PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA IDOSOS NOS CENTROS DE SAÚDE: AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FUNCIONAL

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1 PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA IDOSOS NOS CENTROS DE SAÚDE: AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FUNCIONAL Exercise program for aged in health centre: functional aptitude evaluation Daniela Préve Ribeiro 1, Giovana Zarpellon Mazo 2, Cristina Brust 3, Adilson Sant Ana Cardoso 4, Aline Huber da Silva 5, Tânia R. Bertoldo Benedetti 6 1 Profissional de Educação Física, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC; Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID. Florianópolis, SC Brasil, danielapreve@gmail.com. 2 Professora Doutora em Educação Física, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC; Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID. Florianópolis, SC Brasil, d2gzm@udesc.br 3 Mestre em Educação Física, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC; Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID. Florianópolis, SC Brasil, tinasm@pop.com.br. 4 Profissional de Educação Física, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC; Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID. Florianópolis, SC Brasil, cardosoas@gmail.com. 5 Fisioterapeuta, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC; Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID. Florianópolis, SC Brasil, huberfisio@yahoo.com.br. 6 Professora Doutora em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC; Centro de Desportos CDS. Florianópolis, SC Brasil, benedetti@cds.ufsc.br Resumo Este estudo teve como objetivo analisar a influência da intervenção de um programa de ginástica por 6 meses e do período de interrupção deste por 8 semanas na aptidão funcional de idosos em quatro Centros de Saúde do município de Florianópolis-SC. A amostra foi composta por 14 idosas que participavam do programa de ginástica desde o seu início (julho de 2006), que realizaram os testes físicos da bateria da AAHPERD em julho e dezembro de 2006 e março de 2007 e, que responderam o questionário sobre o período de férias. Os dados derivados da entrevista de férias foram analisados por meio de estatística descritiva (freqüência e percentual) e, para os dados quantitativos foi utilizada a Análise Multivariada de Variância para medidas repetidas (MANOVA), o intervalo de confiança adotado foi 95%. Constatou-se que o programa de ginástica colaborou para a melhora da aptidão funcional geral das idosas, sendo que as aptidões físicas força de membros superiores e coordenação foram as que obtiveram maiores alterações com o programa. Durante o período de interrupção do programa, constatou-se uma melhora na resistência aeróbia. Conclui-se que os resultados dessa pesquisa contribuem para a confirmação da importância da prática de atividades físicas pelos idosos, para a manutenção/melhora de sua aptidão funcional. Palavras-chave: Aptidão Funcional Geral; Idosos; Ginástica; Centro de Saúde.

2 Abstract This study had as objective to analyze the influence of a 6-month exercise program and of its 8-week period of interruption in the functional aptitude of aged in four Health Centre of the city of Florianopolis-SC. The sample was composed of 14 aged women who participate in the exercise program since its beginning (July of 2006) that accomplished the physical tests of the AAHPERD battery in July and December of 2006, and March of 2007 and that answered the questionnaire about the vacation time. The data derived from the interview on vacation were analyzed using descriptive statistics (frequency and percentage) and for the quantitative data the Multivariate Analysis of Variance for repeated measurements (MANOVA) was used, the adopted reliable interval was of 95%. It was evidenced that the exercise program collaborated for the improvement of the general functional aptitude of the aged women, the physical aptitudes upper body strength and coordination being the ones that had greater improvements with the program and during the interruption of the project, it was an improvement in aerobic resistance. It was concluded that the results of this research contributes to the confirmation of the importance of the practice of physical activities for the elderly, for the maintenance/ improves of their functional ability. Key-words: General Functional Aptitude; Aged; Exercise; Health Centre. INTRODUÇÃO Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde OPAS (1) em todo o mundo, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais tem crescido mais rapidamente que a de qualquer outra faixa etária. Em 2025, existirá no mundo um total de aproximadamente 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos e até 2050 este valor deverá atingir cerca de dois bilhões de idosos, sendo 80% destes residentes de países em desenvolvimento. No Brasil, a maioria dos idosos (mais de 85%) apresenta pelo menos uma doença crônica e 15%, pelo menos cinco. Também 4% a 6% dos idosos apresentam formas graves de dependência funcional; 7% a 10% moderadas; 25% a 30% leves. Somente 50% a 60% dos idosos seriam completamente independentes. (6), sendo que o brasileiro vive em média 54 anos livre de incapacidades funcionalmente limitantes (2). REVER A SEQUENCIA DOS AUTORES NA NUMERAÇÃO E NA REFERENCIA Para minimizar e/ou reverter muitos dos declínios físicos, psicológicos e sociais que freqüentemente acompanham o envelhecimento surge à prática regular de atividade física (3). Os cientistas enfatizam cada vez mais a necessidade de que a atividade física seja parte fundamental dos programas mundiais de promoção da saúde (4), devido o seu efeito positivo na prevenção e minimização dos efeitos deletérios do envelhecimento. Devido a necessidade de programas de atividade física como meio de promoção de saúde, a Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde lançou o Programa Idoso Ativo em 2006, com objetivo de implantar programa de ginástica aos idosos

