DECOMTEC - Departamento de Competitividade e Tecnologia CONVENÇÃO - CIESP. José Ricardo Roriz Coelho
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1 - Departamento de Competitividade e Tecnologia CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO CONVENÇÃO - CIESP José Ricardo Roriz Coelho Agosto de
2 1. Quais as perspectivas para o crescimento econômico mundial nos próximos anos e a situação das principais economias? Qual o principal drive para o crescimento? 2. Quais as principais oportunidades para acelerar o crescimento do PIB brasileiro nos próximos anos? Quais as cadeias produtivas com maior potencial de crescimento? 3. O Brasil tem aproveitado e está preparado para aproveitar tais oportunidades? 4. De que maneira alguns países converteram oportunidades em crescimento econômico? O que seria um crescimento razoável para o Brasil nos próximos anos? 5. Qual estratégia o Brasil precisa seguir para crescer novamente? 2
3 A crise financeira internacional afetou o crescimento econômico mundial em Houve recuperação em , mas até 2014 a economia global terá nova desaceleração Crescimento do PIB (%a.a.) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Mundo: 3,5% 2,9% 0,0-2,0 60 s 70 s 80 s 90 s Área do Euro Mundo Brasil China Índia Estados Unidos Fonte: Banco Mundial. Elaboração:/FIESP. 3
4 A crise financeira internacional afetou o crescimento econômico mundial em Houve recuperação em , mas até 2014 a economia global terá nova desaceleração Crescimento do PIB (%a.a.) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 8,4% 6,9% 3,7% 2,9% 2,4% 0,6% -2,0 60 s 70 s 80 s 90 s Área do Euro Mundo Brasil China Índia Estados Unidos Fonte: Banco Mundial. Elaboração:/FIESP. 4
5 Principais características da crise nas maiores economias mundiais: Europa, EUA e China Europa: o Elevado endividamento público e privado com aumento expressivo nas taxas de juros da dívida (por exemplo, Espanha acima de 7,0%a.a. para 10 anos); o Políticas fiscais recessivas (contração do gasto público) e queda da demanda interna; o Indefinições na política monetária levando à insuficiência de políticas anticíclicas; o Estagnação ou retração do mercado interno e retração no comércio externo. EUA: o Alto endividamento das famílias; o Deflação de ativos (imóveis) e insolvência de empresas e famílias; o Baixo nível de confiança do consumidor, em economia cuja base é o consumo; o Paralisia nas decisões de política econômica de reação à crise; o Baixo crescimento do mercado interno, do PIB e retração no comércio externo. China: o Menor capacidade de exportação (queda da demanda nos mercados: EUA e UE); o Mercado interno ainda insuficiente para sustentar crescimento econômico recente; o Possíveis pressões por redução no superávit comercial chinês de manufaturados; o Regime político tem baixa eficácia na resolução de conflitos, o que é especialmente problemático em épocas de redução do crescimento. o Alguns trabalhos indicam tendência a significativa redução no crescimento da renda per capita no nível que a China deverá atingir em quatro anos. 5
6 Cenário econômico Mundo X Brasil o o o o Os prognósticos indicam que a expansão das exportações deve dar menor contribuição ao crescimento da economia mundial até 2014, se comparado às últimas décadas. Reduzido crescimento das exportações e queda da demanda interna dos países têm contribuído para elevação das taxas de desemprego. O Brasil é exceção, com diminuição do desemprego. O aumento do desemprego é agravado pelo crescimento do endividamento do setor privado, limitando a recuperação das economias centrais. Apesar do crescimento recente, o crédito no Brasil é relativamente reduzido. O endividamento público alto e crescente é mais um fator negativo nas perspectivas de recuperação do crescimento da economia mundial. Já no Brasil, o endividamento público tem diminuído. Mundo = (-) Mercado Interno (+)Endividamento (+)Desemprego (-)Exportações Nesse quadro, o crescimento com base na demanda externa tem menor potencial... logo: os países que quiserem crescer, nestes próximos anos, vão depender da expansão do mercado interno. O Brasil possui mercado interno com crescimento relevante, e a curto e médio prazo não existem alternativas Além disso, o Brasil ainda possui outros aspectos que podem contribuir para a retomada do crescimento econômico nos próximos anos. 6
