A REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA E A DENSIFICAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO

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1 A REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA E A DENSIFICAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO Palavras-chaves: Região Metropolitana de Curitiba, empresas estrangeiras, internacionalização da economia. Nayara Fernanda dos Santos Graduanda em Geografia junto a Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO Guarapuava-PR snayara23@yahoo.com.br Sandra Lúcia Videira Professora Doutora em Geografia junto a Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO Guarapuava-PR slvideira@uol.com.br INTRODUÇÃO O território nacional passou por grandes transformações econômicas, políticas e também sociais nas últimas décadas, refletindo dentre outros elementos, num grande desenvolvimento e crescimento industrial brasileiro e na sua internacionalização (SINGER, 2001). Dentro deste contexto do cenário econômico nacional, o estado do Paraná a partir da década de 1990 começa a sentir os reflexos dessas mudanças, passando assim a se inserir nesta internacionalização da economia, pois grandes corporações tanto nacional como internacional começaram a se interessar e instalar suas filiais, indústrias, centros de distribuição e prestação de serviços na Região Metropolitana de Curitiba. Entendemos que as empresas que compõem esse cenário que buscamos analisar, enquanto instrumento da internacionalização, são aquelas que fazem parte do circuito superior da economia, como bem nos ensina Milton Santos (2008). A presença e compreensão deste circuito na RM de Curitiba passam por uma transição, devido a uma marcante internacionalização da economia urbana que está presente e materializada na transformação de certas atividades urbanas (FIRKOWSKI, 2004). Dessa maneira, as

2 novas funções metropolitanas são assim designadas ao atendimento da demanda das empresas e, também ao consumo da parcela da população a elas associadas. A cidade precisa se adequar a este fato e, assim, a mesma passa por uma reformulação nas suas atividades. Aqui, nos preocupamos em identificar mudanças que vão ao sentido de apontar a participação do capital estrangeiro na economia urbana. A pesquisa revelou a presença de capitais estrangeiros de origens variadas, contrapondo a história tradicional em que era marcada apenas pela presença de alguns países hegemônicos, a exemplo dos EUA, o que tem revelado que cada vez mais a Região Metropolitana de Curitiba insere-se na mundialização do capital como aponta Chesnais (1996), entre os países podemos citar Japão, Itália, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Chile, Bélgica, Índia, Argentina, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, França, Rússia, Áustria, Espanha, Suíça, Holanda, África do Sul, Islândia, Noruega e Israel. Os setores de atuação destas empresas são os mais variados entre eles destacam-se: produção automobilística, química, produção de gases industriais, serviços bancários, produção alimentícia, serviços da tecnologia da informação entre outras. OBJETIVOS Analisar a internacionalização da economia paranaense a partir da presença de empresas de capital estrangeiro na Região Metropolitana de Curitiba. METODOLOGIA Para buscar subsídios para o propósito deste artigo, em um primeiro momento recorremos às fontes bibliográficas concernentes ao tema que assim nos permitiram a compreensão de todo o processo a ser investigado e reconhecimento da formação sócio espacial da Região Metropolitana de Curitiba. Em seguida buscamos identificar as empresas localizadas na RMC, que possuem participação majoritária ou total do capital estrangeiro, destacando também a origem deste capital, a data de instalação na região e o ramo da empresa, para isso realizamos uma pesquisa na FIEP, AECIC (Associação

