Relatório de Actividades do ano 2011 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica

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1 Relatório de Actividades do ano 2011 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica Fevereiro de 2012

2 Índice 1. Resumo das actividades Balanço e aperfeiçoamento Perspectivas para os trabalhos futuros... 6

3 Relatório de actividades do ano de 2011 do Conselho Consultivo da Reforma Jurídica 1. Resumo das actividades O Conselho Consultivo da Reforma Jurídica (adiante designado por CCRJ), enquanto parte constituinte do mecanismo central de reforma jurídica, manteve estreita colaboração com a Direcção dos Serviços da Reforma Jurídica e do Direito Internacional, exercendo as suas funções consultivas e apoiando activamente o Governo da RAEM na promoção da construção do sistema jurídico e na efectivação dos trabalhos de reforma jurídica, mediante recurso aos conhecimentos profissionais dos Conselheiros, no âmbito da execução das Linhas de Acção Governativa para o ano de (1) Máxima coordenação com as Linhas de Acção Governativa No Relatório das Linhas de Acção Governativa para o Ano Financeiro de 2011, foi apresentada pelo Chefe do Executivo a prioridade da acção governativa na Á rea da Justiça de reforçar o mecanismo de coordenação central da reforma jurídica. Para tanto, foi criada a Direcção dos Serviços da Reforma Jurídica e do Direito Internacional (adiante designada por DSRJDI), fruto da fusão e reestruturação dos Gabinetes para a Reforma Jurídica e para os Assuntos do Direito Internacional em 1 de Janeiro de 2011, à qual foi confiada a função de propor ao Governo da RAEM a elaboração do plano legislativo, com vista a promover, conforme o grau de premência, os projectos de diplomas relacionados com os assuntos cívicos e a qualidade de vida dos cidadãos. Durante o ano de 2011, o CCRJ amplificou o seu âmbito de actuação no domínio da Justiça em conformidade com as orientações de 1

4 acção governativa de aperfeiçoamento do mecanismo de coordenação central da reforma jurídica e desenvolveu as seguintes actividades: (i) Ao mesmo tempo que foi decidida nas sessões plenárias de trabalho do CCRJ a prioridade a dar aos trabalhos legislativos concernentes à qualidade de vida dos cidadãos, à economia e a matérias processuais, o CCRJ desenvolveu estudos jurídicos e pesquisas sociais em colaboração com instituições académicas, órgãos de execução e associações civis, tendo para tal constituído grupos de projecto específicos responsáveis pelo aprofundamento de estudos temáticos de forma sistemática, nomeadamente sobre o regime jurídico da propriedade horizontal, os regimes de arbitragem e de mediação e o regime de apoio judiciário geral. (ii) Relativamente aos trabalhos de revisão do Código de Processo Penal, foi realizada uma consulta pública sobre o projecto de alteração durante 14 de Setembro e 14 de Outubro de No período de consulta o CCRJ desempenhou activamente as suas funções consultivas, fornecendo opiniões e sugestões profissionais, tendo parte dos seus Conselheiros participado também em várias sessões de consulta e diálogo com a comunidade jurídica, onde foram auscultadas as opiniões dos magistrados judiciais e do Ministério Público, dos órgãos de polícia criminal, dos advogados e do sector académico. (iii) Quanto ao regime jurídico da propriedade horizontal, o grupo de trabalho específico composto, entre outros, por Conselheiros do CCRJ procedeu a uma avaliação do regime em vigor, através de acções de consulta junto dos sectores sociais e dos serviços responsáveis, bem como inquéritos e compilações de dados de direito comparado realizados por instituições académicas, tendo concluído o respectivo relatório de investigação no segundo semestre do ano de (iv) No que respeita aos regimes de arbitragem e de mediação, foi realizada uma consulta de processos civis e comerciais dos anos de 2008 e 2009 do Tribunal Judicial de 2