7 O processo de mudança na composição de classes (aumento de renda de parte da população das classes C, D, E + Bônus demográfico), com consequente crescimento da participação das classes C, bem como A e B, projeta mais crescimento do consumo interno nos próximos anos População Brasileira por Classes Sociais* (milhões de pessoas) Classes A e B Classe C Classes D e E % da população 57% da população Elevada propensão ao consumo de produtos industriais P Boa parte da população cuja renda tem crescido está ingressando no mercado consumidor, sobretudo de bens de consumo não duráveis e duráveis. Fonte: FGV. BC e MF. Elaboração Decomtec/FIESP. *Baseado em dados da PNAD (IBGE) 7
8 No ESTADO DE SÃO PAULO, avalia-se que nove cadeias produtivas têm potencial de crescimento, favorecendo a realização de significativo volume de investimentos nos próximos anos. Cadeias produtivas estruturantes no Estado de São Paulo Aço-intensiva - Bens de capital - Automotiva - Produtos de metal Constr. civil - Infraestrutura - Habitação Petróleo e gás - E&P - Refino Têxtil - Confecção Aeroespacial - Aviação/Defesa Química - Fertilizantes - Petroquímica - Química fina / fármacos - Plástico - Química verde / biodiversidade Outros setores da economia brasileira - Positivamente impactados pelo aumento da renda e dos investimentos Alimentos - Processamento de alimentos Agropecuária - Agro: açúcar/ etanol, laranja - Pecuária: bovino, frango, suíno, lácteos Eletrônica -TIC s - Semicondutores Viabilizadores: - Política industrial - Fundamentos macroeconômicos - Inovação e tecnologia 8
9 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 9
10 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Bens de capital Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 10
11 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Bens de capital Fertilizantes Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 11
12 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Bens de capital Fertilizantes Engenharia Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 12
13 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Bens de capital Fertilizantes Engenharia Logística Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 13
14 Foram identificados os setores potencialmente mais dinâmicos, com papel indutor no desenvolvimento de suas cadeias no ESTADO DE SÃO PAULO + Grau de dinamismo - Setores vetores ancorados na demanda externa: Petróleo e gás Alimentos Aeroespacial Autopeças Bens de capital Fertilizantes Engenharia Logística Energia/TIC Setores vetores ancorados na demanda interna: Automotiva Construção Civil Química Etanol Eletrônicos Fonte: análise Bain + Grau de dinamismo - 14
15 As cadeias indicadas correspondem a parcela expressiva do PIB, dos investimentos e do emprego nos últimos anos no Estado de São Paulo Representatividade das cadeias produtivas selecionadas no ESP, 2009 (%) 100% 8% 80% 40% 60% 69% 69% 40% 20% 31% 92% 60% 31% Demais cadeias Cadeias selecionadas 0% PIB PIB indústria transformação Investimento* Emprego *Investimento ponderado pela participação dos setores selecionados nas Contas Regionais e PIA-IBGE, SEADE. Fonte: SCN-IBGE, PIA-IBGE, Rais-MTE, SEADE, Análise Bain. 15
16 Uma das cadeias com maior potencial é de O&G. Com a E&P em águas profundas, o Brasil pode se tornar um dos poucos países que combina grandes reservas com estabilidade institucional Bacia de Santos Pré Sal Brasil será um dos países mais estáveis dentre os 10 maiores detentores de reservas Reservas de petróleo, 2010 (Bboe) Estabilidade política comparada ao Brasil Santos Estima-se que os investimentos projetados 9o em E&P (US$ 528 bilhões até 2020) tem o potencial de gerar 3,9 milhões de Efeito do pré-sal nas reservas brasileiras empregos na economia nesse período (~40% no ESP) 23o Estabilidade política melhor que o Brasil Estabilidade política pior que o Brasil 16
