Relação entre a polimerização de próteses totais acrílicas e adesão microbiana Revisão de Literatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relação entre a polimerização de próteses totais acrílicas e adesão microbiana Revisão de Literatura"

Transcrição

1 ARTIGO DE REVISÃO Relação entre a polimerização de próteses totais acrílicas e adesão microbiana Revisão de Literatura Relationship between polymerization of denture base resin and microbial adhesion Literature review Vívian dos Santos Marsico 1 Leonardo Freitas da Silveira 1 Prof a Dr a Mariella Vieira Pereira Leão 1 Prof a Dr a Silvana Soleo Ferreira dos Santos 1 1 Instituto Básico de Biociências da Universidade de Taubaté. Taubaté-SP, Brasil. Correspondência Vívian dos Santos Marsico Rua Leocádia Rego n.º 22, apartamento 302, Olaria, Rio de Janeiro-Rj , Brasil. vivianmarsico@hotmail.com Recebido em 19/maio/2011 Aprovado em 06/junho/2011 RESUMO Apesar da evolução tecnológica dos materiais odontológicos, a rugosidade superficial e porosidade, encontrada em bases de próteses totais polimerizadas tanto por banho de água quanto por micro-ondas, permitem a formação de um biofilme constituído por várias espécies microbianas, principalmente Candida albicans. A aderência microbiana ocorre em todas as superfícies da prótese total acrílica, contudo as superfícies internas das mesmas apresentam uma maior colonização por não permitirem polimento, visto que tal prática ocasionaria uma desadaptação da peça protética ao rebordo residual. A associação de leveduras do gênero Cândida ao biofilme, presente nas próteses, pode ser considerada a principal indutora do desenvolvimento de estomatite protética. Desta forma, a utilização de técnicas e materiais que possibilitem uma redução na porosidade e rugosidade superficial, associada a um controle de biofilme efetivo pelo paciente possibilitará uma redução significativa na adesão microbiana. Este trabalho teve por objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre a relação entre a polimerização de próteses totais acrílicas e adesão microbiana. Palavras-chave: Prótese Total; Aderência microbiana; Biofilme; Polimerização; Microondas. ABSTRACT Despite the technological developments of dental materials, surface roughness and porosity found in denture bases polymerized by both water bath and microwave, allow the formation of a biofilm consisting of several microbial species, particularly Candida albicans. The microbial adhesion occurs on all surfaces of denture acrylic, but the inner surface of these have a higher colonization by not allowing polishing, since such practice would cause a misfit of the residual ridge prosthetic piece. The association of Candida species to the biofilm, this prosthesis may be considered the main factor that induces the development of denture stomatitis. Thus, the use of techniques and materials that allow 113

