever que a política de desenvolvimento urbano tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes, não diferencia os habitantes situados na zona rural dos que estão situados na zona urbana. (...) Além do que, as missões constitucionais estabelecidas como campo da atuação comum da União, Estados e Municípios, que são normas constitucionais dirigentes para a execução da política urbana municipal, pressupõem uma intervenção por parte do Município abrangendo toda a sua população e, portanto, todo o seu território. (...) Padece de vício constitucional o Plano Diretor que se restringir apenas à zona urbana e de expansão urbana. A inexistência do cadastro imobiliário rural georreferenciado não inviabiliza o macrozoneamento, nem impossibilita a análise do uso do solo na área rural, pois os limites das macrozonas estão georreferenciadas bastando solicitar apenas as coordenadas da área útil do empreendimento. A área de preservação na área urbana se apresenta fragmentada pois representa o remanescente de mata nativa e integra o sistema de áreas verdes com as áreas de preservação permanente, arborização urbana, entre outros sistemas verdes. As ZEIAS são regulamentadas atualmente pelo Plano Diretor quanto a restrição de uso e o zoneamento seguirá o mesmo raciocínio. A utilização deve ser condicionada a estudos e zoneamento ambiental específico. A proposta de MAPI na área urbana está baseada nas ZEIAS regulamentadas pelo Plano Diretor, como a ZEIA do Parque Malwee e do morro do Carvão, bem como as presentes no mapeamento do Anexo 8. Além destes foram propostos os locais de topo de morro, ou seja, acima da cota
5 Eng. Eng. O zoneamento da área urbana existente será levado em consideração no novo zoneamento urbano? Esclarecer porque equipamentos urbanos (escolas, creches, postos de saúde) e comunicação não foram levados em consideração para os estudos. 9 é imprescindível mapear a infraestrutura de comunicação e de equipamentos comunitários, quer rurais, quer urbanos. São condicionantes prévios a empreendimentos e moradia. O macrozoneamento proposto na área urbana se sobrepõe ao zoneamento urbano existente. Após a aprovação, e anteriormente a aprovação do novo zoneamento urbano, haveria sobreposição de usos ou indefinições de uso e ocupação, visto que o MAEU engloba, ZMD, ZI e ZR. Considerando a aprovação do macrozoneamento, sem mudar o zoneamento urbano, como seriam feitas as análises destas áreas, hoje com zoneamento e descrição do mesmo na lei 65/07? O objetivo especifico da MAUC: conter a expansão horizontal do município, condicionando a ocupação à implantação de infraestrutura e à ocupação dos espaços intraurbanos gera uma dúvida quanto ao zoneamento atual, visto que a MAUC é praticamente coincidente com a ZI s (Lei 65/07) e de acordo com o artigo 55 da mesma lei, os usos são predominantes e não exclusivos. Ex.: como condicionar a instalação de uma indústria em um zoneamento industrial. 7 No art. 7º, que trata da área urbana, como ficam as zonas existentes na legislação de zoneamento de uso e ocupação do solo e no art. 55 (mapa do Anexo 7) do PDO, face a tais novas macrozonas? Seriam revogadas? Estão inclusas? Há dúvidas também quanto à sobreposição de zoneamento e setores especiais. Os estudos para o zoneamento urbano consideram a legislação existente para a verificação dos atuais usos e ocupações. Com base nos estudos e levantamentos será feita a análise e elaborada proposição de novo zoneamento, podendo ser coincidente ou não com o vigente. Tais levantamentos foram realizados na etapa de pré- zoneamento, servido como subsídio de justificativa da delimitação das macrozonas. Uma vez que o macrozoneamento trata de diretrizes para a estruturação do solo, tais equipamentos devem ser contemplados nos estudos de zoneamento. Os serviços de comunicação não são estruturadores da ocupação humana. Tais serviços são responsabilidade de empresas privadas, as quais se adaptam à realidade das legislações de macrozoneamento. As tecnologias de telecomunicações vem evoluindo, possuindo cada vez mais opções alternativas para suprir as necessidades dos usuários. Sim, existiria uma sobreposição. Contudo, o macrozoneamento não regulamenta o uso do solo e sim apresenta diretrizes para a regulamentação posterior do seu uso. Sendo que dentro de uma mesma macrozona poderão existir distintas zonas, desde que essas condigam com a diretriz da macrozona. Como o macrozoneamento apresenta diretrizes para a regulamentação do uso do solo, até que esta seja efetiva, continua vigente a legislação atual de zoneamento de uso e ocupação do solo. Até a revisão da lei de zoneamento urbano, as indústrias poderão se instalar na MAUC, respeitando a lei nº1766/1993 e a lei complementar nº65/2007, que institui o Plano Diretor de Jaraguá do Sul. Os setores especiais, de modo semelhante às macrozonas irão estabelecer diretrizes para a estruturação do solo cabendo à lei de zoneamento sua posterior regulamentação. 5