3 nos Centros de Saúde (CS), com intuito de proporcionar aos idosos um estilo de vida ativo e saudável. Também o programa de ginástica tem como objetivo proporcionar a melhora e manutenção das aptidões funcionais dos idosos, como a força, agilidade/equilíbrio, flexibilidade, coordenação e resistência aeróbica, que são elementos importantes para a manutenção da capacidade funcional dos idosos. Além de exercícios específicos para reeducação postural, fortalecimento da musculatura pélvica e descontração muscular. Além dos exercícios físicos, o programa realiza avaliações da aptidão funcional dos idosos. Estas auxiliam na intervenção e na definição de estratégias de promoção de saúde, visando retardar e/ou prevenir as incapacidades físicas dos idosos. Para Parahyba (5) a avaliação da aptidão funcional é um instrumento útil, para se avaliar o estado de saúde dos idosos, porque eles, geralmente, apresentam diversas doenças, que variam em severidade e que podem provocar modificações nos seus estilos de vida. Também a avaliação da aptidão funcional dos idosos possibilita que o profissional de Educação Física planeje e implemente programa exercício físico que contribua para que o idoso desenvolva um nível adequado de aptidão funcional e que o torne independente para realizar suas atividades diárias (7). Mas, para que o exercício físico tenha efeito positivo na saúde do idoso, a manutenção da prática de exercício físico durante o período de interrupção (férias) do treinamento (programa), torna-se relevante, uma vez que ocorre uma redução nos níveis de adaptação adquiridos, que está relacionada ao período de tempo em que foram adquiridos(8). Diante disto, os efeitos da interrupção de programas de atividade física regular para os idosos, durante as férias, é um aspecto que necessita ser investigado. Embora existam diversos estudos (9, 14, 17) que demonstrem os efeitos da interrupção de um programa de exercícios físicos, trabalhos voltados à população idosa ainda são escassos. Deste modo, torna-se relevante verificar os efeitos do período de interrupção de exercício físico regular nos idosos, quanto às variáveis da aptidão funcional relacionada à saúde, bem como os efeitos da intervenção de um programa de ginástica. REVER A SEQUENCIA DOS AUTORES NA NUMERAÇÃO E NA REFERENCIA Este estudo, portanto, tem como objetivo analisar a influência da intervenção de um programa de ginástica por 6 meses e do período de interrupção deste por 8 semanas na aptidão funcional de idosos em quatro Centros de Saúde do município de Florianópolis-SC.