17 Valor Adicionado Fiscal* do Setor Industrial (Proxi PIB) RA Araçatuba 1,2% VA Fiscal Alimentos 47,9% Etanol 27,8% Couro Calçados 8,7% Acumulado 84,4% Segmentado por RA (Região Administrativa) RA Barretos 1,0% VA Fiscal Alimentos 63,3% Etanol 28,6% Máquinas 2,5% Acumulado 94,4% (*) VA Fiscal 2009 Fonte Secretaria da Fazenda RA Registro 0,2% VA Fiscal Estado Químicos 67,4% Minerais Não Metálicos 16,9% Extrativo 5,0% Acumulado 89,3% RA Campinas 27,7% VA Fiscal Combustível 18,4% Auto-Peças 14,3% Alimentos 9,4% Químicos 7,7% Maquinas Equip. 7,1% Papel Celulose 5,0% Farmacêuticos 4,2% Informática 3,6% Acumulado 69,7% 17 17
18 Valor Adicionado Fiscal* do Setor Industrial (Proxi PIB) Segmentado por RA (Região Administrativa) Presidente Prudente 0,9% VA Fiscal Alimentos 63,8% Etanol 22,5% Acumulado 86,3% RA Ribeirão Preto 3,1% VA Fiscal Alimentos 37,2% Etanol 20,8% Máquinas Equip. 13,2% Acumulado 71,2% RA Sorocaba 6,5% VA Fiscal Alimentos 16,9% Transporte 11,2% Maquinas Equip. 10,9% Químicos 7,9% Minerais Ñ Metal 5,4% Equip. Elétrico 5,1% Bebidas 4,7% Metalurgia Basica 4,3% Prod Metal 4,1% Acumulado 70,5% (*) VA Fiscal 2009 Fonte Secretaria da Fazenda RA SANTOS 3,3% VA Fiscal Combustível 32,6% Químicos 21,0% Metalúrgica Básica 19,9% Acumulado 73,5% 18 18
19 Valor Adicionado Fiscal* do Setor Industrial (Proxi PIB) RA Central 2,1% VA Fiscal Alimentos 41,4% Máquinas Equip. 11,3% Eletrodomésticos 8,7% Vestuário 5,1% Minerais Não Metálico 4,7% Acumulado 71,2% Segmentado por RA (Região Administrativa) RA Franca 1,3% VA Fiscal Alimentos 50,5% Etanol 17,7% Acumulado 68,2% RA Marília 1,5% VA Fiscal Alimentos 61,3% Maq Equipamentos 9,8 % Etanol 8,3% Acumulado 79,4% (*) VA Fiscal 2009 Fonte Secretaria da Fazenda RA RMSP 37,2% VA Fiscal Equip Transporte 19,8% Químicos 11,7% Farmacêutico 9,1% Máquina Equip 7,1% Produtos Metal 6,5% Edição Impressão 5,4% Plástico 4,8% Acumulado 64,4% 19 19
20 Valor Adicionado Fiscal* do Setor Industrial (Proxi PIB) RA S. J. Rio Preto 2,1% VA Fiscal Alimentos 59,6% Etanol 9,4% Acumulado 69,0% Segmentado por RA (Região Administrativa) RA S. J. Campos 9,7% VA Fiscal Alimentos 16,9% Transporte 11,2% Maquinas Equip 10,9% Químicos 7,9% Minerais Ñ Metal 5,4% Equip Elétrico 5,1% Bebidas 4,7% Metalurgia Básica 4,3% Produtos Metal 4,1% Acumulado 71,2% VA Bauru 2,1% VA Fiscal Alimentos 38,2% Bebidas 14,8% Etanol 11,2% Máquinas Equip. 7,3% Acumulado 71,5% (*) VA Fiscal 2009 Fonte Secretaria da Fazenda 20 20
21 Por que o aumento do consumo no mercado interno (visto pelo volume de vendas no varejo ampliado) não foi capturado em crescimento da produção da ind. de transformação? Produção Industrial e Volume de Vendas no Varejo (jan/2004 = 100) Obs: Varejo Ampliado considera Veículos, motocicletas, partes e peças" e "Material de construção" Fonte: IBGE. Elaboração: /FIESP. 21
22 Como indicado, a expansão do consumo doméstico tem sido absorvida sobretudo pelas importações. Entre 2003 e 2011 o coeficiente de importação da ind. de transformação aumentou de 10,5% para 21,9% Coeficiente de Importação da Indústria de Transformação 10,5% 11,6%12,6% 18,3% 16,4% 16,6% 14,4% 21,9% 20,4% R$ 1,00 de aumento na produção da indústria de transformação eleva em R$ 2,22 a produção da economia Fonte: DEREX/FIESP. Elaboração: /FIESP. Aumento de 11,4p. p. no coeficiente, o que equivale a US$ 102,8 bi ou R$ 171,7 bi (efeito direto). Contando os efeitos direto e indireto em toda economia, isso significou R$ 381 bi a menos na produção Dessa forma, 4,5 milhões de empregos deixaram de ser gerados na economia 22 22
