Resumo. Abstract. Bethania Veloso Maria Regina Emery Quites Magali Melleu Sehn
|
|
- Lorenzo Vieira Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 178 Implementação do bacharelado em conservação-restauração de bens culturais móveis na Escola de Belas Artes - Universidade Federal de Minas Gerais-Brasil Bethania Veloso Maria Regina Emery Quites Magali Melleu Sehn Resumo Pioneira no ensino e na pesquisa da conservação-restauração no Brasil, em 1978 a Escola de Belas Artes da UFMG criou o Curso de Especialização em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis, que passou a funcionar mais adequadamente com a criação do CECOR. Em 2008 com experiência construída ao longo de trinta anos, a Escola de Belas Artes fortalece sua iniciativa pioneira, dessa vez com a criação do primeiro Curso de Bacharelado em Conservação e Restauração de Bens Culturais do Móveis do Brasil. É a Universidade contribuindo para a sociedade, consolidando a formação do profissional da preservação do patrimônio no Brasil. Palavras-chave: Bacharelado, Educação, Conservação, Restauração, Brasil. Abstract The Fine Arts School of Minas Gerais Federal University played a pionerering role in the conservation and restauration research development. Towards the consolidation of this objectiv it has been created the degree in Conservation and Restoration of Cultural Goods and the CECOR (Conservation and Restoration Center of Cultural Goods). In 2008, based in an experience of almost thirty years the Fine Arts School team founded the first postgraduate degree in Conservation and Restoration of Cultural Goods of Brazil. It represents the University contribution to the Society in order to improve professional trainning in the preservation of cultural heritage. Keywords: Graduate Course, Education, Conservation, Restauration,
2 179 Breve histórico do curso A Escola de Belas Artes- EBA- da Universidade Federal de Minas Gerais atualmente, oferta cursos de graduação em Artes Visuais, Cinema de Animação e Artes Digitais, Design de Moda, Teatro, Dança e Conservação-Restauração. Pioneira no ensino e na pesquisa da conservação-restauração no Brasil, em 1978 a EBA criou o Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis. Esse curso, inicialmente financiado pelo Programa de Cidades Históricas (PCH) da Secretaria de Planejamento da Presidência da República, com a participação de professores convidados do Brasil e do Exterior, tornou-se marco referencial da formação de restauradores no país. O referido curso passou a funcionar em ambiente mais adequado às suas especificidades a partir de 1980, com a criação do Centro de Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis - CECOR. Sua sede foi construída em convênio com a Secretaria de Planejamento da Presidência da República e ampliada posteriormente por meio de parceria com o Ministério da Cultura (MinC). A experiência com o curso de especialização em conservação-restauração abriu caminho para que fossem criados o mestrado, em 1995, e o doutorado, em O Programa de Pós- Graduação em Artes foi reconhecido com a nota cinco na última avaliação trienal da CAPES, em 2010, consolidando o ciclo da pós-graduação da Escola. Considerando a experiência e a infraestrutura construídas ao longo de trinta anos, a Escola de Belas Artes da UFMG reforçou sua iniciativa pioneira com a criação do Curso de Bacharelado em Conservação - Restauração de Bens Culturais Móveis. Este foi o primeiro curso do Programa de Reestruturação das Universidades Federais (REUNI), implantado no vestibular A criação deste Bacharelado institucionalizou e consolidou esta área do conhecimento no ambiente acadêmico universitário. Atualmente, no Brasil há cursos técnicos com formação de nível médio e tecnólogos de nível superior, o curso da UFMG, firmado em patamares diferenciados de formação, irá preencher a carência de profissionais que apresentem, além da prática, a capacidade para gerar conhecimento por meio da pesquisa, elevando o qualis da formação no Brasil. Reforçando a preocupação com a formação plena do profissional, a Escola de Belas Artes ainda oferece a oportunidade de continuidade de estudos na área, com a linha de pesquisa Criação, Crítica e Preservação da Imagem do Programa de Pós- Graduação em Artes, através de seu mestrado e doutorado.
3 180 Organização curricular O currículo do curso tem por base o cumprimento das Diretrizes de Flexibilização Curricular da UFMG aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE/UFMG) em Segundo esta norma, os currículos do curso têm por base a flexibilidade, a diversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional. Nesse sentido, o currículo é concebido como um sistema articulado de saberes, organizado sob a forma de atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e eletivas, de modo a favorecer ao estudante a construção de trajetórias, cujos percursos contemplam uma estrutura com três dimensões, a saber: um Núcleo de Formação Específica, uma Formação Complementar e um conjunto de atividades de Formação Livre. Esta estrutura dentro da universidade permite ao aluno uma gama de conhecimentos que está no cerne da interdisciplinaridade exigida pela conservação-restauração. A formação do aluno deve implicar na sua escolha consciente de conteúdos variados que enriquecerão sua trajetória acadêmica para que seja possível estabelecer uma correlação adequada entre as atividades de conservação-restauração. Daí a importância da organização curricular em eixos, em especial, o eixo atividades integrativas, assim como o desenvolvimento do portfólio pedagógico como instrumentos de reflexão para o aluno e para o corpo docente. O currículo do curso dispõe, além das disciplinas, de um leque bastante diversificado de atividades acadêmicas que requerem diferentes práticas pedagógicas em seu desenvolvimento tais como Seminários, Visitas Orientadas, participação em Programas de Iniciação à Pesquisa, à Docência e Extensão, Vivência Profissional, Estágios, Trabalho de Conclusão de Curso -TCC e ainda Tópicos de conteúdos variáveis que, dependendo da natureza do conteúdo ofertado, são ministrados sob os mais variados formatos. Assim, de natureza interdisciplinar, essas atividades favorecem a articulação ensino-pesquisa e extensão de modo a possibilitar uma aprendizagem significativa. De acordo com a tradição vinda da especialização formamos profissionais em conservação-restauração de bens culturais móveis, abrangendo, inicialmente, os eixos de Conservação Preventiva, Conservação-Restauração de Pintura, de Escultura, e de Obras sobre Papel. No entanto, com a inserção de novos docentes a partir de 2009, outras áreas de interesse estão sendo introduzidas como conservação de acervos fotográficos e fílmicos, acervos têxteis, acervos contemporâneos, etc. De modo específico, a integralização do currículo do Curso de Bacharelado em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis abrange quatro eixos
4 181 estruturantes, a saber: Conhecer, Diagnosticar, Preservar e Atividades Integrativas. Também contempla atividades em quatro áreas específicas: Conservação Preventiva, Conservação-Restauração de Pintura, Conservação-Restauração de Papel e Conservação-Restauração de Escultura. Portanto, situa-se além da concepção de qualificação meramente técnica para o mercado de trabalho, inserindo-se num modelo centrado no desenvolvimento da formação humanística, capacidade crítica e sólidos conhecimentos teórico-práticos de modo a favorecer um perfil de atuação profissional capaz de estar à frente da preservação do patrimônio nacional. No eixo Conhecer estão agrupadas as atividades curriculares que envolvem áreas de conhecimento histórico, social, artístico e científico, objetivando proporcionar ao aluno a possibilidade de transitar por várias áreas e constatar a dimensão dos conhecimentos exigidos por um profissional de conservação-restauração. Os conhecimentos definidos neste eixo são fundamentais para uma formação sólida baseada em pesquisa e reflexão, em consonância com a proposta de conhecimentos teóricos necessários para a competência na modalidade bacharelado. Numa perspectiva interdisciplinar, esse eixo envolve quatorze departamentos e dispõe de uma carga teórica quantitativamente superior aos demais O eixo Diagnosticar agrupa conteúdos relacionados aos conhecimentos necessários para determinar as causas e efeitos da deterioração em bens culturais visando: qualificar na realização de diagnósticos e interpretações precisas; capacitar para identificar riscos e traçar diretrizes para preservação dos objetos; conferir competência técnica e científica para propor tratamento de conservação-restauração com base em sólidas fundamentações teóricas. O eixo abrange seis departamentos e está distribuído proporcionalmente entre atividades ofertadas no Núcleo de Formação Específica. O eixo Preservar agrega conhecimentos amplos que envolvem a conservação preventiva, a conservação curativa e a restauração, designações de caráter internacional e que se referem às possibilidades de atuação mediante critérios e decisões que envolvem a capacitação de um profissional qualificado. Este eixo envolve sete departamentos, tem ênfase nas atividades práticas e integra atividades constituídas com base na conservação preventiva, conservação-restauração de papel, de pintura e de escultura. No desenvolvimento das atividades acadêmicas os alunos vivenciam a prática, em turmas menores, adotando critérios e metodologias de conservação-restauração, tendo sempre presente a necessidade da pesquisa de novas técnicas e materiais.
5 182 O eixo Atividades Integrativas contempla as atividades que permitem a integração, ao longo do curso, do conhecimento adquirido nos três eixos anteriores; inclui também o Trabalho de Conclusão do Curso TCC, única atividade obrigatória do eixo, exigência para a obtenção do grau de Bacharel em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis. Composto em sua maioria por Atividades Complementares e de Tópicos de conteúdo variável, este eixo oferece oportunidade para que o aluno selecione disciplinas adicionais à grade curricular do curso que contribuam para a sua formação profissional. Assim, entre outros, são ofertados Tópicos em: Inventário e Tombamento, História do Livro, História das Fibras e dos Tecidos, Educação e Patrimônio, Introdução à Preservação de Arte Contemporânea, Introdução à Conservação de Acervos Fotográficos e Fílmicos. Ensino, pesquisa e extensão O curso dispõe de corpo docente qualificado com vinte e oito professores: dezenove possuem doutorado e os mestres encontram-se em processo de doutoramento. O grupo inclui a participação de professores de outros Unidades e Departamentos da Universidade como Escola de Arquitetura, Instituto de Geociências, Instituto de Ciências Biológicas, ressaltado o caráter interdisciplinar do curso. A política de pesquisa está integrada com o ensino de forma a proporcionar aos alunos experiências além do perímetro universitário. Com os projetos de pesquisa geralmente financiados por agências nacionais FAPEMIG e CNPQ os alunos têm a oportunidade de participar de pesquisas com bolsas de iniciação científica. Conta-se, também, com bolsistas de Pós-Graduação para auxílio didático. Estes alunos vêm de Programas de Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado da UFMG relacionados com a interdisciplinaridade do curso, especialmente com as áreas de Química, História, Arquitetura, Artes e Ciências Sociais. A extensão universitária é viabilizada, principalmente, por meio de convênios para prestação de serviços à comunidade acadêmica e às instituições públicas e privadas. A internacionalização do curso faz-se presente por meio do programa MINAS MUNDI - Programa de Intercâmbio Internacional para Graduação, com a participação de muitos alunos para Portugal, Itália, México. Também recebemos alunos de vários países, como México, Congo e Espanha, como também cresce o número de brasileiros de vários Estados que participam do Programa de Mobilidade Estudantil.
6 183 Figura 1- Projeto Conservação do Acervo Odontológico da Escola de Odontologia da UFMG. Figura 3- Visita de estudos a Ouro Preto-Minas Gerais. Considerações Figura 2- Vivência Profissional no Museu Pe Toledo na cidade de Tiradentes- Minas Gerais. A experiência nos cinco anos de funcionamento permite-nos uma análise crítica do currículo que proporcionará a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, com o objetivo de aperfeiçoar a formação e diagnosticar novas áreas de atuação, em função da demanda nacional. Ressalta-se a necessidade de fortalecer convênios nacionais e internacionais entre
7 184 universidades iberoamericanas com o objetivo de compartilhar experiências, expandindo os programas de intercâmbio estudantil e docente. Referências PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO CURSO DE CONSERVAÇÃO - RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS MÓVEIS PPC. 2011, 88p. v. I UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG). Plano de desenvolvimento institucional (PDI) Disponível em: Diretrizes para os currículos de graduação da UFMG. CEPE, Resolução CEPE nº 15, de 31 de maio de 2011 Cria Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da UFMG. Webliografia Agradecimentos A todos os docentes, discentes e profissionais do Cecor que fazem parte da consolidação deste projeto. Notas biográficas Bethania Reis Veloso - bethaniaveloso@yahoo.com.br Presidente da Comissão de Criação e Implantação do Curso. Mestre em Artes. Professora da área de conservação-restauração de papel. Diretora do Centro de Conservação-Restauração-CECOR. Maria Regina Emery Quites - mariareginaemery@yahoo.com.br Membro da comissão e ex-coordenadora do curso. Doutora em História/ Patrimônio. Professora da área de Conservação-Restauração de escultura em madeira policromada. Magali Melleu Sehn - magmsehn@gmail.com Ex-coordenadora do curso. Doutora em Artes Visuais. Professora da área de Conservação Preventiva e conservação-restauração de arte contemporânea.
Bacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção
Leia maisSegundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF
Segundo Seminário Nacional Universidade Nova 29-31 de março de 2007 UnB/Brasília - DF Inovações introduzidas pelo Plano Orientador da UnB de 1962 Egressos do ensino médio entram na universidade através
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO N 003/2010
RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS
Leia maisLetras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso: Em consonância
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia mais2. As dimensões do plano de reestruturação
21 2. As dimensões do plano de reestruturação B. Reestruturação Acadêmico-Curricular B.1 Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade A Universidade Federal de Rondônia foi
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR do Curso de Serviço Social
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR do Curso de Serviço Social O Projeto pedagógico do Curso de Serviço Social do Pólo Universitário de Rio das Ostras sua direção social, seus objetivos, suas diretrizes, princípios,
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisCÓDIGO: APL008 Concepções e manifestações artísticas da pré-história ao início da idade moderna. (renascimento europeu).
43 RELAÇÃO DE EMENTAS CURSO: ARTES VISUAIS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINA: Artes Visuais I CÓDIGO: APL008 Concepções e manifestações artísticas da pré-história ao início da idade moderna. (renascimento
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisLICENCIATURA EM HISTÓRIA. fgv.br/vestibular
LICENCIATURA EM HISTÓRIA fgv.br/vestibular IDEALISMO, EXCELÊNCIA E CREDIBILIDADE A Fundação Getulio Vargas surgiu em 20 de dezembro de 1944 com o objetivo de preparar profissionais qualificados em Administração
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisMARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisPrograma de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa
Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisc) a planejar, implementar e avaliar tarefas de sua prática edu_ cativa. 2.2. Objetivos Específicos
UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE RS Autorização para o curso de pós-graduação em Educação, com habilitações em Orientação Educacional e Supervisão Escolar. ZILMA GOMES PARENTE DE BARROS l - RELATÓRIO 0 Reitor
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisVAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!
Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 57/ 2009 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso Superior em Regência de Bandas
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE PSICOLOGIA
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE PSICOLOGIA LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS JATAÍ 2014 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE PSICOLOGIA
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão do
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 39/2015-CONSUNIV/UEA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 39/2015-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual, de oferta especial, na modalidade
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisRegulamento das. Atividades Complementares
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADES ESTADUAIS PARANAENSES
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADES ESTADUAIS PARANAENSES - 2012 a 2021 Instituição: ENSINO DE GRADUAÇÃO Programas/Projetos/Ações Ano Natureza Valores Fonte de Recursos Beneficiado Manutenção
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Toda reforma implica um processo de readaptação da estrutura acadêmica vigente, composta principalmente
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO. Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário
Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Modalidades de Educação e Formação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos Cursos Tecnológicos (estes cursos não constituem opção para novos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisREFERENCIA INSTITUCIONAL:
TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares. Faculdade de Jussara
ATIVIDADES COMPLEMENTARES O curso de Administração da Faculdade de Jussara, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reservará 5% (cinco por
Leia maisPDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As atividades complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisDiretrizes Curriculares Nacionais e com a Legislação Interna, tendo como princípio a compreensão da informática em suas bases epistemológicas de
RESOLUÇÃO Nº 014/2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Informática, da Escola Superior de Tecnologia, da Universidade do Estado do Amazonas. O REITOR, EM EXERCÍCIO, DA UNIVERSIDADE
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA. Proposta de Reestruturação da Arquitetura Acadêmica da Educação Superior no Brasil
UNIVERSIDADE NOVA Proposta de Reestruturação da Arquitetura Acadêmica da Educação Superior no Brasil Proposta Universidade Nova: implantação do Bacharelado Interdisciplinar (BI) ajuste da estrutura curricular
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº09/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Administração do Centro de
Leia mais