4 MÉTODO Caracterização do Estudo Este estudo caracteriza-se como descritivo do tipo comparativo, pois tem como objetivo a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou de estabelecer as relações entre variáveis (10). População e Amostra A população do estudo foi composta por 114 idosos cadastrados em dezembro de 2006 no Programa Idoso Ativo da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis-SC, em dezembro de Estes idosos praticavam ginástica, três vezes por semana com duração de 60 minutos cada aula, em quatro Centros de Saúde (Córrego Grande, Rio Tavares, Saco Grande e Policlínica do Estreito) do município de Florianópolis /SC. Para definir a amostra foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: ter idade igual ou superior a 60 anos de idade; ser do sexo feminino; praticantes regular do programa Idoso Ativo desde seu início, no mês de julho de 2006; ter assiduidade no programa de 75% de presença; ter realizado todas as avaliações físicas julho/2006, dezembro/2006 e março/2007 e; ter respondido o questionário sobre férias, referido ao período de interrupção. A escolha pelo sexo feminino foi devido ao fato de que os valores normativos da aptidão funcional geral existente no Brasil, avaliados por meio da bateria de testes da AAHPERD, foram desenvolvidos, até o momento, no Brasil, apenas para o sexo feminino, por Zago e Gobbi (4) e Benedetti et al. (11). Assim, a amostra deste estudo foi composta por 14 idosas com idade igual ou superior a 60 anos, com idade média de 67,78 anos (DP=5,71), em julho de 2006, que praticaram ginástica durante 6 meses - entre julho (T1) e dezembro (T2) - no ano de 2006, com uma interrupção de 8 semanas, entre dezembro de 2006 (T2) e março de 2007 (T3), devido às férias do programa. O pequeno número da amostra justifica-se pelos critérios de inclusão e por se tratar de uma pesquisa que envolveu a implantação de um programa de ginástica, com avaliação dos idosos semestralmente e após o período de férias, onde a perda amostral é grande, principalmente quando se pesquisa pessoas idosas, que apresentam doenças crônicodegenerativas, e que muitas vezes, devido a estas se afastam do programa ou ficam ausente das aulas por um período prolongado, o que interfere na avaliação da aptidão física.

5 Instrumentos Os instrumentos utilizados neste estudo foram: questionário aplicado sob forma de entrevista com questão aberta sobre a realização de atividades físicas nas férias e, a bateria de testes para idosos da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance AAHPERD (12). Essa bateria apresenta cinco testes físicos, que avaliam a coordenação (COO), resistência de força (RESISFOR), flexibilidade (FLEX), agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), e a resistência aeróbia geral (RAG) dos idosos. Nessa bateria de testes, vale ressaltar que a coordenação, a agilidade o equilíbrio dinâmico e a resistência aeróbia geral são mensuradas em segundos e quanto menor o tempo melhor é o resultado. A flexibilidade é medida em centímetros, sendo que, quanto maior a distância melhor o resultado. A resistência de força é medida pelo número de repetições, sendo que, o melhor resultado é o que tem maior número de repetições em 30 segundos. O Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) é resultante do somatório dos percentis dos 5 testes físicos. Coleta de dados Esta pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética da UFSC em 06 de março de 2006, processo nº. 011/06. Anterior a coleta de dados, foi explicado às idosas o objetivo da pesquisa e a importância da sua participação, após foi agendada o dia da aplicação da bateria de testes da AAHPERD. Neste dia foi explicado para as idosas como deviriam ser realizados os testes. Ao concordarem em participar da pesquisa, assinaram o termo de consentimento. Após, foram aplicados os testes da bateria da AAHPERD nas idosas por acadêmicos e alunos colaboradores previamente treinados em julho (T1) e dezembro (T2) de 2006 e março (T3) de No mês de março de 2007 foi aplicado um questionário às idosas, em forma de entrevista, sobre as atividades realizadas durante o período de férias. Os instrumentos de coleta de dados foram aplicados nos próprios CS. Análise de Dados Os dados foram organizados e posteriormente analisados no programa estatístico SPSS 11.0 para Windows. Os resultados das entrevistas sobre as férias foram analisados por meio de estatística descritiva (freqüência e percentual). Para comparar as médias das aptidões funcionais no início das aulas, no fim do ano e, no retorno das férias do programa, utilizou-se a análise multivariada de variância (MANOVA) para medidas repetidas. Os pré-requisitos para a análise foram observados de acordo com as recomendações de Dancey e Reidy (13).

