EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLI N o - 98 Brasília - DF, segunda-feira, 26 de maio de 204 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Executivo... Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação... 3 Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação... 4 Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades... 8 Ministério das Comunicações... 8 Ministério das Relações Exteriores... 2 Ministério de Minas e Energia... 2 Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 33 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Conselho Nacional do Ministério Público Ministério Público da União... 6 Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 70. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Julgamentos MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONS- TITUCIONALIDADE.49 () ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. CARLOS VELLOSO REDATOR DO ACÓRDÃO : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE. : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT A D V. REQTE. A D V. A D V. REQDO. REQDO. pelo código : ILDSON RODRIGUES DUARTE E OUTRO : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT : LUIZ ALBERTO DOS SANTOS : JONAS DUARTE JOSE DA SILVA E OUTROS : PRESIDENTE DA REPÚBLICA : CONGRESSO NACIONAL Decisão : Após o voto do Ministro Carlos Velloso (Relator) que indeferia a medida liminar de suspensão do art. 4º e seu parágrafo único da Lei nº 9.295/96, por proposta do Ministro Sepúlveda Pertence, Presidente, foi o julgamento convertido em diligência, independentemente de publicação de acórdão, para solicitar informações complementares, no prazo de dez (0) dias, ao Presidente da República e ao Congresso Nacional, a fim de esclarecer se as permissões do serviço a que alude aquele dispositivo legal e que, a teor dele, deverão transformar-se em concessões, são apenas as conferidas às empresas do sistema Telebrás e em que termos e, em caso contrário, com que base legal ou regulamentar ou mediante que processos seletivos foram elas outorgadas a terceiros. Plenário, Decisão: Adiado o julgamento pelo pedido de vista do Ministro Marco Aurélio, depois do voto do Ministro Carlos Velloso, Relator, indeferindo o pedido de suspensão do art. 4º e parágrafo único da Lei nº 9.295/96. Renovado o relatório. Plenário, Decisão: Prosseguindo o julgamento, o Tribunal indeferiu a medida liminar de suspensão quanto ao parágrafo único do art. 3 da Lei nº 9.295/96. Votou o Presidente. Unânime. Quanto ao mais, o julgamento foi adiado pelo pedido de vista do Ministro Maurício Corrêa, depois do voto do Ministro Carlos Velloso (Relator), indeferindo a medida liminar com relação ao art. 4º e seu parágrafo único, e do voto do Ministro Marco Aurélio, deferindo-a. Ausente, justificadamente, o Ministro Néri da Silveira. Plenário, Decisão : Apresentado o feito em mesa pelo Ministro Maurício Corrêa, que pedira vista dos autos, o julgamento foi adiado em virtude do adiantado da hora. Plenário, Decisão : O Tribunal, por votação unânime, indeferiu o pedido de medida cautelar quanto ao art. 5º e ao parágrafo único do art. 3 da Lei nº 9.295, de 9/7/96. O Ministro Nelson Jobim, por ainda não pertencer ao Tribunal, não participou do julgamento concernente ao parágrafo único do art. 3 da Lei nº 9.295/96. Por votação majoritária, o Tribunal indeferiu o pedido de suspensão cautelar de eficácia relativamente ao art. 0 e seu parágrafo único, vencido o Ministro Marco Aurélio, que o deferia. Prosseguindo no julgamento, e apreciando o pedido de suspensão cautelar do art. 4º e seu parágrafo único da Lei nº 9.295/96, foi ele indeferido pelos Ministros Carlos Velloso (Relator), Maurício Corrêa, Nelson Jobim, Ilmar Galvão e Octavio Gallotti, e deferido pelos Ministros Marco Aurélio, Sepúlveda Pertence, Néri da Silveira, Moreira Alves e Celso de Mello (Presidente). Registrado o empate nesse ponto, os autos serão encaminhados ao Ministro Sydney Sanches, para proferir o seu voto na matéria. Depois do voto do Ministro Carlos Velloso (Relator), que deferia o pedido de suspensão cautelar de eficácia do 2º do art. 8º da Lei nº 9.295/96, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Ministro Sydney Sanches. Plenário, Decisão: O Tribunal, por votação majoritária, indeferiu o pedido de medida cautelar referente ao art. 4º e seu parágrafo único da Lei nº 9.295/96, vencidos os Ministros Marco Aurélio, Sepúlveda Pertence, Néri da Silveira, Moreira Alves e Presidente (Ministro Celso de Mello), que o deferiam. O julgamento continua suspenso em virtude do pedido de vista do Ministro Nelson Jobim, formulado na sessão anterior, quanto ao pedido de medida cautelar referente ao 2º do art. 8º da Lei nº 9.295/96, que o Ministro Carlos Velloso, Relator, d e f e re. Ausentes, justificadamente, os Ministros Néri da Silveira, Carlos Velloso e Nelson Jobim. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do º do artigo º da Resolução nº 278, de 5 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Prosseguindo no julgamento quanto ao 2º do art. 8º da Lei nº 9.295/96, colhido o voto da Ministra Cármen Lúcia, sucessora do Ministro Nelson Jobim, que havia pedido vista, o Tribunal, por maioria, indeferiu o pedido de medida cautelar, vencidos os Ministros Carlos Velloso (Relator) e Marco Aurélio. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, os Ministros Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. Presidiu o julgamento o Ministro Ricardo Lewandowski (Vice-Presidente), que não participou da votação por suceder ao Ministro Carlos Velloso (Relator). Plenário, Secretaria Judiciária PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretária. Atos do Poder Executivo DECRETO N o 8.242, DE 23 DE MAIO DE 204 Regulamenta a Lei n o 2.0, de 27 de novembro de 2009, para dispor sobre o processo de certificação das entidades beneficentes de assistência social e sobre procedimentos de isenção das contribuições para a seguridade social. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 2.0, de 27 de novembro de 2009, e na Lei n o 2.868, de 5 de outubro de 203, DECRETA: Art. o A certificação das entidades beneficentes de assistência social será concedida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação e que atendam ao disposto na Lei n o 2.0, de 27 de novembro de 2009, e neste Decreto. Art. 2 o Para obter a certificação, as entidades deverão obedecer ao princípio da universalidade do atendimento e às exigências da Lei n o 2.0, de 2009, e deste Decreto, vedado o direcionamento de suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional. TÍTULO I DA CERTIFICAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Da Certificação e da Renovação Art. 3 o A certificação ou sua renovação será concedida à entidade que demonstre, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, o cumprimento do disposto nos Capítulos I a IV deste Título, isolada ou cumulativamente, conforme sua área de atuação, e que apresente os seguintes documentos: I - comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; II - cópia da ata de eleição dos dirigentes e do instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso; III - cópia do ato constitutivo registrado, que demonstre o cumprimento dos requisitos previstos no art. 3 o da Lei n o 2.0, de 2009; IV - relatório de atividades desempenhadas no exercício fiscal anterior ao requerimento, destacando informações sobre o público atendido e os recursos envolvidos; V - balanço patrimonial; VI - demonstração das mutações do patrimônio líquido; VII - demonstração dos fluxos de caixa; e VIII - demonstração do resultado do exercício e notas explicativas, com receitas e despesas segregadas por área de atuação da entidade, se for o caso. o Será certificada, na forma deste Decreto, a entidade legalmente constituída e em funcionamento regular há, pelo menos, doze meses, imediatamente anteriores à data de apresentação do requerimento.

2 2 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de o Em caso de necessidade local atestada pelo gestor do Sistema Único de Saúde - SUS ou do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, o período de cumprimento dos requisitos de que trata este artigo poderá ser reduzido se a entidade for prestadora de serviços por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere celebrado com o gestor do sistema. 3 o A entidade certificada deverá atender às exigências previstas nos Capítulos I a IV deste Título, conforme sua área de atuação, durante todo o período de validade da certificação, sob pena de cancelamento da certificação a qualquer tempo. 4 o As demonstrações contábeis a que se referem os incisos V a VIII do caput serão relativas ao exercício fiscal anterior ao do requerimento da certificação e elaboradas por profissional legalmente habilitado, atendidas as normas do Conselho Federal de Contabilidade. 5 o As entidades de que trata o art. o cuja receita bruta anual for superior ao limite máximo estabelecido no inciso II do caput do art. 3 o da Lei Complementar n o 23, de 4 de dezembro de 2006, deverão submeter sua escrituração a auditoria independente realizada por instituição credenciada junto ao Conselho Regional de Contabilidade. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 6 o Na apuração da receita bruta anual, para fins do 5 o, também serão computadas as doações e as subvenções recebidas ao longo do exercício fiscal, em todas as atividades realizadas. 7 o As entidades que prestam serviços exclusivamente na área de assistência social e as indicadas no inciso I do 2º do art. 38 ficam dispensadas da apresentação dos documentos referidos nos incisos V a VII do caput. Art. 4 o Os requerimentos de concessão da certificação e de sua renovação deverão ser protocolados junto aos Ministérios da Saúde, da Educação ou do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conforme a área de atuação preponderante da entidade, acompanhados dos documentos necessários à sua instrução, nos termos deste Decreto. o Os requerimentos deverão ser analisados, de acordo com a ordem cronológica de seu protocolo, no prazo de até seis meses, salvo em caso de necessidade de diligência devidamente justificada, na forma do 2 o. pelo código o Para fins de complementação de documentação, será permitida uma única diligência por cada Ministério, considerando a área de atuação da entidade, a ser por ela atendida no prazo de trinta dias, contado da data da notificação e prorrogável uma vez, por igual período. 3 o O não atendimento pela entidade à diligência para complementação da documentação implicará o indeferimento do requerimento pelo Ministério certificador. 4 o Os Ministérios a que se refere o caput poderão solicitar esclarecimentos e informações aos órgãos públicos e à entidade interessada, sem prejuízo da diligência de que trata o 2 o, desde que relevantes para a tomada de decisão sobre o requerimento. 5 o A decisão sobre o requerimento de concessão da certificação ou de sua renovação deverá ser publicada no Diário Oficial da União e na página do Ministério certificador, na internet, sem prejuízo de comunicação às entidades, por escrito ou em meio eletrônico. 6 o Os requerimentos de concessão da certificação ou de sua renovação deverão ser apresentados em formulário próprio a ser definido em ato específico de cada um dos Ministérios referidos no caput. 7 o Os requerimentos de que trata este artigo serão considerados recebidos a partir da data de seu protocolo, em sistema informatizado próprio com acesso pela internet. 8 o Os Ministérios a que se refere o caput deverão adotar sistemas padronizados de protocolo, contendo, no mínimo, os dados sobre o nome da entidade, seu número de inscrição no CNPJ, os documentos obrigatórios previstos no art. 3 o e a especificação dos seus efeitos quando se tratar de requerimento de renovação, de acordo com o disposto no art. 8 o. Art. 5 o As certificações concedidas a partir da publicação da Lei n o 2.868, de 5 de outubro de 203, terão prazo de três anos, contado da data da publicação da decisão de deferimento. o As certificações que forem renovadas a partir da publicação da Lei n o 2.868, de 203, terão prazo de cinco anos, contado da data da publicação da decisão de deferimento, para as entidades que tenham receita bruta anual igual ou inferior a um milhão de reais. 2 o Na apuração da receita bruta anual: I - serão computadas as doações e as subvenções recebidas ao longo do exercício, em todas as atividades realizadas; e II - será considerada a documentação relativa ao ano-calendário anterior ao do requerimento da certificação. Art. 6 o Para os requerimentos de renovação da certificação protocolados no prazo previsto no o do art. 24 da Lei n o 2.0, de 2009, o efeito da decisão contará: I - do término da validade da certificação anterior, se a decisão for favorável; ou II - da data de publicação da decisão de indeferimento. Art. 7 o Os requerimentos de renovação protocolados após o prazo previsto no o do art. 24 da Lei n o 2.0, de 2009, serão considerados como requerimentos para concessão da certificação. Parágrafo único. A entidade não será beneficiada pela isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei n o 8.22, de 24 de julho de 99, no período compreendido entre o término da validade da certificação anterior e a data de publicação da decisão, favorável ou desfavorável. Art. 8 o O protocolo do requerimento de renovação da certificação será considerado prova da certificação até o julgamento do seu processo pelo Ministério certificador. o O disposto no caput aplica-se aos requerimentos de renovação da certificação redistribuídos nos termos do art. 35 da Lei n o 2.0, de 2009, assegurado às entidades interessadas o fornecimento de cópias dos protocolos. 2 o O disposto no caput não se aplica aos requerimentos de renovação da certificação protocolados fora do prazo legal ou com certificação anterior tornada sem efeito por qualquer motivo. 3 o A validade e a tempestividade do protocolo serão confirmadas pelo interessado mediante consulta da tramitação processual do requerimento na página do Ministério certificador na internet ou, na impossibilidade, por certidão expedida pelo Ministério certificador. Art. 9 o As informações sobre a tramitação dos processos administrativos que envolvam a concessão de certificação, sua renovação ou seu cancelamento deverão ser disponibilizadas na página do Ministério certificador na internet. Seção II Da Entidade com Atuação em mais de uma Área Art. 0. A entidade que atuar em mais de uma das áreas a que se refere o art. o deverá requerer a concessão da certificação ou sua renovação junto ao Ministério certificador da sua área de atuação preponderante, sem prejuízo da comprovação dos requisitos exigidos para as demais áreas. o A atividade econômica principal constante do CNPJ deverá corresponder ao principal objeto de atuação da entidade, verificado nos documentos apresentados nos termos do art. 3 o, sendo preponderante a área na qual a entidade realiza a maior parte de suas despesas. 2 o A área de atuação preponderante da entidade será verificada pelo Ministério certificador que receber o requerimento, na forma indicada no o, antes da análise dos requisitos exigidos para sua concessão ou sua renovação. 3 o Na hipótese de recebimento de requerimento por Ministério sem competência pela certificação na área de atuação preponderante da entidade, este será encaminhado ao Ministério certificador competente, considerada a data do protocolo inicial para fins de comprovação de sua tempestividade. 4 o Os requerimentos das entidades de que trata o inciso I do 2 o do art. 8 da Lei n o 2.0, de 2009, serão analisadospelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, observados os requisitos exigidos na referida Lei e neste Decreto, salvo quando atuarem exclusivamente nas áreas de saúde ou de educação. Art.. O requerimento de concessão da certificação ou de sua renovação protocolado em mais de um Ministério pela mesma entidade será analisado de acordo com a ordem cronológica do Ministério certificador competente na área de atuação preponderante da entidade. Art. 2. As entidades de que trata esta Seção deverão manter escrituração contábil com registros segregados de modo a evidenciar o seu patrimônio, as suas receitas, os custos e despesas de cada área de atuação, conforme normas do Conselho Federal de Contabilidade. Parágrafo único. Os registros de atos e fatos devem ser segregados por área de atuação da entidade e obedecer aos critérios específicos de cada área, a fim de possibilitar a comprovação dos requisitos para sua certificação como entidade beneficente de assistência social. Art. 3. A concessão da certificação ou renovação de entidade com atuação em mais de uma das áreas referidas no art. o dependerá da manifestação dos demais Ministérios certificadores competentes nas respectivas áreas de atuação. o O requerimento de concessão da certificação ou de sua renovação deverá ser instruído com os documentos previstos neste Decreto para certificação em cada uma das áreas de atuação da entidade. 2 o Recebido o requerimento de concessão da certificação ou de sua renovação, o Ministério certificador competente na área de atuação preponderante da entidade consultará os demais Ministérios interessados, que se manifestarão no prazo de trinta dias, prorrogável por igual período, sobre o cumprimento dos requisitos nas suas respectivas áreas. 3 o O requerimento deverá ser analisado pelos Ministérios certificadores interessados e somente será deferido se constatado o cumprimento dos requisitos previstos na Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto, para cada uma de suas áreas de atuação. 4 o As entidades com atuação preponderante nas áreas de educação ou de saúde deverão, para fins de comprovação dos requisitos no âmbito da assistência social, demonstrar: I - a inscrição das ações assistenciais junto aos Conselhos municipal ou distrital de assistência social onde desenvolvam suas ações; II - que as ações e serviços socioassistenciais atendem aos requisitos previstos no art. 8 da Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto; e III - que suas ações socioassistenciais integram o sistema de cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do caput do art. 9 da Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 993. Seção III Do Recurso contra a Decisão de Indeferimento da Certificação Art. 4. Da decisão que indeferir o requerimento de concessão ou renovação ou que cancelar a certificação caberá recurso no prazo de trinta dias, contado da data de sua publicação. o O recurso será dirigido à autoridade certificadora que, se não reconsiderar a decisão no prazo de dez dias, encaminhará ao Ministro de Estado para julgamento, no prazo de sessenta dias.