2 Marsico VS et al. a reduction in porosity and surface roughness associated with an effective plaque control by the patient will allow a significant reduction in microbial adhesion. This study, aimed at presenting, through a literature review, the relationship between the polymerization of acrylic dentures and microbial adhesion. Keywords: Complete Denture; Microbial adhesion; Biofilm; Polymerization; Microwaves INTRODUÇÃO A busca tecnológica por novos materiais e métodos para confecção de bases para próteses totais que proporcionassem boa estética, durabilidade, baixa rugosidade superficial e porosidade tem sido desejada. Por possuir uma alta concentração de proteínas em seus fluidos, a cavidade bucal, torna-se um ambiente predisponente à aderência de microrganismos sobre a superfície das estruturas bucais naturais ou às próteses aí presentes 1. Leveduras do gênero Candida, associadas a bacilos e cocos, são os microrganismos encontrados com maior frequência aderidos à superfície acrílica, interna e externamente 2,3. A estomatite protética é a patologia bucal mais associada à presença destes microrganismos em bases acrílicas de prótese 4,5. Por não apresentar polimento e consequentemente uma superfície mais irregular, a superfície interna acrílica das bases das próteses é susceptível a uma maior adesão e colonização microbiana 2,3,6. Sendo assim, a orientação profissional quanto a métodos de desinfecção, buscando um controle do biofilme microbiano por parte do usuário é insuficiente para um controle efetivo dos microrganismos presentes, quando este penetra na superfície da resina acrílica 7,8. A busca por técnicas que possam reduzir a colonização microbiana de bases acrílicas de próteses levou a esta revisão da literatura que teve por objetivo, apresentar a relação entre a polimerização de próteses acrílicas (banho de água e micro-ondas) e a adesão microbiana. REVISÃO DE LITERATURA O processo de aderência nas bases de resina acrílica ocorre quando os microrganismos presentes nos fluidos bucais atingem a película formada sobre a prótese, principalmente na superfície que mantém contato com o rebordo residual. Esses microrganismos são fixados nas células epiteliais e na resina acrílica por meio de interações especificas ocorrendo então os processos de saturação, colonização microbiana e consequentemente, uma fina camada de biofilme é formada O aumento da espessura e da complexidade da composição da camada de biofilme propicia a colonização de leveduras do gênero Candida, principalmente C. albicans, microrganismo comumente associada às próteses totais e removíveis 1,4,5,12. C. albicans é uma levedura comensal, dimórfica, presente na cavidade bucal de indivíduos saudáveis, sendo o microrganismo mais associado a casos de estomatite protética 1,13. Frequentemente é observada em pacientes usuários de prótese total, acometendo cerca de 65% destes. Consiste em lesões na mucosa palatina caracterizada por aspectos eritematosos difusos ou pontilhados, sendo normalmente assintomática e em alguns casos podendo apresentar sintomatologia que abrange dor, halitose, prurido e queimação. Sua etiologia é multifatorial, podendo ser associada à infecção por C. albicans, trauma, uso contínuo da prótese, pouca salivação do paciente e alergia ao monômero residual 1,5,

