Investimentos do Município de Porto Alegre comparados com os das demais capitais brasileiras

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1 Investimentos do Município de Porto Alegre comparados com os das demais capitais brasileiras Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2008

2 Investimentos do Município de Porto Alegre comparados com os das demais capitais brasileiras Darcy Francisco Carvalho dos Santos 1 Junho/2008 Sumário Considerações iniciais... 3 Parte Resultados e investimentos do período Resultados orçamentários Resultados primários Investimentos do Município Investimentos dos órgãos Previmpa Resultados orçamentários por natureza da Administração Parte Análise comparativa entre as capitais, no período Investimentos comparados Resultados orçamentários comparados Receitas tributárias e de transferências correntes comparadas Conclusão Anexo de Tabelas Finais Gerente de Projetos II do DMAE. 2

3 Considerações iniciais Este trabalho analisa o comportamento dos investimentos do Município de Porto Alegre, comparados com os relativos às demais capitais brasileiras 2, os resultados orçamentários e a contribuição das receitas tributárias e das transferências correntes no financiamento dos gastos públicos municipais, no período Analisa, ainda, a evolução dos investimentos no Município de Porto Alegre no período , tanto pelos seus valores totais, como pela sua realização com recursos correntes, no Município como um todo consolidado e nos órgãos (autarquias e fundações). Discorre também sobre os resultados orçamentários e primários do período e sua relação com os investimentos. Os dados apresentados estão geralmente em valores constantes, tendo sido utilizado para isso, o IPCA. Deixou-se de usar o IGP-DI ou o IGP-M, tendo em vista as distorções que esses índices sofreram nos exercícios de 1999 e 2002, quando ocorreram duas maxidesvalorizações cambiais, que influíram, sobremaneira, nos preços por atacado, que entram com um peso de 60% na sua composição. Um aspecto a considerar é alteração da posição do PIB de Porto Alegre comparado com as demais cidades brasileiras, quando chegou a ocupar 13ª posição em Em 2005, nossa Capital passou a ocupar a 6ª posição, ficando atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte. A razão dessa tão marcante transformação deveu-se à alteração dos critérios de cálculo do PIB que elevou o peso dos serviços de 55,7% para 66,3%. 2 A fonte dos dados, a STN, exclui Brasília do rol das capitais, que, por ser uma cidadeestado, entra na análise dos balanços dos estados. 3 Comportamento do PIB e de diversos indicadores sócio-econômicos do Município de Porto Alegre nos últimos anos Março/2007. Publicado no site 3

4 Parte 1 Resultados e investimentos do período Esta parte foi desenvolvida com a utilização dos dados dos balanços do Município de Porto Alegre. O marco inicial é o exercício de 2000, quando a abrangência dos balanços passou a ser todo o Município, isto é, englobando autarquias e fundações. Até 1999, esses demonstrativos eram restritos à Administração Centralizada. 1.1 Resultados orçamentários Antes de adentrar propriamente na análise dos investimentos, torna-se necessário fazer uma demonstração dos resultados orçamentários, pela inter-relação que há entre eles. Isso porque há muita diferença entre realizar investimentos mantendo a situação financeira superavitária e realizá-los por meio da formação de déficits orçamentários. Neste último caso, os investimentos são feitos mediante a transferência da conta para a administração seguinte, conta essa expressa em dívida de curto prazo. Além da realização de investimentos financiados por déficit orçamentários, outro procedimento pior foi adotado, qual seja a realização de despesas sem o correspondente lançamento contábil. Essa foi a situação encontrada pela atual Administração, quando assumiu em Em decorrência, o déficit recebido era maior que o expresso na contabilidade do Município, porque uma parte dele estava oculta pelas despesas não lançadas. Os gráficos 1.1 mostra os resultados orçamentários do Município de Porto Alegre entre 2000 e 2007, em R$ milhões constantes de 2007, que perfizeram um déficit total de R$ 170,2 milhões somente no triênio , numa média de 56,7 milhões anuais. 4

5 100,0 50,0 - (50,0) (100,0) res 49,0 78,9 (48,4) (35,2) (86,6) 37,9 70,2 35,6 Gráfico Resultados orçamentários do Município, Em R$ milhões de 2007, atualizados pelo IPCA 1.2 Resultados primários O resultado primário é apurado desconsiderando-se as receitas e as despesas financeiras, as alienações de bens e as operações da dívida pública, sejam as operações de crédito, seja o pagamento de seu serviço (amortização e encargos). Sua finalidade é apurar os recursos necessários para o atendimento dos compromissos financeiros com a dívida. E, por isso, assume fundamental importância, porque todo pagamento de dívida que não estiver amparado em resultado primário significa mais endividamento. O Gráfico 1.2 mostra os resultados primários no período , onde se constata que, entre 2000 e 2004, somente o exercício 2001 apresentou resultado positivo, e, assim mesmo, de apenas R$ 17,4 milhões. Nesse período, foi acumulado um déficit de R$ 233 milhões em valores de 2007, numa média anual de 46,6 milhões. Isso representou acréscimo no endividamento municipal de curto prazo. No triênio seguinte, de , a situação inverteu-se, formando-se um superávit primário total de R$ 247 milhões, numa média anual de R$ 82,3 milhões 4. 4 Foi substituído o valor do resultado primário de 2007, que havia sido colocado por engano, alterando, em decorrência, a média trienal. 5

6 150,0 100,0 50,0 - (50,0) (100,0) (150,0) RP (5,8) 17,4 (96,1) (43,7) (93,2) 94,5 96,5 56,0 Gráfico Resultados primários do Município, Em R$ milhões constantes de 2007, pelo IPCA Fonte: Até 2002 calculado pelo autor. Após, conforme Balanço 2007, critério STN 1.3 Investimentos do Município Os investimentos totais do Município de Porto Alegre e os realizados com recursos correntes (exceto os financiados por operações de crédito e por alienação de bens), no período , constam da Tabela 1.1. O Gráfico 1.3 ilustra de forma mais clara o comportamento dos investimentos. Quando considerados os realizados, tanto com recursos correntes como de capital, constata-se que houve uma queda nos exercícios 2005 e 2006, com recuperação no exercício 2007, que superou todos os anos da série. Deve ser destacado, no entanto, que os investimentos do triênio foram realizados com a ocorrência concomitante de superávits orçamentários, conforme já referido. Tabela 1.1 Investimentos totais e com recursos correntes, INVESTIMENTOS RECEITAS DE INVESTIMENTOS C/ RECEITA EXERC. TOTAIS CAPITAL REC.CORRENTES CORRENTE -% 1 2 3=1-2 4=3/RC ,6% ,0% ,2% ,8% ,3% ,0% ,1% ,0% Fonte: Tabelas Finais 1.1 e 1.2 Em R$ 1.000,00 constantes de 2007, pelo IPCA. 6