6 A MANOVA compara os dados realizando uma combinação linear das variáveis dependentes, possibilitando uma visão das diferenças gerais, para depois utilizar-se das comparações de efeitos principais e Post-Hoc que possibilitem a análise detalhada de seus resultados. Neste estudo foi utilizada a comparação de efeitos principais e Post-Hoc com graus de liberdade (gl) ajustados pela fórmula de Bonferroni. O intervalo de confiança (I.C.) adotado foi de 95%. RESULTADOS Com objetivo de analisar a influência da intervenção de um programa de ginástica por 6 meses e do período de interrupção deste por 8 semanas na aptidão funcional de idosos entre os diferentes períodos de coleta de dados - (julho/2006 (T1), dezembro/2006 (T2) e após o período de interrupção março/2007 (T3), foi utilizado o teste de análise multivariada de variância (MANOVA). Este teste indicou diferença estatisticamente significativa entre as médias comparadas (F(10) = 6,782; p<0,001), observando um efeito geral de 60,6% (η²=0,606). Na Tabela 1 podem ser observados os principais resultados derivados do teste MANOVA. Por meio de análises de comparação dos efeitos principais, percebe-se que os elementos da aptidão funcional que sofreram alterações nos testes (pré, pós e re-teste), foram a coordenação, a força, a agilidade o equilíbrio dinâmico e a resistência aeróbia geral as quais apresentam médias significativamente diferentes entre os testes. Somente para a flexibilidade, não se constatou diferença significativa na relação T1, T2 e T3. TABELA 1 Comparação das médias e efeitos principais dos elementos da aptidão funcional: Força, Flexibilidade (FLEX), Agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), Coordenação (COO), e Resistência Aeróbia (RAG) testados no mês de julho/2006 ( 1) e dezembro/2006 ( 2), bem como no retorno das férias, março/2007 ( 3). Variávei MANOVA s 1 DP1 2 DP2 3 DP3 F gl p η 2 Força 19,50 3,81 23,79 4,33 23,29 3,68 11,56 1,61 0,001* 0,471 FLEX 57,89 9,12 60,75 7,48 59,21 7,96 1,74 1,71 0,2 0,118 AGIL 28,49 3,35 26,57 3,16 27,65 3,06 4,35 1,61 0,033* 0,251 COO 18,26 4,88 14,09 2,33 13,78 3,47 16,90 2 <0,001* 0,565 RAG 563,21 69,37 590,21 77,56 544,57 71,66 5,58 1,91 0,011* 0,3 * Significante ao nível de p 0,05. Em relação à força, observou-se que a mesma aumentou significativamente entre T1 e T2 (p<0,001) e se manteve estável no período entre T2 e T3 (p=1,000), o qual representa o período

7 de interrupção de 8 semanas. Entre o início (T1) e a última avaliação (T3) foi observada diferença estatisticamente significativa (p=0,006), apontando um aumento significativo da força das idosas. Em T1, a média da força no grupo foi considerada fraca, aumentando para regular em T2 e, permanecendo assim em T3. A coordenação (COO) apresentou um comportamento similar ao da força, aumentando entre T1 para T2 (p=0,003), e mantendo-se estável entre T2 e T3 (p=1,000). Comparando-se os dois períodos nos quais os idosos haviam retornado de um período de interrupção, foi observado um aumento significativo entre T1 e T3 (p=0,002). As idosas apresentaram a coordenação muito fraca na primeira avaliação, passando para fraca nos outros dois testes. Nas médias da agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) foram observadas diferenças significativas apenas entre T1 e T2 (p=0,009), mantendo-se estável no período seguinte (p=0,294). Da mesma forma como aconteceu com a coordenação, encontrou-se a média do grupo considerada muito fraca no início do programa (T1), melhorando para fraca nas outras avaliações (T2 e T3). O resultado mais interessante foi encontrado para a resistência aeróbia geral (RAG). Nesta, foi observado que durante o período de treinamento, T1 a T2, não houve alteração estatisticamente significativa nas médias (p=0,290). Todavia no período de interrupção, T2 a T3 foi observada uma diferença significativa (p=0,012), indicando uma melhora nas médias das idosas para esse teste. Apesar de que, nas três avaliações (T1, T2 e T3), a média do grupo apresentou classificação fraca para a resistência aeróbia. A flexibilidade (FLEX) foi à única aptidão na qual não foram observadas diferenças estatisticamente significativas em nenhum momento avaliado (T1, T2 e T3). Porém, ao classificar as idosas segundo os valores normativos, o grupo apresentou média de flexibilidade inicial regular, passando para boa nas avaliações subseqüentes. Para uma melhor visualização do comportamento das médias dos 5 testes físicos da bateria da AAHAPERD no período de intervenção (julho (T1) a dezembro (T2) de 2006) e de interrupção de 8 semanas (dezembro de 2006 (T2) a março de 2007 (T3)), pode-se observar na Figura 1. FIGURA 1. Comportamento dos 5 testes físicos da bateria da AAHAPERD nos meses de julho e dezembro/2006 e do período de interrupção de 8 semanas (março/2007). 95% CI % CI

