» CÓDIGO 69 «MATEMÁTICA - PERFIL 03

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1 PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA Edital Nº 334/2013, de 05 de novembro de 2013 CADERNO DE QUESTÕES» CÓDIGO 69 «MATEMÁTICA - PERFIL 03 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma: Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa; Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos. Verifique se este caderno está completo. Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta. As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartãoresposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica. Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal. O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as questões deste caderno e preencher o cartão-resposta. NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartãoresposta. Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova. BOA PROVA! COORDENAÇÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS

2 Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15. LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO I Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas Ronaldo Correia de Brito Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a menos e ficava cru, com sabor travoso. Pra tudo na vida existe um ponto certo, diziam orgulhosas do ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o fogo aceso na temperatura exata. Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação, o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo. Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites, barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral mil tornou-o infinito. Mil e uma noites se estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o momento. [...] Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia? Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manterse na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve. Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor arranca papéis inacabados de sua mão. Disponível em: /sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun (Texto adaptado). Língua Portuguesa 1

3 1. No TEXTO I, o autor a) apresenta a atual situação dos artesãos no Brasil. b) contesta a desigual valoração para as obras de arte. c) argumenta em prol da necessidade de se fomentar o fazer artístico. d) faz analogia entre o trabalho do artesão e o processo criativo do escritor. e) defende o processo de construção literária como o único capaz de ser concluído. 2. Ao afirmar que Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. (parágrafo 3), o autor do texto retrata a) o poder de sedução dos contos de fada. b) a capacidade de inventividade narrativa como possibilidade de salvação. c) a impossibilidade de se concluir uma produção literária em tempos modernos. d) a indispensável interrelação entre ficção e realidade na concepção da obra literária. e) a necessidade de se conhecer os clássicos da literatura, a exemplo de Mil e uma noites e a Odisseia. 3. Todas as passagens a seguir se reportam à dificuldade do artista em separar-se de sua obra, EXCETO: a) Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. (parágrafo 4) b) Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. (parágrafo 4) c) Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. (parágrafo 4) d) Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura." (parágrafo 4) e) O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. (parágrafo 6) 4. A referência à técnica desenvolvida pelas torradeiras de café, apresentada no início do texto, a) denota a predileção do autor por técnicas artesanais, em detrimento das industriais. b) é uma forma de registrar o reconhecimento, por parte das novas gerações, à cultura popular. c) surge como uma homenagem do autor aos trabalhadores que conseguiram manter viva uma tradição popular. d) representa um exemplo da capacidade de certas técnicas rudimentares se perpetuarem ao longo das gerações. e) constitui-se ponto de partida para a discussão acerca da difícil arte de finalizar uma tarefa, tema retratado no decorrer do texto. 2 Língua Portuguesa

4 5. A finalização do processo de produção artística é retratada no texto como algo a) impessoal, em função das demandas comerciais. b) definitivo, já que registra o momento tão desejado pelo artista. c) angustiante e doloroso, por se tratar de uma separação entre criador e criatura. d) complexo, pelo fato de ser toda obra de arte o resultado de um trabalho coletivo. e) libertador, pois a conclusão de uma obra de arte instiga o artista a produzir sempre mais. 6. Considerando o texto, aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que as expressões apresentam relação sinonímica. a) "fabricavam" "escaldavam" (parágrafo 2) b) "adiou" "postergava" (parágrafo 3) c) "estendem" "bifurcam" (parágrafo 3) d) "impressões" "estranheza" (parágrafo 4) e) "descansa" "angustia" (parágrafo 5) 7. No final do texto, ao comparar o arqueiro zen ao escritor, o autor observa que a) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, dificilmente atinge seu objetivo. b) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, consegue, com exatidão, finalizar seu trabalho. c) as ações do escritor e do arqueiro zen atingem, simultaneamente, o ponto exato de finalização. d) o escritor, ao contrário do arqueiro zen, dedica-se com esmero ao processo de produção, antes de finalizar seu trabalho. e) o escritor e o arqueiro zen não conseguem finalizar seus trabalhos com êxito, por mais que se esforcem. 8. A coesão de um texto se dá através da conexão entre vários enunciados e da relação de sentido existente entre eles. Em relação à coesão presente no texto, o termo destacado encontra-se devidamente justificado em: a) Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, *...+ (parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão freguesas antigas (parágrafo 1). b) Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+ (parágrafo 3). O termo em destaque faz referência a nenhum movimento (parágrafo 3). c) *...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. (parágrafo 4). O conectivo e indica uma progressão semântica que acrescenta um dado novo. d) *...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites. (parágrafo 5). O vocábulo em destaque caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: Sherazade. e) *...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+ (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão santos do candomblé. Língua Portuguesa 3

5 9. Em Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto *...+ (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas a) evidenciam a expressão vocativa. b) indicam uma oração de valor comparativo. c) demarcam uma explicação acerca do espaço. d) determinam a introdução de expressão da fala do autor. e) marcam a opinião do autor em relação à informação anterior. 10. Analise as proposições a seguir: I. As palavras desapego e separação pertencem ao mesmo campo semântico. II. O prefixo na palavra infinito exprime sentido de negação. III. O termo sublinhado em O escritor trabalha com personagens que o obsedam tem como referente a expressão escritor. É CORRETO o que se afirma apenas em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. 11. O termo destacado em Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se *...+ (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por: a) Porque b) Para que c) Porquanto d) Contanto que e) Ao mesmo tempo que 12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada entre parênteses. a) Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica. (Proporção). b) Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se; (Consequência). c) Dialoga com a morte como Sherazade, [...] (Comparação). d) Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. (Finalidade). e) Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...] (Adversidade). 4 Língua Portuguesa