7 Já os investimentos dos períodos anteriores foram realizados mediante déficits orçamentários, o que significa transferir o pagamento das obrigações deles decorrentes para as gestões subseqüentes. 200,0 175,0 150,0 125,0 100,0 75,0 50, Totais 184,9 174,5 177,8 142,3 180,6 120,5 125,8 187,1 Gráfico Investimentos totais do Município, Em milhões constantes de 2007, pelo IPCA Fonte: Tabela 1.1 Quando se levam em consideração os investimentos realizados com recursos correntes, isto é, sem a utilização de recursos de operações de créditos ou alienação de bens, constata-se grande crescimento nos exercícios 2006 e 2007, sendo este último ano o que alcançou o maior valor do período O exercício de 2005, o primeiro da atual gestão, por esse critério, ficou na média do triênio imediatamente anterior. Sempre é bom lembrar que no período anterior, os investimentos foram financiados por déficits orçamentários, o que não ocorreu na atual gestão (Gráfico 1.3.1) 7

8 150,0 130,0 110,0 90,0 70,0 50, Rec.correntes 112,2 106,1 87,7 78,8 87,7 87,2 91,6 128, Investimentos do Município com recursos correntes, Em milhões constantes de 2007, pelo IPCA Fonte: Tabela 1.1 Quando a comparação é feita em percentual da receita corrente, constata-se uma queda contínua até 2003, passando a crescer daí em diante. O exercício de 2007 só é superado por 2000 (Gráfico 1.4). Destacase aqui também a concomitância de superávits no período , com a de déficits no período ,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% Rcorr/RC 5,6% 5,0% 4,2% 3,8% 4,3% 4,0% 4,1% 5,0% Gráfico Investimentos do Município com recursos correntes em % da receita corrente, O Gráfico 1.5 mostra a redução das receitas de operações de crédito no período , comparativamente com o período anterior, , o que comprova que a realização dos investimentos processou-se com recursos próprios. Deve ser destacado, no entanto, que a situação financeira deficitária do Município impedia a realização de operações de crédito para a execução dos grandes investimentos, que só se viabilizam sob essa forma, como foi o 8

9 caso do Programa Integrado Sócio-Ambiental PISA, cujo contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal foi assinado em 2008, o mesmo devendo acontecer com o relativo ao BID. Com relação a esse último, já foram feitas as pré-negociações, envolvendo o Governo Federal e o órgão financiador. 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 - Em R$ milhões constantes Op.crédito Vendas bens Gráfico Operações de crédito e vendas de bens patrimoniais, Fonte: Tabela Final 1.1. Em R$ 1.000,00 constantes de 2007 pelo IPCA. Pelo PISA, o esgoto tratado de Porto Alegre passará dos atuais 27% para 77%, eliminando o odor sistemático das águas do Lago Guaíba, que ocorre durante os verões. Quanto à venda de bens patrimoniais, constata-se uma grande realização em 2004, distorcendo a série. Nesse exercício ocorreu a venda de ações da Petrobrás, o que explica o melhor nível de investimentos nesse exercício. Isso atesta a difícil situação financeira em que se encontravam as finanças do Município, que não dispunha de margem para investimentos com recursos correntes. 1.4 Investimentos dos órgãos Consideram-se órgãos as autarquias e as fundações, isto é, órgãos da Administração Descentralizada, mas que integram o balanço consolidado do Município. Não estão incluídas as empresas, que não fazem parte do referido balanço consolidado. No decorrer de oito anos, isto é, entre 2000 e 2007, os órgãos formaram um déficit de R$ 2,334 bilhões, a preços de Apenas o DMAE 9

10 apresentou resultado positivo, atingindo no período R$ 261 milhões. O DEMHAB formou um déficit de R$ 411 milhões, o DMLU, de R$ 310 milhões, a FASC de R$ 404 milhões e o PREVIMPA, de R$ 1,470 bilhão (Gráfico 1.6 e Tabela 1.2) (500) (1.000) (1.500) (2.000) DEMHAB DMAE DMLU FASC PREVIMPA Totais (411) 261 (310) (404) (1.470) Gráfico Resultado totais dos órgãos no período Em R$ milhões constantes de 2007 pelo IPCA (Fonte: Tabela Final 1.3) A Tabela 1.2 mostra que a participação dos investimentos no total do resultado orçamentário, que foi decrescente até 2005, passou a crescer daí em diante, o que é um fato positivo. Tabela 1.2 Investimentos e resultados orçamentários dos órgãos RESULTADO INVEST/RES. ANO INVESTIMENTOS ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTÁRIO ( ) -55,9% ( ) -40,5% ( ) -26,0% ( ) -15,5% ( ) -15,4% ( ) -14,4% ( ) -20,3% ( ) -23,9% TOTAL ( ) -22,1% Fonte: Balanços dos órgãos Em Valores constantes de 2007, pelo IPCA. O Gráfico 1.7 demonstra a evolução dos déficits totais e dos investimentos anuais dos órgãos, em valores constantes. Em 2005 e 2006, ocorreu, concomitantemente a uma redução dos déficits, um aumento de investimentos, se comparado a 2003 e

