Relatório e Contas APDL ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES, SA

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1 2011 Relatório e Contas APDL ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES, SA

2 2 RELATÓRIO E CONTAS 2011

3 RELATÓRIO E CONTAS Índice CAPÍTULO I RELATÓRIO DE GESTÃO Indicadores Introdução Estratégia de Desenvolvimento Principais Acontecimentos Órgãos de Governo Atividade Portuária Enquadramento Movimento de Navios Movimento de Mercadorias Movimento Global no Porto de Leixões Sistemas de Informação Recursos Humanos Políticas e Principais Indicadores Estrutura de Gastos com Pessoal Saúde Ocupacional... 40

4 4 RELATÓRIO E CONTAS Centro de Formação Marketing e Relações Públicas Investimento Análise Económica e Financeira Certificação da Qualidade e Gestão de Riscos Certificação da Qualidade ISO 9001: Modelo de Avaliação de Riscos (MAR) Perspetivas Futuras Proposta de Aplicação de Resultados CAPÍTULO II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO III NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO IV GOVERNO DA SOCIEDADE Missão, Objetivos e Políticas da Empresa Regulamentos Internos e Externos Informação sobre as Transações Relevantes com Entidades Relacionadas Informação sobre Outras Transações...151

5 RELATÓRIO E CONTAS Modelo de Governo Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais Análise da Sustentabilidade da Empresa Avaliação sobre o Grau de Cumprimento dos Princípios de Bom Governo Apresentação do Código de Ética Informação sobre a Existência de um Sistema de Controlo Compatível com a Dimensão e Complexidade da Empresa, de modo a Proteger os Investimentos e os seus Ativos, o qual deve abarcar todos os Riscos Relevantes da Empresa Identificação de Mecanismos Adotados com vista à Prevenção de Conflitos de Interesses Explicitação Fundamentada de toda a Informação Atualizada Prevista na RCM n.º 49/2007 de 28 de março CAPÍTULO V CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS CAPÍTULO VI RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO VII CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS...189

6 6 RELATÓRIO E CONTAS 2011

7 RELATÓRIO E CONTAS Capítulo I Relatório de Gestão

8 8 RELATÓRIO E CONTAS Indicadores SETORES Unidade Tráfego Portuário Escalas de Navios ao Porto nº Movimento de Contentores nº Movimento de Contentores TEU Total de Carga Movimentada 1000 ton Cais Comerciais 1000 ton Carga Geral Fracionada 1000 ton Carga Contentorizada 1000 ton Carga Ro-Ro 1000 ton Granéis Sólidos 1000 ton Granéis Líquidos 1000 ton Terminais Petroleiro e Oceânico 1000 ton Movimento de Passageiros nº Quota de Mercadorias no Mercado Nacional (Continente) Pessoal Carga Total % 24,5 22,4 Carga Contentorizada % 31,1 32,7 Outras Cargas % 22,1 19,3 Trabalhadores (1) nº Trabalhadores Serviço de Reboque nº Taxa de Absentismo % 5,44 3,09 Índice de Formação - 5,1 21,2 Investimento Finanças Capital Investido 1000 euros Fundos Próprios 1000 euros Outros Fundos 1000 euros Volume de Negócios (Prestação de Serviços) 1000 euros EBITDA 1000 euros Resultados Operacionais 1000 euros Resultados Líquidos 1000 euros Margem EBITDA (2) % 64,7 55,7 Autonomia Financeira (3) - 0,81 0,84 Rentabilidade dos Capitais Próprios (4) % 3,5 2,2 (1) Estão aqui incluídos os 35 trabalhadores afetos ao serviço de reboque (2) EBITDA / Volume de Negócios (3) Cap. Próprio / Ativo Total Liq. (4) Resultados Líquidos/ Capitais Próprios

9 RELATÓRIO E CONTAS Introdução O ano de 2011 foi, para a APDL, um ano excecional. Partiu de um orçamento de grande exigência, que implicava uma expressiva redução de custos. Correspondeu ao ano em que a APDL se expôs à avaliação das instituições financeiras internacionais para poder garantir que a sua ambição de investir em prol da economia portuária não sofria qualquer limitação. Ainda para o ano de 2011, era consabido que as empresas iriam procurar fazer crescer as exportações, pondo à prova a capacidade operacional de Leixões seria ainda o ano da inauguração do novo cais de cruzeiros e da vinda a Leixões de navios com grande dimensão. Qualquer um destes quatro desafios foi superado, revelando a grande capacidade da APDL e de Leixões em prosseguir os seus objetivos estratégicos, num ambiente de mudança de conjuntura e de grande solicitação externa. Ultrapassar as metas da redução dos Fornecimento e Serviços Externos que nos foi imposta pelo acionista só foi possível com uma análise profunda dos processos críticos de gestão, que vinha do passado recente, e que conseguiu aumentar de forma significativa a eficiência da APDL. Esta redução de custos (17% em relação a 2009) em nada afetou a nossa promoção comercial ou as nossas responsabilidade sociais. Ainda no domínio interno, no ano de 2011 os trabalhadores da APDL foram atingidos em cheio com a obrigação de cortes salariais motivados pelo esforço do país em equilibrar as suas finanças públicas. Não foi percetível qualquer quebra de empenho dos nossos quadros, sendo admirável a sua contínua disponibilidade para enfrentar novos desafios. Na APDL, dizer que o principal ativo das organizações são os seus recursos humanos, não é um lugar comum. Nesse ano completámos o nosso dicionário de competências e iniciámos a construção de um modelo de liderança para a empresa. A vida profissional será cada vez mais longa, sendo a cada passo maior a responsabilidade da empresa e dos trabalhadores antecipar as competências e os modelos de gestão do futuro, por forma a criar condições de pleno desenvolvimento profissional. A estabilidade financeira da APDL é um dos seus valores, sendo também uma responsabilidade ser ativo no uso das disponibilidades, efetuando os investimentos necessários ao desenvolvimento do porto, sempre numa perspetiva de promoção do espaço territorial e económico que justifica Leixões. Sendo o corrente ano o do pleno desenvolvimento da plataforma logística, para a sua concretização num modelo em que a APDL assumiu os riscos de financiamento e de construção, a APDL necessitou de contratar um empréstimo com o BEI Banco Europeu de Investimentos. A celeridade do processo e as condições conseguidas, num tempo em que o rating da República e da banca nacional já estava muito degradado, são a prova que a avaliação externa feita em relação à APDL é positiva e promissora.