6 13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir, uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a. a) "Mil e uma noites se estendem pela eternidade". (parágrafo 3) b) "O que se seguirá ao grande vazio?" (parágrafo 5) c) "Deus descansou no sétimo dia após sua criação". (parágrafo 5) d) "Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, *...+ (parágrafo 6) e) "[...] a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo". (parágrafo 6) 14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F), para o que for falso. ( ) No trecho De maneira análoga, Penélope tecia um manto *...+", a vírgula é utilizada para separar uma expressão adverbial disposta no início do período. ( ) Em Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve., as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas. ( ) Em Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvarse; *...+, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença. Assim, seu uso é facultativo. A sequência que completa CORRETAMENTE os parênteses é a) V V F b) V F F c) F V F d) V V V e) F F V 15. A regência verbal em destaque na frase mulheres que trabalhavam nas casas de família é a mesma do verbo destacado em a) Anos de exercício levam ao disparo perfeito. b) Deus descansou no sétimo dia após sua criação. c) Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: *...+ d) O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos: *...+. e) *...+ o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence. Língua Portuguesa 5

7 As questões de 16 a 18 referem-se ao TEXTO II, a seguir: TEXTO II Capítulo I Muito trabalho, mestre Zé? Está vasqueiro. Tenho umas encomendas de Gurinhém. Um tangerino passou por aqui e me encomendou esta sela e uns arreios. Estou perdendo o gosto pelo ofício. Já se foi o tempo em que dava gosto trabalhar numa sela. Hoje estão comprando tudo feito. E que porcarias se vendem por aí! Não é para me gabar. Não troco uma peça minha por muita preciosidade que vejo. Basta lhe dizer que seu Augusto do Oiteiro adquiriu na cidade uma sela inglesa, coisa cheia de arrebiques. Pois bem, aqui esteve ela para conserto. Eu fiquei me rindo quando o portador do Oiteiro me chegou com a sela. E disse, lá isto disse: por que seu Augusto não manda consertar esta bicha na cidade? E deu pela sela um preção. Se eu fosse pedir o que pagam na cidade, me chamavam de ladrão. É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero. REGO, José Lins do. Fogo Morto. Record: Rio de Janeiro, Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro: a) Mostra-se insatisfeito com os resultados de seus últimos trabalhos. b) Prefere trabalhar para clientes de fora, pois estes valorizam seu trabalho. c) Orgulha-se do esmero com que desenvolve seu trabalho e da qualidade que lhe imprime. d) Embora se envaideça de seu ofício, preocupa-se com o fato de não poder mais executá-lo da melhor forma. e) Questiona a qualidade do trabalho de outros seleiros, mas reconhece o valor dos novos materiais industrializados. 17. É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero. A fala final de Mestre José Amaro revela a) certa resignação diante das novas demandas do mercado. b) revolta por desenvolver seu ofício numa região de parcas condições. c) a decisão de não mais confeccionar produtos para o senhor Augusto do Oiteiro. d) a sua disposição em manter-se fiel ao trabalho de qualidade que sempre desenvolveu. e) a determinação por continuar tentando convencer os vaqueiros da qualidade de suas selas. 6 Língua Portuguesa

8 18. Atente para a seguinte passagem: Eles não querem mais os trabalhos dele. Agora, considere as seguintes afirmações acerca da expressão em destaque: I. Retoma um termo expresso anteriormente. II. Refere-se diretamente aos moradores e comerciantes da cidade. III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação do termo referente. Está(ão) CORRETA(S): a) III apenas b) I e II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. 19. Leia a seguir: I. Declaração fundamentada em ponto de vista a respeito de um fato ou negócio. II. É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência. III. Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. As descrições dizem respeito, respectivamente, a a) Parecer Portaria Memorando. b) Ofício Relatório Parecer. c) Parecer Ofício Portaria. d) Memorando Ofício Declaração. e) Portaria Requerimento Relatório. 20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO: a) Impessoalidade e clareza. b) Uso da linguagem padrão. c) Tratamento linguístico formal. d) Concisão e transparência de sentido. e) Presença de conotação e da criatividade do emissor. Língua Portuguesa 7

9 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MATEMÁTICA - PERFIL 03 CÓDIGO 69 «21. A Filosofia da Educação Matemática é constituída pelos princípios filosóficos da Filosofia da Educação e da Filosofia da Matemática, que são caracterizados pelos aspectos a) do pensar analítico, crítico, reflexivo e abrangente. b) básicos presentes no ato educativo, como é o caso do ensino, da aprendizagem, de propostas político-pedagógicas, do lugar onde se dá. c) de análise crítica, reflexiva, sistemática e universal, ao tratar de temas concernentes à região de inquérito da Matemática. d) que indicam uma linhagem de progressivismo ao construtivismo na Matemática. e) culturais, privilegiando a experiência do indivíduo e respeitando seus conhecimentos na área. 22. Em relação a Filosofia da Matemática, considere o texto abaixo:... nosso trabalho é falível, como todo trabalho humano. Constantemente cometemos erros e há padrões objetivos que podemos não atingir padrões de verdade, conteúdo, validez e outros. (POPPER, 1975) A concepção de que a Matemática é um conhecimento falível e sempre sujeito à revisão é defendida por: a) Husserl b) Heidegger c) Skovsmose d) Kant e) Lakatos 23. A fenomenologia, que é uma escola filosófica, tem como cerne: a) a busca do sentido que as coisas que estão à nossa volta, no horizonte do mundo-vida, fazem para nós. É essa busca de sentido que faz a diferença e se coloca como significativa, em especial no contexto da Educação (BICUDO, 2010). b) analisar a atividade matemática buscando oferecer subsídios especificamente psicológicos para o debate interdisciplinar referente ao campo mais amplo da educação matemática (FALCÃO, 2003). c) entender o conhecimento e o comportamento humanos nas várias regiões do planeta ao longo da evolução da humanidade, naturalmente reconhecendo que o conhecimento se dá de maneira diferente em culturas diferentes e em épocas diferentes (D AMBRÓSIO, 2004). d) que 'educação matemática para a cidadania' é como se fosse o mesmo que 'educação matemática para oportunidades individuais de emprego' (SKOVSMOSE, 2007). e) extrair os dados da realidade e os comparar às hipóteses; o laboratório de pesquisa em didática é tanto o escritório de trabalho, a sala de aula, a escola ou a sociedade, quanto à história; um tal laboratório é o lugar onde juntamos os dados e onde colocamos à prova as hipóteses. (MACHADO, 2002). 8 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

10 24. O conjunto das condições que determinam, quase sempre implicitamente, aquilo que cada um dos dois parceiros da relação didática (professor e aluno) tem a responsabilidade de gerenciar, e do que tem que prestar conta ao outro, dependendo das estratégias adotadas de acordo com diferentes contextos, corresponde, em Didática da Matemática, à noção de: a) Transposição didática b) Obstáculos epistemológicos c) Situações didáticas d) Contrato didático e) Registros de representações 25. Leia o texto a seguir a respeito das trajetórias do saber. O saber científico está associado à vida acadêmica, embora nem toda produção acadêmica represente um saber científico. Nem todo saber criado nas universidades e nos institutos está associado ao ensino básico, pois sua natureza é distinta do saber escolar. O saber escolar representa o conjunto dos conteúdos previstos na estrutura curricular das várias disciplinas escolares, historicamente contempladas na história da educação. No ensino da Matemática, boa parte dos conteúdos provém da matemática grega, e na escola, embora, as atividades matemáticas, sejam apresentadas com vários aspectos vinculados aos conceitos matemáticos originais, ocorrem muitas mudanças, tanto no conteúdo como em outros elementos do sistema didático. Nessa via de acesso entre o saber científico e saber escolar, desenvolve-se vários recursos didáticos, que ultrapassam os limites do saber matemático. Assinale a alternativa que melhor representa a ideia do texto em questão: a) Criações didáticas b) Contrato didático c) Engenharia didática d) Dimensões do fenômeno didático e) Transposição didática 26. Na prática pedagógica da matemática, pode-se notar situações em que o aluno se sente momentaneamente bloqueado diante da dificuldade em resolver um problema proposto. Percebendo a situação e na tentativa de acelerar sua tarefa pedagógica, comumente o professor antecipa o resultado que o aluno deveria obter pelo próprio esforço. A situação descrita é denominada a) efeito didático Jourdain. b) efeito didático Topázio. c) efeito didático da Analogia. d) efeito didático Dienes. e) deslize metacognitivo. Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 9