3 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN o Na hipótese de interposição de recurso pelas entidades referidas no art. 0, a autoridade certificadora, sempre que necessário, consultará os demais Ministérios competentes pela certificação nas áreas de atuação não preponderantes, que se manifestarão no prazo de quinze dias, interrompendo o prazo de dez dias previsto no o. 3 o O recurso poderá abranger questões de legalidade e mérito. 4 o Após o recebimento do recurso pelo Ministro de Estado, será aberto prazo de quinze dias, que suspenderá o prazo de sessenta dias previsto no o, para manifestação, por meio eletrônico, da sociedade civil, não sendo admitidas manifestações encaminhadas sem a identificação do autor. 5 o O recurso protocolado fora do prazo previsto no caput não será admitido. 6 o O disposto no caput não impede o lançamento do crédito tributário correspondente. 7 o Se o lançamento a que se refere o 6 o for impugnado em razão de questionamentos sobre os requisitos de certificação, a autoridade julgadora da impugnação aguardará o julgamento do recurso de que trata o caput, e o crédito tributário permanecerá suspenso nesse período. 8 o O sobrestamento de que trata o 7 o não impede o trâmite do respectivo processo administrativo fiscal ou de outro relativo a lançamento efetuado por descumprimento de requisito de que trata o art o O Ministério certificador comunicará o resultado do julgamento do recurso de que trata o caput à Secretaria da Receita Federal do Brasil até o quinto dia útil do mês subsequente à decisão. 0. Na hipótese do 7 o, caso o lançamento esteja fundamentado em descumprimento de requisitos de certificação, o crédito tributário por ele constituído: I - será extinto, se o julgamento do recurso de que trata o caput for favorável à entidade; ou II - será exigido na forma do Processo Administrativo Fiscal, disciplinado pelo Decreto n o , de 6 de março de 972, se o julgamento for desfavorável à entidade. Seção IV Da Supervisão e do Cancelamento da Certificação Art. 5. Compete aos Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome supervisionar as entidades certificadas e zelar pela manutenção do cumprimento dos requisitos necessários à certificação, podendo, a qualquer tempo, determinar a apresentação de documentos, a realização de auditorias ou o cumprimento de diligências. o Cada Ministério certificador regulamentará os procedimentos e os prazos para a realização da supervisão às entidades. 2 o Sem prejuízo das representações a que se refere o art. 7, o Ministério certificador competente poderá, de ofício, determinar a apuração de indícios de irregularidades no cumprimento da Lei n o 2.0, de 2009, ou deste Decreto. Art. 6. A autoridade competente para a certificação determinará o seu cancelamento, a qualquer tempo, caso constate o descumprimento dos requisitos necessários à sua obtenção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL o A certificação será cancelada a partir da ocorrência do fato que ensejou o descumprimento dos requisitos necessários à sua concessão ou manutenção, após processo iniciado de ofício pela autoridade a que se refere o caput ou por meio de representação, aplicado, em ambas as hipóteses, o procedimento previsto no art o O Ministério competente pela certificação na área de atuação não preponderante deverá supervisionar as entidades em sua área, devendo notificar a autoridade certificadora sobre o descumprimento dos requisitos necessários à manutenção da certificação, para que promova seu cancelamento, nos termos deste artigo. 3 o A autoridade de que trata o caput deverá comunicar o cancelamento à Secretaria da Receita Federal do Brasil, até o quinto dia útil do mês subsequente ao cancelamento da certificação. Seção V Da Representação Art. 7. Verificada a prática de irregularidade pela entidade certificada, são competentes para representar, motivadamente, ao Ministério certificador, sem prejuízo das atribuições do Ministério Público: pelo código I - o gestor municipal, distrital ou estadual do SUS ou do SUAS e o gestor da educação municipal, distrital ou estadual; II - a Secretaria da Receita Federal do Brasil; III - os conselhos de acompanhamento e controle social previstos na Lei n o.494, de 20 de junho de 2007, e os Conselhos de Assistência Social e de Saúde; e IV - o Tribunal de Contas da União. o A representação será realizada por meio eletrônico ou físico e deverá conter a qualificação do seu autor, a descrição dos fatos a serem apurados e, sempre que possível, a documentação e as informações para o esclarecimento do pedido. 2 o Caberá ao Ministério certificador: I - comunicar a formalização de representação à Secretaria da Receita Federal do Brasil até o quinto dia útil do mês subsequente, salvo se esta figurar como parte na representação; II - solicitar ao autor da representaçãoque complemente as informações apresentadas, no prazo de dez dias, quando necessário; III - notificar a entidade certificada para que, no prazo de trinta dias, apresente defesa; IV - solicitar, caso a representação aponte indícios de irregularidades referentes às áreas de atuação não preponderantes da entidade certificada, que os Ministérios competentes pela certificação nessas áreas se manifestem, no prazo de trinta dias; e V - analisar e decidir sobre a representação, no prazo de trinta dias, contado: a) da apresentação de defesa; ou b) do termo final do prazo de que trata o inciso II sem apresentação de complementação das informações solicitadas. 3 o O Ministério certificador poderá arquivar a representação no caso de insuficiência ou de não apresentação das informações solicitadas na forma do inciso II do 2 o. 4 o Os processos de requerimento de renovação da certificação e de representação, que estejam em tramitação concomitante, deverão ser julgados simultaneamente. 5 o Da decisão que julgar procedente a representação, cabe recurso por parte da entidade certificada ao Ministro de Estado do Ministério certificador, no prazo de trinta dias, contado de sua notificação, na forma do art o Indeferido o recurso ou decorrido o prazo para sua apresentação pela entidade certificada, o Ministério certificador cancelará a certificação e dará ciência do fato à Secretaria da Receita Federal do Brasil, até o quinto dia útil do mês subsequente à publicação da sua decisão. 7 o Julgada improcedente a representação, será dada ciência à Secretaria da Receita Federal do Brasil, e o processo correspondente será arquivado. 8 o A decisão final sobre o recurso de que trata o 5 o deverá ser prolatada em até noventa dias, contados da data do seu recebimento pelo Ministro de Estado. 9 o A entidade e o autor da representação serão comunicados sobre o resultado do julgamento da representação, por ofício da autoridade julgadora, acompanhado de cópia da decisão. CAPÍTULO II DA CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES DE SAÚDE Art. 8. Compete ao Ministério da Saúde conceder ou renovar a certificação das entidades beneficentes de assistência social da área de saúde que preencherem os requisitos previstos na Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto. Parágrafo único. Consideram-se entidades beneficentes de assistência social na área de saúde aquelas que atuem diretamente na atenção à saúde. Art. 9. O requerimento de concessão ou renovação da certificação de entidade que atue na área da saúde deverá ser protocolado junto ao Ministério da Saúde, em sistema próprio, acompanhado dos seguintes documentos: I - aqueles previstos no art. 3 o ; II - cópia da proposta de oferta da prestação de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento, efetuada pelo responsável legal da entidade ao gestor local do SUS, protocolada junto à Secretaria de Saúde respectiva; e III - cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere firmado com o gestor do SUS. o Caso não haja interesse do gestor do SUS na contratação dos serviços de saúde ofertados pela entidade ou havendo contratação abaixo do percentual mínimo a que se refere o inciso II do caput do art. 4 o da Lei n o 2.0, de 2009, a entidade de saúde instruirá seu requerimento com: I - os documentos previstos nos incisos I a III do caput, se for o caso; II - declaração fornecida pelo gestor do SUS que ateste a ausência de interesse; e III - demonstrativo contábil que comprove a aplicação de percentual em gratuidade, na forma do disposto no art. 8 o da Lei n o 2.0, de o A entidade de saúde de reconhecida excelência que optar por realizar projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, nos termos do art. da Lei n o 2.0, de 2009, deverá apresentar os documentos previstos no inciso I do caput, além dos seguintes: I - portaria de reconhecimento de excelência para apresentação de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, editada pelo Ministério da Saúde; II - cópia do ajuste ou convênio celebrado com o Ministério da Saúde e dos termos aditivos, se houver; III - demonstrações contábeis e financeiras submetidas a parecer conclusivo de auditor independente, legalmente habilitado junto ao Conselho Regional de Contabilidade; IV - resumo da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e Informações à Previdência Social; V - declaração fornecida pelo gestor do SUS atestando os resultados obtidos com a complementação prevista no 4 o do art. da Lei n o 2.0, de 2009, para as entidades referidas no art. 24; e VI - certidão, expedida por órgão competente do Ministério da Saúde, de aprovação dos relatórios finais referentes à execução dos projetos constantes do termo de ajuste ou convênio, e seus termos aditivos, relativos ao exercício fiscal anterior ao do requerimento, conforme regulamento vigente do Ministério da Saúde. 3 o O Ministério da Saúde poderá exigir a apresentação de outros documentos. Art. 20. A prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de sessenta por cento será comprovada por meio dos registros das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais verificados nos sistemas de informações do Ministério da Saúde. o Os atendimentos ambulatoriais e as internações hospitalares realizados pela entidade de saúde serão apurados de acordo com os seguintes critérios: I - produção de internações hospitalares medida pela razão paciente-dia; e II - produção de atendimentos ambulatoriais medida por quantidade de atendimentos. 2 o A produção da entidade de saúde que presta serviços exclusivamente na área ambulatorial será verificada apenas pelo critério estabelecido no inciso II do o. Art. 2. A entidade de saúde que aderir a programas e estratégias prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde fará jus a índice percentual que será adicionado ao total da prestação de serviços ofertados ao SUS, observado o limite máximo de dez por cento, conforme estabelecido em ato do Ministro de Estado da Saúde, para fins de comprovação da prestação anual de serviços ao SUS, de acordo com o disposto no art. 20. Art. 22. O atendimento do percentual mínimo de sessenta por cento de prestação de serviços ao SUS pode ser individualizado por estabelecimento ou pelo conjunto de estabelecimentos de saúde da pessoa jurídica, desde que não abranja outra entidade com personalidade jurídica própria que seja por ela mantida. Parágrafo único. Para fins de cumprimento do percentual previsto no caput, a entidade de saúde requerente poderá incorporar, no limite de dez por cento dos seus serviços, aqueles prestados ao SUS em estabelecimento a ela vinculado na forma do disposto no 2 o do art. 4 o da Lei n o 2.0, de Art. 23. Para os requerimentos de renovação de certificação, caso a entidade de saúde não cumpra a exigência constante do art. 20 no exercício fiscal anterior ao do requerimento, o Ministério da Saúde avaliará o cumprimento da exigência com base na média do total de prestação de serviços ao SUS pela entidade durante todo o período de certificação em curso, que deverá ser de, no mínimo, sessenta por cento.

4 4 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 o Para fins do disposto no caput, apenas será admitida a avaliação da entidade de saúde pelo Ministério da Saúde caso haja o cumprimento, no mínimo, de cinquenta por cento da prestação de serviços de que trata o art. 20 em cada um dos anos do período de sua certificação. 2 o A comprovação da prestação dos serviços ao SUS, conforme regulamento do Ministério da Saúde, será feita com base nas internações hospitalares, nos atendimentos ambulatoriais e nas ações prioritárias realizadas. Art. 24. As entidades de saúde realizadoras de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS que complementarem as atividades relativas aos projetos com a prestação de serviços gratuitos ambulatoriais e hospitalares deverão comprová-los mediante preenchimento dos sistemas de informações do Ministério da Saúde, com observação de não geração de créditos. Art. 25. O valor dos recursos despendidos e o conteúdo das atividades desenvolvidas no âmbito dos projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS ou da prestação de serviços previstos no art. 24 deverão ser objeto de relatórios anuais encaminhados ao Ministério da Saúde para acompanhamento e fiscalização, sem prejuízo das atribuições dos órgãos de fiscalização tributária. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS o Os relatórios previstos no caput deverão ser acompanhados de demonstrações contábeis e financeiras submetidas a parecer conclusivo de auditoria independente, realizada por instituição credenciada perante o Conselho Regional de Contabilidade. 2 o O cálculo do valor da isenção prevista no 2 o do art. da Lei n o 2.0, de 2009, será realizado anualmente com base no exercício fiscal anterior. 3 o Tratando-se de requerimento de concessão, o recurso despendido pela entidade de saúde no projeto de apoio não poderá ser inferior ao valor das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei n o 8.22, de 99, referente ao exercício fiscal anterior ao do requerimento. 4 o Caso os recursos despendidos nos projetos de apoio institucional não alcancem o valor da isenção usufruída, na forma do 2 o, a entidade deverá complementar a diferença até o término do prazo de validade de sua certificação. 5 o O disposto no 4 o alcança somente as entidades que tenham aplicado, no mínimo, setenta por cento do valor usufruído anualmente com a isenção nos projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS. Art. 26. As instituições reconhecidas nos termos da legislação como prestadoras de serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que prestem serviços ao SUS de atendimento e acolhimento a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, poderão ser certificadas desde que: I - sejam qualificadas como entidades de saúde; e II - comprovem a prestação de serviços de que trata o caput. o O cumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos I e II do caput deverá observar os critérios definidos pelo Ministério da Saúde. 2 o A prestação dos serviços previstos no caput será pactuada com o gestor do SUS por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. 3 o O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas nos arts. 9 e 20. Art. 27. Excepcionalmente, será admitida a certificação de entidade que atue exclusivamente na promoção da saúde sem exigência de contraprestação do usuário pelas ações e serviços de saúde realizados. o A oferta da totalidade de ações e serviços sem contraprestação do usuário dispensa a observância das exigências previstas nos arts. 9 e o Para os fins do disposto no caput, a execução de ações e serviços de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere com o gestor do SUS. 3 o Para efeito do disposto no caput, são consideradas ações e serviços de promoção da saúde as atividades voltadas para redução de risco à saúde, desenvolvidas em áreas como: I - nutrição e alimentação saudável; II - prática corporal ou atividade física; III - prevenção e controle do tabagismo; IV - prevenção ao câncer, ao vírus da imunodeficiência humana - HIV, às hepatites virais, à tuberculose, à hanseníase, à malária e à dengue; pelo código V - redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; VI - redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; VII - prevenção da violência; e VIII - redução da morbimortalidade nos diversos ciclos de vida. 4 o A entidade interessada encaminhará o requerimento de certificação e anexará os demonstrativos contábeis de que trata o art. 3 o, os documentos e outras informações estabelecidas em ato do Ministério da Saúde. Art. 28. Excepcionalmente será admitida a certificação de entidades que prestem serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas, que executem exclusivamente ações de promoção da saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas, desde que comprovem a aplicação de, no mínimo, vinte por cento de sua receita bruta em ações de gratuidade. o Para fins do cálculo de que trata o caput, as receitas provenientes de subvenção pública e as despesas decorrentes não devem incorporar a receita bruta e o percentual aplicado em ações de gratuidade. 2 o A execução das ações de gratuidade em promoção da saúde será previamente pactuada com o gestor do SUS, por meio de contrato, convênio ou instrumento congênere. 3 o O atendimento dos requisitos previstos neste artigo dispensa a observância das exigências previstas nos arts. 9 e o A entidade interessada encaminhará o requerimento de certificação e anexará os demonstrativos contábeis de que trata o art. 3 o, os documentos e outras informações estabelecidas em ato do Ministério da Saúde. CAPÍTULO III DA CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES DE EDUCAÇÃO Art. 29. Compete ao Ministério da Educação conceder ou renovar a certificação das entidades beneficentes de assistência social da área de educação que preencherem os requisitos previstos na Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto. Art. 30. Para os fins de concessão da certificação ou de sua renovação, a entidade de educação deverá observar o disposto nos arts. 3, 3-A e 3-B da Lei n o 2.0, de o A adequação às diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação - PNE será demonstrada por meio de plano de atendimento que comprove a concessão de bolsas, eventuais benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral, submetido à aprovação do Ministério da Educação. 2 o O plano de atendimento referido no o constitui-se na descrição da concessão de bolsas, eventuais benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral desenvolvidos pela entidade para cumprimento do previsto nos arts.3, 3-A e 3-B da Lei n o 2.0, de 2009, e no planejamento destas ações para todo o período de vigência da certificação a ser concedida ou renovada. 3 o O Ministério da Educação analisará o plano de atendimento visando ao cumprimento das metas do PNE, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996, e segundo critérios de qualidade e prioridade por ele definidos, reservando-se o direito de determinar adequações, propondo medidas a serem implementadas pela entidade em prazo a ser fixado, sob pena de indeferimento do requerimento ou cancelamento da certificação. 4 o Todas as bolsas de estudos a serem computadas como aplicação em gratuidade pela entidade deverão ser informadas ao Censo da Educação Básica e ao Censo da Educação Superior, conforme definido pelo Ministério da Educação. 5 o O número total de bolsas de estudo, eventuais benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral deverão estar previstos no plano de atendimento, de forma discriminada. 6 o Para fins de cumprimento do disposto nos arts. 3, 3- A e 3-B da Lei n o 2.0, de 2009, serão computadas as matrículas da educação profissional oferecidas em consonância com a Lei n o 9.394, de 996, com a Lei n o 2.53, de 26 de outubro de 20, e com o Decreto n o 5.54, de 23 de julho de 2004, na forma definida pelo Ministério da Educação. 7 o Para fins de cumprimento do disposto no art. 3 da Lei n o 2.0, de 2009, serão computadas as matrículas da educação de jovens e adultos oferecidas em consonância com a Lei n o 9.394, de 996. Art. 3. O Ministério da Educação estabelecerá as definições necessárias ao cumprimento das proporções de bolsas de estudo, benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral, previstas nos arts. 3, 3-A e 3- B da Lei n o 2.0, de Art. 32. As entidades de educação que prestem serviços integralmente gratuitos deverão: I - garantir a observância da proporção de, no mínimo, um aluno cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de um salário-mínimo e meio para cada cinco alunos matriculados; e II - adotar e observar, no que couber, os critérios de seleção e as proporções previstas na Seção II do Capítulo II da Lei n o 2.0, de 2009, considerado o número total de alunos matriculados. Art. 33. As entidades de educação deverão selecionar os alunos a serem beneficiados pelas bolsas previstas nos arts. 3, 3-A e 3-B da Lei n o 2.0, de 2009, a partir do perfil socioeconômico e dos seguintes critérios: I - proximidade da residência; II - sorteio; e III - outros critérios contidos no plano de atendimento da entidade, a que se refere o o do art. 30. o Na hipótese de adoção dos critérios previstos no inciso III do caput, as entidades de educação deverão oferecer igualdade de condições para acesso e permanência aos alunos beneficiados pelas bolsas de estudo, eventuais benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral. 2 o O Ministério da Educação poderá determinar a reformulação dos critérios de seleção de alunos beneficiados constantes do plano de atendimento da entidade previsto no o do art. 30, quando julgados incompatíveis com as finalidades da Lei n o 2.0, de 2009, sob pena de indeferimento do requerimento de certificação ou de sua renovação. Art. 34. No ato de concessão da certificação ou de sua renovação, as entidades de educação que não tenham concedido o número mínimo de bolsas previsto nos arts. 3, 3-A e 3-B da Lei n o 2.0, de 2009, poderão compensar o número de bolsas devido nos três exercícios subsequentes com acréscimo de vinte por cento sobre o percentual não atingido ou o número de bolsas não concedido, mediante a assinatura de Termo de Ajuste de Gratuidade, nas condições estabelecidas pelo Ministério da Educação. o Após a publicação da decisão relativa ao julgamento do requerimento de concessão da certificação ou de sua renovação na primeira instância administrativa, as entidades de educação a que se refere o caput poderão requerer a assinatura do Termo de Ajuste de Gratuidade no prazo improrrogável de trinta dias. 2 o O descumprimento do Termo de Ajuste de Gratuidade implicará o cancelamento da certificação da entidade em relação a todo o seu período de validade. 3 o O Termo de Ajuste de Gratuidade poderá ser celebrado uma única vez. 4 o As bolsas de pós-graduação stricto sensu poderão integrar o percentual de acréscimo de compensação de vinte por cento, desde que se refiram a áreas de formação definidas pelo Ministério da Educação. Art. 35. Os requerimentos de concessão ou de renovação de certificação de entidades de educação ou com atuação preponderante na área de educação deverão ser instruídos com os seguintes documentos: I - da mantenedora: aqueles previstos no art. 3 o ;e II - da instituição de educação: a) ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino; b) relação de bolsas de estudo, eventuais benefícios complementares e projetos e atividades para a garantia da educação básica em tempo integral, com identificação precisa de cada um dos beneficiários; c) plano de atendimento, na forma definida pelo art. 30, durante o período pretendido de vigência da certificação; d) regimento ou estatuto; e e) identificação dos integrantes do corpo dirigente, com descrição de suas experiências acadêmicas e administrativas. o O requerimento será analisado em relação ao cumprimento do número mínimo de bolsas de estudo a serem concedidas e,quanto ao conteúdo do plano de atendimento, será verificado o cumprimento das metas do PNE, de acordo com as diretrizes e os critérios de prioridade definidos pelo Ministério da Educação. 2 o O requerimento de renovação de certificação deverá ser acompanhado de relatório de atendimento às metas definidas no plano de atendimento precedente.