23 O aumento recente e previsto para o consumo, o excesso de oferta de manufaturados no mercado internacional, associados a competição em condições não isonômicas com importados, podem levar a maior elevação do coeficiente de penetração de importações Produção Industrial, Volume de Vendas no Varejo e coeficiente de penetração de importações Ativ. ind. transf. e vendas no varejo, (jan04=100) Tendência de piora para a indústria nacional (e paulista) no mercado interno provocado pelo redirecionamento das exportações mundiais (chinesas): de países com fraco desempenho (EUA e UE) para países com melhor desempenho (Brasil) 1 tri/2012: 21,6% Coef. Import. Indústria de Transformação 1 tri/2015: 26,5% Vol. Vendas Varejo Ampliado Coeficiente de penetração de importações (%) Fonte: FUNCEX, IBGE, FIESP. Elaboração: /FIESP. 23
24 O que há em comum entre países com alto e prolongado aumento do PIB per capita? (acima de 4,5% a.a. por 30 anos ou mais) Crescimento anual do PIB per capita dos países (%) Fonte: Rodrik, Elaboração: /FIESP. 24
25 Quais foram as principais políticas adotadas por esses países? O elevado desempenho desses países se deveu, em boa medida, a generalizada aplicação de políticas macroeconômicas e industriais com foco na industrialização acelerada. Tais países utilizaram, com variações, tais instrumentos de política: o Coerência da política macroeconômica favorecendo a estratégia de desenvolvimento industrial; o Alto nível de investimento em educação; o Taxas de câmbio administradas e competitivas internacionalmente; o Estrutura tributária racional, proporcionando isonomia vis-à-vis competidores internacionais; o Financiamento com baixo custo, para capital de giro, investimento e exportações; o Insumos básicos com custos muito competitivos e oferta abundante, favorecendo a agregação de valor nos elos a jusante das cadeias de valor; o Regras de conteúdo local e outros instrumentos de adensamento de cadeias produtivas; o Incentivos tributários e subvenção econômica a atividades de P&D; o Incentivos diversos a exportações e formação e expansão de empresas de capital nacional; o Institucionalização da Política Industrial como política de Estado, com eficazes mecanismos de coordenação. A Coréia do Sul foi exemplar na aplicação dessas políticas, com resultados excepcionais 25
26 Aumento do investimento produtivo: O crescimento econômico dos países que aumentaram seu PIB per capita com maior rapidez foi apoiado em altas taxas de investimento. 26
27 O investimento fixo deve contemplar a infraestrutura. Outros aspectos fundamentais são os investimentos em educação e inovação/p&d. O Brasil tem desempenho muito deficiente nesses fatores. Infraestrutura: os investimentos em infraestrutura no Brasil ainda não são suficientes para gerar as condições necessárias tanto ao crescimento econômico como para ganhos sustentados de competitividade. O país tem baixa classificação quando comparado a demais países. Educação: o nível de escolaridade no Brasil é inferior aos alcançados por países com praticamente mesmo gasto como, por exemplo: Colômbia, Chile e Argentina. Ainda, a China gasta o correspondente a 48,5% do gasto do Brasil, mas tem anos de escolaridade 19% superior além de menor taxa de analfabetismo. Ou seja, é preciso dar maior eficiência aos investimentos em educação. Inovação/P&D: o Brasil tem contribuído muito pouco com o gasto mundial de P&D: em 2007, contribuiu com 1,8%; enquanto a China com 8,9%, Alemanha 6,3%, Coréia do Sul 3,6%, Japão 12,9% e EUA 32,6%. O Investimento bem direcionado é a grande alavanca da Inovação. Fonte: Banco Mundial, IBGE 27
28 Os principais entraves ao desenvolvimento da Indústria de Transformação no país estão relacionados ao Custo Brasil. Ficou muito caro produzir no Brasil, principalmente devido a: 28
29 O câmbio se tornou um dos principais instrumentos de competitividade entre os países. A perda de competitividade do Brasil é em parte devido à fortíssima valorização do real. Entre jan/04 e mai/12, o real foi a mais valorizada ante o dólar (78,5%) dentre várias moedas relevantes Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jan/2004 a mai/2012 base: jan 2004 = Valorização real das moedas em relação ao Dólar Americano - mai12/jan04 Brasil 78,5% Russia 61,5% China 34,8% India 27,0% Coreia do Sul 5,5% Africa do Sul 5,5% Euro 2,2% jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 Brasil EUA Coreia do Sul Russia India China Euro Africa do Sul Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP 29