6 Eng. O mapa de área urbana consolidada deveria abranger parcela de macrozona de estruturação urbana MAEU, confrontante com a MARU. As áreas de preservação integral propostas na área urbana são coincidentes com as ilhas acima da cota 100? Há estudos para a previsão de PCH s na macrozona de preservação integral? O que seriam os setores especiais de centralidade agrícola? E serão mapeados? Há estudos sobre a matriz econômica proposta para o desenvolvimento da cidade? 1 A prioridade absoluta é a atualização da lei de zoneamento de uso e ocupação do solo, com as suas zonas urbanas e usos, índices urbanísticos (agora com o coeficiente de aproveitamento e taxa de permeabilidade), vagas para estacionamento, verticalização e listagem de empreendimentos/atividades conformes e desconformes para as diversas zonas, dentre outros tópicos. 3 O art. 52 (mais mapa do Anexo 6) do PDO define 2 grandes macrozonas(rural e urbana) e divide a urbana em várias zonas. O anteprojeto em tela, ao criar novas "macrozonas" dentro das macrozonas e zonas já existentes, além da terminologia confusa, cria uma nova "camada" ("layer"), acrescentando diversas "macrozonas" distribuídas na Macrozona Rural e na Macrozona Urbana, além de Setores Especiais e Eixos Viários de Desenvolvimento. A criação desse novo "layer" postergará mais ainda a regulamentação do PDO, pendente desde a edição deste (2007). A prioridade é a legislação de zoneamento de uso e ocupação do solo urbano, que vai introduzir o coeficiente de aproveitamento, índice urbanístico "sine quanon" para a posterior aplicação dos instrumentos de política urbana do EC, O estudo de área urbana consolidada ocorre concomitante aos estudos de macrozoneamento e zoneamento. Do mesmo modo que as áreas de preservação permanente não são delimitadas nas macrozonas, as áreas urbanas consolidadas também não o são, devendo ser analisados em paralelo. O resultados dos estudos de área urbana consolidada consideram densidade demográfica, o que não foi considerada para os estudos de macrozoneamento. Sim. Não houve reserva de áreas para a instalação de PCH s. Há um processo de licenciamento de uma PCH em andamento, o qual foi considerado no estudo. A instalação desses equipamentos, é condicionada a processo de licenciamento ambiental. Os setores de centralidade agrícola referem-se às ocupações historicamente consolidadas em vilarejos nas áreas rurais. Serão mapeados em instrumentos legislativos específicos em momento posterior. Sim. O estudo foi elaborado pela Fundação CERTI e será disponibilizado pelo Instituto Jourdan em breve. O processo de revisão do Plano Diretor, em curso desde a fundação do Instituto Jourdan, na época IPPLAN, em 2012, consiste em uma estrutura que engloba e entende o município como um todo, assim abrange o Macrozoneamento que irá estruturar tanto o solo urbano, quanto o rural, o Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo que irá definir os índices urbanísticos e demais instrumentos de controle e/ou indução do crescimento urbano municipal, culminando na revisão da Lei Complementar nº65/2007. Como a terminologia existente define apenas as duas grandes macrozonas para fins de cobrança de Impostos Territoriais, houve a necessidade de criação de novas denominações. 6