3 das empresas da cidade industrial de Curitiba) e nas prefeituras que compõem a região para auxiliar na identificação de tais empresas. RESULTADOS PRELIMINARES Como explica Ianni (2001), após a Segunda Guerra Mundial o capitalismo expandiu ainda mais seus tentáculos, cabendo aos grandes países industrializados essa expansão, assim o capital norte americano, o inglês, o francês, o alemão e o japonês, atingiram outros países, momento este que dá início a um intenso processo de internacionalização do capital. A partir deste período começa a predominar os movimentos e também as formas de reprodução desse capital em escala internacional, alterando também as formas do movimento e da reprodução do capital nas escalas nacionais. O capital deixava de ser importante e de continuar crescendo nacionalmente apenas, e passava a ganhar destaque além de uma única fronteira, pois seus espaços de produção cresciam e cada vez mais ganhava novas formas de reprodução não chegava apenas nos países desenvolvidos, mas colocava também os em desenvolvimento dentro desta internacionalização. No Brasil o processo de internacionalização começa quando são implantadas as primeiras indústrias automobilísticas ainda na década de 1930, no Governo de Getúlio Vargas, a partir disso o país passa por várias mudanças em seu regime industrial, várias indústrias e países passam a investirem fortemente primeiramente em São Paulo e mais tarde em outros estados brasileiros como o Paraná, onde neste artigo daremos mais atenção à internacionalização de Curitiba e da sua RM. Com a grande presença de um circuito superior, como o proposto por Milton Santos, a CIC- Cidade Industrial de Curitiba e a RMC, dentro do seu espaço urbano é possível observar a presença tanto do capital nacional como internacional, ocasionando fluxos de desenvolvimento e produção. Segundo Firkowski (2004) Curitiba passa por uma transição da cidade à metrópole, devido a uma marcante internacionalização da economia urbana que está presente e materializada na transformação de certas atividades urbanas. Curitiba passa a ganhar o nome de metrópole a partir da década de

4 1990, dentro desta discussão Firkowski (2004) apud Schoumaker (1998, p.06) explica como é entendido o conceito de metrópole sendo: (...) cada vez mais associado a uma grande cidade de serviços, a uma cidade que abriga as atividades de comando e desempenha um papel de centro para um território exterior mais ou menos vasto. Paralelamente emergem as funções metropolitanas que já não englobam só, como nos anos sessenta, os serviços à população, mas dizem respeito principalmente aos serviços às empresas tanto a montante (pesquisa, concepção, inovação...) como a jusante (marketing, comercialização, comunicação...) Dessa maneira as novas funções metropolitanas são assim designadas ao atendimento da demanda das empresas e também ao consumo da parcela da população que a elas estão associadas, pois determinam produtos e serviços diferenciados de oferta mundial. Com isso a cidade precisa se adequar a este fato e assim a mesma passa por uma reformulação nas suas atividades já existentes. Pois isso é a possibilidade de expansão para muitas empresas de atuação internacional que de alguma forma são assim convidadas pela potencialidade de novos mercados (FIRKOWSKI, 2004). A internacionalização da cidade de Curitiba também ocorre a partir da década de 1990, quando intensas mudanças locais passam a ocorrer, muitas delas relacionadas de forma direta a implantação da indústria automobilística, em especial as montadoras da Renault e Audi/ Volkswagen e de seus fornecedores. Com o desencadeamento deste processo, várias atividades que antes eram controladas através de capitais locais ou até mesmo regionais passaram agora a ser controlados no âmbito das grandes empresas de atuação tanto em escala nacional como global, pela forma de aquisição, ou até mesmo através da implantação da composição entre ambas as possibilidades (FIRKOWSKI, 2004). Logo, após a entrada das indústrias do setor automotivo e de seus fornecedores houve muitas mudanças em todos os outros setores econômicos, em especial nos serviços especializados e também no comércio com intensas participações de capitais estrangeiros. Os fatores que fizeram com que as grandes corporações internacionais passassem a apostar em Curitiba foi o seu planejamento urbano que teria produzido uma cidade muito diferente das demais, onde passa a estar presente uma atratividade que está relacionada diretamente às iniciativas de intervenção urbana que se acumularam desde a