30 Juros e spread elevados / Tributação e burocracia Os juros básicos e spread bancário implicam em custo de R$ 156 bilhões com financiamento para capital de giro da indústria de transformação. Considerando a cumulatividade na cadeia, em 2011, 7,5% do preço dos produtos industriais na porta da fábrica se deveram ao custo de capital de giro. O spread brasileiro é 11,5 vezes maior do que os países que calculam com critério idêntico ao nosso (*). A indústria de transformação é o setor que mais contribui com a arrecadação dentre todos os setores (33,9% do total da carga em 2010), mas sua participação no PIB foi de 16,2%; A carga tributária da indústria de transformação é de 59,5% do seu PIB, representando 40,3% dos preços dos produtos industriais. Os custos da burocracia para pagar os tributos existentes no país representam R$ 19,7 bilhões do faturamento da indústria de transformação. Considerando o carregamento na cadeia à montante, totaliza um custo anual de 2,6% do preço dos produtos industriais (*) Malásia, Japão, Chile e Itália 30
31 Encargos trabalhistas elevados Quando medidos em % do custo da mão de obra, o Brasil é campeão em encargos sobre folha de pagamento Os encargos trabalhistas representam 32,4% do total dos custos de mão de obra na indústria, aumentando o custo de produção O problema é mais grave na indústria de transformação, que compete em mercados com escala global Encargos trabalhistas (% do custo da mão de obra industrial) XX XX Os encargos de nossos competidores são muito menores: 14,7% em Taiwan, 17% na Argentina e Coréia do Sul e 27% no México 31 31
32 Energia cara A tarifa de energia elétrica para a indústria no Brasil é uma das mais caras do mundo Tarifa de energia elétrica para a indústria (US$/MWh) Nossa elevada tarifa não se justifica pela matriz energética. O Canadá é o país que tem a matriz mais semelhante à do Brasil, mas sua tarifa é 64% menor Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração: /FIESP 32
33 Infraestrutura deficiente Classificação do Brasil entre 142 países 104º Geral 66º Telefonia celular 124º Procedimentos alfandegários 91º Ferrovias 122º Aeroportos 118º Estradas 130º Portos Os produtos industriais são encarecidos em R$ 17,1 bilhões pelos custos de um sistema logístico deficiente, que não faz jus aos tributos arrecadados pelo Estado. Considerando o carregamento de custo na cadeia à montante, as deficiências da infraestrutura logística representam 1,8% do preço desses produtos. Fonte: Word Economic Forum- The Global Competitiviness Report
34 Custo Brasil Em síntese, produzir no Brasil é muito caro, especialmente devido aos seis fatores a seguir: 1. Câmbio valorizado Valorização de 78,5% ante o dólar desde jan/04 2. Juros e spreads elevados 3. Tributação e burocracia 4. Encargos trabalhistas elevados 5. Energia cara 6. Infraestrutura deficiente Custo do capital de giro é 7,5% do preço dos produtos industrializados (2011) Carga tributária do setor é 40,3% dos preços dos produtos. Custos da burocracia = 2,6% dos preços Igual a 32,4% do total dos custos de mão de obra Uma das mais caras do mundo. O Canadá, com matriz semelhante, tem tarifa 64% menor Muito ruim. Custos das deficiências da infraestrutura logística = 1,8% do preço dos produtos industriais 34
35 Qual a estratégia a seguir, de modo a atingir essa meta de crescimento? Manter controle sobre as principais variáveis macroeconômicas é importante, mas não suficiente... O Brasil precisa de uma estratégia de desenvolvimento, na qual os seguintes aspectos são fundamentais: Expressivo aumento do investimento produtivo; Reindustrialização, readensando as cadeias produtivas comprometidas no período de valorização cambial, e outras com maior intensidade tecnológica; Programa de redução do Custo Brasil 35
36 José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente FIESP Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia Coordenador - Comite de Petroleo e Gas Presidente - Abiplast 36
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