8 Com relação aos resultados do teste de RAG entre o T2 e T3, verificou-se que os idosos realizaram diferentes atividades aeróbias no período de interrupção. Apesar da prática regular de atividade física ter sido indicada por apenas 28,6% das idosas como uma das principais atividades de lazer nas férias, a grande maioria das idosas (71,4%) relatou que praticou alguma atividade física. Na Figura 2 estão expostas as freqüências percentuais das atividades físicas mais realizadas pelas idosas nas férias.

9 60 57,1 Caminhada 40 Alongamento % 20 14,3 14,3 14,3 Exercícios em casa Dançar 0 Figura 2. Freqüência percentual das atividades físicas praticadas nas férias pelas idosas. Das idosas, 50% relataram realizar apenas uma atividade física, 14,3% realizaram três, 7,1% duas atividades físicas, e 28,6% das idosas relataram não realizar nenhuma. Das idosas que praticaram alguma atividade física nas férias, 40% praticaram com uma freqüência de cinco vezes por semana, com duração de 60 minutos. Frequência de prática Duração da prática 30% 20% 2x 10% 10% 15min 10% 3x 4-5x 30-40min 60min 40% 6-7x 40% 40% 90min Figura 3. Percentuais da freqüência e duração da prática de atividade física pelas idosas nas férias. Ao analisar o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG), verificou-se que a média do grupo na primeira avaliação (T1) foi considerada fraca, melhorando para regular na segunda avaliação (T2) e, permanecendo assim na terceira (T3), ou seja, após o período de interrupção. Em T1, 78,6% da amostra estavam classificadas entre muito fraca e fraca, com somente 14,3% com o IAFG considerado regular. Já, em T2, encontrou-se 85,8% da amostra classificadas entre fraca e regular, aumentando para 42,9% o IAFG regular e, somente 14,3% apresentou IAFG bom. Não se encontrou nenhuma idosa com o IAFG muito fraco.

10 Na avaliação após o período de férias, temos 50% da amostra com o IAFG considerado fraco e, a outra metade dividida entre regular (21,4%) e boa (28,6%). Aumentou o número de idosas com o IAFG classificado como bom. DISCUSSÃO Observou-se nesse estudo que a influência de um progrma de ginástica para idosas interferiu no ganho de força de membros superiores na coordenação motora, na agilidade e equilíbrio dinâmico das mesmas e que durante o período de interrupção do programa, constatouse uma melhora na resistência aeróbia. Do ponto de vista funcional, segundo Rebelatto, et. al. (14) o idoso caracteriza-se, entre outros aspectos, por um decréscimo do sistema neuromuscular, verificando-se a perda de massa muscular, redução da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade articular, fatores que, por decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal estático e dinâmico. Pela razão dessa caracterização vem à tona o reforço da idéia de um programa de atividade física sistematizado para essa população, Segundo Ferreira e Gobbi (15), a prática regular de atividades físicas generalizadas, três vezes por semana, com duração de 1 hora por sessão e supervisionadas melhora os níveis de agilidade geral em mulheres idosas. Com relação ao equilíbrio, estudo de Zambaldi et. al. (16) constatou que, um treinamento de equilíbrio estático e dinâmico específico, não sistematizado, breve e realizado em um grupo de mulheres idosas da comunidade mostrou ter um efeito na melhora das medidas de equilíbrio. Rebelatto et al. (14) observaram o comportamento da flexibilidade, durante 2 anos, em participantes idosas de um programa de exercícios físicos na Província de Salamanca (Espanha), e, não observaram diferença significativa nesse período. Os autores não avaliaram o período de interrupção, porém, colocam que existiram períodos de descanso de até 18 semanas e mesmo assim a flexibilidade manteve-se sem diferença significativa no período avaliado, e sugerem reprogramação dos exercícios destinados ao ganho de flexibilidade. No presente estudo, a maioria das idosas apresentou média de flexibilidade boa, após o período de interrupção, fato que corrobora com estudo de Rosa et al. (17). Referindo-se a aptidão força, no treinamento com pesos, o controle que se pode ter sobre fatores como a carga, a amplitude, a velocidade, a duração e a freqüência dos exercícios é total, permitindo que os esforços sejam adaptados às condições físicas de cada praticante. Esta plasticidade das características do treinamento com pesos é particularmente útil para os exercícios de pessoas debilitadas (18).

