A INDESEJÁVEL DAS GENTES *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INDESEJÁVEL DAS GENTES *"

Transcrição

1 1 A INDESEJÁVEL DAS GENTES * Adinélvia Barbosa Mariano 1 Resumo: O presente artigo trata do que o poeta Manuel Bandeira chamou de a indesejável das gentes, ou seja, a morte. Inicialmente aborda as representações da morte da Idade Média até a atualidade, mostrando a familiaridade com que os indivíduos da sociedade lidavam com a morte, as modificações que os rituais e a maneira de vivenciar este momento sofreram até a contemporaneidade. Relata, ainda, a mudança do local de se morrer e as implicações disso para o paciente, a família e a equipe. Além disso, trata da angústia que o cuidado com o outro e, na maioria das vezes, com a dor do outro gera nos profissionais de saúde. E conclui que, apesar das modificações ocorridas e do avanço da ciência, a morte é o tema que não cessa de não se escrever e talvez por isso convoque tantas palavras. Palavras-chave: Morte, Real, Simbólico, Dor e Profissionais de saúde. 1 Aluna do Curso de Especialização em Psicologia Hospitalar do Centro Universitário Newton Paiva; Psicóloga do Serviço de Atendimento Especializado da Unimed-GV. *Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção de Título de Especialista em Psicologia Hospitalar do curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Centro Universitário Newton Paiva, sob a orientação da professora Cláudia Amarante.

2 2 Consoada Quando a indesejável das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável) Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira) O desejo de escrever sobre a morte surgiu a partir de algumas experiências vivenciadas na minha prática em instituições hospitalares, onde percebi o quanto a possibilidade da morte e a própria indesejável das gentes angustiava o paciente, a família e a equipe. Em seu livro Sobre a História da Morte no Ocidente desde a Idade Média, Ariès (1989) analisa as representações acerca da morte desde a Idade Média até a atualidade. Inicia seu trabalho observando como morriam os cavaleiros nos antigos romances medievais, ponto de partida utilizado para abordar as representações da morte existentes no século XII. Nesse período, as pessoas sabiam que iriam morrer, havia sinais claros no corpo daquele que estava doente, chamado pelo autor de moribundo ; pode-se citar, como exemplo, o período da peste. Segundo o autor, essa sensação vinha de sinais naturais ou por uma convicção íntima e não por premonição sobrenatural ou mágica.

3 3 A morte era uma cerimônia pública, organizada pelo próprio doente e autorizada pela sociedade. A câmara do moribundo se convertia em lugar público. A entrada era livre. (ARIÈS, 1989, p. 24) Era importante que os parentes, amigos e vizinhos estivessem presentes, pois as pessoas tinham receio de morrer só, e as crianças participavam desse momento juntamente com os adultos, eram incluídas no ritual, ao contrário do que acontece na contemporaneidade. Os ritos da morte eram aceitos e cumpridos de maneira cerimonial, mas sem um caráter dramático e sem emoção excessiva. Os indivíduos se mostravam muito familiarizados com os mortos e com sua própria morte. (ARIÈS, 1989) Segundo Ariès (1989), durante a segunda Idade Média, do século XII ao XV, as representações acerca da morte foram parcialmente alteradas. No século XIII, prevaleceu a ideia do Juízo Final, um tribunal de justiça representado por Cristo. No Juízo, a vida dos homens é julgada pelo balanço de suas boas e más ações. Acreditavase num além da morte que não ia necessariamente até a eternidade, mas existia um período entre a morte e o final dos tempos. O autor associou a ideia do Juízo Final à da biografia individual, que só se acaba no fim dos tempos e não na hora da morte. O Juízo, apesar de ter um lugar na coletividade, na crença social, no final dos tempos era particular, ninguém conhecia a sorte de cada indivíduo antes da decisão do Juiz. A partir desse período histórico, passou a existir uma relação estreita entre a morte e a história de vida de cada indivíduo. Desde então, acredita-se que cada homem revê toda a sua vida no instante de morrer, o que ocasionou o surgimento do caráter dramático e da carga emocional diante da morte que anteriormente não existia. Outro fenômeno que o autor se propõe a analisar é o aparecimento do cadáver na arte e na literatura. Os historiadores ficaram admirados com o aparecimento