11 27. Na história da Educação Matemática (EM), a partir da década de 1920, com o movimento escolanovista, surgiram aqueles que poderiam ser denominados de primeiros educadores matemáticos brasileiros, como Everardo Backheuser e Euclides Roxo. Nas décadas de 1940 e 1950, outros professores de Matemática se destacaram, mas Júlio César de Melo e Souza (Malba Tahan) se evidenciou pela qualidade e quantidade de publicações matemáticas com características diversas, tais como a) romances; textos de divulgação/popularização da matemática e de orientação didática; estudos bibliográficos de tópicos específicos da matemática; artigos em diversos encontros brasileiros de Educação Matemática; estudos de episódios da história da matemática como biografias, paradoxos, lendas, problemas célebres; levantamentos e ilustrações de fatos, de jogos e curiosidades populares. b) textos de divulgação/popularização da matemática e de orientação didática; estudos bibliográficos de tópicos específicos da matemática; artigos em revistas brasileiras de Educação Matemática; estudos de episódios da história da matemática como biografias, paradoxos, lendas, problemas célebres; levantamentos e ilustrações de fatos, de jogos e curiosidades populares. c) textos de divulgação científica da matemática e de orientação didática; estudos bibliográficos de tópicos específicos da matemática; artigos em diversos encontros brasileiros de Educação Matemática; estudos de episódios da história da matemática como biografias, paradoxos, lendas, problemas célebres; levantamentos e ilustrações de fatos, de jogos e curiosidades populares. d) romances; textos de divulgação/popularização da matemática e de orientação didática; estudos bibliográficos de tópicos específicos da matemática; estudos de episódios da história da matemática como biografias, paradoxos, lendas, problemas célebres; levantamentos e ilustrações de fatos, de jogos e curiosidades populares. e) romances; estudos bibliográficos de tópicos específicos da matemática; artigos em revistas brasileiras de Educação Matemática; estudos de episódios da história da matemática como biografias, paradoxos, lendas, problemas célebres; levantamentos e ilustrações de fatos, de jogos e curiosidades populares. 28. O matemático tende a conceber a matemática como um fim em si mesma e, quando requerido a atuar na formação de professores de Matemática, tende a promover uma educação para a matemática, priorizando os conteúdos formais e uma prática voltada à formação de novos pesquisadores em matemática. Já o educador matemático tende a a) manter a tradição seguindo a linha de pesquisa acadêmica, buscando novos conhecimentos na área. b) privilegiar questões pedagógico-educativas, partindo para pesquisa acadêmico-científica relacionadas à Didática, Filosofia, História, Políticas Públicas, deixando a Matemática longe dessas interferências. c) conceber a matemática como um meio ou instrumento importante à formação intelectual e social de crianças, jovens e adultos e também do professor de matemática do ensino fundamental e médio, provendo a educação pela matemática, ou seja, colocar a matemática a serviço da educação. d) produzir pesquisas por meio de processos hipotético-dedutivos, bem como novos conhecimentos e ferramentas matemáticas que possibilitem o desenvolvimento da matemática pura e aplicada. e) manter a Matemática separada de outras áreas do conhecimento considerando-a como nova área que privilegia, somente, a cultura e as experiências pessoais dos professores. 10 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

12 29. Em relação à Educação Matemática pode-se afirmar que é uma área do conhecimento das ciências sociais ou humanas que estuda o ensino e a aprendizagem de matemática e se caracteriza como uma práxis que envolve o domínio I. do conteúdo específico (a matemática). II. das ideias e processos pedagógicos relativos à transmissão/assimilação e/ou à apropriação/construção do saber matemático escolar. III. do conteúdo específico da Pedagogia, Ciências e Letras uma vez que envolve estas áreas do conhecimento. Está(ão) CORRETO(S) apenas o(s) item(ns) a) I e II b) I, II e III c) II e III d) II e) III 30. O inciso I, do art. 21, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96 estabelece que a Educação Básica é formada por a) Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Superior. b) Ensino Fundamental e Ensino Médio. c) Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. d) Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior. e) Creche, Ensino Médio e Ensino Superior. 31. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ensino Médio, os objetivos, em cada área do conhecimento, devem envolver, de forma combinada, o desenvolvimento de conhecimentos práticos, contextualizados, que correspondam às necessidades da vida contemporânea, e de conhecimentos mais amplos e abstratos, que correspondam a uma cultura geral e uma visão de mundo. Nesse contexto, analise as competências abaixo: I. Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam desenvolvimento de estudos posteriores e aquisição de uma formação científica geral. II. Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada por pesquisa de dados. III. Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas inerentes à área para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas diversos da atualidade. IV. Reconhecer o ser humano como agente e paciente das transformações intencionais por ele produzidas em seu meio ambiente. Está CORRETO afirmar que são competências estabelecidas para a área de matemática aquelas apresentadas apenas em a) I e II b) I, II e IV c) I e III d) II e IV e) I e IV Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 11

13 Para responder às questões 32, 33 e 34 considere a Resolução CNE/CEB nº 2 de 30/01/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 32. De acordo com o art. 8º, da referida Resolução, o currículo é organizado em áreas do conhecimento. Assinale a alternativa que apresenta, CORRETAMENTE, essas áreas. a) Códigos e Linguagens; Ciências da Natureza e Matemática; Ciências Humanas. b) Linguagem; Ciências da Natureza e Matemática; Ciências Humanas. c) Linguagem; Matemática; Ciências da Natureza; Ciências Humanas. d) Códigos e Linguagens; Matemática; Ciências da Natureza; Ciências Humanas. e) Linguagens; Matemática; Ciências da Natureza; Ciências Sociais. 33. Em relação ao seu art. 4º, as unidades escolares de Educação Básica e de Ensino Médio devem estruturar seus projetos político-pedagógicos considerando as finalidades previstas na Lei nº 9.394/96 (LDB). Assinale a alternativa que apresenta uma dessas finalidades: a) A compreensão dos fundamentos científicos, psicológicos e filosóficos, relacionando a teoria à prática. b) A consolidação e o aprimoramento dos conhecimentos antropológicos para o desenvolvimento do pensamento crítico. c) A compreensão dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria à prática. d) O aprimoramento do educando como pessoa, incluindo sua formação espiritual e religiosa. e) A preparação básica do educando para o mercado consumidor. 34. De acordo com seu art. 21, o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) deve, progressivamente, compor o Sistema de Avaliação do Ensino Básico (SAEB), assumindo as funções de avaliação I. sistêmica, que tem como objetivo subsidiar as políticas públicas para a Educação Básica. II. normativa, que proporciona livre acesso às universidades da América Latina. III. certificadora, que proporciona àqueles que estão de fora da escola aferir seus conhecimentos construídos em processo de escolarização, assim como os conhecimentos tácitos adquiridos ao longo da vida. IV. classificatória, que contribui para o acesso democrático à Educação Superior. Está CORRETO o que se afirma apenas em a) I, II e III b) I, II e IV c) I, III e IV d) I e II e) II e IV 12 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