5 década de 1960 e tomaram rumo do urbanismo de exaltação com as qualidades da cidade que são adquiridas por meio do city marketing logo no inicio do ano de 1990, podemos considerar mais um fator, a atratividade que a cidade de Curitiba passou a ter logo após a fase recente de implantação de importantes indústrias no seu aglomerado metropolitano, fazendo com que houvesse a implantação de distintas atividades relacionadas aos serviços, às novas indústrias e até com as pessoas que passam a estarem ligadas a elas (FIRKOWSKI, 2009). Curitiba passa a ser entendida como sendo uma cidade global, pois nela além das relações tradicionais de uma cidade, passa a desenvolver uma infinidade muito diferenciada de atividades desde a produção, fabricação, prestação de serviços entre outras. Mas algumas dessas atividades não ficam apenas restritas a cidade de Curitiba, mas também nas cidades que compõem a sua RM. A Região Metropolitana de Curitiba teve sua criação através da Lei Complementar Federal n.º 14/73, onde primeiramente abrangia apenas 14 municípios sendo eles Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Colombo, Contenda, Mandirituba, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais. Essa formação permaneceu até a década de 1990, quando começou a ocorrer os primeiros desmembramentos de vários municípios metropolitanos, como o de Fazenda Rio Grande que foi criado em 28 de janeiro de 1990, este município foi desmembrado de Mandirituba. Tunas do Paraná criado em 30 de abril de 1990 foi desmembrado de Bocaiúva do Sul. Itaperuçu que foi desmembrado de Rio Branco do Sul passando a existir como município em 09 de novembro de 1990 e, no dia 18 de março de 1992 Pinhais se desmembra de Piraquara. Mas foi em 1994 que os limites do território metropolitano passou a ser alterado através da Lei Estadual de nº /94, a partir deste momento passou a serem incluídos os municípios de Cerro Azul, Doutor Ulysses que foi desmembrado de Cerro Azul em 20 de novembro de 1990, Quitandinha que foi desmembrado de Contenda e de Rio Negro em 13 de junho de 1961, e Tijucas do Sul (COMEC, 2014). Mas no ano de 1995 os contornos da RMC passam a sofrer alterações se expandindo. Através da Lei Estadual /95, o município de Adrianópolis que havia

6 sido desmembrado de Bocaiúva do Sul no dia 25 de junho de 1960 passa a fazer parte da RMC. Mas neste mesmo ano ocorre o desmembramento de Campo Magro do município de Almirante Tamandaré em 11 de dezembro de 1995, Agudos do Sul passa a ser incluído, município este que foi desmembrado de Tijucas do Sul na data de 25 de julho de 1960 através da Lei Estadual /98 marcando assim a última alteração na década de Neste momento o território da Região Metropolitana de Curitiba passa a contar com 25 municípios, mas foi com a Lei Estadual /2002 que Lapa passa a fazer parte. Já no ano de 2011 a Lei Complementar Estadual nº 139/11 os municípios de Campo do Tenente, Piên e de Rio Negro passaram a fazer parte da RMC (COMEC, 2014). A RMC esta formada pelos 29 municípios sendo Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná (COMEC, 2014). Segundo Moura (2009) em seu artigo O espaço metropolitano de Curitiba e a inserção do Paraná na Divisão social do trabalho, na década de 1970 quase toda a indústria do Paraná encontrava-se na região do Norte-Central do estado, mas que a partir dos anos 1980 essas indústrias passam a se localizarem na região de Curitiba e de seu entorno assim a maior participação na geração da renda estadual que era então garantida e realizada pela maioria dos municípios da região Norte-Central agora se desloca para a porção que formou se metropolitana. Os municípios que foram beneficiados com a chegada das grandes indústrias na RMC foram aqueles que apresentavam maiores vantagens comparativas e que atendiam assim ao novo padrão locacional que ali se instalavam, eram os municípios que mais estavam posicionados próximos das rodovias principais que interligavam mercados fornecedores e também consumidores com mais facilidade para a recepção de insumos e escoamento das produções.