5 Base pelo grupo de trabalho no período de Novembro a Março de 2011, tendo principalmente em vista a recolha e análise da situação dos processos findos e dos dados estatísticos dos últimos anos dos tribunais, por forma a identificar o tipo de casos em estagnação, o período de tempo necessário ao seu julgamento e o montante envolvido. (v) No âmbito do projecto sobre o regime jurídico de apoio judiciário geral desenvolvido conjuntamente pelo CCRJ e pela Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça, depois de concluídas as acções de consulta pública no primeiro semestre de 2011 e após tratamento, compilação e análise sistemáticos das opiniões e sugestões recolhidas, foram apresentadas as devidas soluções de revisão em conformidade com as conclusões dos estudos e das consultas. O projecto encontra-se em processo legislativo na sequência da discussão no Conselho Executivo no segundo semestre de (2) Promoção activa dos projectos específicos de reforma jurídica No âmbito das suas funções de mecanismo central de reforma jurídica, o CCRJ e a DSRJDI, em articulação com os respectivos serviços, promoveram e participaram activamente nos trabalhos de investigação e de revisão das grandes leis da RAEM nas suas diversas fases, designadamente: (i) A participação nos estudos de revisão do Código de Processo Penal; (ii) A participação nos estudos de revisão do Código de Processo Civil; (iii) A participação na revisão do regime jurídico da propriedade horizontal; (iv) A participação na elaboração da proposta de lei relativa ao Regime do Contrato de Trabalho nos Serviços Públicos. (3) Aperfeiçoamento das funções do sítio do CCRJ e da DSRJDI De forma a acompanhar o funcionamento do mecanismo de coordenação central, às 3

6 bases já existentes da página electrónica do CCRJ e da DSRJDI foram adicionadas novas informações de Direito, a saber: (i) A introdução de um espaço para o Plano legislativo, onde se disponibilizam informações básicas sobre os projectos legislativos tais como os serviços responsáveis, a data prevista do seu envio à Assembleia Legislativa e o seu andamento, com a qual se permite aos cidadãos obter conhecimento imediato do plano legislativo do Governo da RAEM de cada ano; (ii) A introdução de um espaço para os Tratados Multilaterais, onde se permite o acesso dos cidadãos aos tratados multilaterais e bilaterais, bem como aos acordos inter-regionais aplicáveis a Macau e aos relatórios sobre direitos humanos concernentes a Macau entregues pelo Governo Central às Nações Unidas, com actualização dos novos tratados em simultâneo com o portal da Imprensa Oficial. (iii) A actualização atempada das Notícias e eventos relativas ao CCRJ e à DSRJDI, nomeadamente daquelas sobre as actividades, seminários e workshops inseridos no plano de cooperação com a União Europeia, de forma a elevar o grau de participação do público. (4) Outros intercâmbios e colaborações Tendo adoptado uma postura aberta quanto às experiências práticas de reforma jurídica de diferentes tipos, o CCRJ e a DSRJDI promoveram e participaram em intercâmbios em diversos domínios, como sessões de diálogo e workshops temáticos de carácter académico, entrando em reunião e diálogo com peritos e especialistas locais e do estrangeiro, por forma a seguir de perto a evolução mais recente da actualidade do direito a nível internacional e elevar a qualidade dos trabalhos de produção normativa. (i) Sobre o projecto de revisão do Código de Processo Penal Em Setembro de 2011, o Dr. Advogado Arthur Luk, ex-subcomissário de 4

7 acusações penais da Divisão de Arguições do Departamento de Justiça de Hong Kong, foi convidado a deslocar-se a Macau para participar numa palestra temática seguida duma sessão de diálogo com Conselheiros do CCRJ e trabalhadores da DSRJDI sobre o Regime de Fiscalização e Intervenção dos Tribunais de Hong Kong na Acusação Penal, de Liberdade por Caução e de Prisão Preventiva, onde se tirou proveito das experiências da terra vizinha, em prol do aperfeiçoamento da revisão do Código; Em Outubro de 2011, Conselheiros do CCRJ participaram no workshop intitulado Evolução histórica e perspectivas do Código de Processo Penal Alemão, que teve por orador convidado o Dr. Cornelius Nestler, Professor de Direito Penal e de Processo Penal do Departamento de Direito Penal da Universidade de Colónia da Alemanha; Em Outubro de 2011, Conselheiros do CCRJ participaram no workshop sobre a Questão da supressão do juízo de instrução: experiência francesa, que teve por oradoras convidadas a Dra. Nathalie Malet, Juiz de Instrução e Coordenadora de Formação da Escola Nacional de Magistratura de França, e a Dra. Fanny Bussac, Procuradora-Adjunta em Paris, França. (ii) Sobre os projectos da arbitragem e da mediação Em Março de 2011, o CCRJ organizou uma delegação a Singapura, durante a qual teve a oportunidade de visitar o Centro de Medição Primária de Litígios do Tribunal de Base o Centro de Mediação Comunitário, o Centro de Mediação de Singapura, o Centro de Mediação Internacional de Singapura e o Ministério da Justiça de Singapura, o que permitiu a compreensão da situação concreta do funcionamento dos regimes de 5

