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1 CALUNDU Versão brasileira das religiões africanas trazidas pelos escravos, cujos efeitos mágicos se manifestam através de incorporações e oferendas realizadas por sacerdotes, que canalizam virtudes ocultas que emanam das energias da Natureza. No século XVII, o povo Bantu era majoritário no Brasil, sobretudo os das nações Congo e Angola. No idioma comum desta etnia, o Quimbundo, as energias da Natureza são denominadas Inquices, representados em figuras escultóricas chamadas Minksi (plural de Nkisi), energias consideradas interfaces entre Nzambi (energia primordial) e o mundo material. São similares, mas não exatamente iguais, aos Orixás dos povos Iorubás e Jejes que chegaram em maior número ao Brasil no século XVIII. Assim como os Orixás, os Inquices também foram originariamente associados a ancestrais de grande renome, cuja memória permanece cultuada. Esta associação é expressa sob a forma de mitos e lendas que falam de uma biografia e de uma genealogia de pessoas que existiram de fato, e ao mesmo tempo, de como tais pessoas adquiriram grande poder em vida e tiveram mortes extraordinárias, que emitiram muita energia, fazendo com que se identificassem espiritualmente com algum elemento da Natureza, em vez de assumirem a forma espiritual comum dos mortos. Esses/as Ancestrais passaram, assim, a representar figurativamente as energias naturais. Todos os devotos não-católicos são taxados de bruxos e perseguidos pela Inquisição. Assim, sua condição deve ser mantida em segredo. Por questão de sobrevivência, os escravos se vêem forçados a camuflar suas crenças. Surgem, assim, os sincretismos e associações com as crenças européias vigentes, que acabam até sendo incentivadas, numa tentativa da Igreja Católica de apagar aos poucos as tradições "pagãs". Os sincretismos mais evidentes são os das Divindades com Santos católicos. No entanto, sacerdotes e sacerdotizas vindos da África ajudam a manter as tradições com alguma clareza. Os Minkisi são representantes de energias fundamentais da Natureza, cujo conceito pode ter sido influenciado pelos quatro elementos da Alquimia européia: ar, água, fogo e terra. A representação escultórica, ou Fetiche, feita por um/a artesã/o e sacerdote/tiza, busca uma síntese entre o natural e o humano, resultando num conjunto de características materiais, comportamentais e espirituais. Buscar um equilíbrio entre estas esferas de ação deve ser o objetivo do devoto. Em geral, cada devoto recebe, por afinidade, a proteção de um Nkisi, o que é revelado por meio do jogo de búzios realizado por um/a sacerdote/tiza. A crença bantu é composta de ações cerimoniais, mágicas e éticas. As cerimônias se caracterizam pela presença de cânticos e instrumentos de percusão, sobretudo atabaques, que propiciam o ritmo certo para cada Inquice se manifestar no corpo do sacerdote/tiza. Esta manifestação é expressa por meio de dança cerimonial, com movimentos que fazem referência a elementos da natureza. As ações mágicas são realizadas por meio de oferendas, banhos com ervas, talismãs e amuletos. As implicações éticas estão presentes na obediência à hierarquia sacerdotal e ao cumprimento das obrigações para com o Inquice protetor. HIERARQUIA SACERDOTAL O nível de poder mágico sacerdotal é diretamente proporcional ao seu nível hierárquico. As habilidades mágicas podem ser utilizadas de modo direto através da Incorporação cerimonial, ou por meio de feitiçaria. Os/as Sacerdotes/tizas, chamados Nganga (no plural, Banganga), recebem o posto após o ritual da Feitura, a iniciação em que a cabeça é raspada e dedicada ao Inquice, criando a conexão divina. Após a iniciação (e ao atingirem o nível de Inovação na Habilidade Mágica Conjuração), podem utilizar a Habilidade Mágica de seu Inquice (ver lista adiante) durante a Incorporação, sem precisar gastar seus pontos de Poder Mágico. Conforme avançam na hierarquia, aprendem também Feitiços (ver lista adiante). Para manter sua conexão divina, os/as Banganga devem observar sua Obrigações (ver lista de Feitiços) e assumir postos de responsabilidade nos terreiros. Os custos de característica de hierarqui sacerdotal são:

2 Noviços [custo 0]: chamados Muzenza, ainda não passaram pela Feitura; já incorporam, mas ainda não podem usar as habilidades mágicas dos seus Inquices. Filhos/as [custo 1]: chamados Kibala Mukixi, sacerdotes/tizas atuantes até o sétimo ano de sua iniciação Sacerdotes/tizas não-rodantes [custo 2]: homens (Kambondos) e mulheres (Makotas) que não incorporam seus Inquices, sendo responsáveis pelos instrumentos musicais, sacrifícios das oferendas e vestuário das divindades. Pais/Mães [custo 3]: Banganga, sacerdotes/tizas que passaram pelo ritual de confirmação, quando recebem uma segunda Habilidade Mágica para ser usada sem gasto de Poder durante a Incorporação, estando capacitados a ssumirem postos de Zeladores/as. Zelador/a [custp 4]: chamados Tata Nkisi e Mametu Nkisi, respectivamente o e a chefe de um terreiro. Os Terreiros são áreas naturais, ou Assentamentos, dedicadas ao Inquice protetor de seu/sua Zelador/a. No Brasil colonial, as cerimônias são realizadas em segredo, em geral na mata, e os assentamentos para os Inquices são camuflados em oratórios de santos católicos. Em áreas urbanas, podem existir templos nas casas de pessoas mais abastadas ou podem acontecer reuniões nas choupanas dos mais pobres. Mas sempre em segredo. Ou nem tanto. HABILIDADES MÁGICAS Incorporação: os Poderes se manifestam sem custo de poder mágico quando a divindade estiver incorporada. Trata-se de um teste da habilidade mágica Conjuração, cujo resultado indicará a duração da Incorporação. Uma vez bem-sucedida, a Incorporação permite ao sacerdote utilizar as habilidades mágicas do seu Inquice sem gastar pontos de Poder Mágico. O = sente a presença de seu Inquice e de entidades relacionadas; M = entra em transe com seu Inquice e/ou com as entidades sem controle voluntário; I = incorpora uma entidade ou a divindade, ficando semi-consciente; A = controla a incorporação, mantendo-se plenamente consciente; P = chama a divindade ou entidades de outras pessoas, fazendo-as incorporar; C = sucesso automático nas habilidades mágicas do Inquice. Feitiços: os sacerdotes/tizas aprendem a utilizar as habilidades mágicas por meio de banhos de ervas, ofrendas e objetos mágicos. Os mais comuns são os de Proteção e Purificação. Purificação: habilidade mágica Esconjuração O = percebe a presença de espíritos obssessores, oportunistas e prejudiciais; M = comunica-se com estes espíritos, em geral para persuadí-los a se afastarem; I = afasta estes espíritos mesmo contra a vontade deles; A = consegue manipular e/ou controlar espíritos; P = pode fazer a esconjuração a distância ou em momento posterior, desde que disponha de algo do obsediado; C = impede que determinados espíritos retornem para junto de determinada pessoa. Talismã Corpo Fechado: habilidade mágica Sincronicidade. São escarificações feitas na pele do devoto com lâmina (faca, punhal ou adaga) pertencente ao devoto, especialmente dedicada à divindade, que só pode ser utilizada para tal ou para sacrifícios em honra da divindade. O ritual deve ser feito no local de devoção à divindade. O = pressente perigo iminente; M = aumenta a coluna de defesa igual a resultado; I = altera-se a situação de perigo imediato de modo a dificultar o ataque (arma quebra, oponente escorrega, cai uma bigorna na frente