5 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN Art. 36. Sem prejuízo do prazo de validade da certificação, a entidade deverá apresentar relatórios anuais, contendo informações sobre o preenchimento das bolsas de estudo e do atendimento às metas previstas no plano de atendimento vigente, no prazo e forma definidos pelo Ministério da Educação. CAPÍTULO IV DA CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Art. 37. Compete ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome conceder ou renovar a certificação das entidades beneficentes de assistência social da área de assistência social que preencherem os requisitos previstos na Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto. Art. 38. Poderão ser certificadas as entidades de assistência social que prestam serviços ou executam programas ou projetos socioassistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, e sem discriminação de seus usuários. o Consideram-se entidades de assistência social aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam atendimento ou assessoramento aos beneficiários abrangidos pela Lei n o 8.742, de 993, ou atuam na defesa e garantia de seus direitos, nos termos do art. 3 o da referida lei. 2 o Observado o disposto no caput e no o, também são consideradas entidades de assistência social: I - as que prestam serviços ou ações socioassistenciais, sem qualquer exigência de contraprestação dos usuários, com o objetivo de habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência e de promoção da sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para as pessoas com deficiência, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, observado o disposto no 4 o do art. 0; II - as de que trata o inciso II do caput do art. 430 do Decreto-Lei n o 5.452, de o de maio de 943, Consolidação das Leis do Trabalho, desde que os programas de aprendizagem de adolescentes, jovens ou pessoas com deficiência sejam prestados com a finalidade de promover a integração ao mercado de trabalho, nos termos da Lei n o 8.742, de 993, observadas as ações protetivas previstas na Lei n o 8.069, de 3 de julho de 990; e III - as que realizam serviço de acolhimento institucional provisório de pessoas e de seus acompanhantes, que estejam em trânsito e sem condições de autossustento, durante o tratamento de doenças graves fora da localidade de residência. 3 o Observado o disposto no caput e no o deste artigo e no art. 39, exceto a exigência de gratuidade, as entidades referidas no art. 35 da Lei n o 0.74, de o de outubro de 2003, poderão ser certificadas, com a condição de que eventual cobrança de participação do idoso no custeio da entidade se dê nos termos e limites do 2 o do art. 35 da Lei n o 0.74, de Art. 39. Para obter a concessão da certificação ou sua renovação, além da documentação prevista no art. 3 o, a entidade de assistência social deverá demonstrar: I - natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei n o 8.742, de 993, e o Decreto n o 6.308, de 4 de dezembro de 2007; II - inscrição no Conselho de Assistência Social Municipal ou do Distrito Federal, de acordo com a localização de sua sede ou do Município em que concentre suas atividades, nos termos do art. 9 o da Lei n o 8.742, de 993; e III - inclusão no cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do caput do art. 9 da Lei n o 8.742, de 993, na forma definida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 40. A comprovação do vínculo da entidade de assistência social ao SUAS, conforme o o do art. 6 o -B da Lei n o 8.742, de 993, é condição suficiente para a obtenção da certificação. o A verificação do vínculo da entidade de assistência social ocorrerá no sistema de cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do caput do art. 9 da Lei n o 8.742, de 993, na forma definida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 2 o A certificação de entidade de assistência social vinculada ao SUAS não é automática e depende da formalização de prévio requerimento, inclusive para sua renovação, na forma do art. 4 o. CAPÍTULO V DA TRANSPARÊNCIA Art. 4. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deverão manter cadastro das entidades sem fins lucrativos, beneficentes ou não, atuantes em suas áreas e tornar suas informações disponíveis para consulta pública em suas páginas na internet. pelo código o O cadastro das entidades beneficentes de assistência social deverá ser atualizado periodicamente e servirá como referencial básico para os processos de certificação ou de sua renovação. 2 o As entidades beneficentes de assistência social com atuação em mais de uma área deverão figurar nos cadastros dos Ministérios competentes pela certificação nas suas áreas de atuação. 3 o Os Ministérios a que se refere o caput deverão divulgar: I - lista atualizada comos dados relativos às certificações concedidas, seu período de vigência e entidades certificadas; II - informações sobre oferta de atendimento, bolsas concedidas ou serviços prestados de cada entidade certificada; e III - recursos financeiros destinados às entidades a que se refere o caput. Art. 42. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deverão disponibilizar as informações sobre a tramitação dos requerimentos de certificação ou de sua renovação na internet. Art. 43. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deverão informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma e no prazo por ela definidos, e aos respectivos conselhos setoriais os requerimentos de concessão de certificação ou de sua renovação deferidos ou definitivamente indeferidos. CAPÍTULO VI CÂMARA INTERSETORIAL DE COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DA CERTIFICAÇÃO Art. 44. Fica instituída a Câmara Intersetorial de Coordenação Administrativa da Certificação, instância de deliberação administrativa, integrada por representantes dos Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, indicados pelos seus titulares e designados em ato ministerial conjunto. Parágrafo único. A Câmara Intersetorial de Coordenação Administrativa da Certificação aprovará seu regimento interno no prazo de sessenta dias, contado da publicação do ato ministerial conjunto de que trata o caput. Art. 45. Compete à Câmara Intersetorial de Coordenação Administrativa da Certificação deliberar sobre: I - entendimentos técnicos e encaminhamentos administrativos; II - forma de divulgação de informações sobre a certificação; e III - padronização de procedimento sem processos de competência comum. Parágrafo único. As questões submetidas à Câmara Intersetorial de Coordenação Administrativa da Certificação serão decididas por maioria dos seus membros. TÍTULO II DA ISENÇÃO CAPÍTULO I DOS REQUISITOS Art. 46. A entidade beneficente certificada na forma do Título I fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei n o 8.22, de 99, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - não percebam seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III - apresente certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do FGTS; IV - mantenha escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em gratuidade de forma segregada por área de atuação, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI - mantenha em boa ordem e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, pelo prazo de dez anos, contado da data de emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações que impliquem modificação da situação patrimonial; VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas pela legislação tributária; e VIII - mantenha em boa ordem e à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade, quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo inciso II do caput do art. 3 o da Lei Complementar n o 23, de o A isenção de que trata o caput não se estende à entidade com personalidade jurídica própria constituída e mantida por entidade a quem o direito à isenção tenha sido reconhecido. 2º A exigência a que se refere o inciso I do caput não impede: I - a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; e II - a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a setenta por cento do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal. 3º A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 2 o deverá obedecer às seguintes condições: I - nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até terceiro grau, inclusive por afinidade, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata o caput deste artigo; e II - o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a cinco vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido no inciso II do 2 o. 4º O disposto nos 2º e 3º não impede a remuneração de dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. CAPÍTULO II DA FISCALIZAÇÃO Art. 47. O direito à isenção das contribuições sociais somente poderá ser exercido pela entidade a partirda data da publicação da concessão de sua certificação no Diário Oficial da União, desde que atendidos cumulativamente os requisitos previstos na Lei n o 2.0, de 2009, e neste Decreto. Art. 48. Constatado o descumprimento de requisito estabelecido pelo art. 46, a fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil lavrará auto de infração relativo ao período correspondente, com orelatodos fatos que demonstram o não atendimento de tais requisitos para o gozo da isenção. o Durante o período a que se refere o caput, a entidade não terá direito à isenção e o lançamento correspondente terá como termo inicial a data de ocorrência da infração que lhe deu causa. 2 o A entidade poderá impugnar o auto de infração no prazo de trinta dias, contado de sua intimação. 3 o O julgamento do auto de infração e a cobrança do crédito tributário seguirão o rito estabelecido pelo Decreto n o , de 972. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 49. Os pedidos de reconhecimento de isenção formalizados até 30 de novembro de 2009 e não definitivamente julgados, em curso no âmbito do Ministério da Fazenda, serão analisados com base na legislação em vigor no momento do fato gerador que ensejou a isenção. Parágrafo único. Verificado o direito à isenção, será certificado o direito à restituição do valor recolhido desde o protocolo do pedido de isenção até a data de publicação da Lei n o 2.0, de Art. 50. Os processos para cancelamento de isenção não definitivamente julgados em curso no âmbito do Ministério da Fazenda serão encaminhados a sua unidade competente para verificação do cumprimento dos requisitos da isenção, na forma do rito estabelecido no art. 32 da Lei n o 2.0, de 2009, aplicada a legislação vigente à época do fato gerador. Art. 5. Das decisões de indeferimento dos requerimentos de renovação previstos no art. 35 da Lei n o 2.0, de 2009, caberá recurso com efeito suspensivo, no prazo de trinta dias, dirigido ao Ministro de Estado responsável pela área de atuação da entidade. Art. 52. Os processos de que trata o art. 35 da Lei n o 2.0, de 2009, que possuam recursos pendentes de julgamento até a data de publicação da Lei n o 2.868, de 203, poderão ser analisados com base nos critérios estabelecidos nos arts. 38 a 40, desde que as entidades comprovem, cumulativamente, que:

6 6 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 I - atuem exclusivamente na área de assistência social ou se enquadrem nos incisos I ou II do 2 o do art. 38; II - sejam certificadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a partir da publicação da Lei n o 2.868, de 203; e III - o requerimento de renovação de certificação tenha sido indeferido exclusivamente: a) por falta de instrução documental relativa à demonstração contábil e financeira exigida em regulamento; ou b) pelo não atingimento do percentual de gratuidade, nos casos das entidades previstas no inciso II do 2 o do art. 38. Parágrafo único. A documentação utilizada como base para o indeferimento do requerimento de renovação a que se refere o inciso III do caput corresponde exclusivamente a: I - balanço patrimonial; II - demonstração de mutação do patrimônio; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS III - demonstração da origem e aplicação de recursos; e IV - parecer de auditoria independente. Art. 53. Caso haja decisão final desfavorável à entidade, publicada após a data de publicação da Lei n o 2.868, de 203, em processos de renovação de que trata o caput do art. 35 da Lei n o 2.0, de 2009, cujos requerimentos tenham sido protocolados tempestivamente, os débitos tributários serão restritos ao período de cento e oitenta dias anteriores à decisão final, afastada a multa de mora. Art. 54. Caso haja decisão favorável à entidade, em processos de renovação de que trata o caput do art. 35 da Lei n o 2.0, de 2009, cujos requerimentos tenham sido protocolados intempestivamente, os débitos tributários serão restritos ao período de cento e oitenta dias anteriores à decisão, afastada a multa de mora. Art. 55. O critério de definição da preponderância previsto no o do art. 0 aplica-se aos processos de concessão e renovação de certificação remetidos aos Ministérios por força dos arts. 34 e 35 da Lei n o 2.0, de Art. 56. As certificações concedidas ou que vierem a ser concedidas com base na Lei n o 2.0, de 2009, para requerimentos de renovação protocolados entre 30 de novembro de 2009 e 3 de dezembro de 20, terão prazo de validade de cinco anos. Parágrafo único. As certificações concedidas ou que vierem a ser concedidas para requerimentos de renovação protocolados entre 0 de novembro de 2008 e 3 de dezembro de 20 terão prazo de validade de cinco anos, no caso de entidades que atuam exclusivamente na área de assistência social ou que se enquadrem nos incisos I ou II do 2 o do art. 8 da Lei n o 2.0, de 2009, e que, a partir da publicação da referida Lei, sejam certificadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Art 57. Os requerimentos de certificação protocolados por entidades com atuação, preponderante ou não, na área de assistência social, a partir de o de janeiro de 20 até a publicação deste Decreto, não instruídos com a declaração do gestor local de que a entidade realiza suas ações de forma gratuita, poderão ter esse requisito analisado por meio da documentação contábil prevista no inciso VIII do caput do art. 3 o. Art. 58. Aplica-se o disposto no art. 23 aos requerimentos de renovação de certificação relativos às entidades da área de saúde, pendentes de decisão na publicação da Lei n o 2.868, de 203. Art. 59. A renovação das certificações que tiveram seu prazo de validade estendido, na forma do art. 38-A da Lei n o 2.0, de 2009, deverá ser requerida no decorrer dos trezentos e sessenta dias que antecedem o termo final de validade do certificado. o Caso a renovação de que trata o caput tenha sido requerida antes dos trezentos e sessenta dias que antecedem o termo final de validade da certificação, as entidades serão comunicadas pelos respectivos Ministérios certificadores para apresentação de novo requerimento instruído com documentos atualizados, garantido o prazo mínimo de sessenta dias anteriores ao termo final da validade da certificação para apresentação do novo requerimento. 2 o Se a renovação de que trata o o for referente a certificação expirada ou com vigência restante menor que sessenta dias, contados da data da edição deste Decreto, a entidade terá o prazo de até sessenta dias após o recebimento da comunicação do Ministério certificador para o cumprimento do previsto no o. 3 o As entidades que não cumprirem o disposto nos o e 2 o terão seu processo arquivado e serão comunicadas pelos respectivos Ministérios certificadores. Art. 60. Os requerimentos de renovação da certificação de que trata a Lei n o 2.0, de 2009, protocolados entre 30 de novembro de 2009 e a publicação da Lei n o 2.868, de 203, serão considerados tempestivos caso tenham sido apresentados antes do termo final de validade da certificação. pelo código Parágrafo único. Os requerimentos de renovação da certificação protocolados entre 30 de novembro de 2009 e 3 de dezembro de 200, no período de até trezentos e sessenta dias após o termo final de validade da certificação, serão, excepcionalmente, considerados tempestivos. Art. 6. Para os requerimentos de concessão da certificação e de renovação de que trata a Lei n o 2.0, de 2009, protocolados no ano de 2009 pelas entidades de saúde e pendentes de decisão na publicação da Lei n o 2.868, de 203, será avaliado todo o exercício fiscal de 2009 para aferição do cumprimento dos requisitos de certificação. o O Ministério da Saúde poderá solicitar da entidade, em diligência única, com prazo de atendimento de trinta dias, contado da data de notificação e prorrogável uma vez, por igual período, documentos e informações que entender necessários para a aferição de que trata o caput. 2 o Os requerimentos das entidades de saúde para concessão de certificação e de sua renovação protocolados no ano de 2009 que foram indeferidos serão reavaliados pelo Ministério da Saúde, observado o disposto no caput. Art. 62. Para efeito da comprovação do atendimento aos critérios estabelecidos nos incisos II e III do caput do art. 4 o da Lei n o 2.0, de 2009, relativa aos exercícios fiscais de 2009 e anteriores, serão considerados os percentuais correspondentes às internações hospitalares, medidos pela razão paciente/dia, demonstrados por meio dos relatórios de atividades e sistemas de informações, na forma definida pelo Ministério da Saúde. Art. 63. Os Ministérios certificadores deverão implementar sistema informatizado próprio, de acordo com o 7 o do art. 4 o, para protocolo de requerimentos de concessão e renovação da certificação, no prazo de cento e oitenta dias, contado da publicação deste Decreto. Parágrafo único. Até que seja implantado o sistema de que trata o caput, serão admitidos os requerimentos encaminhados pela via postal, considerando-se a data da postagem como a de seu protocolo. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 64. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome disciplinarão os procedimentos necessários à operacionalização do processo de certificação no âmbito de sua competência, especialmente quanto ao processamento dos requerimentos de concessão da certificação ou de sua renovação em sistema eletrônico e ao procedimento previsto no o do art. 3. o Para efeitos de cumprimento do caput, os Ministérios poderão utilizar sistema eletrônico unificado. 2 o Os Ministérios a que se refere o caput disponibilizarão sistema de consulta da tramitação dos requerimentos de certificação ou de sua renovação na internet. Art. 65. A certificação da entidade beneficente de assistência social na área de saúde, educação ou assistência social não impede a celebração de contratos, convênios ou instrumentos congêneres com órgãos de outra área que não aquela da certificação, desde que atendida a legislação pertinente. Art. 66. Conforme disposto no art. 6 da Lei n o 2.868, de 203, os requerimentos de concessão de certificação das entidades da área de educação, protocolados até 3 de dezembro de 205, serão analisados com base nos critérios vigentes até a publicação da Lei n o 2.868, de 203. Parágrafo único. Serão aplicados os critérios vigentes após a publicação da Lei n o 2.868, de 203, caso sejam mais vantajosos à entidade de educação requerente. Art. 67. O disposto no art. 7 da Lei n o 2.0, de 2009, aplica-se também aos requerimentos de concessão ou de renovação da certificação pendentes de julgamento definitivo no âmbito do Ministério da Educação na publicação da Lei n o 2.868, de 203. o Se o requerimento de concessão da certificação ou de renovação já tiver sido julgado em primeira instância administrativa, estando pendente de julgamento o recurso de que trata o art. 26 da Lei n o 2.0, de 2009, o prazo de trinta dias a que se refere o o do art. 34 para requerer a assinatura do Termo de Ajuste de Gratuidade conta-se a partir da publicação da Lei n o 2.868, de o As entidades de educação que não tenham aplicado em gratuidade o percentual mínimo previsto na legislação vigente à época do seu requerimento de concessão ou de renovação da certificação deverão compensar o percentual devido nos três exercícios subsequentes com acréscimo de vinte por cento sobre o percentual a ser compensado, mediante a assinatura de Termo de Ajuste de Gratuidade, nas condições estabelecidas pelo Ministério da Educação. Art. 68. Para cálculo da aplicação em gratuidade relativa às turmas iniciadas antes de 30 de novembro de 2009, podem ser contabilizados os descontos de caráter assistencial concedidos aos alunos para o atendimento do percentual mínimo de gratuidade previsto no Decreto n o 2.536, de 6 de abril de 998. Parágrafo único. Os descontos concedidos na forma do caput podem ser mantidos até a conclusão da etapa da educação básica presencial em que os beneficiários estavam matriculados na data da publicação do Decreton o 7.237, de 20 de julho de 200, nos termos definidos pelo Ministério da Educação. Art. 69. O Decreto n o 6.253, de 3 de novembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art V - ter certificação como entidade beneficente de assistência social, na forma da Lei n o 2.0, de 27 de novembro de 2009, observado o disposto no 3 o ;... 3 o Na ausência da certificação de que trata o inciso V do caput, será considerado, para os fins do inciso V, in fine, do 2 o do art. 8 o da Lei n o.494, de 2007, o ato de credenciamento regularmente expedido pelo órgão normativo do sistema de ensino, com base na aprovação de projeto pedagógico, na forma do parágrafo único e do inciso IV do caput do art. 0 ou do inciso IV do caput do art. da Lei n o 9.394, de 996, conforme o caso." (NR) Art. 70. Fica revogado o Decreto n o 7.237, de 20 de julho de 200. Art. 7. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93 o da Independência e 26 o da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega José Henrique Paim Fernandes Arthur Chioro Tereza Campello DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º, caput, inciso I, e no art. 7 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, DECRETA: Art. º Fica instituída a Política Nacional de Participação Social - PNPS, com o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil. Parágrafo único. Na formulação, na execução, no monitoramento e na avaliação de programas e políticas públicas e no aprimoramento da gestão pública serão considerados os objetivos e as diretrizes da PNPS. Art. 2º Para os fins deste Decreto, considera-se: I - sociedade civil - o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações; II - conselho de políticas públicas - instância colegiada temática permanente, instituída por ato normativo, de diálogo entre a sociedade civil e o governo para promover a participação no processo decisório e na gestão de políticas públicas; III - comissão de políticas públicas - instância colegiada temática, instituída por ato normativo, criada para o diálogo entre a sociedade civil e o governo em torno de objetivo específico, com prazo de funcionamento vinculado ao cumprimento de suas finalidades; IV - conferência nacional - instância periódica de debate, de formulação e de avaliação sobre temas específicos e de interesse público, com a participação de representantes do governo e da sociedade civil, podendo contemplar etapas estaduais, distrital, municipais ou regionais, para propor diretrizes e ações acerca do tema tratado; V - ouvidoria pública federal - instância de controle e participação social responsável pelo tratamento das reclamações, solicitações, denúncias, sugestões e elogios relativos às políticas e aos serviços públicos, prestados sob qualquer forma ou regime, com vistas ao aprimoramento da gestão pública; VI - mesa de diálogo - mecanismo de debate e de negociação com a participação dos setores da sociedade civil e do governo diretamente envolvidos no intuito de prevenir, mediar e solucionar conflitos sociais; VII - fórum interconselhos - mecanismo para o diálogo entre representantes dos conselhos e comissões de políticas públicas, no intuito de acompanhar as políticas públicas e os programas governamentais, formulando recomendações para aprimorar sua intersetorialidade e transversalidade;

7 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN VIII - audiência pública - mecanismo participativo de caráter presencial, consultivo, aberto a qualquer interessado, com a possibilidade de manifestação oral dos participantes, cujo objetivo é subsidiar decisões governamentais; IX - consulta pública - mecanismo participativo, a se realizar em prazo definido, de caráter consultivo, aberto a qualquer interessado, que visa a receber contribuições por escrito da sociedade civil sobre determinado assunto, na forma definida no seu ato de convocação; e X - ambiente virtual de participação social - mecanismo de interação social que utiliza tecnologias de informação e de comunicação, em especial a internet, para promover o diálogo entre administração pública federal e sociedade civil. Parágrafo único. As definições previstas neste Decreto não implicam na desconstituição ou alteração de conselhos, comissões e demais instâncias de participação social já instituídos no âmbito do governo federal. Art. 3º São diretrizes gerais da PNPS: I - reconhecimento da participação social como direito do cidadão e expressão de sua autonomia; II - complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da democracia representativa, participativa e direta; III - solidariedade, cooperação e respeito à diversidade de etnia, raça, cultura, geração, origem, sexo, orientação sexual, religião e condição social, econômica ou de deficiência, para a construção de valores de cidadania e de inclusão social; IV - direito à informação, à transparência e ao controle social nas ações públicas, com uso de linguagem simples e objetiva, consideradas as características e o idioma da população a que se dirige; V - valorização da educação para a cidadania ativa; VI - autonomia, livre funcionamento e independência das organizações da sociedade civil; e VII - ampliação dos mecanismos de controle social. Art. 4º São objetivos da PNPS, entre outros: I - consolidar a participação social como método de governo; II - promover a articulação das instâncias e dos mecanismos de participação social; III - aprimorar a relação do governo federal com a sociedade civil, respeitando a autonomia das partes; IV - promover e consolidar a adoção de mecanismos de participação social nas políticas e programas de governo federal; V - desenvolver mecanismos de participação social nas etapas do ciclo de planejamento e orçamento; VI - incentivar o uso e o desenvolvimento de metodologias que incorporem múltiplas formas de expressão e linguagens de participação social, por meio da internet, com a adoção de tecnologias livres de comunicação e informação, especialmente, softwares e aplicações, tais como códigos fonte livres e auditáveis, ou os disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro; VII - desenvolver mecanismos de participação social acessíveis aos grupos sociais historicamente excluídos e aos vulneráveis; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL VIII - incentivar e promover ações e programas de apoio institucional, formação e qualificação em participação social para agentes públicos e sociedade civil; e IX - incentivar a participação social nos entes federados. Art. 5º Os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão, respeitadas as especificidades de cada caso, considerar as instâncias e os mecanismos de participação social, previstos neste Decreto, para a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas. º Os órgãos e entidades referidos no caput elaborarão, anualmente, relatório de implementação da PNPS no âmbito de seus programas e políticas setoriais, observadas as orientações da Secretaria-Geral da Presidência da República. 2º A Secretaria-Geral da Presidência da República elaborará e publicará anualmente relatório de avaliação da implementação da PNPS no âmbito da administração pública federal. Art. 6º São instâncias e mecanismos de participação social, sem prejuízo da criação e do reconhecimento de outras formas de diálogo entre administração pública federal e sociedade civil: pelo código I - conselho de políticas públicas; II - comissão de políticas públicas; III - conferência nacional; IV - ouvidoria pública federal; V - mesa de diálogo; VI - fórum interconselhos; VII - audiência pública; VIII - consulta pública; e IX - ambiente virtual de participação social. Art. 7º O Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, será integrado pelas instâncias de participação social previstas nos incisos I a IV do art. 6º deste Decreto, sem prejuízo da integração de outras formas de diálogo entre a administração pública federal e a sociedade civil. Parágrafo único. A Secretaria-Geral da Presidência da República publicará a relação e a respectiva composição das instâncias integrantes do SNPS. Art. 8º Compete à Secretaria-Geral da Presidência da República: I - acompanhar a implementação da PNPS nos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta; II - orientar a implementação da PNPS e do SNPS nos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta; III - realizar estudos técnicos e promover avaliações e sistematizações das instâncias e dos mecanismos de participação social definidos neste Decreto; IV - realizar audiências e consultas públicas sobre aspectos relevantes para a gestão da PNPS e do SNPS; e V - propor pactos para o fortalecimento da participação social aos demais entes da federação. Art. 9º Fica instituído o Comitê Governamental de Participação Social - CGPS, para assessorar a Secretaria-Geral da Presidência da República no monitoramento e na implementação da PNPS e na coordenação do SNPS. º O CGPS será coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, que dará o suporte técnico-administrativo para seu funcionamento. 2º Ato do Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República disporá sobre seu funcionamento. Art. 0. Ressalvado o disposto em lei, na constituição de novos conselhos de políticas públicas e na reorganização dos já constituídos devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - presença de representantes eleitos ou indicados pela sociedade civil, preferencialmente de forma paritária em relação aos representantes governamentais, quando a natureza da representação o recomendar; II - definição, com consulta prévia à sociedade civil, de suas atribuições, competências e natureza; III - garantia da diversidade entre os representantes da sociedade civil; IV - estabelecimento de critérios transparentes de escolha de seus membros; V - rotatividade dos representantes da sociedade civil; VI - compromisso com o acompanhamento dos processos conferenciais relativos ao tema de sua competência; e VII - publicidade de seus atos. º A participação dos membros no conselho é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. 2º A publicação das resoluções de caráter normativo dos conselhos de natureza deliberativa vincula-se à análise de legalidade do ato pelo órgão jurídico competente, em acordo com o disposto na Lei Complementar nº 73, de 0 de fevereiro de º A rotatividade das entidades e de seus representantes nos conselhos de políticas públicas deve ser assegurada mediante a recondução limitada a lapso temporal determinado na forma dos seus regimentos internos, sendo vedadas três reconduções consecutivas. 4º A participação de dirigente ou membro de organização da sociedade civil que atue em conselho de política pública não configura impedimento à celebração de parceria com a administração pública. 5º Na hipótese de parceira que envolva transferência de recursos financeiros de dotações consignadas no fundo do respectivo conselho, o conselheiro ligado à organização que pleiteia o acesso ao recurso fica impedido de votar nos itens de pauta que tenham referência com o processo de seleção, monitoramento e avaliação da parceria. Art.. Nas comissões de políticas públicas devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - presença de representantes eleitos ou indicados pela sociedade civil; II - definição de prazo, tema e objetivo a ser atingido; III - garantia da diversidade entre os representantes da sociedade civil; IV - estabelecimento de critérios transparentes de escolha de seus membros; e V - publicidade de seus atos. Art. 2. As conferências nacionais devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificando seus objetivos e etapas; II - garantia da diversidade dos sujeitos participantes; III - estabelecimento de critérios e procedimentos para a designação dos delegados governamentais e para a escolha dos delegados da sociedade civil; IV - integração entre etapas municipais, estaduais, regionais, distrital e nacional, quando houver; V - disponibilização prévia dos documentos de referência e materiais a serem apreciados na etapa nacional; VI - definição dos procedimentos metodológicos e pedagógicos a serem adotados nas diferentes etapas; VII - publicidade de seus resultados; VIII - determinação do modelo de acompanhamento de suas resoluções; e IX - indicação da periodicidade de sua realização, considerando o calendário de outros processos conferenciais. Parágrafo único. As conferências nacionais serão convocadas por ato normativo específico, ouvido o CGPS sobre a pertinência de sua realização. Art. 3. As ouvidorias devem observar as diretrizes da Ouvidoria-Geral da União da Controladoria-Geral da União nos termos do art. 4, caput, inciso I, do Anexo I ao Decreto nº 8.09, de 7 de setembro de 203. Art. 4. As mesas de diálogo devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - participação das partes afetadas; II - envolvimento dos representantes da sociedade civil na construção da solução do conflito; III - prazo definido de funcionamento; e IV - acompanhamento da implementação das soluções pactuadas e obrigações voluntariamente assumidas pelas partes envolvidas. Parágrafo único. As mesas de diálogo criadas para o aperfeiçoamento das condições e relações de trabalho deverão, preferencialmente, ter natureza tripartite, de maneira a envolver representantes dos empregados, dos empregadores e do governo. Art. 5. Os fóruns interconselhos devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - definição da política ou programa a ser objeto de debate, formulação e acompanhamento; II - definição dos conselhos e organizações da sociedade civil a serem convidados pela sua vinculação ao tema; III - produção de recomendações para as políticas e programas em questão; e IV - publicidade das conclusões. Art. 6. As audiências públicas devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

8 8 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 I - divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificado seu objeto, metodologia e o momento de realização; II - livre acesso aos sujeitos afetados e interessados; III - sistematização das contribuições recebidas; IV - publicidade, com ampla divulgação de seus resultados, e a disponibilização do conteúdo dos debates; e V - compromisso de resposta às propostas recebidas. Art. 7. As consultas públicas devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificando seu objeto, metodologia e o momento de realização; II - disponibilização prévia e em tempo hábil dos documentos que serão objeto da consulta em linguagem simples e objetiva, e dos estudos e do material técnico utilizado como fundamento para a proposta colocada em consulta pública e a análise de impacto regulatório, quando houver; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS III - utilização da internet e de tecnologias de comunicação e informação; IV - sistematização das contribuições recebidas; V - publicidade de seus resultados; e VI - compromisso de resposta às propostas recebidas. Art. 8. Na criação de ambientes virtuais de participação social devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes: I - promoção da participação de forma direta da sociedade civil nos debates e decisões do governo; II - fornecimento às pessoas com deficiência de todas as informações destinadas ao público em geral em formatos acessíveis e tecnologias apropriadas aos diferentes tipos de deficiência; III - disponibilização de acesso aos termos de uso do ambiente no momento do cadastro; IV - explicitação de objetivos, metodologias e produtos esperados; V - garantia da diversidade dos sujeitos participantes; VI - definição de estratégias de comunicação e mobilização, e disponibilização de subsídios para o diálogo; VII - utilização de ambientes e ferramentas de redes sociais, quando for o caso; VIII - priorização da exportação de dados em formatos abertos e legíveis por máquinas; IX - sistematização e publicidade das contribuições recebidas; X - utilização prioritária de softwares e licenças livres como estratégia de estímulo à participação na construção das ferramentas tecnológicas de participação social; e XI - fomento à integração com instâncias e mecanismos presenciais, como transmissão de debates e oferta de oportunidade para participação remota. Art. 9. Fica instituída a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, instância colegiada interministerial responsável pela coordenação e encaminhamento de pautas dos movimentos sociais e pelo monitoramento de suas respostas. º As reuniões da Mesa de Monitoramento serão convocadas pela Secretaria-Geral da Presidência da República, sendo convidados os Secretários-Executivos dos ministérios relacionados aos temas a serem debatidos na ocasião. 2º Ato do Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República disporá sobre as competências específicas, o funcionamento e a criação de subgrupos da instância prevista no caput. Art. 20. As agências reguladoras observarão, na realização de audiências e consultas públicas, o disposto neste Decreto, no que c o u b e r. pelo código Art. 2. Compete à Casa Civil da Presidência da República decidir sobre a ampla divulgação de projeto de ato normativo de especial significado político ou social nos termos do art. 34, caput, inciso II, do Decreto nº 4.76, de 28 de março de Art. 22. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Gilberto Carvalho Jorge Hage Sobrinho DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 0 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 967, no art. 6 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993, e no art. 25 da Lei Complementar nº 0, de 4 de maio de 2000, DECRETA: Art. º O Decreto nº 6.70, de 25 de julho de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. º... º XII - prestação de contas - procedimento de acompanhamento sistemático que conterá elementos que permitam verificar, sob os aspectos técnicos e financeiros, a execução integral do objeto dos convênios e dos contratos de repasse e o alcance dos resultados previstos...." (NR) "Art. 3º º VII - declaração de que a entidade não consta de cadastros impeditivos de receber recursos públicos; e VIII - declaração de que a entidade não se enquadra como clube recreativo, associação de servidores ou congênere...." (NR) "Art. 6º Constitui cláusula necessária em qualquer convênio ou contrato de repasse celebrado pela União e suas entidades: I - a indicação da forma pela qual a execução do objeto será acompanhada pelo concedente; e II - a vedação para o convenente de estabelecer contrato ou convênio com entidades impedidas de receber recursos federais. Parágrafo único. A forma de acompanhamento prevista no inciso I do caput deverá ser suficiente para garantir a plena execução física do objeto." (NR) "Art. 6º-A.... º O Ministro de Estado e o dirigente máximo da entidade da administração pública federal não poderão delegar a competência prevista no caput. 2º As autoridades de que trata o caput são responsáveis por: I - decidir sobre a aprovação da prestação de contas; e II - suspender ou cancelar o registro de inadimplência nos sistemas da administração pública federal. 3º A competência prevista no 2º poderá ser delegada a autoridades diretamente subordinadas àquelas a que se refere o º, vedada a subdelegação." (NR) "Art. 0. As transferências financeiras para órgãos públicos e entidades públicas e privadas, decorrentes da celebração de convênios e contratos de repasse, serão feitas exclusivamente por intermédio de instituição financeira oficial, federal ou estadual, que poderá atuar como mandatária da União para execução e fiscalização.... 6º A prestação de contas no âmbito dos convênios e contratos de repasse observará regras específicas de acordo com o montante de recursos públicos envolvidos, nos termos das disposições e procedimentos estabelecidos no ato conjunto de que trata o caput do art. 8. 7º A prestação de contas inicia-se concomitantemente com a liberação da primeira parcela dos recursos financeiros que deverá ser registrada pelo concedente no SICONV. 8º O prazo para análise da prestação de contas eamanifestação conclusiva pelo concedente será de um ano, prorrogável no máximo por igual período, desde que devidamente justificado. 9 o Constatada irregularidade ou inadimplência na apresentação da prestação de contas e comprovação de resultados, a administração pública poderá, a seu critério, conceder prazo de até 45 dias para a organização da sociedade civil sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação. 0. A análise da prestação de contas pelo concedente poderá resultar em: I - aprovação; II - aprovação com ressalvas, quando evidenciada impropriedade ou outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário; ou III - rejeição com a determinação da imediata instauração de tomada de contas especial.. A contagem do prazo de que trata o 8º inicia-se no dia da apresentação da prestação de contas. 2. Findo o prazo de que trata o 8º, considerado o período de suspensão referido no 9º, a ausência de decisão sobre a aprovação da prestação de contas pelo concedente poderá resultar no registro de restrição contábil do órgão ou entidade pública referente ao exercício em que ocorreu o fato." (NR) "Art. -A. Nos convênios e contratos de repasse firmados com entidades privadas sem fins lucrativos, poderão ser realizadas despesas administrativas, com recursos transferidos pela União, até o limite fixado pelo órgão público, desde que: I - estejam previstas no programa de trabalho; II - não ultrapassem quinze por cento do valor do objeto; e III - sejam necessárias e proporcionais ao cumprimento do objeto. º Consideram-se despesas administrativas as despesas com internet, transporte, aluguel, telefone, luz, água e outras similares. 2º Quando a despesa administrativa for paga com recursos do convênio ou do contrato de repasse e de outras fontes, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar a memória de cálculo do rateio da despesa, vedada a duplicidade ou a sobreposição de fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela da despesa." (NR) "Art. -B. Nos convênios e contratos de repasse firmados com entidades privadas sem fins lucrativos, é permitida a remuneração da equipe dimensionada no programa de trabalho, inclusive de pessoal próprio da entidade, podendo contemplar despesas com pagamentos de tributos, FGTS, férias e décimo terceiro salário proporcionais, verbas rescisórias e demais encargos sociais, desde que tais valores: I - correspondam às atividades previstas e aprovadas no programa de trabalho; II - correspondam à qualificação técnica para a execução da função a ser desempenhada; III - sejam compatíveis com o valor de mercado da região onde atua a entidade privada sem fins lucrativos; IV - observem, em seu valor bruto e individual, setenta por cento do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal; e V - sejam proporcionais ao tempo de trabalho efetivamente dedicado ao convênio ou contrato de repasse. º A seleção e contratação, pela entidade privada sem fins lucrativos, de equipe envolvida na execução do convênio ou contrato de repasse observará a realização de processo seletivo prévio, observadas a publicidade e a impessoalidade. 2º A despesa com a equipe observará os limites percentuais máximos a serem estabelecidos no edital de chamamento público. 3º A entidade privada sem fins lucrativos deverá dar ampla transparência aos valores pagos, de maneira individualizada, a título de remuneração de sua equipe de trabalho vinculada à execução do objeto do convênio ou contrato de repasse.

9 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN º Não poderão ser contratadas com recursos do convênio ou contrato de repasse as pessoas naturais que tenham sido condenadas por crime: I - contra a administração pública ou o patrimônio público; II - eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; ou III - de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. 5º A inadimplência da entidade privada sem fins lucrativos em relação aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à administração pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do convênio ou contrato de repasse. 6º Quando a despesa com a remuneração da equipe for paga proporcionalmente com recursos do convênio ou contrato de repasse, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar a memória de cálculo do rateio da despesa, vedada a duplicidade ou a sobreposição de fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela da despesa." (NR) "Art º IV - Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria- Geral da União; V - Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça; VI - Secretaria-Geral da Presidência da República; e VII - Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República...." (NR) "Art. 8 Os Ministros de Estado da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União editarão ato conjunto para execução do disposto neste Decreto...." (NR) ANEXO (Anexo II ao Decreto n o 6.06, de 5 de março de 2007) Art. 2º As alterações no Decreto nº 6.70, de 2007, a que se refere o art. º somente se aplicam aos convênios celebrados após a publicação deste Decreto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Guido Mantega Miriam Belchior Gilberto Carvalho Jorge Hage Sobrinho DECRETO N o 8.245, DE 23 DE MAIO DE 204 Altera os Anexos I e II ao Decreto n o 6.06, de 5 de março de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Justiça, e aloca Funções Comissionadas de Grandes Eventos - FCGE no Ministério da Justiça. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. o Ficam alocadas na Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça as seguintes Funções Comissionadas de Grandes Eventos - FCGE: I - sessenta FCGE-3; II - vinte FCGE-2; e III - vinte FCGE-. "a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.... SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGU- RANÇA PARA GRANDES EVENTOS Art. 2 o O Anexo I ao Decreto n o 6.06, de 5 de março de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2 o Secretário Assessor FCGE-03 3 Assessor Técnico FCGE-02 3 Assistente FCGE-0 23 Gerente de Projeto FCGE-03 Gabinete Chefe de Gabinete 0.4 Assistente FCGE-0 Assessoria de Acompanhamento e Avaliação Chefe de Assessoria 0.4 Assessor Técnico FCGE-02 Assessoria de Relações Institucionais Chefe de Assessoria 0.4 II m) Diretoria de Administração; e..." (NR) "Art. 38-J. À Diretoria de Administração compete:... VIII - realizar a gestão de pessoal, visando compor, manter, capacitar, valorizar e otimizar o efetivo; e..." (NR) Art. 3 o O Anexo II ao Decreto n o 6.06, de 2007, passa vigorar com as alterações do Anexo a este Decreto. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Ficam revogados os incisos VI e VII do caput do art. 38-J do Decreto n o 6.06, de 5 de março de da República. Brasília, 23 de maio de 204; 93 o da Independência e 26 o DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Miriam Belchior EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Coordenação-Geral de Projetos de Tecnologia da Informação Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe FCGE-0 DIRETORIA DE OPERAÇÕES Diretor Assessor FCGE-03 5 Gerente de Projeto FCGE-03 Coordenação-Geral de Execução Operacional Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Estudos para Aquisições Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Planejamento Operacional Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Treinamento Operacional Coordenador-Geral FCGE-03 DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA Diretor 0.5 Assessor FCGE-03 3 Gerente de Projeto FCGE-03 Coordenação-Geral de Inteligência Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Contrainteligência Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Credenciamento e Segurança Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Projetos de Inteligência Coordenador-Geral FCGE-03 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO Diretor 0.5 Assessor FCGE-03 4 Gerente de Projeto FCGE-03 Coordenação-Geral de Administração, Licitações e Contratos Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças Coordenador-Geral Assessor Técnico FCGE-02 3 Assistente FCGE-0 Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Gestão de Pessoal Coordenador-Geral FCGE-03 2 Assessor Técnico FCGE-02 DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS Diretor 0.5 Assessor FCGE-03 2 Assessor Técnico FCGE-02 Assistente FCGE-0 3 Gerente de Projeto FCGE-03 Coordenação-Geral de Planejamento de Ações de Capacitação Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Ensino Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Projetos Coordenador-Geral FCGE-03 Coordenação-Geral de Articulação e Apoio Coordenador-Geral FCGE-03 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO, DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA E DAS FUNÇÕES COMISSIONADAS DE GRANDES EVENTOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. CÓDIGO DAS - UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 6,06 3 8,8 3 8,8 DAS 0.6 5,92 65,2 65,2 DAS 0.5 4, , ,36 DAS 0.4 3,63 402,93 402,93 DAS 0.3 2, , ,76 pelo código

10 0 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 DAS 0.2, , ,20 DAS 0., , ,00 DAS , , ,32 DAS , , ,34 DAS , , ,28 DAS 02.2, ,9 33 4,9 DAS 02., , ,00 SUBTOTAL , ,40 FCGE-3 2, ,80 FCGE-2, ,40 FCGE- 0, ,20 SUBTOTAL ,40 FG- 0, , ,40 FG-2 0, , ,35 FG-3 0, , ,64 SUBTOTAL , ,39 TOTAL GERAL , ,9 DECRETO N o 8.246, DE 23 DE MAIO DE 204 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código "(NR) Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Colômbia sobre Facilitação para o Ingresso e Trânsito de seus Nacionais em seus Territórios, firmado em Brasília, em 2 de agosto de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que foi firmado o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Colômbia sobre Facilitação para o Ingresso e Trânsito de seus Nacionais em seus Territórios, em Brasília, em 2 de agosto de 2007; Considerando que o Congresso Nacional aprovou o Acordo por meio do Decreto Legislativo n o 667, de o de setembro de 200; e Considerando que o Acordo entrou em vigor para a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 27 de outubro de 200, nos termos do parágrafo o de seu Artigo 4; DECRETA: Art. o Fica promulgado o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Colômbia sobre Facilitação para o Ingresso e Trânsito de seus Nacionais em seus Territórios, firmado em Brasília, em 2 de agosto de 2007, anexo a este Decreto. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional atos que possam resultar em revisão do Acordo e ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Luiz Alberto Figueiredo Machado ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA SOBRE FACILITAÇÃO PARA O INGRESSO E TRÂNSITO DE SEUS NACIONAIS EM SEUS TERRITÓRIOS O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Colômbia (doravante denominados "as Partes"), Animados pelo propósito de estreitar ainda mais os tradicionais vínculos de amizade que unem seus povos; Conscientes da necessidade de acordar um regime simplificado que estimule e facilite o trânsito de pessoas, com fins de turismo ou de negócios, entre os territórios de ambos os países, e que faculte a seus nacionais viajar certificando sua identidade e nacionalidade com seu respectivo documento nacional de identidade, Acordam o seguinte: Artigo O ingresso e trânsito de nacionais de ambas as Partes, que viajem entre seus territórios com fins de turismo ou de negócios, reger-se-á pelas normas que se estipulam no presente Acordo. Artigo 2. Os nacionais de cada uma das Partes poderão ingressar, transitar e sair do território da outra Parte mediante a apresentação de seu documento nacional de identificação vigente e o cartão imigratório correspondente. 2. Os nacionais, entretanto, deverão cumprir com as normas sanitárias internas de cada Estado. 3. As facilidades outorgadas mediante o presente Acordo não implicam desconhecer nem impedir o uso do passaporte como documento de viagem internacional quando assim desejarem seus titulares, ou quando se encontrarem em trânsito para um terceiro país. 4. Os nacionais de cada uma das Partes poderão permanecer no território da outra Parte para realizar atividades de turismo ou de negócios, por até noventa (90) dias, prorrogáveis por mais noventa (90) dias no período de um ano. Artigo 3. Os documentos nacionais de identificação a que se refere o Artigo 2 serão, a) para a República Federativa do Brasil: - cédula de identidade expedida por cada Estado da Federação com validade nacional; e b) para a República da Colômbia: - cédula de cidadania vigente. 2. As Partes se comprometem a intercambiar espécimes dos documentos acima indicados, por via diplomática, em prazo não superior a trinta (30) dias corridos, após a assinatura deste Acordo. Igualmente se comprometem a manter-se mutuamente informadas a respeito de qualquer modificação com relação aos referidos documentos, num prazo de não mais de trinta (30) dias corridos, contados a partir da entrada em vigência da norma interna que estabeleça tal modificação. Artigo 4 O documento nacional de identificação com o qual se tenha realizado o ingresso será reconhecido pelas autoridades de cada uma das Partes para todos os efeitos migratórios, civis e administrativos. Artigo 5. Os nacionais mencionados no Artigo 2 do presente Acordo poderão ingressar e sair do território do outro Estado por qualquer dos pontos abertos ao trânsito internacional de passageiros, respeitando as normas internacionais vigentes. 2. Entende-se que as facilidades que se outorgam mediante o presente Acordo serão exercidas única e exclusivamente para viagens dentro do território nacional das Partes. Artigo 6 A facilidade concedida pelo presente Acordo não exime os nacionais de ambas as Partes de cumprir com as leis e regulamentos relativos ao ingresso, permanência e saída de estrangeiros do território do Estado receptor, particularmente no que se refere ao trânsito de menores de idade. Artigo 7 O presente Acordo não autoriza aos nacionais de uma Parte exercer atividade, profissão ou ocupação que tenha caráter remunerado ou fins de lucro, fixar residência no território da outra Parte nem trocar de status migratório dentro do território da outra Parte. Artigo 8 As autoridades migratórias de ambas as Partes, no momento de realizar o controle migratório de ingresso, definirão o status migratório com o qual o nacional da outra Parte ingressará, com o fito de admitir seu ingresso com fins de turismo ou de negócios. Artigo 9 A bagagem que portem consigo as pessoas que transitem ao amparo deste Acordo, relativamente à quantidade e detalhamento dos artigos que a constituam, sujeitar-se-á às disposições legais vigentes em cada Parte. Artigo 0 As autoridades competentes de cada Parte se reservam o direito de denegar o ingresso, assim como fazer retornar a seu país de origem aquelas pessoas que não cumpram os requisitos da lei, ou que estejam impedidos de sair do território nacional de cada Parte, conforme suas disposições legais vigentes. Artigo As autoridades competentes de ambas as Partes informarão uma à outra, com brevidade, por via diplomática, sobre qualquer modificação nas respectivas leis e regulamentos sobre o regime de entrada, permanência e saída de estrangeiros dos territórios de seus respectivos Estados. Artigo 2 As autoridades competentes de ambas as Partes reunir-se-ão por solicitação de qualquer uma delas com a finalidade de avaliar a execução do presente Acordo, assim como para propor modificações que sejam requeridas para sua aplicação. Artigo 3 Cada uma das Partes poderá suspender, total ou parcialmente, a aplicação do presente Acordo por motivos de segurança nacional, ordem ou saúde públicas. A adoção dessa medida deverá ser notificada à outra Parte, por via diplomática, com a brevidade possível. Artigo 4. O presente Acordo entrará em vigor trinta (30)dias depois que as Partes tenham intercambiado notificações, por via diplomática, sobre o cumprimento dos requisitos legais internos necessários para a entrada em vigor do presente Acordo. 2. O presente Acordo vigorará por prazo indefinido e poderá ser emendado mediante entendimento mútuo entre as Partes. As emendas entrarão em vigor nos termos do parágrafo anterior. 3. Qualquer das Partes poderá denunciar o presente Acordo, por via diplomática. A vigência do Acordo cessará noventa (90) dias depois de recebida a Nota de denúncia. Feito em Brasília, em 2 de agosto 2007, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente autênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: DA COLÔMBIA: CELSO AMORIM Ministro das Relações Exteriores FERNANDO ARAÚJO PERDOMO Ministro de Relações Exteriores

11 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Decreto nº 6.233, de de outubro de 2007, que estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores - PADIS. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. º a, 64 e 65 da Lei nº.484, de 3 de maio de 2007, DECRETA: Art. º O Decreto nº 6.233, de de outubro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º... I -... a) máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da adquirente, destinados às atividades de que trata o art. 6º; e b) ferramentas computacionais (s o f t w a re s ) e dos insumos das atividades de que trata o art. 6º; II -... a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades de que trata o art. 6º; e b) ferramentas computacionais (s o f t w a re s ) e dos insumos das atividades de que trata o art. 6º; III -... a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades de que trata o art. 6º; e b) ferramentas computacionais (s o f t w a re s ) e dos insumos das atividades de que trata o art. 6º; e IV - do Imposto de Importação, incidente sobre insumos importados por pessoa jurídica beneficiária do PADIS e sobre máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos, ferramentas computacionais (s o f t w a re ), para incorporação ao seu ativo imobilizado, destinados às atividades mencionadas no art. 6º, nas condições e prazos definidos nos art. 3 e art. 23-A...." (NR) "Art. 3º Fica reduzida a zero a alíquota da contribuição de intervenção no domínio econômico - CIDE destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, de que trata o art. 2º da Lei nº 0.68, de 29 de dezembro de 2000, nas remessas destinadas ao exterior para pagamento de contratos relativos à exploração de patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tecnologia e prestação de assistência técnica, quando efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do PADIS e vinculadas às atividades de que trata o art. 6º." (NR) "Art. 4º Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos no art. 6º, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do PADIS, ficam reduzidas:..." (NR) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL "Art. 6º A habilitação de que trata o art. 5º somente pode ser requerida por pessoa jurídica que realize investimento em pesquisa e desenvolvimento - P&D, na forma do art. 8º, e que exerça isoladamente ou em conjunto, em relação a: I - dispositivos eletrônicos semicondutores, classificados nas posições 85.4 e da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, relacionados no Anexo I, as atividades de:... c) corte, encapsulamento e teste; II c) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; ou III - insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nos incisos I e II do caput, a atividade de fabricação conforme Processo Produtivo Básico estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação.... 4º O investimento em pesquisa e desenvolvimento referido no caput e o exercício das atividades de que trata este artigo pelo código devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados na forma do art. 7º. 5º O disposto no inciso I do caput alcança os dispositivos eletrônicos semicondutores, montados e encapsulados diretamente sob placa de circuito impresso - chip on board, classificados no código da NCM.... 7º A etapa de corte, prevista na alínea "c" do inciso I do caput, será exigida após o prazo de doze meses, contado da publicação deste Decreto." (NR) "Art. 7º Os projetos referidos no 4º do art. 6º deverão ser aprovados em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. º II - observância das instruções fixadas em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e... 2º Os projetos poderão ser apresentados até 3 de maio de º Os procedimentos para apreciação dos projetos serão estabelecidos mediante portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior...." (NR) "Art. 8º A pessoa jurídica beneficiária do PADIS deverá investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento a serem realizadas no País, no mínimo cinco por cento do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos de que trata o art. 6º e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo PADIS.... 5º Para as pessoas jurídicas beneficiárias do PADIS, referidas no art. 6º, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos de que trata o art. 6º no mercado interno, o percentual para investimento em pesquisa e desenvolvimento estabelecido neste artigo fica reduzido: I - de cinco por cento para três por cento, de º de janeiro de 204 até 3 de dezembro de 205; e II - de cinco por cento para quatro por cento, de º de janeiro de 206 até 3 de dezembro de º Fica restabelecido em cinco por cento o percentual de que trata o caput, de º de janeiro de 209 até o termo final de fruição das reduções de que tratam os arts. 2º a 4º." (NR) "Art º Sem prejuízo do disposto nos 2º a 6º, quando o valor residual decorrer de glosa de dispêndios em pesquisa e desenvolvimento, a empresa deverá efetuar o respectivo recolhimento ao FNDCT, conforme previsto no caput, até noventa dias após a comunicação do débito pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. 8º O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação estabelecerá em portaria as demais instruções para o recolhimento do valor residual a ser depositado no FNDCT. " (NR) "Art. 0-B º Os gastos realizados na execução ou contratação das atividades referidas no inciso III do caput não poderão ser superiores a trinta por cento do total de dispêndios em pesquisa e desenvolvimento, no ano-calendário." (NR) "Art. 0-D.... I - os centros ou institutos de pesquisa mantidos por órgãos e entidades da administração pública, direta e indireta, as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, que exerçam atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação e comunicação e nas áreas relacionadas no º do art. 8º; II - os centros ou institutos de pesquisa, as fundações e as demais organizações de direito privado que exerçam atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação e comunicação e nas áreas relacionadas no º do art. 8º, e que preencham os seguintes requisitos:..." (NR) "Art º O benefício de redução da alíquota do Imposto de Importação previsto no inciso IV do caput do art. 2º: I - alcança as importações de máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos e ferramentas computacionais (s o f t w a re s ), para incorporação ao seu ativo imobilizado, e insumos relacionados nos Anexos II a IV, realizadas por empresas habilitadas no PADIS; e II - será usufruído independentemente de exame de similaridade quanto aos produtos importados e de cumprimento da exigência de transporte em navio de bandeira brasileira.... 3º As empresas habilitadas no PADIS deverão apresentar aos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior relação dos itens importados no ano-calendário anterior com o benefício de que trata o caput." (NR) "Art. 9. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação deverá comunicar à Secretaria da Receita Federal do Brasil os casos de:..." (NR) "Art. 20. Os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgarão, a cada três anos-calendário, relatórios com os resultados econômicos e tecnológicos advindos da aplicação das disposições deste Decreto. Parágrafo único. Os Ministérios referidos no caput procederão à divulgação, também, das modalidades e dos montantes de incentivos concedidos e das aplicações em pesquisa e desenvolvimento - P&D efetuadas, com observância dos sigilos comercial, fiscal e financeiro." (NR) "Art. 22-A. Os Anexos II a IV poderão ser alterados por Portaria Interministerial dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda." (NR) "Art II b) "c" do inciso II do caput do art. 6º; e III - quatorze anos, contados da data de aprovação do projeto, no caso dos projetos que cumpram o Processo Produtivo Básico referido no inciso III do caput do art. 6º." (NR) Art. 2º Os Anexos I a IV ao Decreto nº 6.233, de 2007, passam a vigorar com a redação constante dos Anexos I a IV a este Decreto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Fica revogado o 2º do art. 3 do Decreto nº 6.233, de de outubro de Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Mauro Borges Lemos Clélio Campolina Diniz

12 2 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ANEXO I Produtos Finais Dispositivos eletrônicos semicondutores NCM Diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis 85.4 semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou em painéis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados Circuitos integrados eletrônicos Dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores da posição 85.42, montados pelo processo chip on board Mostradores de Informação NCM Dispositivos de plasma Displays construídos a partir de OLED da posição Displays construídos a partir de TFEL das posições 85.4 e Displays de cristal líquido (LCD) Dispositivos de cristais líquidos (LCD) Insumos e equipamentos considerados estratégicos para a indústria de semicondutores NCM e displays, com observância de cumprimento de Processo Produtivo Básico Silício Lâminas de silício (wafer) Lâminas de outros materiais semicondutores (wafer) Fotomáscaras sobre vidro plano, positivas, próprias para gravação em pastilhas de silício (chips) para fabricação de microestruturas eletrônicas Outras fotomáscaras sobre vidro ou quartzo, próprias para gravação em pastilhas de silício ou outros materiais para fabricação de micro e nanoestruturas eletrônicas Vidro óptico, flotado, em chapas ou em folhas, com ou sem camada de material condutivo transparente, para a fabricação de displays de LCD, LED ou plasma e outros dispositivos mostradores, com espessura inferior a cm COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Vidro óptico, flotado, em chapas ou em folhas, trabalhado, com camada de material condutivo transparente, para a fabricação de displays de LCD, LED ou plasma e outros dispositivos mostradores, com espessura inferior a cm Filmes ou películas, com propriedades ópticas, compostos por camadas de materiais inorgânicos e de polímeros, com tratamento condutivo transparente, para a fabricação de displays de LCD, LED ou plasma e outros dispositivos mostradores ANEXO II Máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, a serem incorporados ao ativo imobilizado, para emprego nas atividades vinculadas aos produtos finais Descrição NCM Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso Colas e outros adesivos preparados, não especificados nem compreendidos noutras posições; produtos de qualquer espécie utilizados como colas ou adesivos, acondicionados para venda a retalho como colas ou adesivos, com peso líquido não superior a kg Tanques em plástico Revestimentos para pisos (pavimentos) de borracha não alveolar Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha não alveolar Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias Lãs minerais Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço Portas e janelas e seus caixilhos, alizares e soleiras, de ferro fundido, ferro ou aço, exceto as construções pré-fabricadas da posição Tanques em aço inoxidável, com capacidade superior a 300litros Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes para quaisquer 73.0 matérias (exceto gases comprimidos ou liquefeitos), de ferro fundido, ferro ou aço, de capacidade não superior a 300l, sem dispositivos mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento interior ou calorífugo Tanques para estocagem de gases 73. Construções e suas partes (por exemplo, pontes e elementos de pontes, torres, pórticos 76.0 ou pilones, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas), de alumínio, exceto as construções préfabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construções Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar Caldeiras para aquecimento central, exceto as da posição Bombas para líquidos, mesmo com dispositivo medidor 84.3 Partes de bombas Bombas de vácuo Bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas 84.4 aspirantes para extração ou reciclagem, com ventilador incorporado, mesmo filtrantes Partes de bombas de vácuo e compressores Unidades funcionais destinadas ao condicionamento e refrigeração do ar de "salas 84.5 limpas" Fornos laboratoriais elétricos 84.7 Refrigeradores, congeladores (f re e z e r s ) e outros materiais, máquinas e aparelhos para 84.8 a produção de frio, com equipamento elétrico ou outro; bombas de calor Partes de máquinas e aparelhos da posição Secadores; exceto para produtos agrícolas, madeiras, pastas de papel, papéis ou cartões Aparelhos de destilação Trocadores de calor Estufas elétricas Placas de aquecimento 84.9 Evaporadores Partes de destiladores, trocadores de calor, estufas e evaporadores Centrifugadores, incluídos os secadores centrífugos; aparelhos para filtrar ou depurar 84.2 líquidos ou gases Partes de aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar circuitos integrados Aparelhos e instrumentos de pesagem, de capacidade não superior a 30kg Máquinas para aplicação e remoção de polarizador Máquinas de jateamento para formação de estruturas em substratos inorgânicos Aparelhos mecânicos (mesmo manuais) para projetar, dispersar ou pulverizar líquidos ou pós Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação suscetíveis de serem utilizadas para a coleta ou manipulação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às máquinas e aparelhos das posições 84.28, utilizadas na fabricação de componentes semicondutores e circuitos integrados Máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição e outras impressoras destinadas à identificação e marcação de componentes eletrônicos semicondutores e circuitos integrados Impressoras, aparelhos de copiar e aparelhos de telecopiar (fax), mesmo combinados entre si; exceto as máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição Máquinas que executem pelo menos duas das seguintes funções: impressão, cópia ou transmissão de telecópia (fax), capazes de ser conectadas a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede Partes e acessórios das máquinas e aparelhos de impressão da posição Máquinas-ferramentas que trabalhem por eliminação de qualquer matéria Máquinas-ferramentas suscetíveis de serem utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Máquinas-ferramentas e prensas, suscetíveis de serem utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Máquinas-ferramentas para trabalhar produtos cerâmicos ou matérias minerais semelhantes, ou para o trabalho a frio do vidro, suscetíveis de serem utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Máquinas automáticas para processamento de dados apresentadas sob a forma de sistemas Unidades de entrada ou de saída de máquinas automáticas para processamento de dados, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória Unidades de memória de máquinas automáticas para processamento de dados Leitores de código de barras Partes e acessórios das máquinas da posição Máquinas para fabricação ou trabalho a quente do vidro ou das suas obras Máquinas para laminação de polímeros Máquinas de moldar por injeção Extrusoras Máquinas de moldar por insuflação Máquinas de moldar a vácuo e outras máquinas de termoformar Máquinas de estampagem para gravação de estruturas em materiais orgânicos Robôs industriais Máquinas para posicionar componentes elétricos e/ou eletrônicos Agitadores Máquinas e aparelhos mecânicos com função própria, não especificados nem compreendidos em outras posições do Capítulo 84, suscetíveis de serem utilizados na fabricação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Equipamentos para limpeza por ultrassom Caixas-de-luvas (glove box) Máquinas e equipamentos para estampagem (silk screen) Partes de máquinas e equipamentos para estampagem (silk screen) Válvulas 84.8 Partes de válvulas Juntas Máquinas e aparelhos dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente na fabricação de esferas (boules) ou de plaquetas (wafers) de dispositivos semicondutores para a fabricação de circuitos integrados eletrônicos ou de dispositivos de visualização de tela plana Máquinas e aparelhos especificados na Nota 9C do Capítulo 84 da NCM; Partes e acessórios Partes e acessórios Motores elétricos 85.0 Grupos eletrogêneos e conversores rotativos elétricos Transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos, bobinas de reatância e de autoindução Fornos elétricos industriais ou de laboratório, incluídos os incineradores, não elétricos 85.4 Máquinas e aparelhos suscetíveis de serem utilizadas na fabricação de dispositivos 85.5 semicondutores e mostradores de informação (displays) e suas partes, peças e acessórios Roteadores Microfone Alto falantes Discos, fitas, dispositivos de armazenamento de dados, não volátil, à base de semicondutores, "cartões inteligentes" e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, incluindo as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos, exceto os produtos do Capítulo 37 Câmera CFTV Monitores policromáticos dos tipos exclusiva ou principalmente utilizados num sistema automático para processamento de dados da posição 84.7 Outros monitores policromáticos Aparelhos elétricos de sinalização acústica ou visual (por exemplo, campainhas, sirenes, 85.3 quadros indicadores, aparelhos de alarme para proteção contra roubo ou incêndio), exceto os das posições 85.2 ou Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo, interruptores, comutadores, relés, corta-circuitos, eliminadores de onda, plugues e tomadas de corrente, suportes para lâmpadas e outros conectores, caixas de junção), para uma tensão não superior a.000v; conectores para fibras ópticas, feixes ou cabos de fibras ópticas pelo código

13 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN Quadros, painéis, consoles, cabines, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos das posições 8535 ou 8536, para comando elétrico ou distribuição de energia (incluídos os que incorporem instrumentos ou aparelhos do Capítulo 90 da NCM, adequados para tensão não superior a.000 Volts Controladores programáveis Lâmpadas e tubos elétricos de incandescência ou de descarga, incluindo os artigos denominados "faróis e projetores, em unidades seladas" e as lâmpadas e tubos de raios ultravioleta ou infravermelhos; lâmpadas de arco, e suas partes Lentes, prismas, espelhos e outros elementos de óptica, de qualquer matéria, montados, para instrumentos ou aparelhos, exceto os de vidro não trabalhado opticamente Circuitos integrados eletrônicos Condutores elétricos, para uma tensão não superior a.000v Condutores elétricos, para uma tensão superior a.000v Cabos de fibras ópticas Microscópios óticos 90. Partes e acessórios de microscópios óticos Microscópios eletrônicos 90.2 Partes e acessórios de microscópios eletrônicos Dispositivos de cristais líquidos que não constituam artigos compreendidos mais especificamente noutras posições; lasers, exceto diodos laser; outros aparelhos e ins trumentos de óptica, não especificados nem compreendidos noutras posições do presente Capítulo Instrumentos e aparelhos de geodésia, topografia, agrimensura, nivelamento, fotogrametria, hidrografia, oceanografia, hidrologia, meteorologia ou de geofísica, exceto bús solas; telêmetros Balanças sensíveis a pesos iguais ou inferiores a 5cg, com ou sem pesos Instrumentos de desenho, de traçado ou de cálculo (por exemplo, máquinas de d e s e n h a r, 90.7 pantógrafos, transferidores, estojos de desenho, réguas de cálculo e discos de cálculo); instrumentos de medida de distâncias de uso manual (por exemplo, metros, micrômetros, paquímetros e calibres), não especificados nem compreendidos noutras posições do presente Capítulo Aparelhos de raios x e aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou gama, mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários, incluindo os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia, os tubos de raios x e outros dispositivos geradores de raios x, os geradores de tensão, as mesas de comando, as telas de visualização, as mesas, poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento Instrumentos, aparelhos e modelos, concebidos para demonstração (por exemplo, no ensino e nas exposições), não suscetíveis de outros usos Máquinas e aparelhos para ensaios de dureza, tração, compressão, elasticidade ou de outras propriedades mecânicas de materiais (por exemplo, metais, madeira, têxteis, papel, plásticos), utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores e mostradores de informação (displays) Densímetros, areômetros, pesa-líquidos e instrumentos flutuantes semelhantes, termômetros, pirômetros, barômetros, higrômetros e psicrômetros, registradores ou não, mes mo combinados entre si Instrumentos e aparelhos para medida ou controle da vazão, do nível, da pressão ou de outras características variáveis dos líquidos ou gases Instrumentos e aparelhos para análises físicas ou químicas (por exemplo, polarímetros, refratômetros, espectrômetros, analisadores de gases ou de fumaça) Contadores de gases, de líquidos ou de eletricidade, incluindo os aparelhos para sua aferição Estroboscópios Osciloscópios, analisadores de espectro e outros instrumentos e aparelhos para medida ou controle de grandezas elétricas Instrumentos, máquinas e aparelhos de medida ou controle de discos (wafers) ou de dispositivos semicondutores ou ainda para controle de máscaras ou retículas utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores Conjunto para "teste de vazamento a hélio" Placas com soquetes especiais para burn in e aging Instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle - termostatos Reguladores de voltagem Outros instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle de grandezas não elétricas - de pressão Outros instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle de grandezas não elétricas - de temperatura Outros instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle de grandezas não elétricas - de umidade Outros instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle de grandezas não elétricas Outros instrumentos e aparelhos automáticos para regulação ou controle Partes e acessórios para instrumentos e aparelhos da posição Aparelhos elétricos de iluminação, de alumínio EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO III Insumos para emprego nas atividades vinculadas aos produtos finais Descrição NCM Gás natural Coque de petróleo não calcinado Cloro Hidrogênio Hélio A rg ô n i o Nitrogênio Oxigênio Silício, não dopado Silício metalúrgico de grau solar Fósforo Ácido clorídrico Ácido sulfúrico Ácido nítrico Ácido fosfórico Ácido fluorídrico Brometo de hidrogênio Dióxido de carbono (CO 2) Hidróxido de potássio (potassa cáustica) Hidroxilamina Brometo de hidrogênio Óxido nitroso Tricloreto de boro Tetracloreto de silício Tetracloreto de estanho Oxicloreto de fósforo Trifluoreto de nitrogênio Hexafluoreto de enxofre Dióxido de carbono Trifluoreto de boro Tribrometo de boro Amoníaco (gás amoníaco) Hidróxido de amônia Hidróxido de Sódio, em solução aquosa Hidróxido de potássio (potassa cáustica) Alumina calcinada Trióxido de cromo Trióxido de antimônio Fluoreto de amônia Hexafluoreto de tungstênio (volfrâmio) Fluoreto de criptônio Fluoreto argônio Hexafluoreto de tungstênio Iodato de potássio Sulfeto de germânio Tiossulfato de sódio Sulfatos de sódio Sulfato de alumínio Sulfato de cobre cuproso Nitrato férrico Volframato de titânio Soluções de metais preciosos, apresentadas em estado coloidal Peróxido de hidrogênio Fosfina (fosfeto de hidrogênio ou hidreto de fósforo) Carboneto de silício Carbonetos de tungstênio (volfrâmio) Arsina Diborano Diclorometano (cloreto de metileno) Álcool isopropílico Trimetilfosfito (metilfosfonato de dimetila) Trimelborato (metilborato de dimetila) Trietilfosfato (metilfosfato de dimetila) Tetracloreto de Carbono Tetrafluoreto de Carbono Fluoreto Metílico Fluoreto de metila Hexafluoretano Fluormetano Tr i f l u o r m e t a n o Tr i f l u o r o e t a n o Te t r a f l u o r o m e t a n o Difluorometano Tr i c l o r o f l u o r m e t a n o Octafluorociclobutano Álcoois acíclicos e seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados Etilenoglicol Metanol Álcool isopropílico Álcool n-butílico Metoxitanol (éter monoetílico de etilenoglicol) Acetona Ácido acético Acetato butílico (acetato de n-butila) Ácido oxálico di-hidratado Monoetanolamina Tr i e t a n o l a m i n a Hidróxido de tetrametilamônio Dimetilacetamida Silano Diclorosilano Te t r a m e t i l s i l a n o Te t r a m e t i l c i c l o t e t r a s i l o x a n o Hexametildisilano Te t r a e t i l o r t o s i l i c a t o Tr i m e t i l f o s f a t o Isopropóxido de estanho Lactato de alumínio Isopropóxido de titânio Tr i m e t i l b o r a t o Tetrakis Dimetilamino Titânio N-Metil-2-Pirrolidona Benzotriazol Fritas de vidro Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso; soluções definidas na Nota 4 do Capítulo 32 do Sistema Harmonizado pelo código

14 4 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos num meio aquoso Colas e outros adesivos preparados, não especificados nem compreendidos noutras posições do Sistema Harmonizado; produtos de qualquer espécie utilizados como colas ou adesivos, acondicionados para venda a retalho como colas ou adesivos, com peso líquido não superior a kg Fotomáscaras sobre vidro plano, positivas, próprias para gravação em pastilhas de silício (chips) para fabricação de microestruturas eletrônicas Outras fotomáscaras sobre vidro ou quartzo, próprias para gravação em pastilhas de silício ou outros materiais para fabricação de micro e nanoestruturas eletrônicas Preparações para decapagem de metais Pastas e pós para soldar Fluxos para soldar Preparações para enchimento ou revestimento de eletrodos ou de varetas para soldar Solventes e diluentes orgânicos, não especificados nem compreendidos em outras posições Preparações concebidas para remover tintas ou vernizes Iniciadores de reação, aceleradores de reação e preparações catalíticas, não compreendidos 38.5 em outras posições do Sistema Harmonizado Lâminas de silício monocristalino do tipo p, dopadas com boro (B), com ou sem camada epitaxial, orientação cristalina de <> ou <00> Lâminas de silício monocristalino, dopadas com fósforo, arsênio ou antimônio, com ou sem camada epitaxial, orientação cristalina de <> ou <00> Preparação isolante dielétrica, à base de sílica Solução tamponada de fluoreto de amônio e ácido fluorídrico (BOE) Mistura Solvente composta por 70% de butirolactona (BGL) e 30% de álcool n butílico (NBA) Susbtrato de quartzo, na forma de bolachas Susbstratos para dispositivos fotônicos, na forma de bolachas Mistura de fosfina e nitrogênio Mistura de arsina e hidrogênio Mistura de hidrogênio e nitrogênio Mistura de oxigênio e hélio Mistura de diborano com nitrogênio Mistura de fosfina e silano Mistura de fluoreto de amônia e ácido fosfórico, em água Revelador de fotoresiste Removedor de óxidos, tamponado, constituído por mistura de fluoreto de amônia, ácido fluorídrico e água Materiais nanoestruturados a base de compostos inorgânicos Mistura de fluoreto de amônia e ácido fosfórico, em água Mistura de tetrafluorometano em oxigênio Mistura de monoetanolamina, hidroxilamina e pirocatecol, em água "Fotoresiste orgânico" (solução de polímero ou resina epóxi em solvente orgânico) Mistura de ácido fosfórico, ácido nítrico e ácido acético, sem surfactante Mistura de ácido fosfórico, ácido nítrico e ácido acético, com surfactante Materiais nanoestruturados em carbono Cristais líquidos, incluindo os termotrópicos e os liotrópicos Materiais nanoestruturados a base de compostos orgânicos Compostos químicos para aprisionamento de gases residuais (getters) Polímeros de etileno, em formas primárias 39.0 Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias Poli (metilmetacrilato) (PMMA) Poli(ácido acrílico) Polímeros, do tipo "poliéteres perfluorados", utilizados como óleos para bombas de vácuo Resina epóxi Poli (dimetilglutarimida) (PMGI) Poliimidas Tubos e acessórios, de plástico 39.7 Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos com largura superior a 20 centímetros Recipientes plásticos, dos tipos utilizados no transporte de chips Placas plásticas recobertas com filmes transparentes e condutores de energia Anéis de seção transversal circular (O rings) Luvas, mitenes e semelhantes, de malha 6.6 Sobretudos, japonas, gabões, capas, anoraques, casacos e semelhantes, de uso 62.0 masculino, de fibras sintéticas ou artificiais, exceto os artefatos da posição Mantôs, capas, anoraques, casacos e semelhantes, de uso feminino, de fibras sintéticas ou artificiais, exceto os artefatos da posição Ternos, conjuntos, paletós, calças e jardineiras, de uso masculino, de fibras sintéticas ou artificiais Conjuntos, blazers, vestidos, saias, saias-calças, calças e jardineiras, de uso feminino, de fibras sintéticas ou artificiais Luvas, mitenes e semelhantes Chapéus, toucas e outros artefatos de uso semelhante, de fibras sintéticas ou artificiais Produtos cerâmicos refratários elaborados de grafita Tubos de quartzo, não trabalhados Ampolas para lâmpadas 70. Vidraria para laboratórios 70.7 Pastilhas de vidro Tubos de quartzo, trabalhados Janelas de safira Janelas de diamante Materiais sintéticos ou reconstituídos, com propriedades piezoelétricas, apresentados na forma de placas ou lâminas Pó de diamante para polimento de superfícies 7.05 Ouro, incluído o ouro platinado, apresentado em pó, em formas brutas ou semimanufaturadas 7.08 Fio de ouro Platina em pó, em formas brutas ou semimanufaturadas 70. Paládio em pó, em formas brutas ou semimanufaturadas Tubos em aço inoxidável Acessórios para tubos em aço inoxidável Anodo de cobre, fosforizado Cobre refinado e ligas de cobre em formas brutas Ligas de cobre para solda Ligas de níquel para solda, na forma de barras, perfis ou fios Pós e escamas, de cobre Pós e escamas de níquel, ligados ou não ligados Fios de níquel, ligados ou não ligados Tubos feitos em ligas de níquel Placas de alumínio ligado com silício, com cobre ou com silício e cobre, para utilização em equipamento de deposição por bombardeamento catódico Outras obras de alumínio 76.6 Zinco não ligado 790. Esferas de estanho dos tipos utilizados na fabricação de circuitos integrados e dispositivos semicondutores Tunsgtênio (volfrâmio) e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos 8.0 Molibdênio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos 8.02 Obras de tântalo Magnésio e suas obras, incluindo os desperdícios e resíduos Chapas, folhas, tiras, fios, hastes, pastilhas e plaquetas; de cobalto Titânio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos 8.08 Placas de titânio para utilização em equipamento de deposição por bombardeamento catódico Liga de níquel, ferro e cobalto, do tipo "Kovar", na forma fios, varetas, placas 83. ou tarugos Janelas de berílio Cromo Nióbio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos Ceramais (cermets) e suas obras, incluindo os desperdícios e resíduos Discos de serra Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou 83. de carbonetos metálicos, revestidos interior ou exteriormente de decapantes ou de fundentes, para soldadura ou depósito de metal ou de carbonetos metálicos; fios e varetas, de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção Partes empregadas em displays Condensadores elétricos, fixos Resistências fixas de carbono, aglomeradas ou de camada Outras resistências fixas Circuitos impressos Conectores para displays Capas estampadas para componentes eletrônicos Capas cerâmicas para componenets eletrônicos Tampa superior de capas para componentes eletrônicos Circuitos integrados de acionamento para displays Circuitos integrados, não montados, sob a forma de discos (wafers) ainda não cortados em microplaquetas (chips) Partes de circuitos integrados eletrônicos Placas de nitreto de titânio para utilização em equipamento de deposição por bombardeamento catódico Microespaçadores de materiais dielétricos, orgânicos ou inorgânicos, para separação das placas de vidro de displays Máscaras ou retículos, em vidro ou quartzo, para fotogravação, com impressão em filme metálico ou composto para uso em alinhadoras por contato, projeção ou de repetição COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO IV Ferramentas computacionais para emprego nas atividades vinculadas aos produtos finais Descrição Programas de computador, do tipo EDA (Electronic Design Automation) ou semelhante, para a realização de projeto de circuitos integrados e que fazem parte das ferramentas de CAE/CAD/CAM Programas de computador, do tipo "IP cores" ou semelhante, contendo elementos de projeto pré-programados e testados, que desempenham funções específicas, utilizados no projeto de circuitos integrados Simuladores de processo, do tipos ISE/TCAD, S u p re m ou semelhantes, para executarem simulações das etapas de processamento físico-químico, utilizados no processo de produção e/ou de gestão da produção de circuitos integrados Simuladores de fotolitografia, do tipo "Prolith" ou semelhante, utilizados no processo de produção e/ou de gestão da produção de circuitos integrados Programas para extração de parâmetros elétricos e modelamento, utilizados no processo de produção e/ou de gestão da produção de circuitos integrados Progamas para medidas elétricas, utilizados exclusiva e especificamente no processo de produção e de gestão da produção de circuitos integrados Programas para análise e interpretação de defeitos, utilizados exclusiva e especificamente no processo de produção e de gestão da produção de circuitos integrados Programas para automação de fábrica, utilizados exclusiva e especificamente no processo de produção e de gestão da produção de circuitos integrados Programas para otimização de rendimento, utilizados exclusiva e especificamente no processo de produção e de gestão da produção de circuitos integrados NCM pelo código

15 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Decreto nº 6.82, de 3 de abril de 2009, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, e remaneja cargos em comissão. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. º Ficam remanejados, na forma do Anexo I, os seguintes cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Secretaria de Gestão Pública, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA: a) quatro DAS 0.2; e b) quatro DAS 02.; e II - do INCRA para a Secretaria de Gestão Pública, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: a) um DAS 0.; e b) dois DAS Art. 2º O Anexo II ao Decreto nº 6.82, de 3 de abril de 2009, passa a vigorar na forma do Anexo II a este Decreto. Art. 3º Os apostilamentos decorrentes das alterações realizadas por este Decreto deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de sua entrada em vigor. Parágrafo único. O Presidente do INCRA fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções gratificadas a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagas, suas denominações e níveis. Art. 4º Os ocupantes dos cargos em comissão que deixam de existir por força deste Decreto consideram-se automaticamente exonerados. Art. 5º O regimento interno do INCRA será aprovado por ato do Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário que será publicado no Diário Oficial da União no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto. "Art. 3º V - órgãos descentralizados: a) Superintendências Regionais; b) Unidades Avançadas; e c) Unidades Avançadas Especiais." (NR) "Art. 4º O INCRA será dirigido por um Conselho Diretor, composto pelo Presidente, pelos Diretores, pelo Diretor de Programa, pelo Chefe de Gabinete e por um representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário." (NR) "Art. 6º O Conselho Diretor, constituído de nove membros, terá a seguinte composição:... Parágrafo único. O Procurador-Chefe participará das reuniões do Conselho Diretor para fins de consultoria e assessoramento jurídico." (NR) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL "Art. 7º Parágrafo único. Os chefes de Procuradoria Regional participarão das reuniões dos Comitês de Decisão Regional para fins de consultoria e assessoramento jurídico." (NR) "Art. 2. À Procuradoria Federal Especializada, órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal, compete: I - representar judicial e extrajudicialmente o INCRA, observadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal; II - orientar a execução da representação judicial do INCRA quando o contencioso judicial envolver matéria específica da atividade fim da Autarquia, mesmo quando a representação estiver sob a responsabilidade dos demais órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal; III - exercer as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no âmbito do INCRA, aplicando, no que couber, o disposto no art. da Lei Complementar n o 73, de 0 de fevereiro de 993; IV - auxiliar os demais órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal na apuração da liquidez e certeza de créditos, de qualquer natureza, referentes às atividades do INCRA, para inscrição em dívida ativa e cobrança; V - zelar pela observância da Constituição, das leis e dos atos emanados pelos Poderes Públicos, sob a orientação normativa da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral Federal; pelo código VI - encaminhar à Advocacia-Geral da União ou à Procuradoria-Geral Federal pedido de apuração de falta funcional praticada por seus membros; e VII - coordenar e supervisionar tecnicamente suas unidades descentralizadas. Parágrafo único. O Procurador-Chefe será indicado pelo Advogado-Geral da União, na forma do 3º do art. 2 da Lei nº 0.480, de 2 de julho de 2002." (NR) "Art. 20. Às Unidades Avançadas e às Unidades Avançadas Especiais compete a execução das atividades finalísticas e outras específicas definidas no regimento interno do INCRA." (NR) Art. 7º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Anexo I ao Decreto nº 6.82, de 3 de abril de 2009: I - a alínea "d" do inciso I do caput do art. 6º; e II - o inciso III caput do art. 7º. Art. 8º Este Decreto entra em vigor quatorze dias após a data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. ANEXO I REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior Miguel Rossetto Art. 6º O Anexo I ao Decreto nº 6.82, de 2009, passa a vigorar com as seguintes alterações: CÓDIGO DAS- DA SEGEP/MP P/ O INCRA (a) DO INCRA P/ A SEGEP MP (b) UNITÁRIO QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R DAS 0.2,27 4 5, DAS 0.,00 - -,00 DAS 02.2, ,54 DAS 02.,00 4 4, TO TA L 8 9,08 3 3,54 SALDO DO REMANEJAMENTO (a - b) 5 5,54 ANEXO II (Anexo II ao Decreto nº 6.82, de 3 de abril de 2009) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO Nº DAS/FG Presidente 0.6 Diretor de Programa Assessor Assistente Assistente Técnico 02. GABINETE Chefe de Gabinete Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Assessoria de Comunicação Social Chefe de Assessoria 0.4 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE GESTÃO ADMI- N I S T R AT I VA Diretor 0.5 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Coordenador-Geral 0.4 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. 4 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Administração e Coordenador-Geral 0.4 Serviços Gerais Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. 4 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Finanças Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. 3 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Contabilidade Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe Assistente Técnico 02.

16 6 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 PROCURADORIA FEDERAL ESPE- Procurador-Chefe 0.5 CIALIZADA Subprocurador-Federal Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral Agrária Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Assistência Jurídica à Regularização Fundiária na Amazônia Legal e Contencioso Judicial Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Coordenação-Geral Trabalhista Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos Administrativos Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. AUDITORIA INTERNA Auditor-Chefe 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE GESTÃO ESTRA- TÉGICA Diretor Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Monitoramento e Coordenador-Geral 0.4 Avaliação da Gestão Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Tecnologia e Coordenador-Geral 0.4 Gestão da Informação Divisão 3 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA Diretor 0.5 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Cadastro Rural Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE DESENVOLVI- MENTO DE PROJETOS DE ASSEN- TA M E N TO Diretor 0.5 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Infraestrutura Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Coordenador-Geral 0.4 de Assentamentos Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Educação do Coordenador-Geral 0.4 Campo e Cidadania Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL Superintendente Nacional 0.5 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral Administrativa Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Cadastro e Cartografia Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Regularização Coordenador-Geral 0.4 Fundiária Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Divisão Estadual 9 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL 30 Superintendente Regional Assistente Assistente Técnico FG- Divisão 20 Chefe 0.2 Serviço 9 Chefe 0. PROCURADORIA REGIONAL 30 Chefe Assistente Técnico 02. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenação-Geral de Cartografia Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Regularização Coordenador-Geral 0.4 Fundiária Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Regularização de Coordenador-Geral 0.4 Territórios Quilombolas Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. DIRETORIA DE OBTENÇÃO DE TERRAS E IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO Diretor 0.5 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Obtenção de Terras Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Implantação Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Coordenador-Geral 0.4 Recursos Naturais Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. pelo código UNIDADES AVANÇADAS 43 Chefe 0. UNIDADES AVANÇADAS ESPE- 2 Chefe 0.2 CIAIS Serviço 6 Chefe 0. 2 Assistente Técnico 02. b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL 0.6 5,92 5,92 5, , , , , , , ,04 2,04 2,04 0.2, , ,24 0.,00 9 9, , ,63 4 4,52 4 4, , , ,6 02., , ,00 SUBTOTAL , ,95 FG- 0,20 58, 60 58, 60 SUBTOTAL 2 58, 60 58, 60 TO TA L , ,55

17 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Anexo ao Decreto n o 8.228, de 22 de abril de 204, para incluir os Municípios com aeroportos próximos a sedes da Copa do Mundo FIFA 204 nas regras especiais de valor de diárias. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. o O Anexo ao Decreto n o 8.228, de 22 de abril de 204, passa a vigorar na forma do Anexo a este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93 o da Independência e 26 o da República. DILMA ROUSSEFF Celso Luiz Nunes Amorim Miriam Belchior ANEXO LOCALIDADES, PERÍODOS E PERCENTUAIS DE MAJORAÇÃO DAS DIÁRIAS Localidade Período de Majoração Percentuais de Majoração Belo Horizonte e Confins - MG 0 de junho a 2 de julho 75% Distrito Federal de junho a 6 de julho 00% Cuiabá e Várzea Grande - MT 9 de junho a 28 de junho 00% Curitiba e São José dos Pinhais- PR 2 de junho a 30 de junho 50% Fortaleza - CE 0 de junho a 8 de julho 00% Manaus - AM 0 de junho a 29 de junho 00% Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante - RN 9 de junho a 28 de junho 75% Porto Alegre - RS de junho a 4 de julho 75% Recife - PE 0 de junho a 3 de julho 00% Rio de Janeiro - RJ de junho a 7 de julho 00% Salvador - BA 9 de junho a 9 de julho 50% São Paulo e Guarulhos - SP 8 de junho a 3 de julho 50% DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 203, que regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 5 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993, DECRETA: Art. º O Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 203, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços;... VI - compra nacional - compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL VII - órgão participante de compra nacional - órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal." (NR) "Art. 4º... º A divulgação da intenção de registro de preços poderá ser dispensada, de forma justificada pelo órgão gerenciador.... 3º Caberá ao órgão gerenciador da Intenção de Registro de Preços - IRP: I - estabelecer, quando for o caso, o número máximo de participantes na IRP em conformidade com sua capacidade de gerenciamento; II - aceitar ou recusar, justificadamente, os quantitativos considerados ínfimos ou a inclusão de novos itens; e III - deliberar quanto à inclusão posterior de participantes que não manifestaram interesse durante o período de divulgação da IRP. 3º Os procedimentos constantes dos incisos II e III do 2º serão efetivados antes da elaboração do edital e de seus anexos. pelo código º Para receber informações a respeito das IRPs disponíveis no Portal de Compras do Governo Federal, os órgãos e entidades integrantes do SISG se cadastrarão no módulo IRP e inserirão a linha de fornecimento e de serviços de seu interesse. 5º É facultado aos órgãos e entidades integrantes do SISG, antes de iniciar um processo licitatório, consultar as IRPs em andamento e deliberar a respeito da conveniência de sua participação." (NR) "Art. 5º IV - realizar pesquisa de mercado para identificação do valor estimado da licitação e, consolidar os dados das pesquisas de mercado realizadas pelos órgãos e entidades participantes, inclusive nas hipóteses previstas nos 2º e 3º do art. 6º deste Decreto;... XI - autorizar, excepcional e justificadamente, a prorrogação do prazo previsto no 6º do art. 22 deste Decreto, respeitado o prazo de vigência da ata, quando solicitada pelo órgão não participante...." (NR) "Art. 6º º Cabe ao órgão participante aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços ou do descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações, informando as ocorrências ao órgão gerenciador. 2º No caso de compra nacional, o órgão gerenciador promoverá a divulgação da ação, a pesquisa de mercado e a consolidação da demanda dos órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 3º Na hipótese prevista no 2º, comprovada a vantajosidade, fica facultado aos órgãos ou entidades participantes de compra nacional a execução da ata de registro de preços vinculada ao programa ou projeto federal. 4º Os entes federados participantes de compra nacional poderão utilizar recursos de transferências legais ou voluntárias da União, vinculados aos processos ou projetos objeto de descentralização e de recursos próprios para suas demandas de aquisição no âmbito da ata de registro de preços de compra nacional. 5º Caso o órgão gerenciador aceite a inclusão de novos itens, o órgão participante demandante elaborará sua especificação ou termo de referência ou projeto básico, conforme o caso, e a pesquisa de mercado, observado o disposto no art. 6º. 6º Caso o órgão gerenciador aceite a inclusão de novas localidades para entrega do bem ou execução do serviço, o órgão participante responsável pela demanda elaborará, ressalvada a hipótese prevista no 2º, pesquisa de mercado que contemple a variação de custos locais ou regionais." (NR) "Art. 7º... º O julgamento por técnica e preço, na modalidade concorrência, poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade...." (NR) "Art. 8º... º No caso de serviços, a divisão considerará a unidade de medida adotada para aferição dos produtos e resultados, e será observada a demanda específica de cada órgão ou entidade participante do certame...." (NR) "Art. 9º º O exame e a aprovação das minutas do instrumento convocatório e do contrato serão efetuados exclusivamente pela assessoria jurídica do órgão gerenciador." (NR) "Art..... I - serão registrados na ata de registro de preços os preços e quantitativos do licitante mais bem classificado durante a fase competitiva; II - será incluído, na respectiva ata na forma de anexo, o registro dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais aos do licitante vencedor na sequência da classificação do certame, excluído o percentual referente à margem de preferência, quando o objeto não atender aos requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 8.666, de 993; III - o preço registrado com indicação dos fornecedores será divulgado no Portal de Compras do Governo Federal e ficará disponibilizado durante a vigência da ata de registro de preços; e IV - a ordem de classificação dos licitantes registrados na ata deverá ser respeitada nas contratações. º O registro a que se refere o inciso II do caput tem por objetivo a formação de cadastro de reserva no caso de impossibilidade de atendimento pelo primeiro colocado da ata, nas hipóteses previstas nos arts. 20 e 2. 2º Se houver mais de um licitante na situação de que trata o inciso II do caput, serão classificados segundo a ordem da última proposta apresentada durante a fase competitiva. 3º A habilitação dos fornecedores que comporão o cadastro de reserva a que se refere o inciso II do caput será efetuada, na hipótese prevista no parágrafo único do art. 3 e quando houver necessidade de contratação de fornecedor remanescente, nas hipóteses previstas nos arts. 20 e 2. 4º O anexo que trata o inciso II do caput consiste na ata de realização da sessão pública do pregão ou da concorrência, que conterá a informação dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais ao do licitante vencedor do certame." (NR) "Art. 3. Homologado o resultado da licitação, o fornecedor mais bem classificado será convocado para assinar a ata de registro de preços, no prazo e nas condições estabelecidos no instrumento convocatório, podendo o prazo ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pelo fornecedor e desde que ocorra motivo justificado aceito pela administração...." (NR) Art. 2º Fica revogado o 5º do art. 22 do Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 203. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior

18 8 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 DECRETO N o , DE 23 DE MAIO DE 204 Altera o Decreto nº 7.58, de de outubro de 20, que regulamenta o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, de que trata a Lei nº 2.462, de 4 de agosto de 20. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 2.462, de 4 de agosto de 20, DECRETA: Art. º A ementa do Decreto nº 7.58, de de outubro de 20, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Regulamenta o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, de que trata a Lei nº 2.462, de 4 de agosto de 20." (NR) Art. 2º O Decreto nº 7.58, de de outubro de 20, passa a vigorar com as seguintes alterações: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS "Art. o O Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, de que trata a Lei n o 2.462, de 4 de agosto de 20, fica regulamentado por este Decreto." (NR) "Art VI - órgão participante de compra nacional - órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independentemente de manifestação formal;e VII - compra nacional - compra ou contratação de bens, serviços e obras com características padronizadas, inclusive de engenharia, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados." (NR) "Art II - poderá utilizar os critérios de julgamento menor preço, maior desconto ou técnica e preço; e..." (NR) "Art º V - estabelecerá, quando for o caso, o número máximo de participantes, em conformidade com sua capacidade de gerenciamento; VI - aceitará ou recusará, justificadamente, os quantitativos considerados ínfimos ou a inclusão de novos itens; e VII - deliberará quanto à inclusão posterior de participantes que não manifestaram interesse durante o período de divulgação daintenção de registro de preços. 3º No caso de compra nacional, o órgão gerenciador promoverá a divulgação da ação, a pesquisa de mercado e a consolidação da demanda dos órgãos e entidades da administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios." (NR) "Art º Quando o instrumento convocatório previr o fornecimento de bens ou prestação de serviços em locais diferentes, é facultada a exigência de apresentação de proposta diferenciada por região, de modo que os custos variáveis por região sejam acrescidos aos respectivos preços. 2º O exame e a aprovação das minutas do instrumento convocatório e do contrato serão efetuados exclusivamente pela assessoria jurídica do órgão gerenciador." (NR) "Art XI - autorizar, excepcional e justificadamente, a prorrogação do prazo previsto no 4º do art. 03 deste Decreto, respeitado o prazo de vigência da ata, quando solicitada pelo órgão aderente; e XII - realizar pesquisa de mercado para identificação do valor estimado da licitação e consolidar os dados das pesquisas de mercado realizadas pelos órgãos e entidades participantes, inclusive nas hipóteses previstas no 3º do art. 92 e no 2º do art. 96 deste Decreto...." (NR) "Art º Os órgãos participantes deverão informar ao órgão gerenciador: I - as sanções que aplicarem; e II - o nome do responsável pelo acompanhamento e fiscalização dos contratos que celebrarem. 2º Na hipótese prevista no 3º do art. 92, comprovada a vantajosidade, fica facultada aos órgãos ou entidades participantes de compra nacional a execução da ata de registro de preços vinculada ao programa ou projeto federal. 3º Os entes federados participantes de compra nacional poderão utilizar recursos de transferências legais ou voluntárias da União, vinculados aos processos ou projetos objeto de descentralização e de recursos próprios para suas demandas de aquisição no âmbito da ata de registro de preços de compra nacional. 4º Caso o órgão gerenciador aceite a inclusão de novos itens, o órgão participante demandante elaborará sua especificação ou termo de referência ou projeto básico, conforme o caso, e a pesquisa de mercado, observado o disposto no art º Caso o órgão gerenciador aceite a inclusão de novas localidades para entrega do bem ou execução do serviço, o órgão participante responsável pela demanda elaborará, ressalvada a hipótese do 3º do art. 92, pesquisa de mercado que contemple a variação de custos locais ou regionais." (NR) "Art. 98. Serão registrados na ata de registro de preços os preços e os quantitativos do licitante mais bem classificado durante a etapa competitiva. º Será incluído na ata de registro de preços, na forma de anexo, o registro dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais aos do licitante vencedor na sequência da classificação do certame, excluído o percentual referente à margem de preferência, quando o objeto não atender aos requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 8.666, de º Se houver mais de um licitante na situação de que trata o º, os licitantes serão classificados segundo a ordem da última proposta apresentada durante a fase competitiva. 3º A habilitação dos fornecedores que comporão o cadastro de reserva,nos termos do º, será efetuada nas hipóteses previstas no art. 62 e quando da necessidade de contratação de fornecedor remanescente, nas hipóteses previstas no art º O anexo de que trata o º consiste na ata de realização da sessão pública, que conterá a informação dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais ao do licitante vencedor do certame." (NR) Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93 o da Independência e 26 o da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Miriam Belchior Aldo Rebelo Luís Inácio Lucena Adams Jorge Hage Sobrinho W. Moreira Franco DECRETO DE 23 DE MAIO DE 204 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca e Aquicultura e de Encargos Financeiros da União, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4º, caput, incisos I, alíneas "a" e "c", II, V, alínea "b", item "", e XIX, alínea "c", e º, da Lei nº 2.952, de 20 de janeiro de 204, DECRETA: Art. º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei nº 2.952, de 20 de janeiro de 204), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca e Aquicultura e de Encargos Financeiros da União, crédito suplementar, no valor de R$ ,00 (quatrocentos e oito milhões, setenta e três mil, trezentos e trinta e seis reais), para atender à programação constante do Anexo I. Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. º decorrem de: I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 203, relativo a Recursos Ordinários, no valor de R$ ,00 (cento e trinta milhões, quatrocentos e oitenta e seis mil, cento e cinquenta reais); II - excesso de arrecadação, referente a Recursos Próprios Não Financeiros, no valor de R$ ,00 (sete milhões, novecentos e vinte e nove mil, quinhentos e sessenta e cinco reais); e III - anulação de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (duzentos e sessenta e nove milhões, seiscentos e cinquenta e sete mil, seiscentos e vinte e um reais), conforme indicado no Anexo II. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de maio de 204; 93º da Independência e 26º da República. DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UNIDADE: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 205 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Ministério da Fazenda ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F S N P O U T VA L O R F D D E 0906 Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações) pelo código OPERAÇÕES ESPECIAIS Amortização e Encargos de Financiamento da Dívida Contratual Externa Amortização e Encargos de Financiamento da Dívida Contratual Externa - Nacional F F Gestão da Política Econômica e Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional AT I V I D A D E S Z7 Sistemas Informatizados de Administração Financeira e Contábil Z7 000 Sistemas Informatizados de Administração Financeira e Contábil - Nacional F Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F P R O J E TO S Assistência Técnica para Gestão dos Projetos de Modernização da Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Assistência Técnica para Gestão dos Projetos de Modernização da Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

19 Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de 204 ISSN ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Secretaria da Receita Federal do Brasil ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E S F G N D R P M O D I U F T E VA L O R 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F VG Sistemas Informatizados da Secretaria da Receita Federal e do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais VG 000 Sistemas Informatizados da Secretaria da Receita Federal e do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - Nacional F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R S F N D P O D U T E 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda AT I V I D A D E S Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial e Extrajudicial da Fazenda Nacional Recuperação de Créditos, Consultoria, Representação Judicial e Extrajudicial da Fazenda Nacional - Nacional F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Banco Central do Brasil ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda P R O J E TO S I86 Construção do Edifício Sede do Banco Central do Brasil em Salvador - BA I Construção do Edifício Sede do Banco Central do Brasil em Salvador - BA - No Município de Salvador - BA F OPERAÇÕES ESPECIAIS IB Contribuição à Fundação para Padronização de Relatórios Financeiros Internacionais - IFRS/IASC IB 000 Contribuição à Fundação para Padronização de Relatórios Financeiros Internacionais - IFRS/IASC - Nacional F LW Contribuição a Organismos Nacionais LW 000 Contribuição a Organismos Nacionais - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior UNIDADE: Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 2029 Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária AT I V I D A D E S K Apoio ao Desenvolvimento de Programas e Projetos nas Áreas Científica, Tecnológica e de Inovação na Região Amazônica K 000 Apoio ao Desenvolvimento de Programas e Projetos nas Áreas Científica, Tecnológica e de Inovação na Região Amazônica - Na Região Norte F P R O J E TO S DM Conclusão da Infraestrutura Física e Laboratorial do Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA DM 000 Conclusão da Infraestrutura Física e Laboratorial do Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA - Na Região Norte F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ÓRGÃO: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior UNIDADE: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 22 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior AT I V I D A D E S AP Serviços de Auditoria e Controle AP 000 Serviços de Auditoria e Controle - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão UNIDADE: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E S F G N D R P M O D I U F T E VA L O R 225 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão UNIDADE: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E S F G N D R P M O D I U F T E VA L O R 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública AT I V I D A D E S U6 Pesquisas e Estudos Estatísticos U6 000 Pesquisas e Estudos Estatísticos - Nacional F U8 Pesquisas, Estudos e Levantamentos Geocientíficos U8 000 Pesquisas, Estudos e Levantamentos Geocientíficos - Nacional F Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Desenvolvimento Agrário UNIDADE: Ministério do Desenvolvimento Agrário ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 202 Agricultura Familiar AT I V I D A D E S V Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar V 000 Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar - Nacional F F W Apoio à Organização Econômica e Promoção da Cidadania de Mulheres Rurais W 000 Apoio à Organização Econômica e Promoção da Cidadania de Mulheres Rurais - Nacional F Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Agrário AT I V I D A D E S Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Pesca e Aquicultura UNIDADE: Ministério da Pesca e Aquicultura ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 2052 Pesca e Aquicultura AT I V I D A D E S Y0 Fomento à Produção Pesqueira e Aquícola Y0 000 Fomento à Produção Pesqueira e Aquícola - Nacional F Y Desenvolvimento da Infraestrutura Pesqueira e Aquícola Y 000 Desenvolvimento da Infraestrutura Pesqueira e Aquícola - Nacional F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Encargos Financeiros da União UNIDADE: Recursos sob Supervisão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$,00 FUNC PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 090 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos Internacionais OPERAÇÕES ESPECIAIS Contribuição à Agência Internacional de Pesos e Medidas BIPM (MDIC) Contribuição à Agência Internacional de Pesos e Medidas BIPM (MDIC) - No Exterior F Contribuição ao Fundo Global para o Meio Ambiente GEF (MP) Contribuição ao Fundo Global para o Meio Ambiente - GEF (MP) - No Exterior F pelo código

20 20 ISSN Nº 98, segunda-feira, 26 de maio de C Contribuição ao Grupo Internacional de Estudos do Níquel GIEN (MME) C 0002 Contribuição ao Grupo Internacional de Estudos do Níquel GIEN (MME) - No Exterior F Contribuição ao Comitê Consultivo Internacional do Algodão CCIA (MAPA) Contribuição ao Comitê Consultivo Internacional do Algodão CCIA (MAPA) - No Exterior F Contribuição à Organização Mundial de Saúde Animal OIE (MAPA) Contribuição à Organização Mundial de Saúde Animal - OIE (MAPA) - No Exterior F Contribuição à Organização Internacional do Cacau OICC (MAPA) Contribuição à Organização Internacional do Cacau - OICC (MAPA) - No Exterior F Contribuição à União Postal Universal - UPU (MC) Contribuição à União Postal Universal - UPU (MC) - No Exterior F Contribuição à União Internacional de Telecomunicações UIT (MC) Contribuição à União Internacional de Telecomunicações - UIT (MC) - No Exterior F D Contribuição ao Instituto Social do Mercosul - ISM (MDS) D 0002 Contribuição ao Instituto Social do Mercosul - ISM (MDS) No Exterior F M Contribuição à Organização Internacional da Vinha e do Vinho - OIVV (MAPA) M 0002 Contribuição à Organização Internacional da Vinha e do Vinho OIVV (MAPA) - No Exterior F AT Contribuição ao Protocolo de Kioto (MCT) AT 0002 Contribuição ao Protocolo de Kioto (MCT) - No Exterior F BD Contribuição ao Escritório Internacional de Tarifas Aduaneiras BITA (MRE) BD 0002 Contribuição ao Escritório Internacional de Tarifas Aduaneiras BITA (MRE) - No Exterior F BE Contribuição ao Escritório International de Exposições BIE (MRE) BE 0002 Contribuição ao Escritório International de Exposições - BIE (MRE) - No Exterior F BF Contribuição à Comissão Internacional Humanitária para o.775 Estabelecimento de Fatos - CIHEF - Fact Finding (MRE) BF 0002 Contribuição à Comissão Internacional Humanitária para o Estabelecimento.775 de Fatos - CIHEF - Fact Finding (MRE) - No Exterior F BK Contribuição à Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais - FLACSO (MRE) BK 0002 Contribuição à Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais FLACSO (MRE) - No Exterior F BN Contribuição ao Instituto Internacional pela Unificação do Direito Internacional Privado - UNIDROIT (MRE) BN 0002 Contribuição ao Instituto Internacional pela Unificação do Direito Internacional Privado - UNIDROIT (MRE) - No Exte- rior F BQ Contribuição ao Instituto Pan-Americano de Geografia e História - IPGH (MRE) BQ 0002 Contribuição ao Instituto Pan-Americano de Geografia e História IPGH (MRE) - No Exterior F BR Contribuição à Organização para a Proscrição de Armas Nucleares na América Latina - OPANAL (MRE) BR 0002 Contribuição à Organização para a Proscrição de Armas Nucleares na América Latina - OPANAL (MRE) - No Exterior F BT Contribuição ao Tratado da Antártida - TA (MRE) BT 0002 Contribuição ao Tratado da Antártida - TA (MRE) - No Exterior.670 F C0 Contribuição à Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Extinção - CITES (MMA) C Contribuição à Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES (MMA) - No Exterior F DN Contribuição ao Centro Sul - CS (MRE) DN 0002 Contribuição ao Centro Sul - CS (MRE) - No Exterior. 550 F DZ Contribuição ao Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança Protocolo de Cartagena (MRE) DZ 0002 Contribuição ao Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança Protocolo de Cartagena (MRE) - No Exterior F EJ Contribuição ao Acordo de Conservação de Albatrozes e Petréis - ACAP (MMA) EJ 0002 Contribuição ao Acordo de Conservação de Albatrozes e Petréis ACAP (MMA) - No Exterior F EY Contribuição à Associação Internacional de Sinalização Marítima IALA (MD) EY 0002 Contribuição à Associação Internacional de Sinalização Marítima IALA (MD) - No Exterior F GQ Contribuição ao Centro Internacional de Ligação das Escolas de Cinema e Televisão - CILECT (MEC) GQ 0002 Contribuição ao Centro Internacional de Ligação das Escolas de Cinema e Televisão - CILECT (MEC) - No Exterior F GT Contribuição ao Parlamento do Mercosul - PARLASUL (MRE) GT 0002 Contribuição ao Parlamento do Mercosul - PARLASUL (MRE) No Exterior F HF Contribuição à União das Nações Sul-Americanas - UNA- SUL (MRE) HF 0002 Contribuição à União das Nações Sul-Americanas - UNASUL (MRE) - No Exterior F HY Contribuição Voluntária ao Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul - FOCEM Voluntário (MRE) HY 0002 Contribuição Voluntária ao Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul - FOCEM Voluntário (MRE) - No Ex- terior F NF Contribuição ao Fundo de Promoção das Cooperativas do Mercosul - FCOOP Mercosul (MRE) NF 000 Contribuição ao Fundo de Promoção das Cooperativas do Mercosul FCOOP Mercosul (MRE) - Nacional F O2 Contribuição ao Fórum das Federações - FOF (PR) O2 000 Contribuição ao Fórum das Federações - FOF (PR) - Nacional F Contribuição Voluntária ao Fundo de Cooperação Técnica da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA FCT (MRE) Contribuição Voluntária ao Fundo de Cooperação Técnica da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA FCT (MRE) - No Exterior F Contribuição à Organização Marítima Internacional - IMO (MD) Contribuição à Organização Marítima Internacional - IMO (MD) - No Exterior F Contribuição à Federação Internacional dos Arquivos de 222 Filmes - FIAF (MINC) Contribuição à Federação Internacional dos Arquivos de Filmes FIAF (MINC) - No Exterior F Contribuição à Organização de Aviação Civil Internacional OACI (MD) Contribuição à Organização de Aviação Civil Internacional OACI (MD) - No Exterior F Contribuição à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima - UNFCCC (MCTI) Contribuição à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima - UNFCCC (MCTI) - No Exterior F Contribuição à Organização Mundial de Saúde - OMS (MS) Contribuição à Organização Mundial de Saúde - OMS (MS) No Exterior F Contribuição à Comissão Internacional de Irrigação e Drenagem ICID (MI) Contribuição à Comissão Internacional de Irrigação e Drenagem ICID (MI) - No Exterior F Contribuição à Comissão Internacional para a Conservação do Atum e Afins do Atlântico - ICCAT (MPA) Contribuição à Comissão Internacional para a Conservação do Atum e Afins do Atlântico - ICCAT (MPA) - No Exterior F Contribuição à Organização Mundial das Aduanas - OMA (MF) Contribuição à Organização Mundial das Aduanas - OMA (MF) - No Exterior F Contribuição à Organização Mundial de Meteorologia OMM (MAPA) Contribuição à Organização Mundial de Meteorologia - OMM (MAPA) - No Exterior F Contribuição à Conferência de Autoridades Audiovisuais e Cinematográficas da Ibero-América - CAACI (MINC) Contribuição à Conferência de Autoridades Audiovisuais e Cinematográficas da Ibero-América - CAACI (MINC) - No Ex- terior F Contribuição ao Sistema Regional para Vigilância da Segurança Operacional - SRVSOP (MD) Contribuição ao Sistema Regional para Vigilância da Segurança Operacional - SRVSOP (MD) - No Exterior F Contribuição à Agência Internacional de Energia Atômica AIEA (MRE) Contribuição à Agência Internacional de Energia Atômica AIEA (MRE) - No Exterior F Contribuição à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP (MRE) Contribuição à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP (MRE) - No Exterior F Contribuição à Organização Mundial do Comércio - OMC (MRE) Contribuição à Organização Mundial do Comércio - OMC (MRE) - No Exterior F Contribuição à Organização Internacional do Trabalho OIT (MRE) Contribuição à Organização Internacional do Trabalho - OIT (MRE) - No Exterior F Contribuição à Comissão Internacional de Iluminação CIE (MDIC) Contribuição à Comissão Internacional de Iluminação - CIE (MDIC) - No Exterior F Contribuição à Cooperação de Acreditação Interamericana IAAC (MDIC) Contribuição à Cooperação de Acreditação Interamericana IAAC (MDIC) - No Exterior F BC Contribuição à Convenção Internacional das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Paises Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação - UNCCD (MMA) BC 0002 Contribuição à Convenção Internacional das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Paises Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação - UNCCD (MMA) - No Exterior F KF Contribuição à Associação Internacional de Conselhos Econômicos e Sociais e Instituições Similares - AICESIS (PR).324 pelo código

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