4 4 do cadáver e da múmia na iconografia. Ariès (1989) interpreta que, neste horror da morte, existe um sinal do amor à vida. O homem do final da Idade Média tinha a consciência muito aguda de que era um morto adiado, de que o adiamento era curto, de que a morte, sempre presente no interior de si mesmo, destruía as suas ambições, envenenava os seus prazeres. E esse homem tinha uma paixão pela vida, que nós, hoje, mal compreendemos, talvez porque a nossa vida se tornou mais longa... (ARIÈS, 1989, p. 38) O autor relata que, durante a segunda metade da Idade Média, os indivíduos fizeram uma aproximação entre sua história de vida e o apego apaixonado à vida. Nesse momento, a morte transformou-se no lugar onde o homem tomou melhor consciência de si mesmo, de que, apesar de viver em sociedade, existe algo que é só seu. O fenômeno da sepultura nesse período histórico confirma o fenômeno da tomada de consciência de si, ou seja, de sua individualidade. As placas nas sepulturas, com o nome do defunto, se tornaram cada vez mais frequentes, mostrando a importância do registro da identidade do morto. O estudo dos túmulos também confirma a relação, que anteriormente não existia, entre a morte de cada um e a consciência que possuía de sua individualidade. No espelho de sua própria morte, cada homem redescobria o segredo de sua individualidade. (ARIÈS, 1989, p. 41) A partir do século XVIII, o homem da sociedade ocidental tende a dar à morte um novo sentido. Exalta-a, dramatiza-a e se preocupa mais com a morte do outro do que com a sua própria. Assim como o ato sexual, a morte é cada vez mais considerada uma transgressão que arranca o homem da sua vida cotidiana. A morte passa a ser vista como uma ruptura. Esta noção de ruptura nasceu e se desenvolveu no mundo dos fantasmas eróticos e vai passar para o mundo dos fatos reais e concretos. Vai perder as características eróticas e ser sublimada e convertida em Beleza. (ARIÈS, 1989)

5 5 A familiaridade com a morte e com os mortos não foi afetada; a morte continuava domesticada. O cerimonial da morte no leito, dirigida pelo próprio sujeito rodeado de pessoas, continuava a ser o cenário de representação. Contudo, há uma mudança. No século XIX, a emoção entra em cena e as pessoas passam a se emocionar no instante da cerimônia. Surge uma expressão de dor do familiar ou amigo que sobrevive, e esta é devida a uma nova intolerância em relação à separação. A ideia da morte passa a ser emocionante. A primeira modificação que surge no final do século XVIII e que se converte num dos traços do romantismo é essa complacência com a ideia da morte, citada anteriormente. A segunda grande mudança refere-se à relação do moribundo e sua família. Nesse período, ocorre uma alteração muito importante no testamento: o que antes era designado às cláusulas piedosas, às designações de sepulturas, entre outras, fica reduzido ao que é atualmente um ato legal de distribuição de fortunas. Em suma, o que mais se modificou nesse período, de acordo com o autor, foi a atitude dos sobreviventes; já não eram mais os passivos de antes. Essa mudança revela uma grande dificuldade dos sobreviventes em aceitar a morte do próximo. Nesse momento, a morte temida não é a morte de si mesmo, mas a morte do outro. Áries (1989) ressalta que, durante o longo período percorrido anteriormente, a atitude perante a morte mudou tão lentamente que os contemporâneos nem perceberam. No entanto, há cerca de 30 anos tem ocorrido uma revolução das ideias e dos sentimentos tradicionais. A morte, que era tão presente e familiar, vai desvanecer-se e desaparecer, tornando-se vergonhosa e objeto de interdito. A família passa a poupar o doente, escondendo a gravidade de seu estado. Nada muda nos ritos da morte no que tange à aparência, mas começou-se a esvaziá-los de sua carga dramática e iniciou-se o processo de escamoteamento.

