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1 ESTUDO DOS BIOMAS

2 Biosfera verniz, camada,...

3 Grandes formações vegetais no mundo

4 Onde existem florestas no planeta?

5 Onde existem florestas no planeta?

6 Florestas no mundo

7

8 desertos

9 desertos

10 Floresta mediterrânea

11 Floresta mediterrânea poucos locais no mundo combinação específica de condições

12 Tundra

13 Pastagens de montanhas Bolívia frio e seco

14 Pastagens de montanhas Nepal frio e úmido

15 Pastagens de montanhas Etiópia - altitude

16 Savanas África- estação seca prolongada

17 Savanas África várias formas

18 Cerrados brasileiros versão nacional de savana

19 Cerrados brasileiros - versão nacional de savana Cortado por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul, tem índices pluviométricos mais regulares e maiores do que as savanas africanas, que lhe propiciam sua grande biodiversidade. Os ecossistemas do bioma cerrado do Brasil são as seguintes: a. cerrado b. cerradão c. campestre d. floresta de galeria e. cerrado rupestre Goiás Piauí

20 Cerrados brasileiros - versão nacional de savana Tocantins São Paulo

21 Estepes Mongólia frio e pouca umidade

22 Florestas temperadas

23 Florestas temperadas

24 Florestas temperadas

25 Florestas tropicais

26 Florestas tropicais

27 Florestas tropicais

28 Florestas tropicais

29 Florestas de climas áridos - México

30 Florestas de climas áridos - Argentina

31 Florestas de climas áridos chaparrais - EUA

32 Coqueirais locais salinos,...

33 Casos isolados Florestas naturais de eucaliptos da Austrália

34 Casos isolados Florestas de alerces da Argentina e Chile

35 Florestas de sequóias - EUA

36 Sequóias Principais dimensões: Altura acima da base m - Circunferência na base m Diâmetro máximo na base m - Diâmetro a 18.3 m acima da base m Diâmetro a 54.9 m acima da base m - Diâmetro do maior galho m Altura do galho mais grosso acima da base m - Diâmetro médio da copa m Idade estimada: anos. Fonte:

37 Baobá A MAIOR ÁRVORE- África

38 Baobá A MAIOR ÁRVORE- África

39 Eucalipto a mais alta?

40 Ipê flores na estação seca e/ou no frio

41 Figueira mata-pau

42 cerejeiras as mais floridas?

43 Bristocone pine, a árvore mais antiga?

44 Cipreste mexicano, a árvore mais larga?

45 Castanheira, tudo na natureza está conectado

46 Embaúba, a pioneira

47 Embaúba, a pioneira Quando uma clareira é aberta na floresta, as embaúbas são as primeiras árvores a ocupar o espaço. Possuem folhas largas, capazes de captar muita luz, aumentando a taxa de fotossíntese e, consequentemente, de crescimento. Seus frutos são atraentes para muitas espécies de aves e macacos. Na base de cada folha existe uma glândula de açúcar, um atrativo para formigas, que acabam se instalando no tronco oco da planta. Em troca, o exército de pequenos insetos irá proteger a planta contra os herbívoros.

48

49 Florestas de bambú crescimento mais rápido

50 Crescimento lento

51 Espécies ancestrais Gingko biloba e samambaias gigantes

52 Plantas fibrosas - vime

53 As bonitas... rododentro

54 As bonitas... glicirídia

55 As bonitas... produto do vento

56 As bonitas... carvalho silvestre japones

57 As bonitas... faia antártica

58 As bonitas... cerejeira

59 As bonitas... carvalho norte americano

60 As bonitas... cedro do Líbano iorenascer/cedro.jpg/

61 As bonitas... famboyant

62 As bonitas... sangue de dragão

63 As bonitas... sequóia

64 As bonitas... eucaliptos arco íris

65 As bonitas... jacarandá

66 As bonitas... canafístula e jacarandá Result.aspx#q=ip%C3%AA%20amarelo&s=images&p=1

67 Plantas fibrosas juta estopa

68 Sisal fibras

69 Agave azul bebida - tequila

70 Biomas Brasileiros versão livros de geografia

71

72 Biomas brasileiros legislação atual

73 Cerrado

74 Mata dos cocais MA, PI, CE, TO

75 Caatinga NE MG (norte) Estação seca

76 Caatinga na estação chuvosa

77 Pantanal MT e MS

78 Pantanal MT e MS ESTAÇÃO DAS CHUVAS

79 Pantanal MT e MS ESTAÇÃO DAS SECAS

80 MATA ATLÂNTICA

81 MATA ATLÂNTICA

82 MATA ATLÂNTICA - ARAUCÁRIAS (atualmente é mata atlântica!)

83 PAMPAS

84 Pampas

85 Mangues e restingas

86 Mangues e restingas

87 SILVICULTURA O que é Silvicultura? Silvicultura é a ciência dedicada ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com vistas a satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, é aplicação desse estudo para a manutenção, o aproveitamento e o uso racional das florestas. Silvicultura também está relacionada à cultura madeireira. Busca ainda auxiliar na recuperação das florestas através do plantio de espécies nativas, preferencialmente de caráter regional, de forma a ampliar as possibilidades de manutenção dos biomas locais visando a recuperação de recursos hídricos e manutenção de biodiversidade, de forma a aumentar a eficiência do processo.

88 Tipos de raizes

89 Tipos de caules

90 Tipos de folhas

91 Tipos de folhas simples e complexas

92 CAULE Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule.

93 TECIDOS DO CAULE O caule das plantas vasculares completamente desenvolvido é um corpo sub-cilíndrico formado por camadas sucessivas de diferentes tecidos: 1. o córtex formado pela epiderme (nas plantas jovens) e pelo parênquima cortical; ou o súber nas plantas com crescimento secundário; 3. o câmbio cortical (apenas nas plantas com crescimento secundário); 4. o floema; 5. o câmbio vascular (apenas nas plantas com crescimento secundário); 6. o xilema que, nas plantas com crescimento secundário, forma o lenho; 7. a medula é a camada parênquimatosa central (que, nas plantas com crescimento secundário, pode ter desaparecido).

94

95 Morfologia externa do caule - Nó. Região caulinar geralmente delgada de onde partem as folhas. - Entre-nó ou meritalo. Região caulinar entre dois nós consecutivos. - Gema terminal/gema apical: Situada no ápice, constituídas por escamas, ponto vegetativo região meristemática, de forma cônica) e primórdios foliares que o recobrem. Podem produzir ramos folhosos, flores e promover crescimento. Há gemas nuas, sem escamas. - Gema lateral. De constituição semelhante á anterior e que pode produzir ramo folhoso ou flor. Situada na axila de folhas, chama-se também gema axiliar. Muitas vezes, permanece dormente, isto é, não se desenvolve.

96 Classificações dos caules Tipos de caules considerando-se a consistência da planta * Caule herbáceo - caule macio ou maleável com presença de tecido colenquimático e conseqüentemente com acúmulo da celulose junto à parede celular (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha); * Caule sublenhoso - é lignificado apenas na parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas; * Caule lenhoso - amplamente lignificado, rígido e, em geral, de porte avantajado, forma, por exemplo, os troncos das árvores.

97 Tipos de caules segundo o desenvolvimento da planta erva; subarbusto; arbusto; árvore; liana.

98 Análise do crescimento das árvores

99 Exemplo de um levantamento de crescimento de uma população de árvores (em Portugal) Fonte:

100 Diâmetro na Altura do Peito - DAP (em cm) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

101 6 Incremento de Diâmetro em cada período de 10 anos (em cm) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

102 0.12 Área Basal (em m² de cada árvore) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

103 35 Altura das árvores (em m) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

104 1.8 Volume de tora de cada árvore (em m³) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

105 Incremento de volume a cada 10 anos (em m³ por árvore) anos 20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos 90 anos 100 anos

106 Como ocorre o crescimento das árvores? O crescimento pode ser definido como uma mudança de magnitude de qualquer característica mensurável, como diâmetro, altura, volume, peso, biomassa, etc. O crescimento de árvores individuais pode ser entendido como o somatório da divisão, alongamento e engrossamento de suas células. As leis do crescimento biológico exigem uma quantidade variada de atenção crítica e perdem em precisão e significância à medida que o período de tempo sobre o qual elas são aplicadas diminui.

107 1ª Lei do crescimento: o tamanho é uma função monotônica crescente da idade. Numa expressão menos formal, isso significa que organismos vegetais não decrescem em tamanho quando ficam mais velhos. Uma afirmativa mais casual tal como: "os organismos aumentam em tamanho à medida que eles aumentam em idade" seria muito menos satisfatória, pois contraria o fato de que, no curso do seu desenvolvimento, os organismos se aproximam de um tamanho limite.

108 É plausível supor que isso ocorra, considerando-se que a maioria das funções comumente utilizadas para descrever o curso do crescimento são funções com valores limites. Porém, é importante não excluir a possibilidade de que os organismos alcancem um tamanho máximo em que eles permaneçam virtualmente estacionários durante a parte mais tardia de suas vidas.

109 2ª Lei: os resultados do crescimento biológico são, por si só, tipicamente capazes de crescer. O crescimento biológico é fundamentalmente do tipo multiplicativo. Esta é a única "lei do crescimento" comumente reconhecida como tal, como uma das mais prováveis em expressar, de modo significativo, mudanças de tamanho. A estimativa que esta expressão provém da taxa decrescimento específico ou taxa relativa de crescimento. O caso especial de crescimento pela lei do interesse composto corresponde a uma taxa de crescimento uniforme específica.

110 3ª Lei: em um ambiente constante, o crescimento ocorre com velocidade constante, uniforme e específica A constância que a lei requer não é apenas do ambiente externo, mas do interno também. Do lado externo, o trabalho deve ser feito sobre um sistema de crescimento se o ambiente permanece constante, e desde que o meio interno dos organismos complexos não são acessíveis ao tipo de controle experimental que é exigido. Apenas em culturas de tecidos e em populações de organismos não celulares que podem ser induzidos a crescer logaritmicamente por uma extensão de tempo significativa.

111 4ª Lei: sob as atuais condições de desenvolvimento, a aceleração específica de crescimento e sempre negativa. Enquanto a taxa de crescimento pode elevar-se e então cair, como ocorre em qualquer organismo, o crescimento é descrito por uma curva sigmóide e a taxa específica de crescimento sempre cai. Há poucas, se alguma, exceção para esta regra geral. Simplificando, isto significa que "aqueles resultados do crescimento biológico, embora capazes de crescer, não são capazes de crescer tão rápido quanto seus precursores". Portanto, a senescência é um processo que acontece continuamente ao longo da vida.

112 5ª Lei: a taxa específica de crescimento declina mais e mais lentamente a medida em que o organismo aumenta a idade A equação do crescimento é sempre negativa e caminha progressivamente para zero durante o curso da vida. De modo breve, "organismos envelhecem mais rápido quando eles são jovens" ou, ainda, "organismos envelhecem mais lentamente quando eles ficam mais velhos". A taxa em que a taxa específica de crescimento declina é um importante parâmetro em qualquer equação de crescimento, e seu valor pode, em certas circunstâncias, ser medido por meios experimentais

113 A curva de crescimento

114 Crescimento em altura O crescimento em altura se produz pela atividade da gema apical ou terminal, através da divisão celular. Este crescimento é também chamado de crescimento primário. Esta variável, altura da árvore, produz a modificação mais notória do crescimento, especialmente na idade juvenil em que é fácil observar a rapidez da modificação em altura em períodos curtos de tempo.

115 ... crescimento em altura Este crescimento é avaliado medindo as alturas no início e no fim de um intervalo de tempo prédefinido. Por outro lado, em algumas árvores onde é possível realizar a análise de tronco pode-se determinar os correspondentes valores e índices de crescimento em altura

116

117 Crescimento em diâmetro O crescimento em diâmetro se refere ao aumento do diâmetro de uma árvore em um determinado período de tempo. Este crescimento é também denominado de crescimento secundário. Em geral, primeiro a árvore cresce prioritariamente em altura e depois em diâmetro. Este crescimento é influenciado principalmente pelo espaçamento e pelos mesmos fatores que foram apresentados para a altura.

118 Crescimento em diâmetro Obs. Este crescimento não é igual ao longo de todo o tronco da árvore. Para avaliá-lo se emprega, geralmente, a variável DAP no início e no fim do período requerido.

119 Indicador de idade de uma planta lenhosa

120 Indicador de idade de uma planta lenhosa 10 cm em 12 anos DAP=36 cm 10 cm em 6 anos - DAP=20 cm

121 Crescimento em área basal O crescimento em área basal é avaliado em função da medição do diâmetro. É importante tomar em conta que um crescimento constante por ano da área basal significa que o crescimento diamétrico vem diminuindo. Para calcular o crescimento da área basal (CAB) se emprega a seguinte fórmula:

122 Crescimento em volume O crescimento em volume se refere ao aumento do volume em um determinado período de tempo e, como nos casos anteriores, se avalia calculando a diferença dos volumes que a árvore teria no início e no fim do período (n) correspondente:

123 Acúmulo de madeira em volume (m3/ha)!!!! Vai depender da espécie!!!! Exemplos: * Crescem rapidamente Eucalyptus dunni, bambú,... * Crescem lentamente Grápia, carvalhos,...

124 Acúmulo de madeira em volume (m3/ha) Qual o ponto ótimo para o corte? Tecnicamente ótimo? Economicamente ótimo? Como a escolha da espécie interfere na curva de crescimento? Como o manejo do dossel de plantas interfere na curva de crescimento? Adubação... Espaçamento usado... Desramas... Desbastes...

125 Muito obrigado!!!

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