11 200 - (200) (400) (600) Res.orçam. (141) (126) (192) (402) (429) (324) (334) (387) Investimentos Gráfico 1.7 Resultados orçamentários totais e investimentos dos órgãos, por exercício, Em R$ milhões constantes de 2007 pelo IPCA (Fonte: Tabela Final 1.3) Previmpa Embora, com exceção do DMAE, todos os órgãos sejam deficitários, o grande dispêndio de recursos se verifica no P revimpa. Para efeito contábil, o déficit é menor, porque a contribuição patronal é considerada receita do órgão previdenciário, mas o que interessa, no entanto, é o dispêndio líquido de recursos com previdência. Esse dispêndio líquido tem se mantido mais ou menos constante desde 2003, mas porque o crescimento da receita anulou o da despesa. Em 2007, o déficit sofreu uma redução de 1,7%, em virtude do crescimento da receita que foi de 37,9%, enquanto a despesa expandiu-se em 9,1%. O mais grave nesse caso é que o crescimento da despesa é permanente e com tendência a expansão. Já o crescimento da receita, em condições normais, acompanha o crescimento vegetativo da folha de pagamento. Pode ocorrer eventualmente algum ingresso de receita extra, como o que ocorreu em 2007, quando ingressaram, sob o título de outras receitas correntes, R$ 35,4 bilhões (28% do total das receitas correntes). O Gráfico 1.8 ilustra o comportamento da receita, da despesa e do resultado do Previmpa. 11

12 600,0 400,0 200,0 - (200,0) (400,0) Receitas 43,8 51,8 72,6 90,5 126,4 Despesas 290,3 308,3 318,2 346,3 377,9 Resultado (246,5) (256,6) (245,6) (255,9) (251,5) Gráfico Receitas, despesas de resultados do Previmpa, Em R$ milhões constantes de Fonte: Balanços da Entidade. 1.6 Resultados orçamentários por natureza da Administração Pelo Gráfico 1.9, constata-se que a melhora da situação financeira do Município de Porto Alegre no período foi uma conjunção de dois grandes fatores: o aumento do resultado na Administração Centralizada e redução do déficit na Administração Descentralizada, quando a comparação é feita com os dois exercícios imediatamente anteriores, ou seja, 2003 e ,0 400,0 200,0 - (200,0) (400,0) (600,0) CENTRALIZADA 189,7 204,7 143,2 366,6 342,2 362,2 403,8 422,8 INDIRETA (140,7) (125,8) (191,6) (401,8) (428,8) (324,3) (333,5) (387,3) CONSOLIDADO 49,0 78,9 (48,4) (35,2) (86,6) 37,9 70,2 35,6 Gráfico Result.orçamentários da Administação Centralizada e dos órgãos, Em R$ milhões constantes de 2007 (Fonte: Tabelas Finais do anexo) 12

13 Parte 2 Análise comparativa entre as capitais, no período Esta análise inclui investimentos, totais e com recursos correntes, e a composição dos principais itens de receita corrente utilizada no financiamento dos gatos públicos. 2.1 Investimentos comparados Desde 2001, Porto Alegre ocupa uma posição entre 18 e 21 entre todas capitais, no tocante a investimentos realizados com recursos totais. Aliás, há tempo que a nossa Capital não ocupa uma posição de destaque na comparação com as suas congêneres, pois desde 1997 não atingiu uma posição inferior a 12 no contexto nacional. Em comparação com a receita corrente (RC), houve uma leve queda dos investimentos nos exercícios 2005 e 2006, em relação aos períodos anteriores, alcançando 5,6% e 5,7%, respectivamente, (Gráfico 2.1). 25,0 20,0 15,0 10,0 5, RC % 3,5 11,3 9,8 9,2 8,1 8,3 6,6 8,5 5,6 5,7 POS Gráfico Investimentos de Porto Alegre em % da RC e sua posição quanto às demais capitais, Fonte: Tabela Final 2.1 Quando se retira do valor dos investimentos a receita de capital, isto é, as operações de crédito e a venda de bens patrimoniais, constata-se que, à exceção de 1998, onde o percentual foi de 8,5%, os demais exercícios ficaram numa média de 5%. Quanto à posição no contexto nacional, ela vem apresentando melhora a partir de 2002, quando ficou em 24º lugar, declinando para 19 em 2004, para 17 e 16, respectivamente em 2005 e Mesmo que em relação à RC o nível de investimentos tenha 13

14 apresentado leve redução em 2005 e 2006, no contexto nacional houve melhora (Gráfico 2.2). 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5, RC % 2,5 8,1 5,1 5,6 4,9 4,1 4,8 4,9 4,0 4,1 POS Gráfico Investimentos com RECURSOS CORRENTES de Porto Alegre em % da RC e sua posição quanto às demais capitais, Fonte: Tabela Final Resultados orçamentários comparados Os resultado orçamentários de Porto Alegre, que foram positivos entre 1997 e 2001, passaram a ser negativos no triênio , atingindo 4,1% (negativos) da RCL no último ano, quando alcançaram a 23ª posição entre as demais capitais. No exercício de 2006, com 3,2% da RCL, Porto Alegre já ocupava a 10ª posição no país (Gráfico 2.3). 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - (5,0) (10,0) RC % 0,05 2,5 5,3 2,5 4,1 (2,3) (1,6) (4,1) 1,8 3,2 POS Gráfico Resultado orçamentário de Porto Alegre em % da RC e sua posição quanto às demais capitais, Fonte: Tabela Final Receitas tributárias e de transferências correntes comparadas Conforme se observa no Gráfico 2.4, Porto Alegre vem apresentando um declínio contínuo da participação das receitas de transferências na 14

15 composição de suas receitas correntes, a partir de 1997, o primeiro ano analisado, quando passou de 63,4% (11ª. Posição no país) para 43,5% (21ª posição) em ,0 60,0 40,0 20, RC % 63,4 55,1 52,0 54,0 54,9 48,6 43,2 44,0 45,4 43,5 POS Gráfico Receitas de transferências correntes de Porto Alegre em % da RC e sua posição quanto às demais capitais, Fonte: Tabela Final 2.4. Por outro lado, as receitas tributárias saíram de uma participação de 28,1% das receitas correntes (13ª posição no país) em 1997, para 34,2% da RC (4ª posição no país) em 2006 (Gráfico 2.5). 40,0 30,0 20,0 10, RC % 28,1 25,6 25,2 25,0 23,8 28,6 33,5 31,8 33,4 34,2 POS Gráfico Receitas tributárias de Porto Alegre em % da RC e sua posição quanto às demais capitais, Fonte: Tabela Final 2.5. Para se entender melhor essa perda de participação das receitas de transferências e a conseqüente ocupação desse espaço pelas receitas tributárias, foram construídas as tabelas 2.1, 2.2 e o Gráfico 2.6. Pela Tabela 2.1, constata-se que, enquanto a receita tributária de Porto Alegre cresceu 33,9% em 2006 sobre a média do período , as 15

16 receitas de transferências caíram 4,2%. Já, no mesmo período, no conjunto das capitais, a receita tributária cresceu 30,5%, e as de transferências também cresceram 32,9%. Isso que dizer, nossa Capital cresceu mais na receita tributária (esforço próprio) e menos nas de transferências (esforço externo). Foi tomado o período para comparação e não o ano de 1997, porque as diversas capitais fizeram a municipalização integral da saúde em épocas diferentes. Se fossem tomados anos isolados, os ingressos dos recursos do SUS, por serem de valor significativo, provocariam distorções na comparação. Tabela 2.1 -Evolução da receita tributária e das transferências correntes de Porto Alegre e em todas as capitais, Em R$ 1.000,00 atualizados para 2007 pelo IPCA PROTO ALEGRE TODAS AS CAPITAIS ANO RECEITA TRANSF. RECEITA TRANSF. TRIBUTÁRIA % CORRENTES % TRIBUTÁRIA % CORRENTES % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 Média(1) Cresc sobre média (2) 33,9% -4,2% 30,5% 32,9% Fonte dados brutos: STN - Dados Financeiros dos Municípios, (1) Média (2) Crescimento 2006 sobre média Quando se seccionam as transferências correntes da União e a dos estados, constata-se o seguinte (Tabela 2.2): a) Em Porto Alegre, no mesmo período considerado, as transferências correntes da União decresceram 23%. Já as do Estado apresentaram um incremento de apenas 3%; b) No conjunto das capitais, as transferências da União cresceram 32,4% e as dos estados, 15,6%. Isso que dizer que tanto as transferências da União como as dos estados foram maiores no restante das capitais do que em Porto Alegre. Uma das causas do diminuto crescimento das transferências estaduais em Porto Alegre está no reduzido crescimento econômico, culminando com 16

17 uma queda de 14,7% no índice de participação no ICMS, que passou de 12,331 em 1997, para 10,513 em Constatou-se que o índice para 2008 apresentou um boa melhora, ao passar para 11,683, ou seja, mais 11,1%. Tabela Evolução das transferências correntes federais e dos estados, em Porto Alegre e em todas as capitais, Em R$ 1.000,00 atualizados para 2007 pelo IPCA PROTO ALEGRE TODAS AS CAPITAIS ANO TRANSF. TRANSF. TRANSF. TRANSF. UNIÃO % ESTADO % UNIÃO % ESTADO % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Média(1) Cresc sobre média (2) -23,0% 3,0% 32,4% 15,6% Fonte dados brutos: STN - Dados Financeiros dos Municípios, (1) Média (2) Crescimento 2006 sobre média Outro fator relevante foi a queda do PIB de Porto Alegre em relação às demais capitais, pois no conjunto das cidades brasileiras, nossa Capital baixou da 7ª posição em 1999, para a 13ª em Em 2005, em função da mudança de critérios no cálculo do PIB, quando foi dado um peso muito maior para os serviços, Porto Alegre voltou a ter uma posição de destaque, a 6ª posição. Outro aspecto a destacar é a relação transferências correntes/receita tributária de Porto Alegre ser declinante e a mais baixa entre as capitais selecionadas: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, e Recife, uma de cada região geográfica do país (Tabela 2.3 e Gráfico 2.6). 17

18 Tabela Relação transferências correntes/receita tributária de algumas capitais, Ano Belém B.Horizonte Curitiba Goiânia Recife P.Alegre Brasil ,04 1,36 0,87 1,46 1,42 2,25 1, ,63 1,46 1,61 1,52 1,80 2,16 1, ,61 1,58 1,58 2,09 1,81 2,06 1, ,78 1,65 1,68 2,69 1,79 2,16 1, ,15 1,71 1,41 3,04 1,76 2,31 1, ,23 1,49 1,32 2,55 1,71 1,70 1, ,03 1,64 1,32 2,10 1,60 1,29 1, ,79 1,64 1,31 2,18 1,64 1,38 1, ,53 1,66 1,39 1,92 1,72 1,36 1, ,69 1,65 1,38 1,71 1,91 1,27 1,41 Fonte dados brutos: STN - Dados Financeiros dos Municípios, (1) Média (2) Crescimento 2006 sobre média Tal relação em 2006 era de 3,69 em Belém; 1,65 em Belo Horizonte; 1,38 em Curitiba; 1,71 em Goiânia e 1,91 em Recife. Já em Porto Alegre era de 1,27, bem menor que a do Brasil (conjunto das capitais), que era de 1,41. 5,00 4,00 3,00 2,00 1, Belém B.Horizonte Curitiba Goiânia Recife P.Alegre Gráfico Relação transferências correntes/receita tributária de algumas capitais, Fonte dos dados brutos: STN - Dados Financeiros dos Municípios, Isso significa que, a cada ano, o Município de Porto Alegre utiliza menos recursos de transferências e mais recursos de origem própria para o atendimento de suas políticas públicas. Em 1997, para cada R$ 1,00 de receita tributária, Porto Alegre recebia R$ 2,25 de receita de transferências correntes. Já em 2006, passou a receber apenas 1,27. O conjunto das capitais brasileiras, que dispunham de 1,09 em 1997, cresceram para 1,41 em 2006 (Tabela 2.3 e Gráfico 2.3). 18

19 A razão da perda da receita de transferências no tocante à estadual é conhecida. Quanto às transferências federais, não foi possível identificar a totalidade das causas. Tentando identificar as causas dessa defasagem de crescimento, que faz com que Porto Alegre apresente o pior desempenho entre a média das demais capitais, construiu-se a Tabela 2.4, utilizando-se apenas algumas capitais representativas das principais regiões geográficas do país. Para isso, excluíram-se os ingressos oriundos do SUS, porque começaram a ingressar em épocas diferentes em cada Capital (Municipalização Plena da Saúde), provocando distorções na média do período. Utilizou-se a média para evitar as possíveis distorções que decorrem de um ano tomado isoladamente. Mesmo assim, nossa Capital continuou sendo a que apresentou menor crescimento das transferências correntes entre e (Tabela 2.4 e Gráfico 2.7). Tabela 2.4 Crescimento das transferências federais exceto SUS, Em R$ 1.000,00 em valores constantes de 2007, pelo IPCA ANO BELEM B. HORIZONTE CURITIBA GOIÂNIA RECIFE P.ALEGRE Média /média 30,5% 8,5% 21,7% 6,1% -2,3% -12,0% 5 O ano de 1997 ainda não havia a rubrica SUS destacadamente nos balanços, fato esse que começou a ocorrer em