7 Eng. Eng. Eng. Eng. Eng. Eng. como o "solo criado" e a transferência do direito de construir, dentre outros. E quanto. mais detalhes, especificidades e profusão de novas terminologias técnicas aparecerem, mais difícil fica a compreensão, assimilação, aplicação, controle e fiscalização, quer de técnicos, quer ainda mais de leigos, impactando diretamente no tempo de tramitação dos processos de aprovação e licenciamento de projetos. 2 O zoneamento é sempre feito por lei ordinária, e não complementar. Ele é decorrente do Plano Diretor (PDO), que é a "Lei Mater", esta sim superior, complementar. Assim está no art. 3º do PDO. Se colocado no mesmo patamar hierárquico da "Lei Mater", revoga esta onde lhe é frontal, gerando uma grave distorção jurídica. 4 Sendo uma lei complementar, não está conforme o Plano Diretor, comoreza no seu art. 1º, mas sim afronta-o. É o caso dos seus arts. 2º e 3º, confrontados com os arts. 54 e 55 (mapa do Anexo 7) do PDO. Na "área urbana" definida, não está claro no texto se ela compreende o perímetro, as áreas de expansão urbana, as áreas urbanas consolidadas, os núcleos urbanos isolados e as situações da IN 82/15 do INCRA. 6 p. 1º, art. 4º: a MAPI não está descrita no inciso I (e de que art. é esse inciso? Seria do 3º?), mas sim no "caput" do art. 4º. 8 a MARU tem a ver com a "requalificação" de q trata o inciso VIII, art.23 do PDO? Este foi considerado? 10 a MAPI leva em conta as ZEIAs e as UCs propostas no PDO? 11 no art. 13 fala-se em industrialização de áreas rurais. O que implica em urbanizar o solo rural. Isso hoje está condicionado ao art. 42-B do EC(introduzido pela Lei /12). Fala-se tbém. em sustentabibilidade, inovação tecnológica, mitigação do impacto na paisagem, convivência com atividade agrícola consolidada e contrapartida social. Mas deixa tudo vago, não definindo nada, o que se quer dizer. Por outro lado veda fins residenciais nessas áreas, o contraria a preconizada mixagem de usos, o que evita deslocamentos e estimulan a micromobilidade, a bem da mobilidade urbana. A aplicação de preceitos de uso do solo urbano e A Lei do Macrozoneamento de Jaraguá do Sul deverá ser tratada como Lei complementar pois há atualizações do Plano Diretor. O Inciso segundo, do artigo segundo terá a seguinte redação: II ÁREA URBANA: Área definida pelo Perímetro Urbano, juntamente com as áreas de expansão urbana, núcleos urbanos isolados e áreas de urbanização específica, são destinadas ao adensamento populacional, concentração e distribuição das atividades tipicamente urbanas. O parágrafo primeiro do artigo quarto terá a seguinte redação: 1º A Macrozona descrita nesse artigo poderá ser determinada para trechos em área urbana. Sim, foi embasado neste artigo. Sim, a MAPI leva em consideração as ZEIAS e as UCs propostas no PDO, além de propor ampliação destas áreas, como por exemplo, nos locais, do perímetro urbano, com altitude maior ou igual à 100 metros. A instalação de indústrias em área rural não implica em sua automática transformação em área urbana, assim como atualmente não amplia o perímetro urbano a instalação de uma agroindústria em área rural. 7
8 Eng. Eng. Eng. FUJAMA FUJAMA FUJAMA FUJAMA FUJAMA Secretaria de Agricultura índices urbanísticos (típicos da área urbana) fere o já citado inciso VIII, art. 30 da CF. Idem com relação ao art no art. 15 aparecem os SE-CP (Setores Especiais de Interesse Cultural e Paisagístico). Eles incluem as ZEICs do PDO (alínea "b", inciso VIII, art.55)? Ou revogam essas? Já no art. 16 fala-se em "centralidade agrícola",nada dizendo sobre as centralidades urbanas, fundamentais na polinucleação e nos PDBs (Planos de Bairros), previstos no PDO. 13 Os Eixos Viários de Desenvolvimento "estouram" os eixos viários prioritários, os corredores de TC e os anéis viários previstos no art. 49 do PDO? Ou seriam compatíveis e coincidentes? E as ZMDs ao longo das vias estruturais (50 m para cada lado), tem a ver com esses novos eixos de desenvolvimento? A hierarquia viária urbana e rural (art. 47 do PDO) foi considerada? 14 O art. 19 não tem razão de ser, pois já está no art. 3ºdo PDO. Prever a criação de cadastro rural municipal. Compatibilizar o macrozoneamento com a legislação federal. Flexibilizar na zona rural a implantação de atividades necessárias ao funcionamento dos núcleos rurais. Incentivar a implantação do programa de pagamento serviços ambientais. Agilizar a regulamentação especifica a respeito do uso nas áreas rurais, afim de não restringir ainda mais o que já está previsto no plano diretor. Sugestão de colocar a área do Rio Cerro II como exclusivamente Industrial, além da área já sugerida entre o João Pessoa e Santa Luzia, por percebermos que a região possui condições físico-ambiento-sociais para tal inclusão. Não incluem as ZEICs do PDO, pois o instrumento de setor especial controla a ocupação em áreas não previstas no PDO. As áreas das ZEICs serão analisadas no momento de revisão do Zoneamento Urbano. Além dos eixos viários prioritários estabelecidos no anexo 4 do PDO, o Setor Especial Eixos Viários de Desenvolvimento, englobam as rodovias em área