etc); A = controla os eventos de modo a evitar ou minimizar um confronto iminente; P = pressente premeditação de ataque; C = torna-se inatingível por determinado oponente, na medida em que os eventos nunca permitem ou dificultam ao máximo o confronto. Amuleto Nkisi: habilidade mágica do Inquice invocado. Para construir o amuleto são necessárias as habilidades Artesanato e Conjuração. Ver as regras de Magia para amuletos. Choque de Retorno: todos os usuários de Calundu são passíveis de sofrer um retorno de más vibrações de poder ou feitiço feito para prejudicar alguém sem ser em legítima defesa. Este retorno se manifesta como

3 pontos que implicam um nível de intensidade de Sincronicidade negativa (Feitiço Praga, Mau-olhado ou Olhogordo, descrito em Virtudes Ocultas): 1 = prejuízo material sem conseqüências a longo prazo (2 vezes) >>Manipulação 2 = prejuízo material com conseqüências a longo prazo >>>>>>>>Manipulação 3 = prejuízo material total ou dano social >>>>>>>>>>>>>>>>>>Inovação 4 = dano emocional ou físico >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Aperfeiçoamento 5 = dano emocional ou físico debilitante >>>>>>>>>>>>>>>>>>Planejamento 6 = morte desnecessária >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Criação Para limpar este acúmulo, é preciso um ritual de Descarrego, uma Esconjuração no mesmo nível do Choque, feita por sacerdote hierarquicamente superior, junto com alguma penitência. Recuperação de Poder Mágico: Bangangas recuperam poder mágico testando a Habilidade Religião, fazendo as Obrigações para seus Inquices. PODERES ESPECÍFICOS DE CADA INQUICE Os Inquices têm ingerência sobre um aspecto da Natureza e um aspecto do comportamento humano, o que se traduz em duas Habilidades Mágicas por divindade. Pambu-Njila, Mavile ou Aluvaiá: mensageiro, senhor das encruzilhadas e caminhos, da ordem no universo e na antureza da virilidade e da comunicação. Elementos: terra e fogo. Características de comportamento humano: vaidade, respeito, esperteza, dinamismo, jovialidade. Ações humanas: troca, comércio, proteção, ordenação, reprodução Habilidades Mágicas: Projeção Astral e Sincronicidade. Mutakalambô: caçador, senhor da fartura e da terra, da abundância e prosperidade. Ngunzu: caçadores de animais, pastores, criadores de gado e daqueles que vivem embrenhados nas profundezas das matas, dominando as partes onde o sol não penetra. Kabila: o caçador pastor, que cuida dos rebanhos da floresta. Elemento: terra (vegetais e animais) Características de comportamento humano: rapidez, astúcia, observação e paciência. Ações humanas: caça, agricultura, contemplação, pesquisa. Habilidades Mágicas: Metamorfose e Sincronicidade Nkosi Mukumbi: guerreiro, senhor das guerras e da forja e dos momentos de impacto; abre os caminhos. Elemento: terra (ferro) Características de comportamento humano: impiedade, bravura, determinação e, em certos momentos, ternura. Ações humanas: construção, destruição, conflitos, desbravamento. Habilidades Mágicas: Transmutação e Sincronicidade Nkongobila: caçador e pescador, senhor das matas que enfrenta a morte e domina os espíritos Elementos: terra (matas) e água (doce) Características de comportamento humano: ver Mutakalambô e Mikaia Ações humanas: caça, pesca, sobrevivência. Habilidades Mágicas: Conjuração e Esconjuração Mikaia: matriarca, senhora dos mares e águas salgadas, protetora dos lares e dos laços de família. Elemento: água (salgada) Características de comportamento humano: amorosidade, coesão, união, autoridade. Ações humanas: liderança, fecundação, proteção, consenso, apaziguamento Habilidades Mágicas: Psicocinese (hidrocinese) e Empatia. Katendê: curandeiro, senhor das ervas e de suas propriedades mágicas Elemento: terra (vegetais) Características de comportamento humano: este Inquice nunca viveu em forma humana, parecendo-se mais com um espírito da floresta que se comunica com plantas e animais. Ações humanas: cura, pesquisa, investigação. Habilidades Mágicas: Metamorfose e Projeção Astral