20 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% Belém B.Horizonte Curitiba Goiânia Recife P.Alegre valor 30,5% 8,5% 21,7% 6,1% -2,3% -12,0% Gráfico Crescimento % das tranferências correntes em algumas capitais, em 2006, comparado com a média do perído , com exclusão do SUS Conclusão Após três anos de resultados orçamentários negativos, com um déficit médio anual superior a 56 milhões, entre , a situação inverteu-se a partir de 2005, quando o superávit médio anual do triênio passou a ser de R$ 57 milhões. Os resultados primários acumularam um déficit de 233 milhões entre 2000 e 2004, numa média anual de R$ 46,6 milhões. A situação piorou a partir de 2002, mas os resultados primários do biênio foram pífios, sendo um déficit de R$ 5,8 milhões em 2000 e um reduzido superávit de R$ 17,4 milhões em Já no período foi acumulado um superávit de R$ 353 milhões, o que correspondeu a uma média anual de R$ 117,7 milhões. Os investimentos totais do Município em 2007 foram os maiores desde 2000, o mesmo não ocorrendo com os do biênio Entretanto, quando se consideram os investimentos com recursos correntes, os do triênio foram maiores que os do triênio anterior e, ainda, com uma grande diferença: foram obtidos com a ocorrência simultânea de superávits orçamentários, ao contrário dos do período anterior, que foram financiados por déficits orçamentários. Financiar investimentos com déficits orçamentários significa criar dívida de curto prazo a ser paga pelos governos subseqüentes. De um modo geral, a transformação das finanças municipais de deficitárias em superavitárias decorreu de duas macro-ações: o aumento do 20

21 superávit da Administração Centralizada e a redução do déficit da Administração Descentralizada. Esta última reduziu seus gastos, concomitantemente com a elevação do nível de investimentos. Já, quando a comparação é feita com as demais capitais, houve melhora em 2005 e uma leve piora em Quando se consideram os investimentos com recursos correntes, nossa Capital apresentou uma melhora em relação às demais capitais, pois passou da 23ª posição em 2004 para a 19ª em 2005 e 10ª em Os investimentos feitos com recursos correntes produzem acréscimo patrimonial. Por outro lado, quando feitos com recursos de capital, geram redução equivalente no patrimônio, seja pelo aumento da dívida, seja pela redução do valor dos bens e direitos inscritos no patrimônio permanente. Isso não quer dizer que não devam ser feitas operações de crédito. Pelo contrário, as grandes obras, especialmente as que serão utilizadas por várias gerações, devem ser feitas com financiamento de longo prazo. Quanto ao Previmpa, esta autarquia tem mantido seus déficits (com exceção do aporte municipal), mais ou menos constantes desde Mas isso só foi possível, devido ao ingresso de receitas extras, o que não se repetirá sempre. O crescimento dos gastos previdenciários é um fenômeno que foge da ação governamental, porque tem como causa o envelhecimento da população de servidores. Um outro aspecto a destacar é a redução gradativa da participação das receitas de transferências nas receitas correntes de Porto Alegre, pois passaram de 63,4% em 1997 para 43,5% em 2006, isto é, da 11ª posição para a 21ª. Por outro lado, as receitas tributárias passaram de 28,1% para 34,2% das receita correntes, da 13ª posição para a 4ª, no mesmo período. Isso quer dizer que o financiamento das políticas públicas de nossa Capital está cada vez mais a cargo dos munícipes. Olhando sob a ótica da Administração Municipal, o referido financiamento depende cada vez mais de suas próprias ações do que as de terceiros. Como não houve aumento de alíquota de impostos, pode-se atribuir esse crescimento diferenciado à eficiência da máquina arrecadadora. A grande queda se verificou nas transferências federais, tanto em valores absolutos, quando em comparação com as demais capitais. Embora as 21

22 transferências estaduais tenham apresentado um pequeno crescimento, a situação torna-se pior quando comparada com o conjunto das capitais, que tiveram crescimento positivo das transferências federais e um incremento positivo muito maior nas estaduais. Porto Alegre, 5 de junho de

23 Anexo de Tabelas Finais (Tabelas construídas com base nos balanços e demais documentos e que servem como fonte das tabelas e gráficos dos textos. São meramente informativas) 23

24 Tabela Final 1.1 Evolução das receitas do Município por grupos, (consolidada a contar de 2000) Em R$ 1.000,00 constantes de 2007 pelo IPCA médio anual ANO RECEITA Rec.Tri- RECEITA Oper. Alien. RECEITA TRANSF. CORRENTE CORRENTE TRANSF. RECEITA CORRENTE butárias CAPITAL Crédito Bens TOTAL CORRENTE PRÓPRIA SEM SUS COR.S/SUS TOTAL S/SUS 1=(4+5) 2 3=(1+2) Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Tribunal de Contas do Estado. A partir de 2000, inclui as autarquias e fundações (balanço consolidado)

25 Tabela Final 1.2 Evolução da despesas realizadas, (consolidada a contar de 2000) Em R$ 1.000,00 constantes de 2007 pelo IPCA médio anual OUTRAS DESP. RESULTADO ANO PESSOAL CORRENTES INVESTIMENTOS AMORT.DIVIDA JUROS SERV.DÍVIDA DESP.TOTAL REC.TOTAL ORÇAMENTÁRIO (42.296) ( ) (59.543) (92.927) (55.565) (67.004) ( ) (48.415) (35.228) (86.649) Fonte: Prefeitura de Porto Alegre e Tribunal de Contas do Estado A partir de 2000, inclui as autarquias e fundações (balanço consolidado) 25