rural, os anéis viários, as vias com hierarquia arterial, estrutural, coletora e local, com serviço de transporte coletivo. Deve estar contido a necessidade de regulamentação para que se viabilize a elaboração e aprovação das leis específicas. Será indicado para a revisão do PDO a inclusão de diretrizes que viabilizem a revisão do cadastro técnico multifinalitário urbano e a criação de cadastro técnico multifinalitário rural. O macrozoneamento foi elaborado conforme a Lei Federal nº /2001 Estatuto da Cidade, levando em consideração, também, a Lei Federal nº /2012, assim, está compatibilizado com a legislação federal. Macrodiretriz voltada à viabilização da instalação de indústrias e demais serviços necessários ao funcionamento dos núcleos rurais na área rural, porém a regulamentação vai ocorrer na revisão da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. Já existe o Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, criado pela lei nº 6252/2011. O estudo prevê como macrodiretriz o Programa para preservação ambiental, sendo considerada no processo de revisão do PDO. A regulamentação será contemplada na revisão da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo, que está em fase de pesquisa. A área já foi mapeada e será levada para discussão no grupo de trabalho. 8
9 Secretaria de Agricultura Secretaria de Agricultura Fundação Municipal de Esportes e Turismo Preocupa-se em relação às áreas de transição Urbana-Rural, onde as construções permitidas, mesmo ambientalmente, não interfiram nas atividades agrícolas vizinhas (exemplo: construção de um loteamento ou empresa onde o aterramento do local obstrua córregos ou nascentes - autorizados mediante compensação ambiental - prejudicando a captação de água de propriedades vizinhas, ou mesmo assoreando os córregos com a erosão dos aterramentos vizinhos, como acontece muito comumente no município). O Comdagro possa participar nas decisões posteriores detalhadas sobre as atividades e manejos a serem permitidos nas diferentes situações da área do Macrozoneamento Rural, inclusive sobre o Pagamento por Serviços Ambientais- PSA, a fim de auxiliar o desenvolvimento agrossilvipastoril municipal Rotas para delimitação de área de interesse turístico. Tal assunto é de competência do licenciamento ambiental, assim, compete à FUJAMA e à FATMA regular sobre tais questões. Entretanto o macrozoneamento compreende como área de preservação integral MAPI e MARA locais com vulnerabilidade ambiental. A secretaria de agricultura já faz parte do Grupo de Trabalho do Macrozoneamento e Zoneamento, assim, o Condagro integrará indiretamente os trabalhos. Os mapas com os roteiros, neste momento, não interferem na divisão do macrozoneamento, mas as diretrizes serão levadas em consideração no zoneamento. Esta lei não se aplica aos processos em andamento: Todos os projetos, licenciamentos de obras, renovação de alvará, emissão de Habite-se, protocolados até a data da aprovação do novo Plano Diretor seriam analisado com base nas regras antigas de zoneamento. 9
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise das contribuições encaminhadas, o Instituto Jourdan fez as modificações pertinentes na minuta da lei de revisão do macrozoneamento, conforme indicações do grupo de trabalho. Também foi considerado a sugestão de inclusão da área urbana e rural, especialmente ao longo da Rodovia Estadual SC-110 devido a suas características físico-territoriais, incluindo os bairros Rio Cerro I e Rio Cerro II, como Setor Especial de Industrialização Sustentável sendo, portanto, modificado o mapa original da proposta de macrozoneamento. Demais contribuições serão consideradas para os estudos da revisão da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e Parcelamento do Solo, Lei 1766/93 e Lei 1767/93 respectivamente, assim como na revisão da Lei Complementar nº65/ Plano Diretor de Jaraguá do Sul. Questões pertinentes à área jurídica serão encaminhadas ao setor competente da municipalidade para análise em momento posterior. 10
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Lei nº , de 10 de julho de Estatuto da Cidade. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Lei n , de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, JARAGUÁ DO SUL. Lei complementar nº 65 de 1º de junho de Institui o Plano Diretor de Organização Físico-Territorial de Jaraguá do Sul - SC e dá outras 11
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