3 Polimerização de próteses e adesão microbiana A saliva é um dos fatores que podem modular a adesão da C. albicans à prótese. A presença da prótese no meio bucal além de ocasionar reações tóxico- químicas pela liberação do monômero residual funciona como uma barreira física, que irá bloquear o fluxo de substâncias antifúngicas e anticorpos, o que propicia uma alteração da microbiota bucal e favorece assim a proliferação da C. albicans 2,15. Os microrganismos presentes no biofilme na superfície da resina acrílica das bases de próteses podem alcançar a parte interna e sobreviver a uma profundidade que varia de um a dois micrometros 16. Assim, mesmo quando há controle do biofilme, é possível que os microrganismos não sejam eliminados das regiões mais internas da resina acrílica, causando uma nova infecção da mucosa do paciente via prótese total 8. O processo de adesão bacteriana nos tecidos bucais e na prótese parece ocorrer, inicialmente, de forma inespecífica, sendo mediado pela ação das forças de Van der Waals, forças eletrostáticas e interações hidrófobas. A adesão inicial aumenta em decorrência da presença de adesinas na parede celular das bactérias que se ligam a sítios complementares específicos sobre as superfícies 9,17. A formação da película adquirida sobre a superfície protética se dá a partir da adsorção das proteínas salivares (sítios complementares) presentes no ambiente bucal 9,18. A aderência de microrganismos ocorre em todas as superfícies da prótese, entretanto, frequentemente a superfície interna das bases acrílicas apresentam uma maior quantidade de biofilme, em virtude da impossibilidade de polimento dessa superfície, o que ocasionaria uma desadaptação da peça protética. 9 As resinas acrílicas para base de próteses totais são compostos obtidos a partir da polimerização do metilmetacrilato. São apresentadas comercialmente em dois frascos, um contendo pó formado por micropérolas de polímero, polimetilmetacrilato, e no outro o monômero metilmetacrilato, que é um solvente orgânico que em temperatura ambiente apresenta-se em forma líquida. Normalmente está adicionado ao líquido uma pequena quantidade hidroquinona (cerca de 0,2%) que serve para inibir uma indesejável polimerização do monômero e aumentar o tempo de bancada. Esse, quando polimerizado, forma uma cadeia linear na qual as moléculas estão ligadas de forma covalente, o polimetilmetacrilato. Esse processo para ser iniciado necessita de uma molécula que seja energizada e capaz de energizar as moléculas de monômero através da liberação sucessiva de radicais. Sendo assim, uma proporção de peróxido de benzoíla é adicionada ao polímero para exercer essa função 19. Os estágios da polimerização das resinas acrílicas são: indução, propagação, terminação e transferência de cadeia. A indução é o estágio no qual a molécula de iniciador torna-se energizada e passa a transferir sua energia para as moléculas do monômero. O peróxido de benzoíla é o iniciador mais utilizado na polimerização das resinas acrílicas. Sua ativação é feita pela temperatura, quando acima de 55 C, ou pela reação com uma amina terciária, é o caso das resinas autopolimerizáveis que contém na composição do líquido a dimetil-p-toluidina. 20 A canforoquinona com aminas é capaz de promover a ativação do peróxido de benzoíla através da ação da luz visível, tornando a resina fotoativada. Outra fase da polimerização é a propagação, onde as moléculas de monômero se juntam sucessivamente à cadeia. A terminação representa o encerramento da cadeia por ligação direta entre cadeias poliméricas, ou por adição de hidrogênio de uma cadeia em crescimento. O processo pelo qual uma cadeia é incorporada a outra gerando um novo núcleo reativo é denominado de transferência de cadeia 19. A resina acrílica para base de próteses é convencionalmente polimerizada por banho de água quente, no entanto, com o objetivo de diminuir a rugosidade e/ou porosidade da resina e o tempo de processamento da mesma, Niishi (1968) introduziu a polimerização pela energia de micro-ondas 21. As resinas termopolimerizadas para microondas são desenvolvidas com um monômero obtido da mistura de etil e metilmetacrilato. Podendo conter tetra ou trietilenoglicol, substâncias que possuem baixa pressão de vapor em temperaturas entre 100 e 150 C, o que justificaria um menor aparecimento de porosidade neste tipo de resina. Outro fato, é que a polimerização pela energia de microondas minimiza a ebulição do monômero e consequentemente menor porosidade 20,21. Tecnicamente o processo de inclusão e prensagem da base da prótese polimerizada por micro-ondas é a mesma do método convencional. A diferença está na mufla, que deve ser plástica, normalmente 115