7 Segundo Nojima et al (2009) relata, alguns fatores foram preponderantes para que muitas indústrias de capital estrangeiro passassem a investir intensamente na RMC, principalmente as montadoras de carros e suas empresas colaboradoras. A economia do estado do Paraná passa a aproveitar as condições macroeconômicas que são muito favoráveis, como a estabilização monetária e o retorno do investimento direto estrangeiro, pois ao programar uma política de atração industrial que se baseava no resgate do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), e que se combina com importantes vantagens locacionais endógenas tanto com proximidades do mercado do sudeste e do Porto de Paranaguá, mais a oferta de infraestrutura em termo de energia, telecomunicações, aeroporto internacional e rodovias fica mais fácil, dando inicio para que grandes corporações fossem implantadas no estado como na RMC. No decorrer do texto daremos destaque para muitas dessas corporações que, em nossa pesquisa não se resume apenas ao setor automobilístico, mas para várias atividades deste produção, prestação de serviços entre outras. Dentro desta discussão Nojima et al (2009, p. 189) diz que: Embora, na década de 1990, o maior montante de investimentos no Paraná tenha se centrado no Setor Industrial, ocorreram mudanças significativas nos demais setores econômicos, especialmente na RMC, que absorveu maior volume das inversões públicas e privadas. A instalação de novos e mais modernos empreendimentos ampliou a demanda por serviços e produtos de maior especialização, muitos dos quais viabilizados por capital internacional e voltados ao mercado global. A partir destas considerações, a pesquisa realizada teve como objetivo identificar a data de instalação, a origem do capital, o tipo de produção, o nome da empresa e se encontram localizada na cidade de Curitiba ou em sua RM, o que nos proporcionou visualizar que desde a sua internacionalização no começo da década de 1990 até o ano de 2013 e 2014, onde buscamos os dados, é possível percebemos que a região cada vez mais tem a presença de capital estrangeiro deixando de ter concentração de um único país, e que sua produção não difere apenas nas indústrias automobilísticas e sim por ramos variados. Até o momento conseguimos identificar 168 indústrias de capital estrangeiro e que estão presentes tanto na cidade de Curitiba como em algumas cidades da sua RM,

8 sendo São José dos Pinhais, Araucária, Almirante Tamandaré, Balsa Nova, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Colombo, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras. Foram identificados 22 países que possuem presença tanto com um escritório, filial, subsidiária ou sede nas cidades citadas acima. Os países encontrados são França, Alemanha, Rússia, Estados Unidos, Itália, Áustria, Espanha, Japão, Suiça, Holanda, Canadá, África do Sul, Suécia, Dinamarca, Islândia, Chile, Bélgica, Índia, Inglaterra, Argentina, Noruega, Israel. Destes 22 países o que mais possui presença de capital estrangeiro dentro da Região Metropolitana de Curitiba é a Alemanha, seguido depois por Estados Unidos, Itália, Japão, o restante possui poucas indústrias. A chegada das indústrias de capital estrangeiro na RMC, em especial dos municípios que conseguimos encontrar empresas estrangeiras, data-se das décadas de 1960, 1970, 1980, Mas o auge da chegada e estabelecimento na Região Metropolitana de Curitiba deu-se com maior intensidade nas décadas de 1990 e 2000, período este que coincide também com uma entrada maciça em todo o país, fruto das políticas macroeconômicas da época. Na década de 1990 como era o momento onde o estado do Paraná dá início a sua internacionalização por meio de uma série de políticas públicas, o mesmo ocorre na cidade de Curitiba e em sua RM. Encontramos várias empresas de capital estrangeiro que possuem participação majoritária ou total do capital, mas somente a partir de 2000 que nossa pesquisa mostrou existir uma grande procura e estabelecimento dessas empresas na RMC, o número delas neste período quase chega a ser o dobro do que na década de 1990 onde conseguimos identificar 53 empresas e em 2000 esse número atinge um total de 90 empresas. Sabemos que alguns lugares são mais atrativos do que outros, isso nos faz perceber que até o momento em que levantamos os dados da RMC, percebemos que as grandes empresas, abrem suas fábricas, filiais, escritórios de representação nos municípios onde é mais atrativo ao desenvolvimento do seu capital, onde as mesmas conseguem acesso as tecnologias de ponta, facilidade no transporte e na escoação de suas mercadorias, sem contar que muitas delas instalam seus parques industriais perto da matéria prima e, ao redor logo se instalam outras indústrias que surgem apenas para

9 dar suporte a estas que já estão ali estabelecidas. Como é o caso das indústrias automobilísticas que ao redor delas é possível identificarmos várias indústrias de fabricação de autopeças. Dos 12 municípios que encontramos a presença de empresas de capital estrangeiro, os setores que mais estão presentes são produção automobilística, química, produção de gases industriais, serviços bancários, produção alimentícia, serviços da tecnologia da informação, produção de rodas automotivas, ativos imobiliários, transporte e logística, fabricação e comercialização de máquinas industriais, indústria e fábrica de papel e celulose, fabricação de peças para indústria aeroespacial, fábrica de rações, indústria de equipamentos de embalagem a vácuo, produção de ferramentas para madeira entre outras. Em São José dos Pinhais temos como exemplo a presença da Renault, que é de capital francês, onde se estabeleceu na cidade na década de 1990 com o nome de Renault do Brasil S.A, está estabelecida também em São José dos Pinhais a indústria e fabricação de autopeças da empresa Sistemas Automotivos LTDA, de origem alemã entre outras de vários setores de atuação se fazem presentes neste município. No município de Araucária, por exemplo, encontra-se estabelecida desde 2006 a Hines Brasil Distribution Park de origem norte americana, sendo uma empresa privada, incorporadora e também administradora internacional de ativos imobiliários. Assim, em Curitiba temos a Solvay Shared Services, (Sociedade de Serviços Partilhados Unipessoal Lda), pertencente ao grupo Solvay sendo uma multinacional da Bélgica, ela desenvolve e também oferece em Curitiba tanto serviços financeiros, de gestão de recursos humanos para as 120 empresas que pertencem ao grupo Solvay com alcance mundial. Outra empresa estabelecida em Curitiba desde 2007 é a multinacional Argentina, a Havanna com produção de alfajor. Assim, percebe-se que a RMC é bastante internacionalizada, com capital de diversos países, tanto desenvolvidos como dos recém industrializados, passando agora a competir globalmente e inserir-se nos fluxos mundiais de produção e circulação de capital. Os ramos de atuação dessas empresas também tem se mostrado bastante diversificado.

10 Dentro deste patamar de busca por melhores lócus para investimento, o estado do Paraná passou a ser visto por países desenvolvidos como um lugar para instalar suas filiais, dando a oportunidade de crescimento industrial com grande capacidade de competição e também como oportunidade para aproveitar as vantagens comparativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Editora Xamã, FIRKOWSKI. Olga L. C. F. Internacionalização e Novos Conteúdos de Curitiba. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 107, p , jul./dez Disponível em: < >. Acesso no dia 23/03/2014 às 17h: 10 min. FIRKOWSKI. Olga L. C. F. Considerações sobre o Grau de integração da Região Metropolitana de Curitiba na economia internacional e seus efeitos nas transformações socioespaciais. In: Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba. Editora Letra Capital. Curitiba/Rio de Janeiro IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 9º edição, Rio de Janeiro: Civilização brasileira, Disponível em: < Teorias-da-Globalizacao >. Acesso no dia 16/01/2014 às 14h e 25min. MOURA. Rosa. O espaço metropolitano de Curitiba e a inserção do Paraná na Divisão social do trabalho. In: Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba. Editora Letra Capital. Curitiba/Rio de Janeiro NOJIMA. Daniel et al. Dinâmica recente da economia e transformações na configuração espacial da Região Metropolitana de Curitiba. In: Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba. Editora Letra Capital. Curitiba/Rio de Janeiro SANTOS, Milton. O Espaço dividido. São Paulo: Edusp, SINGER. Paul. Brasil um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001 OUTRAS FONTES: Associação das empresas da cidade industrial de Curitiba- AECIC. Disponível em: < > Acesso no dia 01/03/2014 às 14h: 25min.

11 Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC. Disponível em: < Acesso no dia 17/12/2013 às 13h: 40min. FIEP - Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Disponível em: < > Acesso no dia 31/03/2014 às 14h: 15min

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