6 6 A atitude antiga, em que a morte é simultaneamente familiar, próxima e atenuada, indiferente, opõe-se muito à nossa, em que a morte provoca medo, a ponto de nem ousarmos dizer-lhe o nome. (Áries, 1989, p.25) A partir do momento em que a morte passa a ser vista como um interdito e não pode ser dita, falada, não há elaboração do luto e surge então a angústia, difusa e anônima, ou seja, sem localização e sem nome. É preciso que essa angústia se manifeste no discurso para ser localizada e ter a possibilidade de ser elaborada. Retornando à linha histórica da representação da morte no Ocidente, observa-se que, depois da 1ª Guerra Mundial, a morte se deslocará da casa do moribundo para o hospital. Cada vez mais não se morre em casa, mas sozinho ou entre desconhecidos no leito de um hospital. (Correia, 2008) Essa mudança de lugar traz implicações para o paciente e também para a equipe que cuida. No que concerne ao paciente, o moribundo está numa instituição, um lugar onde perde suas referências e, muitas vezes, sua identificação. Não está em casa, com a família e os amigos, aguardando a morte chegar, morte esta que era tão familiar e esperada como na Idade Média. Está ligado a um aparato tecnológico de primeiro mundo, contudo, sozinho e, na maioria das vezes, com medo da indesejável das gentes. Durante alguns atendimentos realizados em uma clínica cirúrgica de uma instituição hospitalar pude observar que, por trás da ansiedade e da preocupação que alguns pacientes se queixavam, o que existia era o medo da morte, a dificuldade de lidar com essa possibilidade e, em algumas situações, o medo que ela acontecesse no hospital. Caso 1: Durante o atendimento realizado com uma paciente que iria se submeter a uma cirurgia de retirada do rim esquerdo, ela disse-me que estava com medo

7 7 da cirurgia. Ao investigar sobre qual medo ela estava falando, ela respondeu: de ir e não voltar mais.... Caso 2: Iniciei um atendimento a pedido do médico que estava acompanhando uma paciente. Na sala onde é realizado o registro nos prontuários, o médico se aproximou, perguntou-me se eu era da psicologia e pediu-me que atendesse uma paciente que estava muito ansiosa. Relatou-me o caso brevemente e disse que, apesar de não ter o diagnóstico do quadro, se tratava de um câncer. A paciente estava muito triste, preocupada e ansiosa para ir para casa, e disse-me que, se precisasse passar por uma cirurgia, não iria realizá-la. Seria muito sofrimento. Se para fazer o procedimento para o qual foi internada já teve tantas complicações, imagine uma cirurgia. No decorrer do atendimento, outras questões surgiram, entre elas, o medo de morrer na mesa de cirurgia era o que estava por trás da recusa inicial. Não quero morrer na mesa de cirurgia de um hospital; se for para morrer, quero que seja como minha tia, em casa, o que mais temo é pelo meu filho mais novo, nem tanto por mim, mas como ele vai ficar. Esses relatos evidenciam o medo diante da possibilidade da morte. A mudança do lugar de se morrer também trouxe algumas questões para a equipe cuidadora. Quando o hospital passa a ser a instituição por excelência dos cuidados, e quando esta possui tanta tecnologia a ponto de ir até as últimas tentativas para salvar o doente, os médicos, enfermeiros, técnicos e toda a equipe passam mais tempo com esse paciente do que acontecia em outros momentos da história, propiciando a criação de certo vínculo. Isso pode ser observado no CTI, em clínicas oncológicas e outras, onde o paciente permanece durante um espaço de tempo maior. Em entrevista realizada com uma profissional da enfermagem de uma clínica oncológica, ela relatou que se cria um elo de confiança entre o paciente e os