26 Tabela 1.3 Resultados orçamentários dos órgãos da Administração Indireta, Em valores correntes ÓRGÃOS TOTAL GERAL DEMHAB ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DMAE DMLU ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) FASC ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PREVIMPA - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fonte: Balanços consolidados do Município de POA. Em R$ 1,00 de 2007, pelo IPCA médio anual ÓRGÃOS TOTAL GERAL DEMHAB ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DMAE DMLU ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) FASC ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PREVIMPA - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 26

27 Tabela Final 2.1 Investimentos das capitais brasileiras em % da RC e sua posição no contexto geral, CAPITAIS RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. ARACAJU 13,8 9 10, ,6 22 7, ,0 11 4, ,9 4 5,6 21 B.HORIZONTE 2,0 23 1, ,4 26 1, , ,4 9 12,1 11 9,0 6 16,6 2 BELEM 5,7 17 9, ,5 13 9, ,0 15 9, ,8 6 4,9 20 9,7 15 BOA VISTA 19,7 5 57, ,9 1 15,5 6 67,1 1 7, ,2 2 15, C.GRANDE 22,3 3 22, ,1 5 26,1 2 37,0 2 20,9 1 20,8 3 11,8 3 16,0 4 CUIABA 12,4 11 9, , ,7 13 9,1 19 6,9 18 7,9 18 4, ,4 7 CURITIBA 20,2 4 11, ,8 12 5,4 23 6,6 26 5,0 23 5,3 22 4,3 24 7,8 18 FORTALEZA 9, , ,6 6 11,9 11 8, , ,5 12 3,7 26 5,3 23 FPOLIS 7, , ,0 8 13,4 9 17,8 8 7,5 15 9,3 16 8,7 8 13,8 5 GOIANIA 12, , ,5 18 8,9 17 9,1 18 6,0 21 4,6 24 5, ,4 11 J.PESSOA 4, , ,5 5 18,3 7 7,7 14 5,3 23 4,5 22 9,8 14 MACAPA 3,2 22 5, ,8 25 9, ,8 5 9,4 12 9,5 15 6,2 11 4,8 24 MACEIO 4, , ,2 24 4,1 24 7,1 25 7, ,2 10 5, ,5 9 MANAUS 23,3 2 22, ,4 9 15,2 7 15, ,2 6 9,6 14 5,0 19 9,2 16 NATAL 4,2 20 5, ,7 17 9,0 16 7,9 23 4,8 24 7,1 20 7, ,4 10 P.ALEGRE 3, , ,2 14 8,1 18 8,3 21 6,6 19 8,5 17 5,6 14 5,7 20 P.VELHO 6, , ,1 8 18,6 6 11, ,5 9 5, ,3 8 PALMAS 51,3 1 47, ,9 4 28,5 1 24,3 3 16,3 2 22,2 1 19,6 1 10,1 12 R.BRANCO 13,9 8 24, ,6 2 17,6 4 24,1 4 15,9 3 13,7 7 10,7 5 21,4 1 R.JANEIRO 15,8 7 12, ,0 15 6, , ,0 5 10,0 13 8,4 9 8,6 17 RECIFE 1,3 25 6, ,8 10 3,1 25 8,2 22 5,7 22 6,0 21 4,4 23 6,1 19 S.PAULO 19,3 6 10, ,2 19 5, , ,7 8 13,9 5 4, ,0 13 SALVADOR 0,3 26 7, ,2 3 19,2 3 12, ,9 7 13,6 8 5,3 18 3,8 25 SAO LUIS 6,8 15 5, , , ,8 13 4,7 25 4,5 25 5,3 17 5,6 22 TERESINA 1,8 24 9, ,2 20 6,1 21 7,8 24 6,2 20 7,6 19 8,7 7 12,5 6 VITORIA 11, , ,6 7 13, ,8 9 15,7 4 15,1 4 6, ,3 3 STN - Dados Financeiros dos Municípios,

28 Tabela Final 2.2 Investimentos com RECURSOS CORRENTES em % da RC das capitais brasileiras e sua posição no contexto geral, CAPITAIS RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. ARACAJU 13,4 4 10,1 6 9,4 7 0,0 24 7, ,1 7 15,0 1 5,2 17 5,9 11 4,5 1 B.HORIZONTE (0,1) 21 (0,2) 23 1,4 16 1,1 23 1,4 23 8, ,5 2 6,4 14 7,0 6 10,4 2 BELEM 3,1 15 7,8 11 9,6 6 7,4 11 7,1 12 7, ,5 3 6,6 13 3,1 22 6,1 3 BOA VISTA 12,2 5 3,0 19 (15,3) 25 7,3 12 (9,5) 25 13,7 8 12,3 4 13,9 2 12,4 2-4 C.GRANDE (0,3) 22 17,2 2 13,3 3 14,5 3 14,3 4 21,0 2 12,0 5 8,4 6 10,6 3 12,2 5 CUIABA 9,6 7 3,2 18 4,4 13 1,4 21 3,4 20 3, ,7 6 4,2 21 2,8 24 7,3 6 CURITIBA 15,1 3 5,8 13 4,8 12 4,0 17 5,0 16 4,8 22 9,5 7 6,7 12 3,7 18 6,7 7 FORTALEZA 8,6 8 12,5 5 10,4 4 19,4 1 9,7 9 7,9 16 9,2 8 2,7 25 3,5 20 5,2 8 FPOLIS 7,1 10 9,7 8 0, ,8 7 5, ,9 10 9,1 9 8,2 7 6,9 7 8,8 9 GOIANIA 8,2 9 (23,0) 26 (16,6) 26 5,1 16 8,7 10 6,4 20 8,4 10 6,3 15 4,8 13 9,1 10 J.PESSOA 2, (1,1) 25 6,6 13 6,7 18 6,9 11 4,4 20 3,7 19 7,4 11 MACAPA 3,2 14 5,7 14 6,6 10 1,4 20 (11,1) 26 16,8 4 6,1 12 8,7 5 4,2 16 1,8 12 MACEIO 0,2 19 8,8 9 (0,1) 21 (1,3) 26 1,2 24 4,3 23 5,8 13 7,1 8 2,5 25 7,9 13 MANAUS 18,8 2 14,1 4 10,3 5 12,8 5 11,8 6 12,4 9 5, ,6 1 4,8 12 8,1 14 NATAL 4,2 12 4,9 16 3,3 15 8,7 9 5,5 14 7,9 17 5,1 15 6,8 11 7,2 5 11,0 15 P.ALEGRE 2,5 17 8,1 10 5,1 11 5,6 14 4,9 17 4,1 24 4,8 16 4,9 19 4,0 17 4,1 16 P.VELHO 6, ,3 8 14,7 3 18,6 3 4,8 17 3,7 23 3,1 23 9,4 17 PALMAS 21,8 1 20,3 1 20,6 1 12,2 6 16,5 1 15,0 5 4,2 18 6, ,9 1 4,2 18 R.BRANCO (9,0) 26 15,4 3 (13,5) 24 15,0 2 14,8 2 24,1 1 4,2 19 9,3 4 8,5 4 16,6 19 R.JANEIRO (5,3) 24 (8,7) 24 (7,2) 23 3,9 18 3,8 19 8,7 12 4, ,4 3 6,3 9 2,2 20 RECIFE (0,0) 20 2,5 20 0,2 18 8,0 10 2,3 21 6,5 19 3,7 21 4,1 22 3,3 21 3,5 21 S.PAULO (2,5) 23 (15,5) 25 8,1 8 6,1 13 4,2 18 8,2 14 3,1 22 5,0 18 (0,8) 26 7,9 22 SALVADOR (7,9) 25 7,3 12 (0,6) 22 2, ,4 5 (0,9) 26 2,9 23 2,7 24 4,2 15 2,1 23 SAO LUIS 4,0 13 3,7 17 7,7 9 5, ,6 7 11,1 11 2,6 24 7,1 9 4,7 14 5,3 24 TERESINA 1,5 18 5,0 15 3,4 14 1,1 22 1,8 22 4,9 21 1,1 25 6,8 10 6,8 8 10,8 25 VITORIA 10,1 6 10,1 7 14,7 2 12,9 4 10,1 8 15,0 6 (5,7) , ,2 26 STN - Dados Financeiros dos Municípios,