4 Marsico VS et al. reforçada com fibras de vidro, uma vez que as metálicas refletem as micro-ondas, impedindo-as de penetrar no interior do aparelho. As muflas plásticas tem desvantagens em relação às metálicas, pois expandem, tem vida útil menor, uma vez que fraturam após vários processamentos e limitam a pressão de prensagem a psi 22. Depois do processo e inclusão o molde deve ser levado ao forno de micro-ondas convencional a uma potência de 500W por 3 minutos. Este processo proporciona uma maior e mais homogenia polimerização, uma vez que conduz ondas por diversas posições no campo eletromagnético 23. O comportamento das temperaturas das resinas no interior da mufla é diferente para os métodos de aquecimento. A temperatura da resina e do gesso de revestimento, em muflas plásticas submetidas ao campo de micro-ondas, eleva-se de maneira muito rápida. É necessário apenas um minuto e meio para a massa atingir 65 C, e sua temperatura máxima não ultrapassa 120 C. A diferença fundamental do aquecimento em banho de água é o tempo de permanência da massa em cerca de 65 C (pico de aquecimento exotérmico) podendo causar maior porosidade por evaporação de monômero. Contudo, o excesso de aquecimento gerado em altas potências no forno de micro-ondas, juntamente com a exotermia da reação de polimerização da resina acrílica, podem causar porosidade indesejada nesse material. O controle da velocidade de polimerização, quando usamos micro- -ondas é dificultado, uma vez que o calor é gerado no interior da resina acrílica e independe da temperatura externa à mufla 24. A presença de poros, além de reduzir as propriedades mecânicas da resina acrílica, interfere na higiene da prótese, já que facilita a adesão microbiana e a deposição de cálculo além de proteger os microrganismos ali presentes, dos mecanismos bucais de regulação e controle da microbiota As propriedades relacionadas às superfícies dos materiais utilizados para confecção de próteses totais acrílicas podem interferir na adesão microbiana. As superfícies de resina acrílica com maior rugosidade são mais propensas a adesão que as superfícies polidas 5,28. Dessa forma, as superfícies internas de próteses totais acrílicas podem apresentar maior adesão microbiana uma vez que não são polidas para manter adequada adaptação aos tecidos de suporte 6,28. O polimento satisfatório das superfícies que não mantêm contato com os tecidos de suporte proporcionam uma lisura superficial, diminuindo consequentemente a adesão microbiana e formação de biofilme 28. A variação entre os valores médios de rugosidade (Ra) de 7,6μm a 3,4μm proporcionam às resinas acrílicas elevado potencial para acúmulo de biofilme, sendo o valor limite aceitável de 0,2μm 29,30. DISCUSSÃO A aderência de microrganismos àssuperfícies acrílicas protéticas também pode ser influenciada pela maior ou menor rugosidade superficial e também pelos diferentes tamanhos e espécies de microrganismos 3,31. A natureza das proteínas salivares associadas às resinas acrílicas apresenta um papel importante na aderência de microrganismo quando comparada as características superficiais dos materiais 5. Frequentemente pacientes usuários de prótese total são acometidos por lesão de estomatite protética ocasionada por C. albicans. Existem relatos de que o sexo feminino é mais afetado 28. A influência salivar na adesão da C. albicans a bases protéticas acrílicas é contraditória. Koseki et al. encontraram um aumento na prevalência do gênero Candida em pacientes com redução das taxas de fluxo salivar. San Milan et al. e Ramage et al. afirmam que o aumento da fluxo salivar produz uma adesão inicial mais elevada, porém minimizada ou inibida após 24 horas. Jin et al. não encontraram nenhuma correlação entre o fluxo salivar e adesão da C. albicans a superfície acrílica de próteses totais É importante ressaltar que as superfícies internas das próteses por não permitirem um polimento efetivo irão contribuir para o maior acúmulo de microrganismos. Dessa forma, deverão ser adotados alguns procedimentos durante a confecção da prótese total: as superfícies não polidas devem ser obtidas a partir de prensagem sobre modelos funcionais vertidos em gesso de alta qualidade, proporcionando uma redução da porosidade e, consequentemente, diminuindo as irregularidades na superfície acrílica 27. Além disso, o polimento efetivo na superfície externa da prótese torna-se importante para o controle do biofilme, pois, as superfícies polidas dificultam a aderência microbiana

5 Polimerização de próteses e adesão microbiana Independente do método de polimerização, a rugosidade superficial das resinas acrílicas após acabamento, apresentaram-se inferiores a 0,2μm 36. Cabe ao cirurgião dentista instruir o paciente de forma adequada sobre os métodos de desinfecção e limpeza das próteses para que haja um controle efetivo do biofilme presente 2,3,37,38. A utilização contínua, inclusive no período noturno também favorece o acúmulo de microrganismos, uma vez que as próteses permanecem em contato com o rebordo residual quando há um fluxo salivar diminuído. Desta forma a adequada motivação do paciente é fator fundamental para o controle do biofilme 39. Ao avaliar a porosidade em bases de próteses totais acrílicas termoativada convencional e ativada por energia de microondas em diferentes ciclos, Pero et al. não observaram diferença estatística entre as mesmas 23,36. A espessura do material utilizado também exerce papel preponderante na formação de bolhas internas. Apesar da literatura concordar que não há diferença de porosidade entre as técnicas de polimerização por microondas ou banho de água para corpos finos (menor que 3 mm), se aumentarmos a espessura para 1 cm, o grau de porosidade será elevado quando polimerizadas por microondas 1,2,31,40. Tanto as resinas acrílicas polimerizadas por microondas ou por banho de água (termopolimerizáveis) apresentam um grau de porosidade e rugosidade superficial menor do que quando comparadas as resinas autopolimerizáveis 28,29. CONCLUSÃO A estomatite protética está associada diretamente à maior rugosidade superficial e porosidade das bases acrílicas de próteses. A aderência microbiana à base de próteses totais acrílicas não sofre influência pelo método de polimerização por energia de micro-ondas e banho de água. 117