8 8 enfermeiros. Os pacientes passam um período de tempo enorme na sala de quimioterapia, condição que propicia o aumento do vínculo. A gente participa não só do câncer, mas da história de vida toda. Relatou ainda que a morte dos pacientes é uma situação muito difícil, mas que é preciso aprender a lidar com ela. Tem um paciente que temo perdê-lo, vou sentir muito. A possibilidade da morte numa instituição hospitalar faz com que não apenas a angústia do paciente e da família possa emergir, mas também a de toda a equipe cuidadora. Os profissionais de saúde relatam sobre o apego aos pacientes que cuidam; em geral dizem que sofrem um baque quando eles falecem. De acordo com Amarante (2005), com frequência se vê a dificuldade em lidar com a angústia e o mal-estar proveniente também da incompletude e do não saber de tudo. Ainda se ostenta o poder e o saber como totalidade e domínio. Apesar de todo o avanço tecnológico na área da saúde, para a morte não há remédio; ela continua desafiando o saber e o poder médico e do homem de maneira geral. Há como conter e aplacar muitas situações numa instituição hospitalar, mas não a morte. A morte vem mostrar que o saber é não todo e o homem não tem poder sobre tudo; vem desvelar a incompletude e finitude do humano. Existem muitas coisas das quais o homem não tem domínio, mas nenhuma delas é tão real quanto a morte. A morte é o puro Real. O Real é, segundo Jaques Lacan, da ordem do impossível. É aquilo que não cessa de não se inscrever e, por isso mesmo, volta sempre ao mesmo lugar. O real é o traumático, o inusitado. Volta ao mesmo lugar como fantasma para ser exorcizado pela palavra. Nós também voltamos ao mesmo lugar do espanto à procura do elo perdido na história, elo que torne compreensível o que nunca será. (Lacan, apud Leal, 2000, p. 99)

9 9 O Real é inominável, angustiante e se torna impossível de lidar sem as palavras, ou seja, sem simbolização. Como criar um espaço de elaboração da dor do paciente, da família e da equipe, se a morte é um tabu? Certa vez ouvi de uma técnica em enfermagem de uma clínica oncológica a seguinte expressão: é um complicador, se referindo à morte dos pacientes e aos cuidados com aqueles que estão em um estado terminal. Chamou-me a atenção o significante utilizado por ela. COMPLICA A DOR. De qual dor esta técnica estava falando? Que dor se torna complicada nesse momento? A dor de quem? Do paciente? Do cuidador? E de que forma esses profissionais precisam se implicar diante de tanta dor? Aquele que cuida da dor sente diretamente a complicação da dor, do paciente e da sua, consciente ou inconscientemente, e ainda assim precisa se implicar diante da dor. A primeira implicação que aparece é quanto aos cuidados de ordem técnica, dos quais não se pode fugir. Nesse momento e em tantos outros, a dor do outro o sensibiliza. Convém que nos empenhemos na formação do analista. Diferente de outras especialidades, para se tornar analista é preciso ter passado pelo processo de sua análise. Lacan já dizia que o que se tem no final de uma análise é um analista, ressaltando, assim, a importância da necessidade do cuidado consigo mesmo. É preciso cuidar de sua própria dor, já que o analista é aquele que paga com o próprio corpo. (LACAN, 1958, p. 593) Assim sendo, faz parte da formação do analista o cuidado de si. É quase impossível tratar da dor psíquica do outro sem ter cuidado da sua dor. Contudo, a formação dos médicos, enfermeiros, técnicos, farmacêuticos e outros profissionais da

10 10 área de saúde se dá de outra maneira, na qual estes são preparados para tratar e cuidar de questões biológicas. Não que isso seja ruim; pelo contrário, é isso que é esperado do discurso da ciência: respostas e resolutividade. No entanto, não podemos dissociar das respostas da ciência a dimensão simbólica: esses profissionais também se angustiam diante de tanto sofrimento. No trabalho em hospitais ou em instituições de saúde de modo geral, é nítida a maneira como o sofrimento, a fragilidade e a limitação do outro tocam na equipe. Quando um profissional de enfermagem chega a dizer que às vezes a história dos pacientes toca na história dele, cabe refletir qual assistência poderia ser dispensada a estes profissionais. Que cuidados podem ser dispensados aos profissionais da saúde? Como acolher a dor psíquica do cuidador? Todas essas referências podem contribuir para modificar nossa concepção das relações entre os profissionais da saúde, o saber e sua insuficiência. Em nossos dias ainda nos servimos de um aparelho conceitual separando as pessoas, o impacto da natureza sobre elas e o conhecimento que advém das ciências. Basta dispensarmos um tempo de escuta para os profissionais que assistem à saúde e veremos como essa cisão ocorre. A história do homem é a historia das sociedades e a representação da morte sofreu várias modificações no curso dos tempos. Mudaram os lugares de morrer, mudaram os ritos de passagem, a ciência avançou em muitas áreas e a busca de ideais se propagam. Parece ser o tema da morte aquele que não cessa de não se escrever; talvez por isso mesmo convoque tantas palavras. Palavras que lavram. Palavras que lavam. Palavras que matam.

11 11 Matam o REAL. Inominável. Angustiante. Impossível Lidar sem as palavras. Simbolização! Simbólico que gera ação. Ação de saída, Ação de virada, Ação de travessia. Mudança de posição: Oposição. Oposição ao Outro. Outro da formação, Outro da constituição, Outro da identificação, Que em algum momento precisa se tornar O Outro da Oposição E não da imposição. Retificação! Implicação. Uma palavra, Um ato. Uma palavra em forma de ATO. Ato analítico. Interrogação.

12 12 Interpretação. Pontuação. O que estava posto, Pronto, Construído. VACILA. Reconstrução! Sinto mal, diz o sujeito. Quem não se sente mal? Mal, bem. Opostos que só existem na nossa Alienação, que separa. Separação que faz sintoma. Sintoma que nos faz sujeitos. Sujeito de Simbolização, de Palavras. Sujeito de AÇÃO. (Adinélvia Barbosa Mariano, 2010) Nas palavras de Antônio Godino Cabas (1997), o homem é um ser desaparelhado face ao real. O aparelho de que dispõe, a linguagem, é precário. (Cabas, 1997, apud Freire, 1997) Talvez por isso as pessoas ficam tão angustiadas diante da morte. As palavras não bastam, porque elas meio dizem. Surge, assim, a necessidade de se utilizar tantas palavras, na esperança de cobrir o real.

13 13 BIBLIOGRAFIA AMARANTE, Cláudia. Psicanálise e Ciência, Psicanálise no hospital: ainda uma questão de hospitalidade? IN: MOURA, Marisa Decat de (org.). Psicanálise e Hospital 4. Novas versões do pai: reprodução assistida e UTI. Belo Horizonte: Autêntica/FCH- FUMEC, ARIÈS, Philippe. Sobre a História da Morte no Ocidente desde a Idade Média. Lisboa: Teorema, CORRÊA, José de Anchieta. Morte. São Paulo: Globo, FREIRE, Ana Beatriz. Por que os planetas não falam? Rio de Janeiro: Revinter, LACAN, Jacques. A direção do tratamento e os princípios de seu poder. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LEAL, Glória. Poesia: o real e o simbólico. Revista Brasileira, de Comunicação, Arte e Educação, v. 2, n 6, p , jan./mar., 2000.

Sobre a intimidade na clínica contemporânea

Sobre a intimidade na clínica contemporânea Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

Entrevista 1.02 - Brenda

Entrevista 1.02 - Brenda Entrevista 1.02 - Brenda (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe!

Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! *MELHOR MÃE DO MUNDO Coaching para Mães Disponíveis, www.emotionalcoaching.pt 1 Nota da Autora Olá, Coaching

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava O menino e o pássaro Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava comida, água e limpava a gaiola do pássaro. O menino esperava o pássaro cantar enquanto contava histórias para

Leia mais

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem

Leia mais

coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Eu posso dizer para "NÃO" filho? meu Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu

Leia mais

MOURA, Marisa Decat de (ORG). Psicanálise e hospital 3 Tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Revinter: Rio de Janeiro, 2003.

MOURA, Marisa Decat de (ORG). Psicanálise e hospital 3 Tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Revinter: Rio de Janeiro, 2003. MOURA, Marisa Decat de (ORG). Psicanálise e hospital 3 Tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Revinter: Rio de Janeiro, 2003. Prefácio Interessante pensar em um tempo de começo. Início do tempo de

Leia mais

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação.

Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Introdução Criar um filho é uma tarefa extremamente complexa. Além de amor,

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

sinal de tristeza. Sinal de morte!

sinal de tristeza. Sinal de morte! CULTO FAMÍLIA: Reflexão sobre a morte e o luto Acreditamos que todos nós já sofremos a perda de alguém, seja familiar, amigo, vizinho ou apenas conhecido. Nos sentimos impotentes, indefesos, medrosos diante

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Bone. uma história real

Bone. uma história real Bone uma história real Bone uma história real 2 Bonezinho, senta aí que eu vou te contar uma história real sobre como é importante ser solidário com as pessoas. Era uma vez uma pessoa consciente e saudável...

Leia mais

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social

Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social instituto fonte... Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social e a arte de neles intervir. Buscamos potencializar a atuação de iniciativas sociais,

Leia mais

ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga

ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Lucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br

Lucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

A DIVERSIDADE NA ESCOLA

A DIVERSIDADE NA ESCOLA Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Um outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano

Um outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano CUIDADOS PALIATIVOS A diversidade das necessidades da pessoa humana em sofrimento intenso e em fim de vida encerram, em si mesmo, uma complexidade de abordagens de cuidados de Saúde a que só uma equipa

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO

Leia mais

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente

Leia mais

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication

Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Uma Cidade para Todos Ficha Técnica: Design e Impressão Mediana Global Communication Colaboração Nuno Oliveira, coordenador do Serviço de Psicologia do 1º ciclo do Ensino Básico da EMEC - Empresa Municipal

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Bone. uma história real

Bone. uma história real Bone uma história real Bone uma história real 2 Bonezinho, senta aí que eu vou te contar uma história real sobre como é importante ser solidário com as pessoas. Era uma vez uma pessoa consciente e saudável...

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor:

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor: Projeto ESCOLA SEM DROGAS Interpretando o texto Por trás das letras Nome: Escola: Série: Título: Autor: O que a capa do livro expressa para você? Capitulo 1 - Floresta Amazônia Por que a autora faz uma

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Língua Portuguesa Nome: Olá, amiguinho! Já estamos todos encantados com a sua presença aqui no 4 o ano. Vamos, agora, ler uma história e aprender um pouco

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

I Tessalonicensses 4:13~18; a descrição do encontro

I Tessalonicensses 4:13~18; a descrição do encontro Arrebatamento (continuação) #70 Vamos agora, ver em detalhes a descrição do encontro de Jesus com a Igreja e a transformação dos nossos corpos para corpos gloriosos, iguais ao de Jesus. I Tessalonicensses

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

CANDIDATO BANCADO PELOS PAIS

CANDIDATO BANCADO PELOS PAIS CANDIDATO BANCADO PELOS PAIS Desânimo total Acho que minhas forças estão indo abaixo, ando meio desmotivado!!!! Não quero desanimar, mas os fatores externos estão superando minha motivação... cobrança

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO EM TEMPO INTEGRAL

SISTEMA DE MONITORAMENTO EM TEMPO INTEGRAL Oficio 032/2013 Rio de Janeiro, 19 de Dezembro de 2013 A MARINHA DO BRASIL CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais Exmo. Sr. Presidente Contra-Almirante (FN) José

Leia mais

Meu filho, não faça isso

Meu filho, não faça isso Meu filho, não faça isso Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Prefácio... 9. A mulher do pai... 14. A mulher do pai faz parte da família?... 17. A mulher do pai é parente?... 29. Visita ou da casa?...

Prefácio... 9. A mulher do pai... 14. A mulher do pai faz parte da família?... 17. A mulher do pai é parente?... 29. Visita ou da casa?... Sumário Prefácio... 9 A mulher do pai... 14 A mulher do pai faz parte da família?... 17 A mulher do pai é parente?... 29 Visita ou da casa?... 37 A mulher do pai é madrasta?... 43 Relação civilizada?...

Leia mais