14 35. Tendo em conta a interdisciplinaridade, observe a afirmação abaixo: A necessidade da interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento ao campo educativo vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e a finalidade da interdisciplinaridade (THIESEN, 2008). Qual a afirmação que melhor representa esse consenso? a) A interdisciplinaridade destaca-se por seu enfoque teórico e obteve impulso na segunda metade do século passado, firmando-se no campo das ciências exatas e naturais pelo seu caráter de especialização do conhecimento, causados por uma epistemologia de tendência positivista. b) A interdisciplinaridade aparece com maior intensidade no campo das ciências naturais e matemáticas, marcada por sua preocupação com uma visão menos totalizadora da realidade cognoscível e com a consequente dialogicidade das ciências. c) A interdisciplinaridade aponta para a especialização e individualização do conhecimento científico, uma tendência completamente ocidental. d) A interdisciplinaridade, por seu caráter social, divide o todo em partes constitutivas, subdividindo cada uma de suas partes até aos seus mais ínfimos elementos. e) A interdisciplinaridade busca responder à necessidade de superação da visão fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento e caminha para novas formas de organização do conhecimento. 36. Em relação ao estágio supervisionado, analise a citação a seguir: "O Estágio Supervisionado poderá ser um agente contribuidor na formação do professor, caracterizando-se como objeto de estudo e reflexão. Ao estagiar, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola, o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem. Com isso faz uma nova leitura do ambiente (escola, sala de aula, comunidade), procurando meios para intervir positivamente" (JANUÁRIO, 2008). Com base na citação acima, assinale a alternativa INCORRETA: a) De posse dos fundamentos teóricos adquiridos na universidade, espera-se que o professoraluno em seus estágios, consiga confrontar a teoria com a realidade, observando e analisando as ações de alunos e professor, socializando posteriormente suas experiências na universidade, na busca de possíveis soluções. b) O professor-aluno de Estágio Supervisionado deve participar das aulas no Ensino Básico, observando, analisando e aprendendo como o professor da sala leciona e conduz sua aula cotidianamente, acompanhando a elaboração e a aplicação das atividades. c) O professor-aluno passará a avaliar, desde o início do Estágio Supervisionado, as ações de professores e alunos em sala de aula, bem como substituir o professor regente, sempre que este se ausentar, cumprindo suas orientações e o conteúdo prescrito pelo mesmo. d) Cabe ao professor-aluno, no Estágio Supervisionado, observar o processo de ensinoaprendizagem; participar, colaborando com o professor da sala, auxiliando em projetos de recuperação, elaboração e aplicação de provas e trabalhos, correções, preenchimento de diários e em eventos e excursões. e) No Estágio Supervisionado, o professor-aluno deverá canalizar sua observação em relação à concepção do processo de ensino e de aprendizagem; assumir a classe por uma aula somente, elaborando antecipadamente o plano de aula, selecionando e preparando previamente o material didático, apresentados ao professor da sala e ao supervisor de estágio. Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 13

15 37. As orientações para o Estágio Supervisionado dos cursos de licenciatura contidas nas Resoluções (CNE/CP nº 1/2002 e nº 2/2002) definem que sua realização em escolas de educação básica deverá desenvolver-se: a) ao longo do curso com carga horária de 420 horas. b) a partir da segunda metade do curso, com carga horária de 400 horas. c) nos dois primeiros anos de curso, com carga horária de 400 horas. d) no último ano do curso, com carga horária de 400 horas. e) intercaladamente ao longo do curso, com total de 200 horas. 38. O contexto escolar faz parte dos conhecimentos dos professores, cujo processo de formação é contínuo, e inclui as diversas formas de aprendizagem, interesses, necessidades e dificuldades dos alunos, além de grande repertório de técnicas e competências da regência em sala de aula (JANUÁRIO, 2008). Considere as contribuições desse processo para a formação do professor-aluno, e assinale (V) para o que for Verdadeiro e (F) para o que for Falso. ( ) O futuro professor, deparando-se com a realidade, percebe que está completamente apto e pronto para exercer sua profissão. ( ) As experiências produzem discussões com colegas, leituras e pesquisas, que não se dão apenas na universidade, possibilitando a reflexão crítica e desenvolvendo, assim, sua própria identidade como professor. ( ) O licenciando compreende que esse processo se inicia antes mesmo do curso de graduação, nas interações entre todas as situações e atores que fizeram parte de sua formação, e passa a valorizar tanto os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade quanto sua participação efetiva no Estágio Supervisionado. ( ) Os licenciandos passam por uma transformação e se veem como protagonistas em sala de aula, pondo em prática toda experiência adquirida com o professor regente no Estágio Supervisionado. A sequência CORRETA é a) F F V V b) V V V F c) V F V F d) F V V F e) V V F F 39. Assim como muitos profissionais necessitam de locais apropriados para desenvolverem suas funções, pois o bom desempenho de todo profissional depende também dos ambientes e dos instrumentos disponíveis ao seu alcance, o Laboratório de Ensino de Matemática (LEM), por si só e por sua grande contribuição às práticas de ensino de matemática possui grande importância na formação de professores de Matemática (LORENZATO, 2006). Marque a alternativa que NÃO apresenta as concepções de uso do LEM: a) Depósito/arquivo para guardar instrumentos, livros, filmes, materiais didáticos e pedagógicos de matemática. b) Espaço dedicado à criação de situações pedagógicas desafiadoras; c) Local reservado, preferencialmente, para aulas regulares de Matemática; d) Espaço reservado para lazer, descanso e brincadeiras livres dos alunos na escola; e) Espaço reservado para aulas de reforço de Matemática, criação e desenvolvimento de materiais experimentais, inclusive de produção de materiais instrumentais de matemática. 14 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

16 Utilize o texto abaixo para responder às questões 40, 41 e 42. Na prática pedagógica da matemática, a avaliação tem, tradicionalmente, se centrado nos conhecimentos específicos e na contagem de erros. É uma avaliação somativa, que não só seleciona os estudantes, mas os compara entre si e os destina a um determinado lugar numérico em função das notas obtidas. Porém, mesmo quando se trata da avaliação informativa, é possível ir além da resposta final, superando, de certa forma, a lógica estrita e cega do certo ou errado. Para que a avaliação da matemática informativa extrapole o lugar comum da classificação por notas, e surja como estratégia para a orientação da prática pedagógica, ela deve levar em conta os principais elementos envolvidos no processo de ensinar/aprender o aluno, o professor e o saber, possibilitando que tanto o professor como o aluno tenham um indicativo de como este está se relacionando com o saber matemático. Para isso, o aluno deve ser sujeito no processo de avaliação e não apenas o objeto a ser avaliado. Embora este procedimento seja visto por alguns como algo muito complicado, pode ser introduzido no cotidiano escolar sem grandes alterações da prática pedagógica do professor. Dentre as muitas possibilidades de alcançar tal objetivo é considerar os erros dos alunos" (PAVANELLO, NOGUEIRA, 2006). OBSERVAÇÃO: Matemática informativa, é a que serve de ferramenta para a atuação diária e para muitas tarefas específicas de quase todas as atividades laborais. Matemática formativa, definida por Santaló (1996) é aquela que ajuda a estruturar o pensamento e a agilizar o raciocínio dedutivo. 40. Em relação à Matemática formativa, é CORRETO afirmar que a) se prende ao conhecimento pronto e acabado. b) aborda conteúdos como: porcentagens, funções e gráficos, interpretação e confecção de tabelas, a exploração do raciocínio combinatório e do probabilístico, grandezas e medidas, etc., que são essenciais para a compreensão do mundo em que vivemos. c) tem a ver com o processo de construção do conhecimento e se preocupa com o cultivo de atitudes matemáticas, tais como: estabelecer relações entre objetos matemáticos e formular conjecturas, testá-las e prová-las, se for o caso. d) ocupa-se em promover a memorização, privilegiando apenas a mecanização de regras. e) depende das necessidades futuras do aprendiz e do momento histórico. 41. Na avaliação em Matemática, o erro é considerado como a) fator negativo que promove no aluno um sentimento de fracasso. b) fator negativo, por estimular a competitividade entre os alunos. c) fator positivo para estabelecer classificação e, consequentemente, um ótimo instrumento seletivo, pois, de acordo com a quantidade de erros apresentados pelo aluno, pode-se aprovar ou eliminar um candidato de forma justa e racional. d) fator positivo, quando considerado como instrumento de compreensão de si mesmo pelo aluno e motivação para superar suas dificuldades e uma atitude positiva para seu futuro pessoal. e) fator negativo, pois expõe alunos com dificuldades, favorecendo sua antipatia pela Matemática, não beneficiando de maneira alguma seu aprendizado. Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 15

17 42. O Texto apresenta o aluno como sujeito no processo de avaliação. Qual a participação do professor implícita nessa proposta? a) O professor é um observador, que espera pacientemente o desenvolvimento do aluno diante de certo conteúdo matemático aplicado. b) É o objeto de avaliação constante, uma vez que seus conhecimentos são testados a cada conteúdo programático trabalhado. c) O professor é coadjuvante nesse processo, uma vez que sua atuação se restringe a sanar dúvidas que por ventura o aluno venha a ter. d) A participação do professor é a de um observador atento que, enquanto os alunos realizam tarefas, mantém com estes um diálogo, de modo a compreender seus processos de pensamento e intervir quando necessário. e) O professor, nesse processo, deve dar total liberdade ao aluno para que este possa dedicar-se ao desenvolvimento de seu aprendizado como e quando quiser. 43. A publicação de Van de Walle (2009) tem a Resolução de Problemas como principal estratégia de ensinoaprendizagem de matemática. Segundo o autor, A maioria, senão todos, dos conceitos e procedimentos matemáticos podem ser ensinados melhor através da Resolução de Problemas. Sobre essa tendência metodológica para o ensino-aprendizagem de matemática, é CORRETO afirmar que a) ter contextos para que os problemas se tornem interessantes é o principal foco nas suas atividades. b) o professor ensina o conteúdo e depois apresenta os problemas a serem resolvidos por seus alunos. c) as explicações e instruções dadas pelo professor são mais importantes que as ideias do aluno, que são inerentes ao problema. d) cada boa tarefa possui um único caminho para chegar à solução, cabe ao aluno descobri-lo. e) uma tarefa deve ser elaborada em termos de conceitos matemáticos e não baseada em habilidades a serem desenvolvidas. 44. A Modelagem Matemática arte que transforma situações da realidade em problemas matemáticos com soluções interpretadas na linguagem usual (BASSANEZI, 2011) tem o aluno (o aprendedor) na posição de sujeito do processo cognitivo, com o conhecimento passando de objeto que o professor ensina para objeto que o aluno aprende (MEYER, 2011). Dentro desses parâmetros, qual a alternativa INCORRETA? a) Problematizar o currículo estabelecido pela escola não é uma questão fácil para o professor que opta pela Modelagem Matemática. b) No processo dessa tendência metodológica, um problema, com dados provenientes de situações reais, se adequa às ferramentas matemáticas ao alcance do saber e da aprendizagem do aluno. c) Com a Modelagem, pretende-se que o aluno aprenda matemática problematizando contextos sociais, já que a Modelagem e a Matemática se posicionam no mesmo patamar das preocupações sociais. d) Uma condição imprescindível na Modelagem é a de um contexto matemático com alto grau de elaboração. e) Mesmo com um planejamento de curso, há mudanças de posturas e/ou atitudes entre alunos e professor. A produção na sala de aula depende da participação dos alunos, o que pode desestabilizar o professor habituado a repetir, sequencialmente, o que matemáticos preconizaram. 16 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

18 45. A respeito da Modelagem Matemática, analise as afirmações a seguir assinalando (V) para o que for Verdadeiro ou (F) para o que for Falso. Observe a sequência delas e escolha a alternativa correta. ( ) Na Modelagem Matemática, o professor designa uma situação inicial (problemática) para ser matematizada pelos alunos; na sequência, o professor indica cada passo do caminho a seguir até que o aluno chegue à situação final (a construção de um modelo). ( ) Na perspectiva da Modelagem, a preparação do futuro professor deve ser pensada de maneira que este possa atuar, junto a seus alunos, como pesquisador da vivência cotidiana, tendo a curiosidade e o desafio como motivação. ( ) A aula expositiva e explicativa, na qual o aluno tem o papel de expectador e depositário de informações, é favorável ao desenvolvimento das tendências de Resolução de Problemas ou de Modelagem Matemática. ( ) Muitos cursos de Licenciatura em Matemática ainda carecem mudar a dinâmica da sala de aula, tornando-a integrativa e criativa a fim de que esses cursos tenham seus programas vinculados ao contexto social. Esse cenário propicia, aos futuros professores, o vivenciar das diversas tendências para o ensino-aprendizagem de Matemática. ( ) Tanto a Modelagem na Matemática Aplicada quanto a Modelagem na Educação Matemática possuem diversas perspectivas, mas com o objetivo comum de estudar, resolver e compreender um problema da realidade ou de outra área do conhecimento, utilizando, para isso, a Matemática, bem como outras disciplinas e ideias. A sequência CORRETA é a) V V F V F b) V F V F V c) F V F V V d) F F V V F e) F F F V V 46. Analise a citação a seguir: Recentemente foi institucionalizada no Brasil a área de Ensino de Matemática e Ciências, que deu origem a diferentes programas de pós-graduação, sendo que muitos dentre eles oferecem cursos de Mestrado Profissionalizante (CARNEIRO, 2008). Em relação a esse contexto, é CORRETO afirmar que: a) Tais cursos têm as mesmas características dos cursos de Mestrado Acadêmico: são terminais, visam à melhoria do ensino e a qualificação profissional docente, sendo oferecidos exclusivamente para os professores no exercício da profissão. b) A constituição do professor pesquisador se relaciona às inquietudes que emergem de sua prática, ao tomá-las como problema de pesquisa para o qual procura propostas de solução bem fundamentadas, tendo como objetivo propor e implementar mudanças concretas na sala de aula e/ou na instituição. c) A modalidade de pesquisa denominada pesquisa do professor está relacionada à prática docente, que se refere a uma atitude cotidiana, voltada à busca da competência dos alunos, através do treinamento para competições matemáticas, desenvolvendo neles a autonomia e a capacidade de interpretar os conhecimentos matemáticos distanciados da realidade. d) No discurso educativo, o produto da pesquisa do professor se aproxima do produto da pesquisa prática aplicada, de relato de experiência e da pesquisa acadêmica. e) O produto da pesquisa do professor sempre proporciona mudanças na sala de aula do pesquisador e também na sala de aula dos colegas professores que vivenciam o mesmo ambiente de ensino. Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 17

19 47. Dentre muitos significados para mudança, elege-se, para a atual questão, uma tentativa de melhora do ensino e aprendizagem. Para alterar o quadro em que a maioria dos professores de Matemática continua fracassando no ensino e a maioria dos seus alunos continua fracassando na aprendizagem, é necessário produzir mudança. Nesse contexto, qual é a alternativa INCORRETA? a) Tem sido questionada a eficácia da pesquisa em Educação Matemática como sustentáculo da mudança. A própria formatação das teses e dissertações dificulta o manuseio dos volumes e impede que sejam usadas em sala de aula, uma vez que ficam empoeiradas nas prateleiras. b) A partir da margem natural de liberdade, o professor pesquisador ou professor aluno é tido como um agente que se encarrega de conduzir o ensino, colhendo, analisando e relatando dados, muitas vezes constituídos na própria sala de aula. c) Ao tentar produzir alguma intervenção sobre atitudes pedagógicas na sala de aula, pelo rigor acadêmico, o professor pesquisador de Educação Matemática fica impedido de desenvolver a sua pesquisa no próprio ambiente de trabalho. d) Considerando a participação nos programas de formação de professores de matemática existentes no Brasil, ao cessarem os efeitos do que foi cursado, há evidência de que as concepções e práticas dos professores são rapidamente suprimidas pela ideologia escolar tradicional, o que torna a mudança nula. e) Na distinção entre bacharelado e licenciatura, tem-se que, esta última se propõe a uma caracterização do formato a ser obtido, fornecendo diretrizes para integração das formações profissional e acadêmica do professor, de maneira que ele seja independente na escolha de temas e formas de trabalhá-los com seus alunos. 48. Cursos em nível de Especialização, Mestrado e Doutorado têm-se voltado para o movimento denominado Educação Matemática nos quais são investigados temas vinculados a diversas linhas de pesquisa, nas diversas instituições de ensino. Assim, implementaram algumas diretrizes e campos de atuação para a investigação científica em História da Matemática como área de atuação dentro do programa de pós-graduação em Educação Matemática. Dentre vários argumentos favoráveis à introdução da História da Matemática no processo educacional como fator de melhoria no ensino da Matemática (BARONI, TEIXEIRA, NOBRE, 2004), é CORRETO o que se afirma em: a) A História da Matemática levanta questões relevantes, mas fornece problemas desmotivadores incapazes de estimular e atrair o aluno; b) O envolvimento dos alunos com projetos históricos impossibilita-os de desenvolver, além de sua capacidade matemática, o crescimento pessoal e habilidades como leitura, escrita, procura por fontes e documentos, análise e argumentação; c) Os estudantes podem entender que elementos como erros, incertezas, argumentos intuitivos, controvérsias e abordagens alternativas a um problema não são legítimos e não fazem parte do desenvolvimento da Matemática; d) A História pode evidenciar que a Matemática se limita a um sistema de regras e verdades rígidas, mas é algo humano e envolvente; e) O estudo detalhado de exemplos históricos pode dar a oportunidade aos alunos de compreender que a Matemática é guiada não apenas por razões utilitárias, mas também por interesses intrínsecos à própria matemática. 18 Código 69 «Matemática - Perfil 03 «Conhecimentos Específicos

20 49. Na avaliação da aprendizagem de conteúdos matemáticos, a fim de formar estudantes bem preparados, há o cuidado de avaliar com rigor e isenção e não deixar passar quem não sabe. No entanto, o desafio e a dificuldade em concretizar práticas de ensino e de avaliação que contribuam para o desenvolvimento das competências indispensáveis no prosseguir da vida escolar ou profissional são uma realidade nos sistemas de educação e de formação. Considerando os vários trabalhos já divulgados a esse respeito, é CORRETO afirmar: a) A prática avaliativa desenvolvida atualmente na sala de aula contribui para a autonomia do aluno, ajudando-o a ser responsável na avaliação do próprio trabalho e no desenvolvimento da própria aprendizagem. b) Prevalecem os modelos de avaliação pouco integrados ao ensino e à aprendizagem e, sobretudo, orientados para atribuir classificações que reprovam milhares de alunos, logo a partir dos seis ou sete anos de idade. c) Os modelos de avaliação adotados pela maioria dos educadores, aplicados só após o possível domínio do conteúdo estudado pelos alunos, chamam a atenção para uma análise do que esses alunos sabem e fazem, procurando compreender as suas eventuais dificuldades, a fim de ajudálos a superá-las. d) A prática de avaliação formativa considera o todo e, verificando o que o aluno sabe e é capaz de fazer numa diversidade de situações, possibilita a apreciação por parte dos diferentes atores, desencadeando ações reguladoras dos processos de ensino e de aprendizagem. Essa prática avaliativa só é realizada ao final do processo. e) No lugar de práticas de avaliação que visam à necessidade de melhorar e de compreender o que se tem para aprender, predominam, no sistema educativo, as práticas de avaliação somativa, que garantem o domínio dos conteúdos estudados, classificando o aluno e possibilitando uma justa avaliação, que se dará de forma integrada ao processo de ensino e de aprendizagem. 50. Segundo Fernandes (2009), a avaliação convenientemente planejada tem um impacto relevante nos sistemas educacionais. Nesse contexto, é INCORRETO afirmar que a avaliação planejada a) orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e das atitudes que eles têm que desenvolver. b) estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que dedicam ao trabalho acadêmico. c) melhora e consolida as aprendizagens, promovendo o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e reflexão crítica. d) influencia a utilização de técnicas de memorização e hierarquiza pelos resultados rotulando os alunos que aprendem e os que não podem aprender. e) desenvolve os processos metacognitivos, o autocontrole e a autoregulação. Conhecimentos Específicos» Matemática - Perfil 03» Código 69 19

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