11 No estudo realizado por Lopes et al. (19), verificou-se melhora no nível de força dos membros inferiores e superiores de 200 mulheres idosas praticantes de exercício físico. Corroborando com este estudo, Silva et al. (20), encontrou que, em treinamento com pesos de 12 semanas prescrito por zona de repetição máxima (RM), houve aumento significativo nos níveis de força muscular máxima para os movimentos de flexão e extensão de cotovelos e joelhos nas mulheres acima de 50 anos. Ao analisar exercícios aquáticos, no estudo de Rosa et al.(17), a força das idosas foi classificada como fraca, tanto no início quanto ao fim do período experimental, porém, ao final do estudo havia diminuído o número de idosas com a força fraca e houve um aumento da força considerada regular. Fato semelhante aos dados deste estudo, onde as idosas apresentaram a força fraca na primeira avaliação, finalizando com a média da força considerada regular. O programa de ginástica nos CS oferece pesos livres, que tem vantagens no que se refere ao equilíbrio e à coordenação. Para Costa (21), a coordenação é estimulada devido aos movimentos localizados, amplos e relativamente lentos que caracterizam os exercícios com pesos. Para Bean (22), levantar pesos livres desenvolve mais o equilíbrio e a habilidade motora que os aparelhos, além de ativar mais fibras musculares e terminações nervosas serem ativadas para equilibrar o peso durante o movimento. Os exercícios de coordenação que necessitam ser trabalhados com os idosos devem visar os padrões de movimentos da vida diária, não sendo necessários jogos de movimentos complexos que causam desconforto pela dificuldade na execução. Opta-se então, por movimentos coordenados de braços e pernas, mão e mão, mão e pés, educando dessa forma, a ação reflexa dos movimentos nas ações do dia-a-dia (23). Mazo (24), afirma que a coordenação, depende de outros elementos da aptidão funcional e de suas interações, como força, velocidade, resistência, flexibilidade, entre outros. Por esse motivo, sabe-se que as aptidões físicas mencionadas estão interligadas uma nas outras e todas com o seu valor para o dia a dia do idoso. Com relação ao elemento da coordenação, o estudo de Rosa et al. (17), corrobora com o presente estudo, pois a coordenação das idosas praticantes de atividades aquáticas teve perda durante o período de interrupção de 12 semanas, sendo que antes do período de interrupção a maioria das idosas apresentava a coordenação boa e, após o período de interrupção, 80,6% delas apresentaram a coordenação classificada como fraca. Referindo-se ao período de interrupção que tem sido denominado também de "efeito da pausa de treinamento" ou simplesmente "destreinamento", que ocorre geralmente nas férias de verão ou inverno e, que segundo Raso, Matsudo e Matsudo (9), a magnitude da reversibilidade é proporcional ao período de ausência de estímulo.

12 Com base nos gráficos da Figura 1, observa-se que o período de interrupção de T2 para T3 indica pequeno decréscimo em alguns índices das aptidões funcionais, possivelmente podendo estar relacionada com o período de interrução apenas ser de 8 semanas, sendo assim os índices não sofreram perda significativa. Com exceção da resistência aeróbia, que melhorou no período de interrupção, provavelmente devido à atividade física sistematizada realizada pelas idosas nas férias, onde a caminhada se destaca. Possivelmente por ser uma atividade fácil de ser realizada, exigindo muito pouco em termos de equipamentos, podendo ser praticada o mais próximo da casa sem nenhum custo e, ainda, podendo ser praticada próximo da sua casa ou em parias, sem nenhum custo e, ainda, podendo ser realizada tanto individua ou coletivamente, favorecendo a motivação para a pratica dessa atividade. A caminhada caracteriza-se como atividade aeróbia, exercício contínuo, dinâmico e, na maioria das vezes, prolongado que estimula a função dos sistemas cardiorrespiratório, vascular e metabólico, pois aumenta a capacidade cardíaca e pulmonar para suprir de energia o músculo a partir do consumo do oxigênio (25). Por esse motivo, a caminhada pode ter influenciado na melhora da resistência aeróbia das idosas no período de interrupção. Pereira (26) afirma que ao pensarmos a prática das atividades físicas, elas devem ser freqüentes, contínuas, regulares, para que possamos manter as adaptações e benefícios dela decorrentes. A interrupção do treinamento implica em descontinuação temporária ou abandono completo de um programa sistemático de condicionamento físico. O presente estudo mostrou-se diferente do estudo de Rosa et al.(17) que verificaram baixos índices na resistência aeróbia geral das idosas tanto no final do programa quando após o período de interrupção de 12 semanas, que foi considerada fraca. A partir dos resultados encontrados, pode-se supor que o comportamento dessa amostra sobre o tema avaliado, mas não se pode afirmar e generalizar esses resultados para toda a população de idosos praticantes de ginástica nos CS, devido ao reduzido número de pessoas na amostra. Esses resultados podem servir de base para outras pesquisas nesse campo, visto que esse programa está crescendo, se fortalecendo e expandindo para outros CS de Florianópolis. CONCLUSÃO O programa de ginástica para idosos nos Centros de Saúde, colaborou para a melhora da aptidão funcional geral das idosas participantes da amostra, sendo que as aptidões físicas força de membros superiores e coordenação motora foram as que tiveram maiores ganhos com o programa. Também houve melhora, apesar de que em menores proporções, para a agilidade e

13 equilíbrio dinâmico. A flexibilidade não apresentou alterações significativas no período da pesquisa. Durante o período de interrupção do programa, constatou-se uma melhora na resistência aeróbia, provavelmente, devido à atividade física sistematizada realizada pelas idosas nas férias, como a caminhada, sendo essa, bastante estimulada pelos professores do programa durante todo o processo. Os resultados dessa pesquisa contribuem para a confirmação da importância da prática de atividades físicas pelos idosos, para a manutenção/melhora de sua aptidão funcional. Apesar do número reduzido de participantes na amostra, devido aos restritos critérios de inclusão, tem-se uma grande população de idosos participantes do programa, o que fortalece a opinião de que se faz necessário políticas públicas de promoção de saúde para a população idosa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. [internet] [citado 2008 maio]. Disponível em: 3. Zago AS, Gobbi S. Valores normativos da aptidão funcional de mulheres de 60 a 70 anos. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Brasília. 2003; 11(2): Matsudo SM. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Educação Física e Esporte, São Paulo, 2006; 20(5): Parahyba MI, Veras R, Melzer D. Incapacidade Funcional Entre as Mulheres Idosas no Brasil. Revista Saúde Publica. 2005; 39(3): BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº , de 10 de dezembro de Plano Nacional de Saúde - PNS. Diário Oficial da União nº. 238, Gobbi S. Idosos: educação física x anti-educação física. Revista Motriz. Rio Claro. 1997; 3(2): Zatsiosky VM. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Phorte; Raso V, Matsudo MS, Matsudo KV. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2001; 7(6): Gil, AC. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas; 1989.

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