4 Nzazi, Loango: é o próprio raio, que entrega justiça aos seres humanos. Elemento: fogo Características de comportamento humano: expansão, vaidade, autoridade, elegância, impetuosidade Ações humanas: liderança, justiça, diplomacia Habilidades Mágicas: Psicocinese (eletro e pirocinese) e Empatia Kaviungo ou Kavungo, Kafungê ou Kafunjê, Kingongo, Kafundeji: senhor da varíola, das doenças de pele, da saúde e da morte. Elemento: terra Características de comportamento humano: reclusão, introspecção, discrição Ações humanas: cura, pesquisa Habilidades Mágicas: Metamorfose e Conjuração Hongolo ou Angorô (masculino) e Angoroméa (feminino): a serpente e o arco-íris que auxilia na comunicação entre os seres humanos e as divindades. Elementos: ar e água (chuva) Características de comportamento humano: flexibilidade, observação, perspicácia Ações humanas: comunicação, diplomacia, transformação Habilidades Mágicas: Ilusão e Empatia Kaiango, Matamba, Bamburucema, Nunvurucemavula: senhora do fogo, dos ventos, tempestades e dos mortos. Elementos: ar e fogo Características de comportamento humano: impetuosidade, rebeldia, sensualidade, paixão Ações humanas: comunicação, sexualidade, movimento Habilidades Mágicas: Psicocinese (aero e eletrocinese) e Esconjuração Kisimbi, Samba: a grande mãe; senhora de lagos e rios. Elemento: água (doce) Características de comportamento humano: vaidade, ternura, astúcia, elegância Ações humanas: comércio, pesca, riqueza, artes Habilidades Mágicas: Psicocinese (hidrocinese) e Empatia Ndanda Lunda: senhora da fertilidade e da Lua. Elementos: ar e água (doce) Características de comportamento humano: discrição, observação, delicadeza Ações humanas: reprodução, pesquisa Habilidades Mágicas: Metamorfose e Cognição Nzumbarandá: a velha sábia, que conduz para a morte. Elementos: terra e água (pântanos) Características de comportamento humano: maturidade, paciência, ternura Ações humanas: proteção, consolo, aconselhamento Habilidades Mágicas: Projeção Astral e Empatia Nvunji: jovem senhora da justiça, representa a felicidade de juventude e toma conta dos filhos recolhidos. Elemento: ar Características de comportamento humano: jovialidade, alegria, sensatez Ações humanas: proteção, justiça Habilidades Mágicas: Empatia e Cognição Lembá Dilê, Lembarenganga, Jakatamba, Nkasuté Lembá, Gangaiobanda: o velho sábio, diretamente ligado a Nzambi e à criação do mundo. Elemento: ar Características de comportamento humano: sizudez, maturidade, imponência, autoridade Ações humanas: liderança, proteção, administração Habilidades Mágicas: Cognição e Projeção Astral

5 Inquices reverenciados mas que, a princípio, não incorporam: Nkonde: senhor da magia, política e religião. Nsumbu: senhor da terra, também chamado de Ntoto pelo povo de Congo. Kindembu ou Nkisi Tempo: rei de Angola, senhor do tempo e estações. REFERÊNCIAS: A HISTÓRIA dos Orixás, no.1. São Paulo: Escala, CARYBE & VERGER, Pierre Fatumbi. Lendas Africanas dos Orixas. Sao Paulo: Editora Corrupio, 1987, 2a. ed. CULTOS de Nação: Candomblés. Revista Espiritual de Umbanda, suplemento especial, n. 5. São Paulo: Modus, [--]. :; 01/10/ /10/ /10/ PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, Segredos Guardados. São Paulo: Cia das Letras, 2005 REVISTA Orixás Especial. São Paulo: Minuano, no. 3, [--]. SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Ática, 1994.

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