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1 1 de 9 11/06/ :45 Visualização de Recursos, Contra-Razões e Decisões RECURSO : ILMO. SR. PREGOEIRO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Referente: EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO No 113/ REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO Nº / AMBIENTAL CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede à Rua Pedro Alvares Cabral, nº 362 Bairro de Fátima Serra/ES, CEP , vem, respeitosamente, por seu Sócio-Administratdor, já qualificado nos autos do procedimento licitatório supracitado, embasada no item 11 do Edital de Pregão Eletrônico supracitado e no art. 11, XVII do Decreto 3.555/2000, interpor RECURSO ADMINISTRATIVO contra decisão do Sr. Pregoeiro, que classificou e habilitou a empresa ALIANÇA AMBIENTAL SANEAMENTO E SERVIÇOS LTDA., qualificada nos autos do procedimento licitatório, mesmo tendo a licitante apresentado Responsável Técnico incompatível com a atividade licitada, bem como atestado de capacidade técnica de forma genérica e divergente daquela prevista no Edital de Pregão Eletrônico no 113/ e, ainda, tendo apresentado demonstrações contábeis que indicam nenhuma movimentação durante o decurso de 2014 (desde a sua fundação da empresa até o final do exercício 31/12/2014), o que sugere um atestado de capacidade técnica errôneo e, se confirmada, o exercício de atividade ilegal, pois a empresa não estava autorizada a funcionar naquele ano, especificamente em relação à atividade de imunização e controle de pragas urbanas. I. DA TEMPESTIVIDADE Inicialmente frisamos a tempestividade do Recurso Administrativo ora interposto, fundamentando-o no item 11, sub-item 11.2, do Edital de Pregão já citado, que estabelece: 11. RECURSOS A licitante que tiver sua intenção de recurso aceita deverá registrar as razões do recurso, em campo próprio do sistema, no prazo de 3 (três) dias, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados a apresentar contrarrazões, também via sistema, em igual prazo, que começará a correr do término do prazo da recorrente. De praxe e da forma preconizada, o representante da empresa Ambiental Controle Integrado de Pragas apresentou manifesta e imediata intenção de recurso contra a decisão do Sr. Pregoeiro, que habilitou a empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. no certame, em razão das flagrantes divergências e incompatibilidades verificadas na documentação apresentada pela empresa licitante ora arrematante do pregão em questão, especificamente sobre as demonstrações contábeis; em relação ao Responsável Técnico da empresa; acerca do seu funcionamento da empresa sem as devidas licenças e alvarás pertinentes, necessários e obrigatórios; da ausência de licença ambiental; da ausência de registro da empresa na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA; e, por último, quanto ao atestado de capacidade técnica (erros e irregularidades), cujas motivações passamos a discorrer e demonstrar a seguir. Importante salientar esta recorrente analisou toda documentão exigida em edital e apresentada por parte da empresa licitante Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. e verificou que os documentos apresentados e acostados ao processo licitatório e apresenta irregularidades. Ademais, o art. 11, XVII do Decreto 3.555/2000 também assegurado prazo de 03 (três) dias úteis para juntada dos memoriais recursais, o que faz esta Recorrente. Art. 11. A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: XVII - a manifestação da intenção de interpor recurso será feita no final da sessão, com registro em ata da síntese das suas razões, podendo os interessados juntar memoriais no prazo de três dias úteis; II. DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Podemos concluir, através do Contrato Social da empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. e, principalmente, das demonstrações contábeis, que a ora licitante fora constituída no ano de Corroborando nesse sentido, as demonstrações contábeis apresentadas à comissão de licitação da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito Santo englobam o período de atividade da empresa de 01 de agosto de 2014 até o final do exercício, qual seja, 31 de dezembro de Contudo, extraímos do balanço patrimonial e do balancete analítico do período de 01/08/2014 a 31/12/2014 que