6 Marsico VS et al. REFERÊNCIAS 1. Moura JS, Silva WJ, Pereira T, Del Bel Cury AA, Garcia RCMR. Influence of acrylic resin polymerization methods and saliva on the adhence of four Candida species. J Prosthet Dent. 2006;96(3): Neppelenbroek KH, Pinto ECT, Vergani CE, Pavarina AC, Jorge JH, Almilthatti HJ. Aderência de microorganismos em materiais para base de prótese. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo. 2009;21(2): Neppelenbroek KH, Mima EGO, Spolidorio DMP, Giampaolo ET, Vergani CE, Pavarina AC. Effectiveness of microwave irradiation on disinfection of hard chairside reline resins and denture base resin. Rev Odontol UNESP. 2006;35(4): Radford DR, Sweet SP, Challacombe SJ, Walter JD. Adherence of Candida albicans to denture-base materials with different surface finishes. J Dent. 1998; 26: Nikawa H, Hamada T, Yamamoto T. Denture plaque- -past and recent concerns. J Dent. 1998; 26(4): Sato M, Tsuchiya H, Akagiri M, Takagi N, Iinuma M. Growth inhibition of oral bacteria related to denture stomatitis by anti-candidal chalcones. Aust Dent J. 1997; 42(5): Barnabé W, de Mendonça Neto T, Pimenta FC, Pegoraro LF, Scolaro JM. Efficacy of sodium hypochlorite and coconut soap used as disinfecting agents in reduction of denture stomatitis, Streptococus mutans and Candida albicans. J Oral Rehabil. 2004; 31(5): Davenport JC. The oral distribution of candida in denture stomatitis. Br Dent J. 1970; 129(4): Quirynen M, Bollen CM. The influence of surface roughness and surface-free energy on supra- and subgingival plaque formation in man. A review of the literature. J Clin Periodontol. 1995; 22(1): Sato M, Tsuchiya H, Akagiri M, Takagi N, Iinuma M. Growth inhibition of oral bacteria related to denture stomatitis by anti-candidal chalcones. Aust Dent J 1997; 42(5): Elguezabal N, Maza JL, Ponton J. Inhibition of adherence of Candida albicans and Candida dubliniensis to a resin composite restorative dental material by salivary secretory IgA and monoclonal antibodies. Oral Dis 2004;10: Kulak Y, Arikan A, Kazazoglu E. Existence of Candida albicans and microorganisms in denture stomatitis patients. J Oral Rehabil 1997; 24(10): Salerno C, Pascale M, Contaldo M, Vincenzo E, Busciolno M, Serpico R, et al. Candidaassociated denture stomatitis.oral medicine and Pathology.2010; 15. [Epub ahead of print] 14. Lemos MMC, Miranda JR, Souza MSGS. Estudo clínico, microbiológico e histopatológico da estomatite por dentadura. Rev Bras Patol Oral 2003; 2(1): Oliveira TRE, Frigerio MLMA, Yamada MCM, Birman EG. Avaliação da estomatite protética em portadores de próteses totais. Pesq Odontol Bras 2000; 14(3): Chau VB, Saunders TR, Pimsler M, Elfring DR. Indepth disinfection of acrylic resins. J Prosthet Dent 1995; 74(3): Gibbons RJ. Bacterial adhesion to oral tissues: a model for infectious disease. J Dent Res 1989; 68(5): Dawe C, Jenkins GN, Tonge CH. The nomenclature of the integuments of the enamel surface of teeth.br Dent J 1963; 115: Phillips, W. R. Resinas para base de dentadura: considerações técnicas e resinas diversas. In:. Skinner materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993. p Nishii M. Curing of denture base resins with microwave irradiation: with particular reference to heatcuring resins. J Osaka Dent Univ. 1968; 2: Garcia R M, Del Bel Cury A A. Reembasamento de bases de prótese total: método convencional e por microondas. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 1996; 10(4):