10 10 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Mas 2011 foi o ano de todos os recordes. Pela primeira vez ultrapassámos as 16 milhões de toneladas. Crescemos em 34,5% nas exportações, exportando para 120 países diferentes, fomos além do meio milhão de TEU, mais que duplicámos os passageiros em navios de cruzeiro. O reflexo financeiro destes números é muito evidente, ao ultrapassarmos os 10 milhões de resultados líquidos (superiores a 2010 em 59%), e ao elevar a margem de EBITDA aos 65%. Note-se que o crescimento da carga foi muito superior ao do volume de negócios, o que traduz o nosso compromisso de empresa pública de conseguir passar para os nossos clientes as maiores vantagens que resultam da nossa eficiência como empresa. Um porto é um sistema com processos complexos, onde se desenvolve um vasto leque de atividades e se cruzam relações de negócio e administrativas entre um alargado conjunto de intervenientes. Cada vez mais, um porto é visto como um nó principal de uma rede de atores que prestam serviços logísticos. A eficiência desta rede, onde se formalizam cadeias logísticas de elevada capacidade, depende essencialmente de quatro tipos de relações: B2B Entre agentes económicos, prestadores de serviços logísticos A2A Entre mecanismos do Estado B2A e A2B Entre mecanismos do Estado e agentes económicos Nos anos mais recentes, Leixões, tem investido em sistemas que permitem simplificar os processos de negócio, particularmente aqueles que tocam aos setores público e privado com relação direta com o sistema portuário. A evolução destes sistemas irá conduzir-nos num duplo sentido: 1. Sentido da transparência os novos sistemas têm que ajudar a tornar visível o que se faz nos portos e a explicitar a utilidade de cada stakeholder no processo portuário; 2. Sentido da contratação mais do que apoiar e simplificar o negócio, nos novos sistemas terá que ser possível contratar e fazer negócio, de forma normalizada e eficiente. Foi nestes pressupostos que o ano de 2011 foi definitivamente e em Leixões o ano dos Carregadores, e aplicações como o siga contentor que permite fazer o tracing dos contentores em porto, as apresentações públicas junto de associações industriais, e o desenvolvimento do projeto Miele são boa prova desta nova aposta portuária e o seu alinhamento com o desígnio de reforçar as exportações nacionais.

11 RELATÓRIO E CONTAS Estratégia de Desenvolvimento O perfil estratégico da APDL assenta em três eixos fundamentais inerentes à natureza do seu próprio estatuto: o de empresa que procura a eficiência e eficácia na gestão dos serviços que presta aos navios, cargas e passageiros; o de estatuto público que visa ser o garante da defesa do interesse público, fazendo uso de prerrogativas de poderes públicos; e o regional em que procura atuar como agente ativo na promoção e desenvolvimento de projetos de interesse para região onde o porto se insere. Com este perfil é compreensível que a sua estratégia de desenvolvimento se enquadre em três dimensões relevantes de áreas de atuação, como segue: - ser um porto comercial que valoriza a política de investimentos estruturantes e alinhados com o negócio; - ser uma empresa cuja gestão é orientada pela obtenção de resultados e centrada no mercado, objetivando autossuficiência económico e financeira; - ser um agente público de desenvolvimento regional que elege a política de sustentabilidade, nas vertentes económica, ambiental e social, como uma ativo da sua gestão quotidiana. A nossa Visão global do negócio traduz-se na ambição de Fazer do Porto de Leixões uma referência para os sistemas logísticos que utilizam a fachada atlântica da Península Ibérica, tendo consciência de que este desiderato só será cumprido se esta for uma visão partilhada pelo conjunto de atores, privados e públicos, que concorrem para melhoria da competitividade dos serviços logísticos e portuários. Por isso, a importância que atribuímos à comunicação, participação e envolvimento de todos, no sentido de melhor operacionalizarmos a estratégia de desenvolvimento do porto no seu todo. A nossa proposta de valor focaliza-se numa gestão orientada para o cliente e para o mercado com uma oferta de serviços portuários e logísticos competitivos no sentido de criar valor para o acionista Estado, salvaguardando a sua sustentabilidade financeira, económica, social e ambiental. É esta proposta de valor que pretendemos traduzir na nossa Missão: Prestar serviços de reconhecido valor para os utilizadores do Porto de Leixões, através de uma adequada oferta de infraestruturas, de uma elevada eficiência operacional, de recursos humanos qualificados e motivados, de uma prática de sustentabilidade e de segurança, ordenando e desenvolvendo o espaço portuário, assegurando a adequada integração urbana e envolvendo a comunidade portuária de Leixões. Os Valores porque pautamos a nossa ação para cumprirmos com a Missão são: A APDL ser líder do Porto de Leixões; Orientação para o cliente e procura sistemática da excelência; Ética, lealdade e orgulho de pertença à APDL;

12 12 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Motivação e reconhecimento do mérito dos colaboradores; Segurança, integração e sustentabilidade ambiental das operações; Criação de valor e sustentabilidade financeira; Exercício pleno de autoridade portuária orientado para o interesse público. A nossa estratégia global tem-se desenvolvido em torno de quatro grandes temas estratégicos que constituem a base para definir os objetivos estratégicos: Eficiência Portuária e Logística Orientação para o Cliente e para o Mercado (Negócio Portuário) Criar Valor e Sustentabilidade Financeira Utilizadores do porto Operadores portuários Empregados Comunidade em geral Acionista Estado Sustentabilidade e Envolvente São 20 os Objetivos Estratégicos que constam do Mapa Estratégico da Empresa, encaixando-se em quatro grandes temas orientadores da estratégia, a saber: - Criação de Valor e Equilíbrio Financeiro: Criar valor, crescer, diversificar o negócio e manter uma estrutura financeira equilibrada; Maximizar a eficiência e a rentabilidade do uso das infraestruturas; Aumentar os níveis de produtividade e reduzir custos unitários. - Orientação para o Cliente e para o Mercado: Satisfazer os utilizadores das infraestruturas e serviços; Conseguir proximidade com os clientes; Desenvolver as novas áreas de negócio: logística, cruzeiros e marinas; Aumentar a notoriedade e reforçar as relações institucionais ao nível internacional; Assegurar a adequada integração na comunidade e na Região. - Competitividade Portuária e Logística: Assegurar maior eficiência e controlo de custos nos processos críticos; Monitorizar as operações nas concessões portuárias; Ser eficiente no modelo de gestão dominial; Melhorar a eficiência dos SI (Sistemas de Informação) e alargar o âmbito da JUP (Janela Única Portuária); Ser excelente na oferta, na gestão, no desenvolvimento e na manutenção de infraestruturas e instalações.

13 RELATÓRIO E CONTAS Sustentabilidade e Envolvente: Melhorar os níveis de qualidade ambiental; Desenvolver uma cultura e práticas de sustentabilidade; Planear e desenvolver o espaço portuário; Aumentar os níveis de segurança; Desenvolver os níveis de competências funcionais, de liderança e estratégicas; Aumentar os níveis de motivação, de liderança e de alinhamento organizacional; Adquirir novos saberes e procurar exemplos internacionais nas áreas chave do negócio. Com este quadro estratégico como referência, a Empresa almeja, no futuro, ser conhecida por cinco imagens distintas mas todas elas concorrentes para cumprir com a sua Missão e formar a Visão que se ambiciona: - Um pólo de negócios que integra as atividades portuárias tradicionais, as de turismo de cruzeiros e as de logística, esta última como um novo segmento de negócio a desenvolver no curto prazo, sendo que todas elas contribuem para o papel indutor da economia regional que ao porto cabe por inerência; - Um espaço com valor cénico e ambiental que pretende conservar e preservar o seu património histórico e cultural e apostar numa política de gestão ambiental que se traduza numa vantagem comparativa face à concorrência e numa garantia de segurança para os seus colaboradores, utilizadores do porto e restantes stakeholders; - Um exemplo de inovação em Sistemas de Informação que coloque o porto no patamar de um referencial de excelência que faz o melhor uso das tecnologias de informação para facilitar, agilizar e reinventar os processos do negócio, contribuindo para uma maior transparência e proximidade dos stakeholders; - Um território de saberes do conhecimento e de melhores práticas que contribua para reforçar a sua imagem internacional através da cooperação e formação profissional, atuando quer como fornecedor quer adquirente desses saberes; - Um domínio partilhado e aberto às universidades, às escolas, aos cidadãos e aos clientes que se traduza numa postura de abertura e partilha do nosso bem estar com a sociedade em geral, através de politicas de proximidade e interatividade com as instituições do ensino, os cidadãos e os clientes. Estamos convictos que a estratégia que tem vindo a ser consolidada ao longo dos últimos anos colocará Leixões na rota de um porto amplo, fluido, ágil e amigo do ambiente que cuida de melhorar os serviços prestados aos navios, cargas e passageiros e dos interesse dos seus stakeholders.

14 14 RELATÓRIO E CONTAS Principais Acontecimentos O ano 2011 foi o ano em que o Porto de Leixões atingiu dois novos máximos: 16,4 milhões de toneladas e 514 mil TEU, o que foi particularmente relevante, atendendo ao cenário macroeconómico menos positivo em que vivemos. O crescimento de 12,2% na movimentação de carga em Leixões foi essencialmente conseguido através do crescimento de 34,5% nas exportações, tendo como principais destinos Angola, Estados Unidos da América, Reino Unido, Espanha e Argélia e teve o contributo muito positivo de todos os segmentos de carga e os bons desempenhos dos concessionários de movimentação de cargas em Leixões. O dia em que se alcançou os 500 mil TEU foi assinalado numa cerimónia, no dia 20 de dezembro, organizada pela APDL e pelo TCL Terminal de Contentores de Leixões, em que os convidados também tiveram a oportunidade de conhecer o novo sistema de controlo de movimentação de contentores o Siga Contentor foi também o ano da inauguração das obras marítimas do Novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, a qual se concretizou no dia 28 de abril e que contemplou, no seu programa, o embarque dos convidados no novo cais fluvio-marítimo deste novo Terminal e o desembarque no Cais da Ribeira, na cidade do Porto. Estas obras marítimas permitiram a entrada de navios de cruzeiros de maior dimensão, sendo de salientar que a visita inaugural do Terminal com navios com mais de 290 metros ocorreu em 25 de novembro, com o Queen Elisabeth, de 294 metros de comprimento, recebido com muita curiosidade e entusiasmo pelo Porto de Leixões e pela Cidade. Neste segmento de mercado houve um esforço notável de promoção e sensibilização junto dos agentes turísticos do Norte de Portugal para os novos fluxos de procura turística gerados pelo Novo Terminal de Cruzeiros, de que destaca a Conferência Internacional, a 29 de março sob o tema O Novo Terminal de Cruzeiros que perspetivas para o Turismo. Outro destaque neste ano de 2011 foi o lançamento da pósgraduação de Gestão e Estratégia Portuária, que marcou muito positivamente a atividade da Formação e Cooperação da empresa, envolveu a Escola Náutica Infante D. Henrique na respetiva organização e compreendeu três seminários abertos sob os temas Concessões Portuárias, O Porto e a Cidade e Infraestruturas Portuárias. O curso teve a distinta participação de especialistas e responsáveis da empresa, das Comunidades Portuárias de portos nacionais e portos dos PALOP, nomeadamente de Angola, Cabo Verde, Moçambique e S. Tomé e Príncipe. A terceira edição do Dia do Porto de Leixões também constituiu um momento alto do Porto de Leixões, celebrado em ambiente de festa pelos colaboradores da empresa e pela comunidade, permitindo o alargamento ao exterior do conhecimento do Porto de Leixões, das suas atividades e projetos, estendendo-se, pela primeira

15 RELATÓRIO E CONTAS vez, às Galerias da Rua Miguel Bombarda, no Porto, através da inauguração de uma exposição sobre a história do Porto de Leixões. Foram ainda desenvolvidas ações comerciais de relevo de que se destacam a receção da delegação dos portos da Venezuela e consequente Memorando de Entendimento com a Bolipuertos Empresa Bolivariana de Portos de Venezuela, a participação do Porto de Leixões na FACIM 2011 Feira Internacional de Maputo, a apresentação do Porto de Leixões em Leiria, com a cooperação da NERLEI Associação Empresarial da Região de Leiria, a apresentação do Porto de Leixões em Chaves com a cooperação da ADRAT Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega e a visita ao Porto de Leixões do Presidente da AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. É ainda de referir a participação de Leixões no projeto Intermodalidade E80, da qual resultou o Acordo estabelecido com a ZALDEZA Plataforma Logística de Salamanca, que prevê a presença recíproca nas plataformas Logísticas de Salamanca e de Leixões. Os resultados económico-financeiros de Leixões em 2011 foram muito bons, gerando-se um resultado líquido de 10,3 milhões de euros e um cash-flow operacional (EBITDA) de 29,5 milhões de euros. O crescimento destes resultados, respetivamente de 59,7% e de 23,3% relativamente a 2010, deveu-se não só aos acréscimos de tráfego, mas também à política de contenção de custos que a empresa vem desenvolvendo desde Em 2011, as metas a que nos tínhamos proposto no âmbito do Plano de Redução de Custos, foram superadas, com o registo de uma redução nos Fornecimentos e Serviços Externos e Despesas com o Pessoal de 17,0% relativamente a A criação de vantagens para os nossos clientes tem sido um objetivo que se tem vindo a privilegiar, essencialmente através da criação de novas facilidades e da procura da maior conectividade do sistema de transportes. Nesta linha de ação estão em curso importantes projetos, nomeadamente a Plataforma Logística de Leixões, o Novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões e a aquisição de novos rebocadores, para o desenvolvimento dos quais foi negociado em 2011 um financiamento do Banco Europeu de Investimentos (BEI), no valor de 70 milhões de euros. Este financiamento assumiu particular importância face à necessidade de ser a APDL o motor da execução do investimento na Plataforma Logística Portuária de Leixões, uma vez que o setor privado, na conjuntura atual, enfrenta dificuldades de financiamento externo. Em 2011 operaram-se novos desenvolvimentos no projeto da Plataforma Logística de Leixões, através da continuidade dos