2 2 de 9 11/06/ :45 não houve qualquer movimentação financeira que sugira o pleno exercício da empresa na prestação de serviço para qual supostamente estaria habilitada em razão dos inúmeros CNAE s constantes no contrato social, especialmente o de imunização e controle de pragas, objeto do certame em questão, no ano de Há clara e nítida ausência de débitos e créditos no exercício de 2014 da empresa, o que configura nenhuma atividade econômica, salvo se a fez sem registro contábil, o que por si só se configuraria fraude e crime tributário e, dependendo do caso, incursa em alguns outros crimes, o que dependerá de melhor avaliação e investigação dos órgãos de controle e policiais. Portanto, resta provado que a empresa não executou nenhuma atividade comercial uma vez que não há qualquer registro de crédito e muito menos prejuízo decorrente de emissão de notas fiscais. Outro ponto que chama bastante atenção e comprova que não houve atividade da empresa no exercício de 2014 é a ausência de obrigações sociais e obrigações fiscais no balancete analítico ora apresentado e que reflete a veracidade do ocorrido no último exercício exigível. Enquanto a primeira trata das obrigações decorrentes do recolhimento de FGTS, INSS, PIS e COFINS, a segunda trata das obrigações decorrentes do recolhimento de Contribuição Social sobre Lucro Líquido, Imposto de Renda e Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, ou simplesmente o Simples Nacional, com o perdão da redundância gramatical. Portanto, resta provado que a empresa não atuou, não movimentou e não registrou qualquer atividade no exercício de 2014, inclusive e principalmente financeira, haja vista os seus documentos contábeis. Caso haja dúvida de Vossa Senhoria, Sr. Pregoeiro da Superintendência do DNIT no Estado do Espírito Santo, que diligencie e solicite à empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. que apresente todas as notas fiscais emitidas no exercício 2014, inclusive e especialmente àquela(s) que trata(m) sobre o(s) serviço(s) de imunização e controle de pragas urbanas e que apresente, impreterivelmente, os Extratos do Simples Nacional referentes aos meses de agosto a dezembro de 2014, para conferência, apuração e comprovação dos fatos, bem como apresente a declaração de Imposto de Renda da Empresa, uma vez que é primordial a confirmação de atividade regular da empresa proponente ora habilitada no certame. III. DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA ALIANÇA AMBIENTAL SANEAMENTO E SERVIÇOS LTDA. A empresa possui um único responsável técnico registrado no Conselho de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (CREA/ES), dotado de título de Técnico em Agropecuária, como podemos verificar na Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, emitida em 24/05/2015, que indica a profissional, repetimos, detentora do título de Técnica em Agropecuária, a Sra. LORENA RAFAELA DA ROCHA ALCANTARA, registrada no CREA, Carteira nº ES /TD. Recorremos inicialmente à Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979, do CONFEA, que dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e estabelece as atividades compatíveis e pertinentes aos profissionais técnicos de 2º grau ou equivalente, quais sejam: RESOLUÇÃO Nº 262 CONSIDERANDO que Técnico de 2º Grau, nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, é o profissional que, em vista de sua escolarização de 2º Grau, ou equivalente, se encontra, pela sua especialização, habilitado ao exercício de atividades intermediárias entre as que são privativas dos profissionais de nível superior nessas áreas, e as dos que, embora qualificados, não têm suas atividades regulamentadas, RESOLVE: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de 2º Grau, as atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 ficam assim explicitadas: 1) Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior. 2) Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais. 3) Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho. 4) Levantamento de dados de natureza técnica. 5) Condução de trabalho técnico. 6) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. 7) Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos. 8) Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação.

3 3 de 9 11/06/ :45 9) Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência. 10) Organização de arquivos técnicos. 11) Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade. 12) Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos. 13) Execução de instalação, montagem e reparo. 14) Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de equipamentos e materiais. 15) Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência. 16) Execução de ensaios de rotina. 17) Execução de desenho técnico. Parágrafo único - Para efeito de interpretação desta resolução, conceituam-se: 1 - CONDUZIR - Significa fazer executar por terceiros o que foi determinado por si ou por outros. 2 - DIRIGIR - Significa determinar, comandar e essencialmente decidir. Quem é levado a escolher entre opções, quem é obrigado a tomar decisões, quem deve escolher o processo construtivo e especificar materiais em uma edificação está a dirigir. 3 - EXECUTAR - Significa realizar, isto é, materializar o que é decidido por si ou por outros. 4 - FISCALIZAR - Significa examinar a correção entre o proposto e o executado. 5 - PROJETAR - Significa buscar e formular, através dos princípios técnicos e científicos, a solução de um problema, ou meio de consecução de um objetivo ou meta, adequando aos recursos econômicos disponíveis as alternativas que conduzem à viabilidade da decisão. E, ainda, os artigos 4º e 5º, in fine, são esclarecedores e delineadores das competências dos técnicos, em especial o de agropecuária. Art. 4º - A nenhum Técnico de 2º Grau poderá ser concedida atribuição que não esteja em estrita concordância com sua formação profissional definida pelo seu currículo escolar e escolaridade. Art. 5º - é assegurada aos Técnicos de 2º Grau a competência para assumir a responsabilidade técnica por pessoa jurídica cujo objetivo social seja restrito às suas atribuições. Enquanto o art. 5º prevê a responsabilidade técnica aos técnicos de 2º grau, o art. anterior já ressalva que a responsabilidade técnica e demais atribuições serão estritas à formação profissional definida pelo currículo escolar e escolaridade do profissional. Portanto, identificamos que o responsável técnico da empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda., TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, NÃO POSSUI FORMAÇÃO ACADÊMICA E MUITO MENOS ATRIBUIÇÃO DEFINIDA PELO CONSELHO DE CLASSE PARA A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA ATIVIDADE DE IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS, OBJETO DO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 113/ Ressaltamos que a profissional da empresa poderá sim exercer a responsabilidade técnica de outra atividade, desde que prevista e em conformidade com o seu currículo escolar e escolaridade, de acordo com o Conselho de Classe cujo qual a profissional está registrada, o que não é o caso da atividade de imunização e controle de pragas urbanas, vez que não há previsão legal para a RESPONSABILIZAÇÃO TÉCNICA DA ATIVIDADE POR PROFISSIONAL TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA. Somente em relação a esse ponto a licitante já merece a revisão de sua habilitação e a consequente desclassificação do certame. Contudo, ainda discorreremos acerca do tema, vez que a empresa também descumpre as normas básicas e pertinentes à atividade de imunização e controle de pragas urbanas. Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda., ora habilitada pelo Sr. Pregoeiro, descumpre a Resolução RDC nº 52/2009, de 22 de outubro de 2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e a Portaria 020R do Governo do Estado do Espírito Santo, que tratam e normatizam a atividade de imunização e controle de pragas urbanas. Enquanto a primeira estabelece as regras gerais em todo o território nacional, a segunda prescreve as regras para as empresas sediadas em todo o Estado do Espírito Santo. Ambas as normas estabelecem, dentre outras diretrizes, as regras de qualificação do responsável técnico da empresa prestadora de serviço de controle de pragas urbanas.

4 4 de 9 11/06/ :45 A RDC nº 52/2009 da ANVISA define que: Seção II Da Responsabilidade Técnica Art. 8º A empresa especializada deve ter um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas, devendo apresentar o registro deste profissional junto ao respectivo conselho. 1 Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional. 2 A empresa especializada deve possuir registro junto ao conselho profissional do seu responsável técnico. Já a Portaria 020R determina que: ANEXO I 1- DEFINIÇÕES Responsável Técnico - técnico legalmente habilitado para exercer as funções relativas às atividades desta norma, sendo responsável pela qualidade, eficácia e segurança dos serviços prestados, supervisão, treinamento dos funcionários e aquisição de produtos desinfestantes domissanitários. O profissional deve ter amplo conhecimento para uma atuação responsável, incluindo informações referentes a toxologia, hábitos e características dos vetores e pragas urbanas, equipamentos e métodos de aplicação, produtos, composição e uso, considerando que o controle de pragas tem por finalidade evitar os danos ocasionados pelas pragas sem riscos à saúde do usuário do serviço, do operador e sem prejuízo ao meio ambiente. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS As empresas especializadas deverão ter um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções relativas as atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas e higienização, devendo apresentar o registro da Empresa junto ao respectivo Conselho Regional São habilitados os seguintes profissionais: Biólogo, Engenheiro florestal, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro químico, Farmacêutico, Médico-Veterinário e Químico. Mais uma vez resta provado que a empresa licitante Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. não cumpre as regras para pleno funcionamento e exercício da atividade de imunização e controle de pragas urbanas e, consequentemente, não cumpriu as exigências editalícias, decorrentes das normatizações vigentes. A empresa possui responsável técnica, devidamente registrada no conselho de classe competente, porém para atividades diversas daquela prevista no objeto do Pregão Eletrônico no 113/ A licitante não possui responsável técnico devidamente habilitado para o objeto licitado e pretendido pela Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito Santo na data do certame, incorrendo em descumprimento de cláusula editalícia. Nesse sentido, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, no art. 3º, é enfática: Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Acerca da vinculação ao instrumento convocatório, a empresa ora habilitada descumpre explicitamente o Edital de Pregão Eletrônico nº 113/ , e, portanto, merece, por justiça, ser considerada inabilitada. Portanto, podemos concluir, sim podemos sim, que a empresa Ambiental Aliança Saneamento e Serviços Ltda. NÃO POSSUI, sob qualquer forma e aspecto, RESPONSÁVEL TÉCNICO DEVIDAMENTE HABILITADO E REGISTRADO NO CONSELHO DE CLASSE COMPETENTE PARA A ATIVIDADE DE IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS, OBJETO DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 113/ , À LUZ DAS NORMAS VIGENTES REGULAMENTADORAS DO SERVIÇO PRETENDIDO PELA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, demonstrando enorme equívoco a habilitação da empresa até o momento. IV. DO FUNCIONAMENTO DA EMPRESA SEM AS DEVIDAS LICENÇAS E ALVARÁS PERTINENTES, NECESSÁRIOS E OBRIGATÓRIOS Novamente recorremos às normas vigentes balizadoras e norteadoras da atividade de imunização e controle de

5 5 de 9 11/06/ :45 pragas urbanas para provar que a empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. age com infração às leis. A RDC nº 52/2009 da ANVISA é de clareza solar ao estabelecer que uma empresa prestadora de serviço somente poderá funcionar após estar devidamente licenciada junto à autoridade sanitária e ambiental competente. Seção I Dos Requisitos Gerais Art. 5º A empresa especializada somente pode funcionar depois de devidamente licenciada junto à autoridade sanitária e ambiental competente. 1 A empresa instalada em cidade que não possua autoridade sanitária e ambiental competente municipal está obrigada a solicitar licença junto à autoridade sanitária e ambiental competente regional, estadual ou distrital a que o município pertença. Art. 6º A contratação de prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas somente pode ser efetuada com empresa especializada. Art. 7º Para a prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas somente podem ser utilizados os produtos saneantes desinfestantes de venda restrita a empresas especializadas, ou de venda livre, devidamente registrados na Anvisa. Mesmo havendo velada proibição, a empresa recorrida firmou suposto Contrato nº 001/2014, em 09/08/2014 (conforme podemos verificar no atestado de capacidade técnica parcial apresentado), de prestação de serviço de controle integrado de pragas e afirma ter executado atividades para a contratante de medidas corretivas e preventivas do ambiente, incluindo estudo dos genes envolvidos direta e indiretamente no local, compreendendo os serviços de controle preventivo e corretivo de baratas, ratos, camundongos, ratazanas, formigas, cupins de madeira e de solo, pulgas, traças, brocas, moscas, aranhas, escorpiões, marimbondos, controle e monitoramento de mosquitos com a utilização de métodos químicos e físicos, inclusive fumacê, remoção de abelhas e o fornecimento de orientações e procedimentos de expulsão e prevenção de pombos e morcegos e higienização e limpeza dos reservatórios de água potável com o fornecimento de laudos terceirizados de análise físico-química e bacteriológica da água nos endereços da contratante que estão localizados nos Municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Itapemirim e Marataízes, no Estado do Espírito Santo. Porém, a empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda., em 09/08/2014 não possuía sequer Alvará de Localização e Funcionamento, muito menos Alvará Sanitário, Licença Ambiental e Registro da Empresa no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (CREA/ES), e, até a presente data, ainda não possui Licença Ambiental e Responsável Técnico graduado devidamente habilitado e prescrito por lei para exercer a responsabilidade técnica da empresa no tocante à atividade de imunização e controle de pragas urbanas. Destarte que o Alvará Sanitário INICIAL, como podemos identificar na cópia apresentada pela própria empresa licitante Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda., fora emitido apenas em 12 de janeiro de 2015, pasmem, 12 de janeiro de Há clara transgressão das normas vigentes. A empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. operou, conforme o atestado de capacidade técnica acostado aos autos do procedimento licitatório, IRREGULARMENTE durante todo o ano de 2014, especialmente de sua constituição até a data de 12/01/2015. Portanto, em razão de mais uma irregularidade, o atestado de capacidade técnica da empresa é NULO DE PLENO DIREITO. Não há qualquer possibilidade de aceitação por parte desse órgão, sob pena de incorrer em prática de ato ilegal e contraditório. Importante frisar que o atestado de capacidade técnica é um único indício que de a empresa operou no ano de 2014 no ramo de imunização e controle de pragas urbanas, visto que todos os outros documentos (alvarás e licenças emitidas somente no ano de 2015) insinuam e sugerem a inatividade da empresa durante o exercício de Corroborando nesse sentido de que a empresa não possuía documentação que a habilitasse a operar no mercado, a própria demonstração contábil, também juntada aos autos, comprova a inoperância da empresa durante o exercício de 2014, mesmo tendo a licitante apresentado um atestado de capacidade técnica parcial. Desta forma, a documentação da empresa apresenta-se confusa e, até mesmo contraditória, uma vez que ora demonstra ter operado no mercado ora demonstra não ter executado nenhuma atividade. Assim, como pode uma empresa possuir apenas Contrato Social e CNPJ e firmar contrato com uma construtora, aparentemente de grande porte, dada a sua quantidade de estabelecimentos e capital social registrado, para prestação de inúmeros serviços de controle de pragas? Houve pagamento por todos aqueles diversos serviços supostamente executados, inclusive os terceirizados? O contrato n 001/2014 citado no atestado de capacidade técnica parcial é nulo de pleno direito. A empresa jamais poderia ter celebrado tal contrato uma vez que em 08/09/2014 não estava capacitada e habilitada para atuar no mercado de prestação de serviço de imunização e controle de pragas urbanas e muito menos registrar a

6 6 de 9 11/06/ :45 suposta execução de tamanho serviço, pois, repetimos, o ALVARÁ SANITÁRIO INICIAL fora emitido apenas em 12/01/2015. Até mesmo o CREA/ES foi induzido a erro, pois àquela instituição não exige a apresentação de alvarás e licenças para registro de CAT. Vejamos que em 09/08/2014, data em que a empresa recorrida firmou contrato e iniciou a suposta prestação de serviço, a mesma, já legalmente constituída (contrato social e inscrição no CNPJ), diga-se de passagem, não possuía os documentos pertinentes, de natureza particular, estritamente necessários e obrigatórios para atuar no mercado de imunização e controle de pragas urbanas: 1. ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO: Emissão em 12/01/ ALVARÁ SANITÁRIO INICIAL: Emissão em 12/01/ ANUÊNCIA PRÉVIA AMBIENTAL: Emissão em 29/10/ REGISTRO DA EMPRESA NO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA: Registro em 26/08/ LICENÇA AMBIENTAL: Ainda não foi emitida ou não foi juntada aos autos Portanto, mais uma vez esta Recorrente aponta irregularidades, insanáveis, na documentação apresentada pela licitante Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. Sr. Pregoeiro da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito Santo, esta Recorrente requer que Vossa Senhoria diligencie mais uma vez e solicite cópia dos laudos de análise físico-química e bacteriológica da água de cada um dos locais, no total de 07, conforme indicado no atestado de capacidade técnica apresentado, para comprovação da prestação de serviço junto à ALPS Construtora Eireli e, também, para comprovação da análise da água por parte de laboratório específico e credenciado para tal finalidade. Em decorrência das inúmeras irregularidades, inclusive a falta de LICENÇA AMBIENTAL (motivação do próximo tópico), a empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. não merece ser habilitada, pelo contrário, deve ser imediatamente considerada inabilitada e desclassificada do certame. V. DA AUSÊNCIA DE LICENÇA AMBIENTAL Outro item relevante e não cumprido pela empresa ora habilitada é acerca da Licença Ambiental. A empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. possui apenas a ANUÊNCIA PRÉVIA AMBIENTAL, que trata sobre o uso e ocupação do solo, sendo distinta da LICENÇA AMBIENTAL emitida para as empresas prestadoras de serviço de imunização e controle de pragas urbanas, na forma prescrita na RDC nº 52/2009 da ANVISA e na Portaria 020R do Governo do Estado do Espírito Santo. Ambas as normas tratam exclusivamente do licenciamento ambiental da empresa como condição sine qua non para atuar no mercado, conforme já exposto no item IV. Mais uma vez a empresa habilitada não cumpriu com os requisitos básicos, estando impedida de funcionar, exercer e prestar serviço objeto do Edital de Pregão Eletrônico nº 113/ Desta forma, como poderá uma empresar celebrar contrato com um órgão público vez que está impedida de funcionar à luz das normas regulamentadoras vigentes? O documento, assinado pelo Representante Legal daquela empresa, Sr. Ronald Singui Cade, intitulado de documentos de habilitação, faz menção a uma suposta LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO AMBIENTAL, mas que na verdade não passa de anuência prévia ambiental, de acordo com o próprio documento. Basta uma simples análise e verifica-se que não se trata de licenciamento ambiental nos moldes previstos nas normas vigentes regulamentadoras e balizadoras da atividade de imunização e controle de pragas urbanas. A Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito Santo tem o dever de retificar seu parecer e inabilitar a empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. por mais essa irregularidade. VI. DA AUSÊNCIA DE REGISTRO DA EMPRESA NA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Surpreendentemente a proponente Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. foi habilitada no certame em questão apesar de não apresentar cópia do REGISTRO DA EMPRESA NA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, de acordo com a previsão contida no Anexo I, item 5 HABILITAÇÃO, subitem 5.2.2, que determina a apresentação do referido registro.

7 7 de 9 11/06/ :45 5 HABILITAÇÃO A Licitante deverá apresentar comprovante de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA (incluindo a Autorização de Funcionamento da Empresa) e Licença de Funcionamento Sanitário em órgão distrital competente, que comprovem a autorização para execução dos serviços propostos; bem como apresentar Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal do IBAMA; Repetimos, surpreendentemente a empresa foi habilitada mesmo sem fazer constar no rol de documentos acostados aos autos comprovante do registro na ANVISA. Em razão de mais uma flagrante irregularidade, também insanável, a empresa ora habilitada deve ser, imediatamente, ser considerada inabilitada, culminando com a consequente desclassificação do procedimento licitatório. Importante frisar que no documento assinado pelo Representante Legal daquela empresa, Sr. Ronald Singui Cade, intitulado de documentos de habilitação, não há sequer menção ao registro da licitante junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, comprovando o descumprimento às exigências habilitatórias. VII. DOS FLAGRANTES ERROS E IRREGULARIDADES NO ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA Por fim, em sede de última irregularidade apontada na documentação apresentada pela empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda., o atestado de capacidade técnica da licitante possui inúmeros erros e divergências, a seguir delineados, que o tornam nulo, senão ilegal. O documento apresentado pela proponente indica o início da prestação de serviço para a ALPS Construtora Eireli em 09/08/2014. Contudo, nessa data, Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. jamais poderia ter firmado contrato de prestação de serviço de imunização e controle de pragas urbanas, pelos motivos já expostos e que serão repetidos. 1. A EMPRESA NÃO POSSUÍA ALVARÁ SANITÁRIO NAQUELA DATA; 2. A EMPRESA NÃO POSSUÍA NAQUELA DATA, COMO AINDA NÃO POSSUI, LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO OU LICENÇA SIMPLIFICADA; 3. A EMPRESA NÃO POSSUÍA NAQUELA DATA, COMO AINDA NÃO POSSUI, RESPONSÁVEL TÉCNICO DEVIDAMENTE GRADUADO E HABILITADO PARA DESEMPENHAR A FUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA ATIVIDADE DE IMUNIZAÇÃO E CONTROL DE PRAGAS URBANAS, OBJETO DO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 113/ ; 4. A EMPRESA NÃO POSSUÍA REGISTRO, NAQUELA DATA, NO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. 5. O ATESTADO INDICA UM RESPONSÁVEL TÉCNICO PROFISSIONAL INCAPAZ PARA TAL FUNÇÃO. ADEMAIS, NAQUELA DATA, NEM ESSE PROFISSIONAL INCAPAZ E MUITO MENOS OUTRO CAPACITADO HAVIA SIDO CONTRATADO PELA EMPRESA, VEZ QUE O VÍNCULO DO PROFISSIONAL INCAPAZ, PARA EXERCER A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA ATIVIDADE DE IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS, COM A EMPRESA OCORREU SOMENTE EM 26/08/2014. Não obstante a isso, o atestado de capacidade técnica é genérico e não indica os serviços executados em cada unidade. Ou será que todas as 03 unidades da construtora encontravam-se em péssimo estado de higiene e limpeza, com a presença de todas as pragas lá descritas? Muito embora haja citação das localidades, não há endereços completos dos estabelecimentos e muito menos a área tratada para controle de cada praga, o que proporciona infração ao Anexo I, item 5, HABILITAÇÃO, subitem 5.2.6, que segue transcrito: 5 HABILITAÇÃO Comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, com o objeto do edital, comprovada através de atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, onde se relacionem os serviços prestados, local e período do contrato, informando, sempre que possível, valores e demais dados técnicos. Deverá constar o nome, cargo e assinatura do responsável pela informação, e ainda se foram cumpridos os prazos de execução; Sr. Pregoeiro, o atestado de capacidade técnica apresentado não permite avaliar e comprovar se foram cumpridos os prazos de execução. Ademais, o documento apresentado comprova uma suposta execução de trabalho por apenas 48 dias, conforme se extrai das informações lá contidas, por ter sido registrado como

8 8 de 9 11/06/ :45 ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA PARCIAL. Será que a empresa licitante cumpriu com todos os prazos quando da suposta execução daquele serviço? O documento apresentado não responde essa pergunta. Portanto, mesmo que se considerássemos a veracidade do atestado de capacidade técnica ora apresentado, este está em desacordo e é incompatível em características, quantidades e, principalmente prazos, e, especialmente, é inconciliável com o subitem do Edital de Pregão Eletrônico nº 113/ O Tribunal de Contas da União orienta e já pacificou em seus julgados que o percentual a ser comprovado pelas licitantes no decorrer dos procedimentos licitatórios, desde que não haja indicação e justificativa em contrário, no tocante às quantidades e prazos, será de 50% do objeto a ser contratado, conforme jurisprudências, a fim de normatizar o art. 30, II da Lei 8.666/93. Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos; Os órgãos de controle têm julgado e adotado entendimentos no sentido de objetivar e definir o que seria pertinente e compatível. Sendo assim, hoje temos que um atestado pertinente e compatível é aquele que apresenta pelo menos 50% do quantitativo e do prazo de que está sendo licitado. Por exemplo: se o órgão irá adquirir unidades de canetas, o licitante deverá demonstrar que já forneceu pelo menos 500 unidades, conforme Acórdãos TCU 1.948/2008 Plenário e 1.052/2012 Plenário. Como já citado anteriormente, esta Recorrente requer que seja diligenciado e que seja solicitada documentação comprobatória de execução dos serviços descritos no atestado de capacidade técnica, como nota fiscal do serviço executado, ordem de serviço gerada, certificado de garantia para cada praga combatida, laudos dos terceirizados de análise de água, resultado do estudo dos genes envolvidos direta e indiretamente no local e demais materiais probatórios que Vossa Senhoria julgar necessário e pertinente. Assim, torna-se imperiosa a INABILITAÇÃO e, posterior, DESCLASSIFICAÇÃO da licitante Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. Portanto, por todo o exposto no presente RECURSO ADMINISTRATIVO interposto por AMBIENTAL CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS, requeremos: a. que o RECURSO ADMINISTRATIVO seja conhecido, haja vista a sua tempestividade; b. que o RECURSO ADMINISTRATIVO seja deferido em sua totalidade, sendo acolhidas todas as alegações devidamente comprovadas; c. que seja reconhecida pela comissão de pregão da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito Santo a inatividade da empresa licitante habilitada até o momento durante o exercício de 2014 face as demonstrações contábeis apresentadas; d. que seja também reconhecida a ausência de responsável técnico na empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. devidamente habilitado nos termos das normas legais vigentes; e. que seja admitida pela comissão de pregão o funcionamento da empresa licitante ora habilitada o seu funcionamento irregular, dada a documentação pertinente ao pleno funcionamento da empresa em relação à atividade de imunização e controle de pragas urbanas; f. que seja comprovada pela comissão de pregão a ausência de licença ambiental da empresa licitante; g. que seja também comprovada a ausência de documento exigido no subitem do Edital de Pregão Eletrônico nº 113/ , especificamente, a inexistência de comprovante de registro da empresa licitante na Agência Nacional de Vigilância Sanitária no rol de documentos apresentados para habilitação da proponente; h. que seja declarado inválido e incompatível o atestado de capacidade técnica da empresa Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. face ao exigido no subitem 5.2.6, dada a impossibilidade aproveitamento do documento; i. que seja a empresa proponente Aliança Ambiental Saneamento e Serviços Ltda. declarada inabilitada, sendo desclassificada do processo licitatório em epígrafe; j. que Vossa Senhoria, Sr. Pregoeiro, diligencie no que for preciso e notifique órgãos de controle no que for

9 9 de 9 11/06/ :45 necessário, sob pena de prevaricação. Serra/ES, 02 de junho de 2015 Ambiental Controle Integrado de Pragas Ltda. Carlos Wagner Milholi Barcellos Sócio-Gerente Representante Legal Voltar

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