8 mediação e arbitragem em Singapura e a recolha das suas experiências. (iii) Outras actividades Em Maio de 2011, o CCRJ participou nas actividades de divulgação da Lei Básica da RAEM realizadas no interior da China, tendo designado representantes para participar na exposição fotográfica Atravessando a História em comemoração do 18.º aniversário da promulgação da Lei Básica da RAEM e do 11.º aniversário do retorno de Macau, na cidade de Chengdu da província de Sichuan, por forma a promover a divulgação da Lei Básica no interior da China. 2. Balanço e aperfeiçoamento De forma a dar execução à acção governativa de reforço do mecanismo de coordenação central da reforma jurídica, o CCRJ, enquanto parte essencial desse mesmo mecanismo, terá de ampliar o seu âmbito de actividade, dando mais desempenho às suas funções consultivas, o que para além de promover a participação da população nos trabalhos de reforma jurídica mediante a expressão de opiniões e sugestões, passa pela intensificação da colaboração com a DSRJDI, nomeadamente no que respeita à disponibilização, conforme o grau de premência, de mais opiniões e sugestões profissionais quanto às necessidades sociais, à importância e à urgência dos projectos de reforma jurídica inseridos no plano legislativo, com isso impulsionando e aperfeiçoando os trabalhos de reforma jurídica do Governo da RAEM. 3. Perspectivas para os trabalhos futuros O CCRJ irá dar continuidade à sua colaboração activa com as acções governativas do 6

9 Governo da RAEM, bem como reforçar as suas funções consultivas, auxiliar a implementação das diversas tarefas de reforma jurídica, expandir os seus estudos a outros domínios do Direito, proporcionar opiniões sobre novas matérias e apoiar o desenvolvimento dos trabalhos de reforma jurídica e a sua efectiva implementação. São tarefas principais a desenvolver no ano que vem as seguintes: (i) Relativamente ao regime da propriedade horizontal, o CCRJ irá aprofundar os seus estudos com base no relatório de investigação, assim como irá desencadear debates com os serviços responsáveis tendo em conta a conjuntura local. Paralelamente, experiências legislativas de outros ordenamentos serão tomadas como referência e conjugadas com a situação concreta de Macau, de molde a aperfeiçoar o respectivo regime, como preparação para a fase seguinte de consulta pública. (ii) No âmbito da arbitragem e da mediação, o grupo específico irá avançar com propostas sobre os rumos de desenvolvimento dos mecanismos de resolução extrajudicial de conflitos a serem promovidos na RAEM, com base na análise global do funcionamento da arbitragem e mediação no interior da China através das visitas feitas, dos dados estatísticos obtidos com a consulta de processos judiciais e da situação concreta da aplicação dos mecanismos de resolução extrajudicial de conflitos vigentes em Macau. (iii) Será desencadeado o próximo passo de revisão do Código de Processo Civil, que terá essencialmente em vista a optimização do processo judicial, a racionalização da distribuição dos recursos judiciais e o recurso a meios de resolução extrajudicial de litígios, de forma a aliviar a carga de processos nos tribunais e elevar a eficiência judicial. Assentes nestas bases, serão desenvolvidos mais trabalhos de investigação em matérias relacionadas, compreendendo acções de consulta interna e a auscultação de opiniões de magistrados, advogados e especialistas. 7

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