7 Polimerização de próteses e adesão microbiana 22. Kimura H, Teraoka F, Sugita M. Application of microwave for dental technique (part 3). Journal of Osaka University Dental School 1987; 27: Borges LH, Domitti SS, Consani S. Influência de ciclos de polimerização sobre polimento, rugosidade, porosidade e dureza superficial da resina acrílica QC-20. Rev CROMG 2000; 6(2): Pero AC, Brogna AC, Marra J, Barbosa DB, Compagnoni MA. Influência da polimerização por meio da energia de microondas sobre a porosidade interna de bases de resina acrílica de prótese total superior. Cienc Odontol Bras 2006; 9(4): Ship JA, Pillemer SR, Baum BJ. Xerostomia and the geriatric patient. J Am Geriatr Soc 2002;50(3): Quirynen M, Marechal M, Busscher HJ, Weerkamp AH, Darius PL, Van Steenberghe D. The influence of surface free energy and surface roughness on early plaque formation. An in vivo study in man. JClin Periodontol 1990; 17(3): Gatewood RR, Cobb CM, Killoy WJ. Microbial colonization on natural tooth structure compared with smooth and plasma-sprayed dental implant surfaces. Clin Oral Implants Res 1993; 4(2): Monsenégo P. Presence of microorganisms on the fitting denture complete surface: study in vivo. J Oral Rehabil 2000; 27(8): Zissis AJ, Polyzois GL, Yannikakis SA, Harrison A. Roughness of denture materials: a comparative study. Int J Prosthodont. 2000;13: Braum K O; Del Bel Cury A A; Cury J A. Avaliação in vitro da efetividade de polimerização da resina acrílica através da energia de microondas, quando em contato com metal. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 1995; 9(3): Morgan T D, Wilson M. The effects of surface rougness and typenof denture acrylic on biogilm formation by Streptococcus oralis in a constant depth film Fermentor. J Appl Microbiol 2001; 91(1): Koseki M, Maki Y, Matsukubo T, Ohashi Y, Tsubota K. Salivary flow and its relationship to oral signs and symptoms in patients with dry eyes. Oral Dis 2004;10: San Millan R, Elguebazal N, Regulez P, Moragues MD, Quindos G, Ponton. Effect of salivary secretory IgA on the adhesion of Candida albicans to polystyrene.microbiology 2000;146: Ramage G, Tomsett K, Wickes Bl, Lopez-Ribot JL, Redding SW. Denture stomatitis: a role for Candida biofilms. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Endod 2004;98: Jin C, Nikawa H, Makihira S, Hamada T, Furukawa M, Murata H. Changes in surface roughness and colour stability of soft denture lining materials caused by denture cleansers. J Oral Rehabil. 2003;30: Compagnoni MA, Barbosa DB, Souza RF, Pero AC. The effect of polymerization cycles on porosity of microwave-processed denture base resin. J prosthet Dent 2004; 91(3): Webb BC, Thomas CJ, Whittle T. A 2-year study of Candida-associated denture stomatitis treatment in aged care subjects. Gerodontology 2005 Sep; 22(3): Silva MM, Vergani CE, Giampaolo ET, Neppelenbroek KH, Spolidorio DM, Machado AL. Effectiveness of microwave irradiation on the disinfection of complete dentures. Int J Prosthodont 2006 May-Jun;19(3): Massad JJ, Cagna DR. Removable prosthodontic therapy and xerostomia. Treatment considerations. Dent Today 2002 Jun; 21(6):80-2, 84, Yannikakis S, Zissis A, Polyzois G, Andreopoulos A.Evaluation of porosity in microwave-processed acrylic resin using a photographic method. J Prosthet Dent. 2002; 87:

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do equipamento SHIVA da empresa Bio Art. 2007 Efetividade no processo

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

Ufi Gel SC/P Ufi Gel hard/c. Ufi Gel SC / P Ufi Gel hard / C. aplicação

Ufi Gel SC/P Ufi Gel hard/c. Ufi Gel SC / P Ufi Gel hard / C. aplicação Ufi Gel SC/P Ufi Gel hard/c Ufi Gel SC / P Ufi Gel hard / C O sistema reembasador para qualquer aplicação Ufi Gel SC/P Ufi Gel hard/c O sistema reembasador para qualquer aplicação A atrofia do osso alveolar

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP APOSTILA DE MATERIAIS DE PROTESE MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS ABELARDO DA SILVA MOREIRA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS ABELARDO DA SILVA MOREIRA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS ABELARDO DA SILVA MOREIRA INFLUENCIA DA TÉCNICA DE POLIMERIZAÇÃO POR ENERGIA DE MICROONDAS PARA PRÓTESE TOTAL NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DAS RESINAS

Leia mais

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

Aperfeiçoamentos no Cabeçote

Aperfeiçoamentos no Cabeçote Aperfeiçoamentos no Cabeçote (transcrito da Enciclopédia Mão na Roda - Guia Prático do Automóvel ED. Globo, 1982 - pg. 537 a 540) Os trabalhos realizados no cabeçote pelas oficinas especializadas atendem

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

13 o Encontro Técnico DER-PR

13 o Encontro Técnico DER-PR 13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

Braskem Máxio. Maio / May 2015

Braskem Máxio. Maio / May 2015 Maio / May 2015 Braskem Máxio Braskem Máxio Braskem Maxio é um selo que identifica resinas de PE, PP ou EVA dentro do portfólio da Braskem com menor impacto ambiental em suas aplicações. Esta exclusiva

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

USO DE MATERIAIS REEMBASADORES À BASE DE SILICONE NO HOME CARE EM ODONTOGERIATRIA

USO DE MATERIAIS REEMBASADORES À BASE DE SILICONE NO HOME CARE EM ODONTOGERIATRIA USO DE MATERIAIS REEMBASADORES À BASE DE SILICONE NO HOME CARE EM ODONTOGERIATRIA Autores: Dr. Fernando Luiz Brunetti Montenegro (*) Dr. Leonardo Marchini (**) Nas últimas décadas, têm-se observado, em

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

59 Brunimento, lapidação, polimento

59 Brunimento, lapidação, polimento A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone

Processamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone + H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de:

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de: Problema motivador 01: qual a função da camada de material polimérico colocada sobre fios elétricos de cobre ou de alumínio? Problema motivador 02: qual a espessura da camada de tijolos de uma parede de

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

O que são os Ensaios Não Destrutivos

O que são os Ensaios Não Destrutivos Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

Resinas Vinil Híbridas - Baixo VOC e sustentabilidade inovando a fabricação de compósitos. André L. Oliveira

Resinas Vinil Híbridas - Baixo VOC e sustentabilidade inovando a fabricação de compósitos. André L. Oliveira Resinas Vinil Híbridas - Baixo VOC e sustentabilidade inovando a fabricação de compósitos André L. Oliveira Sustentabilidade O que são VOC? Sistemas livre de estirenos Resinas Vinil Híbridas Exemplos de