16 16 RELATÓRIO E CONTAS 2011 processos de expropriação de terrenos, do avanço no processo de adjudicação da obra de infraestruturação do Pólo 1, no desenvolvimento dos projetos de execução de cinco armazéns para o Pólo 1, dos acessos ao Pólo 2 e da infraestruturação de dois lotes no Pólo 2. Foi também iniciada em 2011 a empreitada de construção do Edifício do Terminal de Cruzeiros de Leixões, cofinanciada pelo Programa Operacional da Região Norte. O início da construção deste Edifício, que, para além da Estação de Passageiros, também acolherá o Centro de Ciência e Tecnologias do Mar, da Universidade do Porto, foi assinalado em Leixões com a presença do Secretário de Estado do Mar e do Reitor da Universidade do Porto. Os investimentos nas condições ambientais também assumiram relevância, essencialmente através da criação da barreira nas docas sul de Leixões, que impede a propagação de poeiras nas cargas a granel, nomeadamente a sucata e as aparas de madeira. No âmbito das atividades desenvolvidas em 2011 é ainda de salientar o arranque do projeto MIELE Multimodal Interoperability E-Services for Logistics and Environmental Sustainability, em comparticipação pela linha orçamental das RTE-T, que visa o alargamento da JUP Janela Única Portuária no sentido da JUL Janela Única Logística e que tem como principais stakeholders em Leixões as empresas Unicer, Cerealis, Sonae, Rangel, Laso Transportes, Transportes Sardão, TCL e TCGL.

17 RELATÓRIO E CONTAS Órgãos de Governo A gestão da APDL é da responsabilidade máxima dos seus órgãos sociais, cuja composição é a seguinte: Mesa da Assembleia-geral Presidente Associação Empresarial de Portugal Secretário Cristina Maria Torres Matela Tavares Conselho de Administração Presidente João Pedro Matos Fernandes Vogal Emílio Brògueira Dias Vogal Amadeu Ferreira da Rocha Conselho Fiscal Presidente Luísa Maria Rosário Roque Vogal Luísa Maria Teixeira Pisco Vogal Maria Glória Beja Cunha Suplente Clara Susana Pereira da Silva Santos A competência dos membros do Conselho na coordenação direta das áreas de gestão está distribuída da seguinte forma: - Presidente João Pedro Matos Fernandes: Direção Comercial, Formação e Cooperação, Direção de Recursos Humanos, Direção de Informática e Gabinete Jurídico; - Vogal Emílio Brògueira Dias: Direção de Obras e Equipamentos e Direção de Operações Portuárias e Segurança; - Vogal Amadeu Ferreira da Rocha: Direção Financeira, Direção de Aprovisionamentos e Contratos, Gabinete de Estudos e Planeamento e Auditoria Interna. A estrutura orgânica da empresa é a que se apresenta no seguinte organograma. Revisor Oficial de Contas PricewaterhouseCoopers & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda., representada pelo Dr. José Pereira Alves Suplente Dr. José Manuel Henriques Bernardes

18 18 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Estrutura Orgânica Presidente Eng. Matos Fernandes Vogal Eng. Brogueira Dias CA Vogal Dr. Amadeu Rocha CJ Dr.ª Graça Lopes AI Dr.ª Paula Martins I DRH Dr. Valdemar Cabral DCFC Dr. Lima Torres DI Eng. Marinho Dias DOE Eng. Braga da Cruz DOPS Cdt. Santos Gomes Cdt. Rui Cunha DAC Eng. Manuel Bastos DF Dr.ª Elisa Costa GEP II DvGSO Dr. Manuel Teixeira DvOS Dr.ª Laura Andrade DvMRP Dr.ª Helena Fernendes DvPD Dr.ª Teresa Silva DvEM Eng. Téc. Luís Cunha DvO Eng. João Neves DvCNP Cdt. João Vilarinho DvGCF Dr.ª Cândida Oliveira DvCCO Dr. Jorge Moreira DvEAD Dr.ª Amélia Castro III FC Dr.ª Teresa Choupina SC Eng. Filipe Martins SIG Eng.ª Isabel Moura GD Dr. Carlos Pinto OC Eng. Pedro Tato OM Eng. Téc. F. Sequeira COTL Dr. Pedro Soares SG C Eng. Diogo Magalhães E Eng. Nelson Silva IV GBP Margarida Gabriel CCN Deolinda Azevedo CAP Olga Alves DvGSO Janeiro 2011

19 RELATÓRIO E CONTAS Atividade Portuária 5.1. Enquadramento O ano 2011 fica indelevelmente marcado pelo Programa de Assistência Económica e Financeira assinado por Portugal com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, pelas medidas de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos que lhe estão subjacentes e pelo inevitável efeito contraccionista produzido pelas mesmas na atividade económica. A necessidade de adoção de medidas de consolidação orçamental, bem como o incontornável processo de desalavancagem do setor bancário e consequentes restrições no acesso ao crédito, conduziram a uma redução inédita da procura interna. A extensão dos seus efeitos na atividade económica dependerá, em grande medida, do comportamento da procura externa. Mas, também aqui, as notícias não são as mais animadoras com as previsões a apontarem para uma desaceleração do crescimento económico a nível mundial, em 2012, com particular enfoque na área do euro. Assim, de acordo com o Boletim Económico de Inverno do Banco de Portugal (BdP), o Produto Interno Bruto terá sofrido uma contração de 1,6% durante o ano 2011, arrastado pelas quebras dos consumos privados (-3,6%), públicos (-3,2%) e pela Formação Bruta de Capital Fixo (-11,2%). Já a Balança Comercial apresentou uma evolução positiva, tendo as Exportações crescido 7,3% e as Importações diminuído 4,3%. A inflação situou-se nos 3,6%. Para 2012 prevê-se uma quebra do PIB ainda superior (-3,1%), com degradação da procura interna e abrandamento do crescimento das exportações. Para 2013 estima-se um crescimento incipiente do produto de 0,3%. Não obstante este cenário macroeconómico, em 2011, o Porto de Leixões viu o movimento de mercadorias crescer 12,2% em relação ao ano anterior, alcançando o seu melhor ano de sempre. As exportações foram o principal impulsionador deste resultado ao registarem um incremento de 34,5%. Neste capítulo todos os dados estatísticos respeitantes aos restantes portos do Continente foram disponibilizados pelas respetivas autoridades portuárias e pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos. Por razões de arredondamento os totais dos quadros seguintes podem não corresponder à soma das parcelas indicadas Movimento de Navios Em 2011 o número de navios que escalou os portos do Douro e Leixões ascendeu a 2.638, representando um acréscimo de 1,89% em relação ao ano anterior. Ao nível da arqueação bruta

20 20 RELATÓRIO E CONTAS 2011 (GT) o crescimento foi mais expressivo, à semelhança do que se tem verificado nos últimos anos, atingindo os 9,59%. Navios Entrados e Arqueação Bruta NAVIOS N.º VAR. % 11/ GT N.º 1000 GT N.º 1000 GT NACIONAIS ,91% 7,11% ESTRANGEIROS ,54% 9,76% TOTAL ,89% 9,59% O quadro seguinte mostra a evolução do tráfego de navios nos portos do continente, em número e em arqueação bruta, assim como a respetiva quota de mercado: Navios/escalas nos Portos do Continente PORTOS NAVIOS % NAVIOS % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,71% ,83% 1,89% AVEIRO 882 8,59% 973 9,33% -9,35% FIGUEIRA DA FOZ 477 4,65% 476 4,56% 0,21% LISBOA ,69% ,70% -1,61% SETÚBAL ,06% ,99% -1,10% SINES ,32% ,69% -3,91% VIANA DO CASTELO 203 1,98% 199 1,91% 2,01% TOTAL ,00% ,00% -1,60% Arqueação Bruta nos Portos do Continente PORTOS 1000 GT % 1000 GT % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,30% ,75% 9,59% AVEIRO ,41% ,58% -0,64% FIGUEIRA DA FOZ ,03% ,02% 7,79% LISBOA ,32% ,54% 5,78% SETÚBAL ,49% ,19% 0,83% SINES ,78% ,23% 8,39% VIANA DO CASTELO 902 0,66% 889 0,69% 1,46% TOTAL ,00% ,00% 6,46% O Porto de Leixões reforçou a sua posição no conjunto dos principais portos do continente, quer no número de navios, onde representa perto de 26% do total, quer na arqueação bruta (GT), onde o seu peso relativo ultrapassa já os 19%. Em termos globais, o número de navios que escalaram os portos do continente reduziu-se em 1,60%, em virtude das quebras de movimento observadas em Aveiro, Sines, Lisboa e Setúbal. Ao nível da arqueação bruta (GT) o cenário foi diferente com todos os portos a crescerem, à exceção de Aveiro, conduzindo a um acréscimo global de 6,46% em relação ao ano Movimento de Mercadorias Em 2011, o Porto de Leixões alcançou um novo máximo histórico de mercadorias movimentadas, ao ultrapassar a barreira das 16 milhões de toneladas.

21 RELATÓRIO E CONTAS Movimento de Mercadorias nos Portos do Continente PORTOS VAR. % 11/10 LEIXÕES ,20% AVEIRO ,59% FIGUEIRA DA FOZ ,32% LISBOA ,78% SETÚBAL ,61% SINES ,05% VIANA DO CASTELO ,39% TOTAL ,90% UNID TON O Porto de Sines reduziu o seu peso relativo em 0,7 p.p. para os 38,6% e Lisboa manteve a sua quota de 18,5%, sendo que estes dois portos em conjunto com Leixões representaram 81,5% do movimento total de Em termos globais, o movimento de mercadorias nos portos do continente aproximou-se das 67 milhões de toneladas, verificando-se um crescimento de 2,9% em relação ao ano anterior. Comércio Externo do Porto de Leixões VAR. % 11/10 IMPORTAÇÃO ,44% EXPORTAÇÃO ,48% Com efeito, Leixões foi, por larga margem, o porto que mais contribui para o aumento do movimento portuário nacional ao registar um acréscimo de cerca de 1,8 milhões de toneladas face a 2010 (+12,2%), sendo seguido pelos portos de Lisboa e Sines com aumentos de 334 mil (+2,75%) e 267 mil toneladas (+1,05%) respetivamente. Em sentido inverso, Aveiro registou uma quebra de 11,6%, movimentando menos 435 mil toneladas que no ano transato, Setúbal apresentou um decréscimo de 113 mil toneladas face a 2010 (-1.61%) e Viana do Castelo com menos 34 mil toneladas (-6,39%). Desta forma, o Porto de Leixões foi o único que reforçou de forma relevante a sua quota de mercado ao crescer 2 p.p., passando a representar 24,5% do movimento portuário total. TOTAL ,02% UNID TON O comércio internacional via Leixões atingiu, em 2011, as 13,2 milhões de toneladas, mais 19% que no ano anterior. O peso deste tráfego no movimento total do porto também aumentou, passando de 76% em 2010, para 81% em Este crescimento foi suportado no desempenho positivo tanto das exportações como das importações, sendo de destacar a evolução assinalável das exportações ao crescerem 34,5% Nos gráficos que se seguem apresenta-se a evolução dos tráfegos intra e extracomunitários no Porto de Leixões por tipo de carga:

22 22 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Tráfego Portuário Intra-Comunitário (mil ton) O tráfego com os países da União Europeia apresentou um crescimento de 12% em relação ao ano anterior, com todos os segmentos de carga a registarem aumentos de movimentação, à exceção do roll-on/roll-off, com realce para a carga fracionada (+37%) e os granéis líquidos (+20%) carga fracionada carga contentorizada granel líquido granel sólido carga RO-RO No tráfego com países não pertencentes à U.E. verificou-se um crescimento mais expressivo de 25% face a 2010, sendo que o segmento que apresentou uma evolução mais relevante foi o da carga fracionada (+61%), seguido dos granéis líquidos (+26%), dos granéis sólidos (+18%) e da carga contentorizada (+17%). De seguida, apresenta-se um quadro com os principais países de origem / destino das mercadorias movimentadas em Leixões: Tráfego Portuário EXtra-Comunitário (mil ton) carga fracionada carga contentorizada granel líquido granel sólido carga RO-RO No ano 2011, o peso dos mercados extracomunitários no total do tráfego internacional, aumentou para 58% (55% em 2010). De modo inverso, os mercados intracomunitários viram a sua importância relativa reduzir-se de 45% em 2010, para 42% em Movimento de Mercadorias ORIGEM E DESTINO DO TRÁFEGO PORTUÁRIO VAR. % 2011/2010 PAISES BAIXOS ,91% ANGOLA ,31% ESPANHA ,15% EGITO ,29% REINO UNIDO ,61% BRASIL ,92% ARGELIA ,31% E.UNIDOS AMERICA ,71% BELGICA ,87% FRANCA ,68% URUGUAI ,80% NIGERIA ,46% CHILE ,94% GIBRALTAR CAMAROES ,60% NORUEGA ,00% MARROCOS ,83%

23 RELATÓRIO E CONTAS ARGENTINA ,80% RUSSIA ,90% ALEMANHA ,24% UCRANIA ,29% IRLANDA ,52% CANADA ,38% CABO VERDE ,07% SUECIA ,89% TURQUIA ,68% ISRAEL ,98% CHINA ,91% DINAMARCA ,51% ROMENIA ,14% OUTROS ,59% COMÉRCIO EXTERNO ,02% CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS ,62% TOTAL ,20% UNID TON À semelhança dos anos anteriores a Holanda é o país com cujos portos são movimentadas mais mercadorias com origem ou destino em Leixões, tendo esse tráfego registado um crescimento de cerca de 12 %, relativamente a Mas o principal destaque vai para os portos de Angola que mais do que duplicaram o movimento em comparação com o ano anterior, passando a ser este o segundo país no ranking das trocas comerciais com Leixões (em 2010 era apenas o sexto pais). No terceiro lugar, surge a Espanha que registou um acréscimo de tráfego de 25% face a Em sentido contrário, os portos do Reino Unido, que no ano transato ocupavam o segundo lugar, registaram uma quebra de 12,6% no tráfego, descendo ao quinto lugar do ranking. Entre os principais países de destino das mercadorias carregadas em Leixões encontram-se, em primeiro lugar, Angola com 747 mil toneladas, mais 33% que em 2010, seguida dos Países Baixos com 694 mil toneladas e o Reino Unido com 389 mil toneladas, que comparativamente com o ano transato registaram, respetivamente, um crescimento de 16% e um decréscimo de 21%. Relativamente aos países com maior preponderância na origem das mercadorias descarregadas em Leixões, Egito, Holanda e Espanha mantêm, por esta ordem, as três primeiras posições, com mil toneladas (+11% que em 2010), mil toneladas (+9% que em 2010) e 994 mil toneladas (+21% que em 2010), respetivamente. O tráfego portuário entre Leixões e outros portos nacionais apresentou, em 2011, uma redução 334 mil toneladas (-9,6%) face ao ano anterior. Este desempenho menos positivo deveu-se ao comportamento dos granéis líquidos (-16%) e da carga contentorizada (-3%), já que os segmentos da carga geral fracionada (+70%) e dos granéis sólidos (+15%) aumentaram a sua movimentação Movimento Global no Porto de Leixões Não obstante a economia nacional estar a atravessar um período recessivo, o ano de 2011 foi histórico para o Porto de Leixões. O movimento de mercadorias atingiu as 16,4 milhões de toneladas, ultrapassando o anterior máximo do porto (15,6 milhões de toneladas em 2008) e significando um crescimento de 12,2% face a 2010.

24 24 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Repartição por setores operacionais SETORES VAR. % 11/10 CAIS COMERCIAIS ,3% Movimento Global de Mercadorias em ,7% CARGA GERAL FRACIONADA ,7% CARGA CONTENTORIZADA ,4% CARGA RO-RO ,5% GRANÉIS SÓLIDOS ,9% GRANÉIS LÍQUIDOS ,3% 45,9% 33,1% TERMINAIS PETROLEIRO E OCEÂNICO ,1% TOTAL ,2% 15,3% 0,1% UNID TON Por setores operacionais, tanto os Cais Comerciais como os Terminais Petroleiro e Oceânico contribuíram para o aumento de tráfego, ainda que o crescimento nos primeiros (mais 981 mil toneladas) tenha superado o dos segundos (mais 797 mil toneladas). carga Geral fracionada carga contentorizada carga RO-RO granéis sólidos granéis líquidos Movimento Global de Mercadorias em 2010 Por segmentos de carga, merece destaque a carga fracionada que registou, em termos relativos, um crescimento de 55,7% face a 2010, embora em termos absolutos o acréscimo de 332 mil toneladas conseguido por aquele tipo de carga tenha sido superado quer pelos granéis líquidos, com mais 777 mil toneladas, quer pela carga contentorizada que aumentou 416 mil toneladas. 46,2% 4,1% 34,2% Analisando o movimento de mercadorias por tipo de acondicionamento da carga verifica-se que, comparativamente com o ano anterior, apenas a carga fracionada aumentou o seu peso relativo (+1,6 p.p.), representando agora perto de 6% da carga total. Ao invés, o segmento que reduziu mais a sua importância relativa foi a carga contentorizada (-1,2 p.p.), continuando, ainda assim, a representar cerca de um terço do movimento do porto. 15,3% 0,2% carga Geral fracionada carga contentorizada carga RO-RO granéis sólidos granéis líquidos Os granéis líquidos continuam ser a carga mais relevante em Leixões com um peso relativo de cerca de 46%.

25 RELATÓRIO E CONTAS Carga Geral Fracionada De seguida apresenta-se a evolução das mercadorias mais relevantes em termos de movimentação no segmento de carga fracionada. Carga Geral Fracionada MERCADORIAS VAR. % 11/10 FERRO/AÇO N. D ,8% FERRO/AÇO (CHAPA, ARCO) ,0% CIMENTO MÁQUINAS,APARELHOS E S/PARTES ,5% PARALELEPÍPEDOS ,2% PEDRAS DE GRANITO ,0% AUTOMÓVEIS 7 7 0,0% AÇÚCAR MADEIRA SERRADA ,1% MADEIRA EM BRUTO ,0% MERCADORIAS DIVERSAS ,3% TOTAL ,7% UNID TON À semelhança do ocorrido no ano anterior, em 2011, a carga fracionada voltou a registar um forte incremento, movimentando mais 332 mil toneladas. Os maiores contributos para esse acréscimo de carga foram dados pelo Ferro/ Aço n.d., cujo movimento aumentou 2,6 vezes face a 2010 e pelo Cimento, que não teve qualquer movimento no ano transato e em 2011, com 140 mil toneladas, foi a terceira mercadoria mais relevante neste segmento. A mercadoria que maior quebra registou foi a Madeira em Bruto, que em 2010 tinha sido a segunda mais movimentada e no corrente exercício registou um tráfego residual. Neste segmento uma parte muito importante da carga encontrase concentrada num número reduzido de mercadorias, sendo que as três principais representam 86% do tráfego total e se considerarmos as cinco principais cargas abarcamos 96% do movimento. Carga Geral Fracionada nos Portos do Continente PORTOS 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,7% ,0% 55,7% AVEIRO ,6% ,2% -18,0% FIGUEIRA DA FOZ ,9% ,5% 7,9% LISBOA 238 4,3% 287 5,8% -17,1% SETÚBAL ,9% ,2% 27,8% SINES 95 1,7% 78 1,6% 21,8% VIANA DO CASTELO 329 5,9% 335 6,8% -1,8% TOTAL ,0% ,0% 12,3% No conjunto dos portos do continente o movimento deste tipo de carga aumentou 12,3%, tendo Leixões sido o que mais cresceu em termos relativos (+55,7%), o que lhe permitiu ultrapassar a Figueira da Foz e tornar-se o terceiro principal porto neste segmento a curta distância de Aveiro que ocupa o segundo lugar. Carga Contentorizada A carga movimentada por contentor voltou a aumentar significativamente em 2011 (+8,4%), atingindo as 5,4 milhões de toneladas, o que constitui um novo máximo, reforçando, assim, a sua importância estratégica para o Porto de Leixões. Nove das dez principais mercadorias deste segmento cresceram, com destaque para o Papel e Cartão (mais 42 mil toneladas), as Matérias Plásticas (mais 46 mil toneladas) e as Bebidas (mais 27

26 26 RELATÓRIO E CONTAS 2011 mil toneladas) que, por esta ordem, continuam a ser as cargas mais movimentadas por contentor. Os Fios, Tecidos e Artigo Têxteis foram a carga que apresentou um maior decréscimo, movimentando menos 21 mil toneladas que no ano transato. Carga Geral Contentorizada MERCADORIAS VAR. % 11/10 PAPEL E CARTÃO ,5% MATÉRIAS PLÁSTICAS (BRUTO E OBRA) ,8% BEBIDAS, N.D ,4% FIOS, TECIDOS E ARTIG. TEXTEIS ,8% FERRO/AÇO N. D ,6% AZULEJOS, MOSAICOS, ETC ,9% MÁQUINAS,APARELHOS E S/PARTES ,3% PRODUTOS QUÍMICOS ,4% MADEIRA PRENSADA ,2% ALUMÍNIO,COBRE,CHUMBO,ZINC.OUT ,4% CORTIÇA (BRUTO,OBRA) ,7% VINHO COMUM ,0% FERRO/AÇO (CHAPA, ARCO) ,1% MADEIRA SERRADA ,4% BORRACHA NATURAL E SINTÉTICA, EM BRUTO ,9% VINHO DO PORTO ,9% CHASSIS E PEÇAS P/VEÍCULOS ,8% ALCATRÃO, BETUME DE PETRÓLEO ,0% MADEIRA EM OBRA ,0% SAL ,3% ALGODÃO N/ CARDADO ,8% SUCATA ,0% Ao nível dos restantes portos do continente, merecem destaque os portos de Setúbal e Sines com crescimentos face a 2010 de 48% e 25% respetivamente, sendo que, com este resultado, o porto alentejano conseguiu o segundo maior movimento neste segmento em Carga Geral Contentorizada nos Portos do Continente PORTOS 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,1% ,7% 8,4% FIGUEIRA DA FOZ 181 1,0% 177 1,2% 2,3% LISBOA ,1% ,9% 7,9% SETÚBAL 736 4,2% 498 3,3% 47,8% SINES ,6% ,9% 24,6% VIANA DO CASTELO 5 0,0% 2 0,0% 150,0% TOTAL ,0% ,0% 14,1% Verifica-se, assim, uma situação em que os portos de Lisboa, Sines e Leixões registam níveis de tráfego muito semelhantes e quotas de mercado bastante aproximadas que, no seu conjunto, representam cerca de 95% do total. Tráfego Roll-on/Roll-off Conforme já foi referido, no ano 2011 o tráfego roll-on/roll-off foi o único a registar uma quebra na movimentação, embora o seu peso no total das cargas de Leixões seja diminuto (inferior a 1%). MERCADORIAS DIVERSAS ,7% TARAS DE CONTENTORES ,3% TOTAL ,4% UNID TON

27 RELATÓRIO E CONTAS Tráfego Roll-On/ Roll-Off MERCADORIAS VAR. % 11/10 AUTOMÓVEIS ,3% MÁQUINAS, APARELHOS E S/PARTES 3 3 0,0% MERCADORIAS DIVERSAS ,0% TOTAL ,5% UNID TON Dos restantes portos continentais, Lisboa, à semelhança de Leixões, registou uma redução acentuada do movimento e apenas Setúbal apresentou um ligeiro acréscimo de cerca de 4% em relação ao ano anterior. Tráfego Roll-On/ Roll-Off nos portos do Continente No próximo quadro apresenta-se a evolução dos principais granéis sólidos movimentados em Leixões. Granéis Sólidos MERCADORIAS VAR. % 11/10 ESTILHA ,9% SUCATA ,9% TRIGO ,3% MILHO ,0% CIMENTO ,9% PARALELEPÍPEDOS ,6% AÇÚCAR ,5% SOJA E FARINHAS DE OLEAGINOSAS ,5% SUCATA DE VIDRO ,7% SAL ,3% FORRAGENS ,5% PORTOS 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 MINÉRIOS ,0% CENTEIO ,7% AREIAS LEIXÕES 10 3,4% 23 7,2% -56,5% LISBOA 20 6,8% 40 12,6% -50,0% SETÚBAL ,8% ,2% 3,9% TOTAL ,0% ,0% -7,2% Assim, o Porto de Setúbal representa já perto de 90% deste tipo de movimento. Granéis Sólidos O movimento de granéis sólidos no Porto de Leixões atingiu, em 2011, as 2,5 milhões de toneladas, mais 266 mil toneladas que no ano anterior, correspondendo a um incremento percentual de cerca de 12%. PEDRAS DE GRANITO MERCADORIAS DIVERSAS ,0% TOTAL ,9% UNID TON As cargas que apresentaram uma evolução mais positiva foram a Sucata e o Milho que movimentaram, respetivamente, mais 116 mil (+36%) e mais 143 mil (+79%) toneladas que em No entanto, a carga mais movimentada neste segmento continua a ser a Estilha, apesar do seu movimento ter registado uma ligeira diminuição (-3%). De destacar que, em 2011, cinco mercadorias tiveram movimento superior a 200 mil toneladas, quando no ano precedente apenas três cargas haviam ultrapassado essa fasquia.

28 28 RELATÓRIO E CONTAS 2011 No conjunto dos principais portos do continente apenas Leixões e Sines cresceram neste tipo de carga, tendo o movimento global permanecido praticamente inalterado face a 2010, totalizando 16,3 milhões de toneladas. Granéis Sólidos nos Portos do Continente PORTOS 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,3% ,8% 11,9% AVEIRO ,0% ,9% -19,3% FIGUEIRA DA FOZ 666 4,1% 669 4,1% -0,4% LISBOA ,3% ,9% -1,3% SETÚBAL ,9% ,8% -19,7% SINES ,7% ,5% 34,9% VIANA DO CASTELO 130 0,8% 170 1,0% -23,5% TOTAL ,0% ,0% 0,9% O crescimento do tráfego total em 11,5% deveu-se à boa performance dos terminais petroleiro e oceânico (+12,1%), uma vez que o movimento nos cais comerciais conheceu uma redução de 16,3%, levando a que o seu peso relativo no total da movimentação seja inferior a 1,5%. TERMINAL PETROLEIRO 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 POSTO A ,2% ,1% -9,9% POSTO B ,0% ,3% 52,8% POSTO C 340 4,6% 411 6,2% -17,3% TERMINAL OCEÂNICO 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 TOGL ,3% ,4% 14,3% TOTAL ,0% ,0% 12,1% UNID TON Desta forma, o Porto de Leixões viu a sua quota de mercado aumentar em 1,5 p.p., representando agora 15,3% do movimento total. Granéis Líquidos No ano 2011, registou-se um acréscimo de 777 mil toneladas no movimento de granéis líquidos no Porto de Leixões, que, assim, ultrapassou as 7,5 milhões de toneladas. LOCAIS VAR. % 11/10 TERMINAIS PETROLEIRO E OCEÂNICO ,1% O posto B do Terminal Petroleiro registou um aumento de tráfego de 638 mil toneladas sendo o local de operação onde se observou um maior crescimento, impulsionado pela movimentação de produtos aromáticos e produtos refinados diversos. Nos postos A e C o movimento diminuiu 197 mil e 71 mil toneladas respetivamente, em virtude do comportamento menos positivo dos Óleos Lubrificantes e dos Produtos Refinados Diversos. Já no Terminal Oceânico, o movimento de Petróleo em Bruto conheceu um importante incremento, superando em 427 mil toneladas o registo de CAIS COMERCIAIS ,3% TOTAL ,5% UNID TON

29 RELATÓRIO E CONTAS Granéis líquidos nos Portos do Continente PORTOS 1000 TON % 1000 TON % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,6% ,8% 11,5% AVEIRO ,8% 941 3,3% 9,9% LISBOA ,9% ,5% 3,0% CONTEN- TORES VAR. % N.º TEU % N.º TEU % 11/10 (Nº) VAR. % 11/10 (TEU) CHEIOS ,9% ,7% 6,1% 5,8% VAZIOS ,1% ,3% 10,8% 8,3% TOTAL ,0% ,0% 7,3% 6,4% SETÚBAL 628 2,3% 701 2,5% -10,4% SINES ,3% ,8% -10,4% VIANA DO CASTELO 26 0,1% 17 0,1% 52,9% TOTAL ,0% ,0% -3,6% O movimento de granéis líquidos nos portos do continente decresceu cerca de 1 milhões de toneladas, motivado, principalmente, pela quebra de cerca de 1,9 milhões de toneladas observada no Porto de Sines. Os contentores vazios registaram uma taxa de crescimento superior à dos contentores cheios, tanto em número como em TEU. Assim, o rácio cheio/vazios apresenta em 2011 um valor de 2,9, ligeiramente abaixo do valor de 3,1 verificado em DIMENSÃO DOS CONTENTORES CONTENTORES DE N.º % N.º % VAR. % 11/ ,3% ,6% 11,5% O Porto de Leixões foi o que mais cresceu em termos absolutos, aumentando a sua quota de mercado para 27,6% (+3,7 p.p.). CONTENTORES DE 40 CONTENTORES COM OUTRAS DIMENSÕES ,2% ,1% 3,6% ,5% ,3% 20,8% Movimento de contentores O Porto de Leixões alcançou em 2011 um novo recorde de movimentação de contentores, ultrapassando a barreira dos 500 mil TEU. Mais precisamente, foram movimentados TEU, o que representa crescimento de 6,4% face a Em número de contentores o crescimento foi ainda mais significativo (+7,3%) totalizando contentores no ano. Os quadros seguintes permitem analisar a evolução anual dos contentores cheios e vazios e por dimensão. TOTAL ,0% ,0% 7,3% Por dimensão os contentores de 20 pés foram, em termos absolutos, os que mais aumentaram, ainda que em termos relativos o maior acréscimo tenha pertencido aos contentores de outras dimensões. Desta forma, os contentores de 40 pés diminuíram ligeiramente o seu peso relativo no total do movimento, permanecendo ainda assim maioritários ao representarem 54% dos contentores que passaram por Leixões. O próximo gráfico permite observar a repartição do movimento de contentores pelos diferentes terminais.

30 30 RELATÓRIO E CONTAS 2011 Número Movimentação de Contentores Movimento de Contentores nos Portos do Continente PORTOS 1000 TEU % 1000 TEU % VAR. % 11/10 LEIXÕES ,2% ,4% 6,4% FIGUEIRA DA FOZ 19 1,2% 16 1,1% 18,8% LISBOA ,9% ,5% 5,7% SETÚBAL 77 4,8% 51 3,5% 51,0% SINES ,9% ,4% 16,5% TOTAL ,0% ,0% 10,5% terminal de contentores norte terminal de contentores sul cais convencionais O crescimento registado neste segmento de carga fica a deverse à boa performance do Terminal de Contentores Sul (TCS) que registou um incremento na movimentação superior a 25 mil contentores. Esta infraestrutura representou, em 2011, cerca de 72% do movimento total de contentores no Porto de Leixões. Nos restantes locais de operação, verificou-se uma redução do movimento 2,2% no Terminal de Contentores Norte (TCN), que viu o seu peso no total reduzir-se para 28%, enquanto que os Cais Convencionais registaram uma quebra de 71% embora a sua importância relativa no movimento total seja muito reduzida (0,1%). Os portos do continente registaram um aumento de 10,5% no tráfego de contentores, tendo sido movimentados cerca de 1,6 milhões de TEU. O Porto de Leixões, alcançou o segundo maior crescimento em termos absoluto com mais 31 mil TEU movimentados face a 2010, o que representa cerca de 20% do acréscimo de movimentos conseguido pelo conjunto dos portos continentais. Leixões continua a ser o segundo porto mais importante no tráfego de contentores, representando 32,2% do total, tendo-se aproximado de Lisboa que continua a liderar. No entanto, estes dois portos perderam quota de mercado de mercado para Setúbal e, sobretudo, para Sines. Movimento de Passageiros MOVIMENTO DE PASSAGEIROS VAR. % 11/10 DESEMBARQUE ,9% EMBARQUE ,7% TRÂNSITO ,4% TOTAL GLOBAL ,1% Nº DE NAVIOS ,3% nº passageiros A entrada em operação, em 2011, do novo cais de cruzeiros,

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