29 Tabela Final 2.3 Resultados orçamentários das capitais brasileiras em % da RC e sua posição no contexto geral, CAPITAIS RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. ARACAJU (6,7) 19 (3,1) 16 (2,0) 18 21,9 1 3,9 10 (5,2) 20 4, ,7 21 0,3 14 B.HORIZONTE (13,4) 25 (0,1) 11 (3,4) 21 (1,9) 24 (6,5) 23 (4,1) 19 (10,0) 25 0,5 14 (1,3) 24 (4,3) 21 BELEM 9,2 6 (1,6) 14 (3,4) 20 2,0 19 2,6 12 3,4 4 0,6 9 (1,0) 20 6,9 14 2,5 11 BOA VISTA (19,1) 26 (15,0) 26 20,2 1 1,1 20 2,3 13 (21,5) 26 1,4 6 (0,0) 17 (1,3) C.GRANDE 10,1 4 2,4 6 2,7 8 5,8 11 5,8 6 (6,7) 23 3,1 4 (1,9) 21 8,4 11 4,2 7 CUIABA (6,6) 18 (10,0) 23 (14,4) 25 5,0 13 (7,1) 24 (3,0) 17 (5,7) 23 (4,2) 24 7,0 13 (6,6) 23 CURITIBA (5,6) 17 2,8 4 (6,3) 22 5,6 12 0,0 19 0,6 7 1,3 8 3,4 9 2,2 17 (0,6) 18 FORTALEZA 9,8 5 (3,9) 17 8,5 3 (4,5) 26 2, ,5 2 7,6 2 4,4 6 12,6 3 4,3 6 FPOLIS (2,2) 15 (7,2) 22 (15,2) 26 12,3 4 9,7 3 (6,4) 21 1,4 7 2,2 11 2,1 18 0,8 13 GOIANIA (9,2) 22 2,1 7 (1,8) 17 2,6 15 2,7 11 (1,5) 12 (6,3) 24 7,2 2 11,2 5 1,5 12 J.PESSOA (4,5) ,2 5 (0,9) 20 2,0 5 (5,0) 21 (33,0) 26 8,2 12 (7,4) 24 MACAPA 48,5 1 (6,3) 21 6,8 4 6,5 10 5,4 7 (2,3) 15 (1,7) 14 (3,1) 22 10,6 6 8,7 2 MACEIO 14,0 3 (14,1) 25 (2,1) 19 13,8 3 (4,8) 22 (2,0) 13 (4,6) 20 (0,7) 18 0,7 22 (8,2) 25 MANAUS (0,8) 13 (5,5) 19 1,4 9 8,0 7 0,2 18 0,9 6 (1,4) 12 0, ,1 2 (4,2) 20 NATAL 14,4 2 8,4 1 11,8 2 3,9 14 (3,8) 21 0,2 9 (3,1) 17 1,1 12 1,1 20 (3,6) 19 P.ALEGRE 0,1 11 2,5 5 5,3 6 2,5 16 4,1 9 (2,3) 14 (1,6) 13 (4,1) 23 1,8 19 3,2 10 P.VELHO (7,5) (0,0) 22 (8,2) 25 4,6 3 11,6 1 9,4 1 9,8 7 0,0 15 PALMAS 1,7 10 (1,5) 13 (0,7) 14 9,7 6 1,9 15 0,5 8 1,9 5 6,5 4 9,0 8 18,9 1 R.BRANCO (11,7) 23 (12,7) 24 3,2 7 2,1 18 9,9 2 (10,2) 25 (2,6) 16 2, ,6 4 (5,4) 22 R.JANEIRO (12,1) 24 6,4 2 5,9 5 7,8 8 18,2 1 (1,3) 11 (3,5) 18 4,3 7 (0,1) 23 4,5 4 RECIFE 6,8 8 (5,7) 20 (1,2) 16 (2,3) 25 8,6 4 (3,4) 18 (4,1) 19 3,7 8 8,5 9 5,1 3 S.PAULO (8,4) 21 (2,7) 15 (7,6) 24 16,7 2 8,4 5 (2,7) 16 (5,6) 22 (0,9) 19 8,4 10 4,0 8 SALVADOR 8,5 7 (5,1) 18 (6,7) 23 (1,8) 23 (11,5) 26 11,1 1 (10,3) 26 (8,9) 25 (2,0) 26 (9,0) 26 SAO LUIS (0,2) 12 0,7 8 0,4 10 0,6 21 1,6 16 (6,5) 22 0,5 10 5,2 5 4,4 16 (0,1) 17 TERESINA (1,1) 14 (1,3) 12 (0,7) 15 2,4 17 0,5 17 (1,0) 10 (1,0) 11 0,4 15 6,5 15 4,4 5 VITORIA 6,1 9 3,6 3 0,0 11 7,2 9 5,3 8 (6,9) 24 (2,2) 15 6,6 3 22,9 1 3,6 9 STN - Dados Financeiros dos Municípios,

30 Tabela Final 2.4 Receitas de transferências correntes das capitais brasileiras em % da RC e sua posição no contexto geral, CAPITAIS RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. ARACAJU 62, , , , , , , , ,2 13 B.HORIZONTE 54, , , , , , , , , ,3 20 BELEM 73,3 7 72,3 6 72,1 7 76,7 8 68, , , , , ,0 11 BOA VISTA 75,6 6 78,0 5 72,5 6 79,0 5 84,8 3 95,1 2 93,3 1 95,1 1 93, C.GRANDE 62, , , , , , , , , ,6 15 CUIABA 72,5 8 71,8 7 68,5 9 76, , , ,5 8 75,5 6 70, ,5 10 CURITIBA 41, , , , , , , , , ,2 24 FORTALEZA 61, , , , , , , , , ,8 14 FPOLIS 34, , , , , , , , , ,7 25 GOIANIA 57, , , , , , , , , ,9 19 J.PESSOA 79, ,9 4 80,9 5 80,0 5 77,6 6 64, ,1 7 79,4 5 MACAPA 91,9 1 84,1 3 85,7 2 86,7 1 85,0 2 96,2 1 89,7 2 92,4 2 88,9 3 88,9 1 MACEIO 61, ,6 8 75,6 5 76,1 9 79,6 7 78,5 6 77,2 7 74,2 7 73,8 8 73,9 8 MANAUS 66, , , , , ,2 8 74,7 9 74,1 8 69, ,5 9 NATAL 70,7 9 69,7 9 68,8 8 67, ,9 9 73,2 9 68, , ,3 9 69,7 12 P.ALEGRE 63, , , , , , , , , ,5 21 P.VELHO 27, ,5 6 80,1 6 77,5 7 71, ,6 9 79,2 5 77,0 6 PALMAS 80,4 3 84,9 2 85,1 3 83,8 3 82,7 4 87,3 3 85,8 3 86,9 3 90,5 2 87,7 2 R.BRANCO 80,2 4 83,9 4 80,4 4 77,1 7 74,5 8 86,0 4 85,0 4 86,4 4 83,7 4 81,4 4 R.JANEIRO 33, , , , , , , , , ,7 23 RECIFE 52, , , , , , , , , ,2 17 S.PAULO 37, , , , , , , , , ,7 22 SALVADOR 51, , , , , , , , , ,9 18 SAO LUIS 46, , , , , , ,6 5 78,8 5 77,2 6 76,1 7 TERESINA 85,1 2 85,4 1 85,9 1 85,2 2 86,2 1 56, , , , ,1 3 VITORIA 60, , , , , , , , , ,2 16 STN - Dados Financeiros dos Municípios,

31 Tabela Final 2.5 Receitas tributárias das capitais brasileiras em % da RC e sua posição no contexto geral, CAPITAL RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. RC % POS. ARACAJU 32, ,4 6 33,2 6 29,2 7 28, , , , ,3 12 B.HORIZONTE 39,7 5 37,4 5 35,6 5 34,3 5 32, ,1 7 31,3 7 31,1 6 30,7 7 32,9 6 BELEM 24, , , , , , , , , ,0 20 BOA VISTA 20, , , , ,9 3 13, , , , C.GRANDE 27, ,8 4 31,8 7 28,5 8 29, , , , , ,5 15 CUIABA 24, , , , ,7 9 18, , , , ,8 14 CURITIBA 48,3 4 26, , , , ,3 9 27, ,2 9 27, ,3 10 FORTALEZA 27, , , , , , , , , ,2 19 FPOLIS 54,9 2 35,3 7 41,3 3 43,0 2 43, ,3 2 49,6 1 43,1 2 44,7 2 43,7 2 GOIANIA 39,0 6 34,6 8 30,0 9 24, , , ,0 9 26, ,6 9 32,2 7 J.PESSOA 16, , ,8 6 23, , , , ,8 17 MACAPA 6, , , , ,6 5 10, , ,9 22 7,9 26 9,9 25 MACEIO 31, , , , ,3 8 20, , , , ,7 16 MANAUS 29, , , , , , , , , ,5 11 NATAL 20, , , , , , , , , ,5 13 P.ALEGRE 28, , , , , ,6 8 33,5 6 31,8 5 33,4 5 34,2 4 P.VELHO 11, , ,9 7 13, , , , ,1 21 PALMAS 15, , , , ,3 4 14, , , , ,5 22 R.BRANCO 13,7 23 7, , ,1 25 9,0 1 9, , , , ,5 24 R.JANEIRO 57,2 1 46,4 2 41,3 4 38,6 4 36, ,0 3 38,1 3 34,9 4 38,4 3 39,1 3 RECIFE 36,9 7 29, ,0 8 32,2 6 32, ,7 5 34,9 5 30,4 8 32,0 6 31,0 9 S.PAULO 50,9 3 49,6 1 46,1 1 43,0 1 41, ,3 1 48,8 2 46,9 1 47,1 1 47,4 1 SALVADOR 35,5 8 42,2 3 42,2 2 40,4 3 39, ,8 4 37,6 4 35,7 3 35,5 4 33,9 5 SAO LUIS 15, , , , , , , , , ,5 18 TERESINA 11, , , , ,0 2 11, , , , ,5 23 VITORIA 32,8 9 30,6 9 29, ,7 9 26, ,8 6 31,2 8 30,5 7 30,3 8 31,8 8 STN - Dados Financeiros dos Municípios,

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