Leia mais

Resistência ao impacto e dureza de superfície em função de diferentes tipos de resina acrílica

Resistência ao impacto e dureza de superfície em função de diferentes tipos de resina acrílica Resistência ao acrílica Maurício Tanji* Saide Sarckis Domitti** Rafael Leonardo Xediek Consani* Simonides Consani*** Lourenço Correr Sobrinho*** TANJI, Maurício et RESUMO *Clínica Odontológica, Área Prótese

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO

A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO A INFLUÊNCIA DO ELETROPOLIMENTO NA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS DAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO GRUPO HUMMA Eng Fawler Morellato Av. Fagundes Filho, 191 - Cj. 103D Depto. Engenharia e Desenvolvimento

Leia mais

NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS. Rev: 01.08.15

NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS. Rev: 01.08.15 NANOCLEAN TÊXTIL PROGRAMA TECIDOS Rev: 01.08.15 NANOCLEAN TÊXTIL PROTEGE QUALQUER TIPO DE TECIDO. Nanotecnologia Têxtil. Nanotecnologia e Nano Produtos são consideradas tecnologias chave do século 21.

Leia mais

RESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE

RESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE BOLETIM TÉCNICO COMMODITIES ARAZYN 11.0 - BOLETIM TECNICO DA FAMILIA ARA QUÍMICA S/A. RUA ARTHUR CÉSAR, 200 18147-000 ARAÇARIGUAMA SP BRASIL TEL: 0 (XX) 11 4136 1900 BTE DOCUMENTO 000136 RESINA POLIÉSTER

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas

Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto

Leia mais

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia.

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia. Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin

Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Estética Dental: Clareamento e Resina Composta Dental Aesthetic: bleaching and composite resin Frederico dos Reis GOYATÁ Doutor em Prótese UNITAU Taubaté-SP. Pós Doutorando em Prótese UNITAU Taubaté-SP.

Leia mais

Transições de Fase de Substâncias Simples

Transições de Fase de Substâncias Simples Transições de Fase de Substâncias Simples Como exemplo de transição de fase, vamos discutir a liquefação de uma amostra de gás por um processo de redução de volume a temperatura constante. Consideremos,

Leia mais

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES

A TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R

Leia mais

A influência das. lâmpadas na gravação

A influência das. lâmpadas na gravação A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA 1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE

AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE RESINA COMPOSTA APÓS A AÇÃO DE AGENTES CLAREADORES IMEDIATOS William Kabbach* Flávia Magnani Bevilacqua** Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*** Welingtom Dinelli****

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL

PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL Sistema da Qualidade Páginas: 1 de 6 PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL Sistema da Qualidade Páginas: 2 de 6 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO... 03 2. PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES... 03 3. APLICAÇÃO DO REVEST. POLIKOTE-100...

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Recuperação / Reabilitação SUBFUNÇÃO OU COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

- Bibliografia Recomendada

- Bibliografia Recomendada 1 7 a aula - ELETRODOS REVESTIDOS - Bibliografia Recomendada 1) Soldagem Processos e Metalurgia Capítulo 2b 2) Normas da AWS A5.1-81, A5.5-81 e demais normas 3) Catálogo de fabricantes de eletrodos revestidos

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP APOSTILA DE MATERIAIS DE PROTESE GESSOS ODONTOLOGICOS

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter

Leia mais

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Dentários Professora: Patrícia Cé Introdução AULA II Materiais de Moldagem Alginato Polissulfeto Poliéter Silicone de condensação

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT É uma tinta isolante térmica, composta de polímeros acrílicos elastoméricos, microesferas de cerâmicas, e aditivos especiais

Leia mais

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria.

Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Dr. Theodore Tromovich Burlingame CA. Mais que um curativo, Omiderm é o resultado de todo um trabalho

Leia mais

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais